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(70questões)Trabalho e educação uma perspectiva histórica.

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70 Questões de provas Educação e Trabalho uma perspectiva histórica. 
 
Questão 1 
Leia o excerto de texto a s eguir . 
“O trabalho pedagógico, enquanto conjunto das práticas sociais intencionais e sistematizadas de formação humana que ocorrem nas
 relações produtivas e sociais, embora expresse em parte a concepção 
de trabalho em geral por,quanto se constitui em uma das formas de 
construção material da existência através da reprodução do 
conhecimento, não deixa de se constituir, no capitalismo , em uma das suas formas de expressão”. 
Após es t a avaliação , c as o queira ler o tex to integr almente, ele está dis ponív el em: KUENZ ER A . Z . Exclus ão In clude nte e Inclusão Excludente : a nov a f or ma de dualidade es trutur al que objetiva as 
novas relações entre educação e trabalho. 
Dis ponív el e m: <http://www .ges taoes c olar.diaadia.pr.gov .br/ar quiv os /File/s em_pedagogic a/fev _2009/exc lus ao_inc ludente_ac ac ia_kuenz er .pdf>. A c ess o em: 10 nov . 2017. 
O livro-base Trabalh o e Educação: uma p erspectiva históric a ap resenta três educa dores que ga nharam centra li dade na expa nsão da escola . Q uai s são esses educa dores? A ssi na le a a lter na ti va corre ta .
i a o excert o de t ext o a se guir. 
“O tr abalho pedagógico, enquanto conj unto das práticas s ociais intencionais e 
E Maria Monessori , Ovide Decrly e John Dewey.
Questão 2
 “Ao a na lis ar o a me r ica nis mo e o ford is mo, Gra msc i (1978) de mo nstra s ua e fic iê nc ia no toca nte ao pro cesso de va lor ização do cap ita l at ra vés do s proc essos peda gó gico s, à med ida q ue, a pa rt ir das re laçõ es de prod ução e das no vas for mas de or ga nização do traba lho, são co nceb idos e ve ic ulados no vos modos de vida, co mpo rta me ntos, atit udes, va lores. O no vo t ipo d e prod ução rac io na lizada de ma nda va um no vo t ipo de ho me m, capaz de aj us tar- se aos no vo s métodos da prod ução, para c uj a educa ção era m ins ufic ie ntes os meca nis mo s de coe rção soc ia l; t rata va - se de art ic ula r no vas co mpetê nc ias a no vos modos de viver, pe nsar e se nt ir, adeq uados aos no vos mé todos de traba lho ca ract er izados pe la a uto mação, o u se ja, pe la a usê nc ia de mob ilização de ene r gias inte lec t ua is e cr iativas no de se mpe nho d o tr aba lho ”. 
Após e st a avaliaç ão, c a so que ir a ler o te xto integr a lmente , e le e stá disponíve l em : KU EN ZER A. Z. Exc lusão Inc lu de nte e Inc lusão Exc ludente : a nova for m a de dua lida de e strutura l que objetiva a s novas r e laçõe s e ntr e e duc açã o e traba lho. D isponíve l em : 
< http://www .ge staoe scola r .diaa dia .pr .gov.br /a rquivos/File/se m _pe da gogica /f e v_2009/exc lusa o_include nte_a cac ia _kue nze r .pdf> Ac e sso em : 10 nov. 2017.
 
Em r e lação ao ta ylo r is mo, de acordo co m o livro - base Tra ba l ho e e ducação: uma pe rs pe ctiva his tórica , a na lise as as ser t ivas a se guir e as s ina le a a lte r nat iva cor reta. 
I. O taylor is mo é a ge rê nc ia ou for ma de or ga nização do t raba lho ap rese ntado pe lo enge nhe iro mecâ nico F reder ick Ta ylor pa ra a ume ntar a p rod ução me s mo q ue co mpro me te ndo a q ua lidade de vida do tr aba lhado r. O import a nte se mpre fo i gara nt ir aume nto d e prod ut ividade d ispe nde ndo o me no r te mpo pos s íve l e a rea liza ção de 
peque na s tar e fas ao invés de gra ndes par tes do todo gara nt ia res ultados ne sse se nt ido. 
 P orque : 
II. C o m o ta ylo r is mo/ ford is mo pa ssa mo s a ter uma d ivisão, s imp lific ação, fra gme ntação e meca nizaç ão do processo de traba lho. Co m a int rod ução da este ira na fábr ic a, fo i poss íve l inte ns ificar a prod ut ividade, tor na ndo o traba lhador ma is hab ilidoso, aume nta ndo a ss im s ua capac idade de p rod ução. 
A respe ito de ssas as ser tivas, a ss ina le a opção co rre ta. 
B 
As duas assertivas são verdadeiras e se complementam . 
Questão 3
“Aos q ue se oc up a m da ed uca ção esco lar, das e sco la s, da apre nd iza ge m do s estud a ntes, é req uer ido q ue faça m opções peda gó gicas, o u s eja, as s uma m um pos ic io na me nto sobre objet ivo s e modos de pro mo ver o dese nvo lvi me nto e a apre nd iza ge m de s uje itos inser idos e m co nte xto s soc ioc ult ura is e ins t it uc io na is co nc retos. Os ed uc adores, ta nto os que se d ed ica m à pesq uisa q ua nto o s e nvo lvidos d ireta me nt e na at ividade doc e nte, enfre nta m uma rea lidade ed uca t iva ime rsa e m perp le xidade s, cr ises, incert e zas, pre ssões soc ia is e eco nô micas, re la t ivis mo mora l, d is so luções d e cre nça s e utop ias ”. 
Após e sta a vali ação , caso que ira ler o t exto int egr alm ent e, ele est á disp on ív el e m : LI BÂNEO , J. C. As Teo rias Pe dagógicas 
Mo de rnas Re visit a das pe lo De ba te Con tempo râneo n a Edu ca çã o . Dispo n ív el em: <http s://bra in ly .com. br /tar ef a/6 853709 >. 
Acesso em: 0 1 no v. 2 017.
 
Funda me nta ndo - se nos co nte údos das a ulas e no livr o - base Tra bal ho e Educação : uma pe rs pe ctiva his tó rica , r e lac io ne corr eta me nte os pr inc íp io s ed ucac io na is de c ada uma das ver te nte s peda gó gic as.
M aria M ones s ori , Ovi de De cr ol y e John Dewey. 
Após es ta av a liação, ca s o quei ra l e r o te xto i n te g ral me n te , el e es tá dis po nível e m : LIB ÂNE O, J . C. As Teorias Pedag ógicas Modernas 
Rev is itadas pelo D ebate Contem p orâ ne o na Educaçã o. D is pon ível e m : <h ttps :// b ra i nl y.co m.b r/ta re fa/ 6853709>. Aces s o em : 01 n o v. 2017. 
1. Pedagogia Tecnicis ta 
2. Pedagogia Tradicional 
3. Pedagogia Escolanov is ta 
4. Pedagogia His tór ico- Cr ítica 
5. Pedagogia Progr es s is ta 
( 3 ) Esta pedagogia tem como princípios que a es cola dev e s e adequar às necess idades individuais dos alunos , os conteúdos s ão es tabelecidos a par tir das exper iências v iv idas e o pr ofes s or ass ume o papel de auxiliar a criança no pr ocess o de apr endizagem. O método é centr ado no aluno e a aprendizagem bas eada na motiv ação. De acordo com os es tudios os da r elação educação e tr abalho no capitalis mo, as cr íticas pontuam no sentido de que os conhecimentos s ão fr ágeis e ev idencia-s e uma v alor ização dos conhecimentos de sens o comum e da pedagogia do aprender a apr ender e, ness e s entido, como r es ultado a es cola pública tor nou -s e ainda mais precár ia. 
( 1 ) Nes ta pedagogia, a pr opos ta é de modelar o comportamento humano por meio de técnicas es pecíf icas . O s conteúdos s ão apresentados numa sequência lógica e a aprendiz agem é baseada no empenho. O pr of es s or tr ans mite a informação até que o aluno cons iga f ixa-la. Ela v eio para atender a necessidade de formação de mão de obra par a o s is tema de produtiv idade. Os métodos e conteúdos s ão definidos por equipes de s ecretar ias, ass essor ias e ger entes em busca de oper acionalidade. 
( 4 ) Nes ta pedagogia, os conteúdos s ão culturais e univ ers ais, aqueles incorporados pela humanidade ao longo da his tór ia da s ua realidade social. O prof ess or é um mediador entre o saber e o aluno e es te atua como participante do pr oces s o de apr endizagem. Es ta é bas eada nas es tr utur as cognitivas j á es trutur adas dos alunos. É uma pedagogia que lev a em 
conta os determinantes s ociais da educ ação. F oi propos to numa pers pectiva política na medidaem que não as s umiu o papel de r eprodutor a do s is tema de explor ação do capitalismo e nem de defensor a dos inter ess es da clas s e dominante. Ao contrário, colocou a educação como uma defens or a dos inter ess es da class e opr imida. 
( 2 ) Nes ta pedagogia, o papel da es cola é o de prepar ar intelectual e mor almente os alun os para ass umirem seu papel na s ociedade. A pr ática pedagógica é mass ificadora e alienante , as relações s ão contr oladas pelas hor as de tr abalho dentr o da es cola em que há uma v alor ização maior da quantidade em detr imento da qualidade de ens ino. Os conhecimentos s ão repass ados como verdades abs olutas e a r elação pr ofess or -aluno é car acteriz ada pelo autor itar ismo. 
( 5 ) Es ta pedagogia, que tem como um de s eus defensor es Paulo F r eir e, tem por finalidade a trans f ormação s ocial. Reivindica o ens ino público e gr atuito e propõe um r elacionamento democrático entre pr ofessor e aluno. Coloca a educação numa pers pectiv a social, política e filos ófica e defende que a pr ática pedagóg ica pr ecis a es tar s empre ins erida na pr ática s ocial. Propõe uma análise crítica da es tr utura s ocial e da ideologia dominante, atribuindo aos alunos , o papel de trans for mador es da s ociedade. 
 A gora, se le ci one a se quê nci a corre t a. 
 
B 3 – 1 – 4 – 2 – 5
Questão 4
 Ao longo da historia os conquistadores tratam sempre de dar por meios das leis que eles mes mos p ro mulga m, um cer to re fere ndo soc ia l a se us t ít ulos posses sór io s, or iginados s imp les me nte da força. Até q ue, por últ imo, ve m o filóso fo, que se e nca rre ga de e xp licar q ue ditas le is co nta m co m o a sse nt ime nto gera l da soc iedad e. Ent reta nto, não res ta d úvida de q ue, se a propr iedade pr ivad a da terra repo usa sse mes mo nesse asse nt ime nto gera l, e la desaparece r ia a part ir do mo me nto e m q ue a ma io r ia da soc iedade de ixas se de reco nhecê - la ”. 
Após e sta avaliaç ão, c a so que ira le r o texto integr a lm e nte, e le e stá disponíve l em : MARX , Ka rl. Sobr e a nac ionali zação da te r r a . Disponível e m : < http://piwi k.se e r .fc lar .une sp.br/e studos/ar tic le /vie w File /657/558>. A ce sso em : 07 nov. 2017. 
De acordo co m o livr o - base T ra ba l ho e Ed ucação: uma pe rs pe ctiva h is tórica, o ad ve nto da propr iedade pr ivada de se ncadeo u tra ns for mações soc ia is impo rta ntes. Sob re es sas tra ns fo r maçõ es, a na lise as a fir ma t iva s a seguir, ass ina la ndo V para as verdade iras e F para as fa lsas. 
 
I. ( ) A ap ropr ia ção da prop r iedad e pr ivada te ve uma inf luê nc ia ins ignif ica nte para a d ivisão 
dos ho me ns e m c lass es soc ia is, po is e les co nt inuara m a traba lha r na terra para ga ra nt ir a
própr ia sob re vivê nc ia. 
II. ( ) O ad ve nto da propr iedade pr ivada pos s ib ilit o u q ue os p ropr ie tár ios vivesse m do trab a lho 
a lhe io. 
 
III.( ) N as c ivilizações gre ga e ro ma na, a ide ia de uma ar istoc rac ia q ue det inha a propr iedade 
pr ivada d a te rra e dos esc ra vos c arac ter izo u o modo de prod ução a nt igo co mo modo de 
produç ão esc ra vista. N esse p e r íodo, o t raba lho era dese nvo lvido ta nto pe los p ropr ie tár ios 
co mo pe los ho me ns livres. 
 
IV. ( ) Com o s ur gime nto da separa ção de classes, a ed ucação passo u a aco ntece r de for ma 
difere nc iada pa ra os ho me ns livres e para os escra vo s, se ndo q ue es tes últ imos pa ssara m a 
receber uma ed ucação ma is inte lec t ua lizada. 
A gora, marq ue a seq uê nc ia co rre ta. 
 
B 
F – V – F – F 
3 – 1 – 4 – 2 – 5
Questão 5
Le i a o fragme nt o do t ex t o abai xo. 
“D iz er, então, que a educação é um ato político significa diz er que a educação não es tá 
“Dize r, e ntão, q ue a ed ucação é um ato po lít ico s ignif ica d ize r que a educa ção não está divo rc iad a das caract er íst icas da soc iedade ; ao contrá r io, e la é dete r minada pe la soc iedade na q ua l e stá inse r ida. E, q ua ndo a soc iedade é d ivid ida e m c la sses c ujos intere sses são a nta gô nicos, a ed ucação ser ve a intere sses de uma o u de o ut ra das c la sses funda me nt a is ”. 
SAVI ANI, Demerv al. A p edago gia histór ico- cr ít ica, a s lut as de cl asse e a educação esco lar . Disp on ív e l em : <htt ps://r igs.ufba.br/in dex. php /re v ist ager m in al/art icle/v ie w/9 697 >. Acesso em : 07 n ov.201 7. 
De acordo co m o livro - base T ra bal ho e E ducação: uma pe rs pe ctiva his tó rica, prát ic as de ed ucação e traba lho fo ra m dete r mina ntes ao lo ngo da his tór ia da huma nidade pa ra a prod ução de d ifer e ntes modos de vida. S ob re esse s fato s, a na lise as afir mat ivas a se guir, ass ina la ndo V para as verd ade ira s e F p ara a s fa lsas.
I. (v ) Na Antiguidade Gr ega e Romana e da I dade Média, a base técnica artesanal era a mesma. Pag. 67 
 
II . (F ) Algu mas caracter ís ticas do período feudal for am: lutas entre escr av os e homens livr es ; es cass ez de conquistas de nov os pov os ; ideologia de igualdade do cris tianis mo, for talecimento das r elações de serv idão; aus ência do enfeudamento, pres ença dos pov os bárbaros e pela fraca pres ença da I gr ej a e dos pr incípios do Cr is tianis mo. Fals o. Pag. 67 
 
II I.( v ) Nos s éculos IX e X , marcado como a er a Carolíngia, ocor r eu a instituição da escola de palácio, criada pelos reis com o obj etiv o de formar os indiv íduos para a monarquia . Pag. 67 
 
IV . (v ) No s éculo X, os monges s e dedicavam à cópia de textos antigos e aos debates teológicos . Pag. 67 
A gora, mar que a se quência correta. 
 
E V – F – V – V
V – F – V – V 
Questão 6 
Como se sabe a sociedade capitalista ou burguesa ao constituir a economia de mercado is to é, a pr odução par a a tr oca, inverteu os termos própr ios da sociedade f eudal. Nes ta, dominava a economia de s ubs is tência. Pr oduz ia-s e para atender às neces s idades de cons umo, e s ó res idualmente, na medida em que a pr odução excedes s e em cer to gr au as neces s idades de cons umo, podia ocor r er algum tipo de tr oca. Mas o av anço das forças pr odutiv as , ainda s ob as relações feudais , intens ificou o des envolvimento da economia 
mediev al, prov ocando a ger ação s is temática de excedentes e at iv ando o comércio. Ess e pr ocess o des embocou na organização da produção es pecif icamente v oltada par a a tr oca, dando or igem à s ociedade capitalis ta”. 
Após es ta av a liação, ca s o quei ra l e r o te xto i n te g ra l me n te , el e es tá dis po nível e m : SA VI ANI , D . Trabalho e educaçã o: f u ndame n tos on tológi cos 
e histó ri cos . Dispon ível e m :<h ttp ://w ww .s ciel o .b r/s ci el o .p hp ?scri p t=sci _a rtte xt&pid =S 1413 - 24782007000100012>. Ace s s o e m : 01 no v. 2017. 
Cons ider ando o excer to de texto e de acordo com os conteúdos do livr o-bas e Trabal ho e Educação: uma per s pe cti va his t óric a, quais as pectos permitiram a implementação e 
as cens ão do capitalis mo? As s inale a alter nativ a cor r eta. 
 
 B O modo de produção e a existência de classes sociais na organização social e apropriação privada da terra. 
O modo de produção e a e x is tê ncia de classe s soc iais na organiz ação soci al e 
a apropri ação pr i vada da t e rr a.
O modo de produção e a e x is tê ncia de classe s soc iais na organiz ação soci al e 
a apropri ação pr i vada da t e rr a.
Vo cê ace rto u! 
O modo de produçã o determin ou como os indiv íd uos seorga niza r ia m a partir dali para produzir os be ns ne ce ssá rios à sua sobrev ivê nc ia . 
P rovavelme nte , se o modo de produçã o continua sse a exis tir como c om una l, em que a a propria çã o era c ole tiva, nã o have ria a div isã o de c la sses. O surgime nto da organ izaç ão socia l e m difere nte s class es evidenc io u -se pe lo fato da burguesia se torna r a cla ss e proprie tária e o tra ba lha dor, nã o possu ir ma is ne nhu m d ire it o à terra, tendo c omo ún ic a me rca doria a própria força de tra ba lho. Ess e fa tor foi d
Questão 7
Segund o Mar x, 2010, p. 378, c ooper aç ão é a forma de tr ab alho e m que mui tos tr aba lha m jun to s, de acordo c om um plano, no mes mo pr oc esso de pr oduç ão ou e m pr oc essos de pr od uç ão diferentes, mas c onexos. ”
I. A di visão d o traba lho, modif ic a si gnific ativa mente a r elação en tre o homem e o tr aba lho. No momen to e m q ue a manufa tur a pa ssa a ser o no vo modo de prod ução, se inic ia o pr oc esso de a lienaç ão d o ho me m; quando ele s e tor na fr ag mentad o, pr oduzindo mer c adori as se m t er c onsc iênc ia do pr odut o f inal, sen do f or ç ado a uti lizar apen as o traba lho fí si co. A divisão soci al do trabalho ac on tece a tra vé s da e xplor aç ão das f or ç as de tr aba lho parc iais por um mesmo c apita lista, que as e mprega c omo forç a de tr abalho c oleti va. 
 
Porque: 
 
II . A di vi são d o tr ab al ho nã o é a pena s técnic a. Ela torna -se ta mbé m u ma di vis ão soc ial atra vés da vend a de diferen tes forç as de tr aba lho a o mes mo c apitali sta que as e mprega c omo f or ç a de traba lho. C o mo afir m ou Mar x (1987, p. 4 03) “ A di vi são soc ial do trab alho e a c or respond en te li mitaç ão dos indi ví du os a e sfer as pr of issionai s d ese n vo lve m-se, c o mo a di vi sã o do traba lho na ma nuf at ur a [. ..] ”. 0 
 
D 
As d uas as ser t ivas são verdade iras. 
 
Vo cê ace rto u! 
Ambas as asse rtivas estão corre tas e s e c omple me ntam. A div isão de tra ba lho surgiu com a s ma nufa tura s, onde c a da operaç ão do proce ss o de produç ã o 
pa ssou a s er e xc lus iva de um tra ba lhador e o produto e comp le to só oc orre c om a uniã o de todos os traba lhadores tidos como pa rc ia is. Se gunda 
as sertiva de stac a a questã o da div is ão soc ia l do tra ba lho que se dá a travé s da explora çã o e c ome rc ia liza çã o da s força s de traba lho pa rcia is por um 
me smo ca pitalista. 
Questão 8
Leia o te xto a s eguir . 
 
“Do ponto de vi sta do tr ab alho, a pal a vr a que se impõe é fle xi bilidad e. Na pr áti c a, esse ter mo si gnifi c ou: 
 
• Relaç ões en tr e o c apital e os tr abalhador es mai s fle xí veis nos c ontr a tos e ta mbé m na gerênc ia do traba lh o; 
• Aperf eiç oamento d a gerê nci a for dista, tor na ndo -a mais fle xí vel, i mpo ndo ao tr ab alh ador o d omí ni o de mais tar ef as e a c or r eç ão dos process os e máquinas q uan do necessár io, c omo se e xper imentou nas fábri c as de c arro da marc a Toyta.” 
 
PEREI RA, Mari a de Fá tima R. Traba lho e E duca ção: uma per spect iva hist óric a. Curi tiba: Editora I nt er saberes, 2 012. p 15 7. 
 
De acordo c om os c onteú dos ab ordado s nas a ul as e no li vr o - base, c omo a fle xibilid ade se tr ad uzi u pe lo c api ta lismo c o mo for ma de manu tenção do si ste ma ? Nota: 10. 0 
 
A 
N a ma nute nção ininte rr up ta da prod ução ; no não des liga me nto do s trab a lhador es e m re laç ão ao tr aba lho e à preparação e na int rod ução do banco de ho ras traba lhadas. 
 
Vo cê ace rto u! 
A fle x ib ilidade não p ode afe tar o níve l de pro duçã o, po is e ste ga rante o luc ro d o ca pita lis ta. A preocupaçã o com a pre pa raç ão do tra ba lha dor p or me io de a tiv idade fís ic a s e inte lec tuais ga rantirã o ma ior pr odut iv idade me smo fora da hora de tra ba lho, p o is o ind iv ídu o es ta rá se forma ndo para produzir ma is . A nec ess ida de de fle x ib ilidade nã o pode d ispender mais de spesa s pa ra o c a pit a lista , que pa ga a s horas a ma is tra ba lhada s a través de um sis tema 
de troca : o traba lhador trabalha ma is tempo e de po is de sconta esse valor que deve ria re c eber por folga s de trabalh o. Ne sse se ntido o ca pita lis mo inc orp ora o conc eito de fle x ib ilidade se m compromete r sua ma rge m de luc ro e acúmulo de c apita l.
Questão 9
Leia os fr ag mentos do text o aba ix o. 
 
“O de bat e sobre trabalho e tr ab alhador pro duti vo é tã o ve lh o qu ant o a pr ópri a histór ia hu mana. E m últi ma instânc ia, trata -se d e c ompr ee nder c omo os seres h u mano s, na sua pr é- histór ia de soci edades c lassi s tas, c omo as definiu Mar x, signif ic ar am e atr ibuír am va lor às a ti vidade s de pr odução e repr oduç ão de sua vi da material e si mbó li ca, i ntelec tual ou espir itua l. A ideia, ainda ho je forte, d e que o tr ab al ho do espí rito o u o traba lho in te lec tu al é superi or ao tr aba lho materia l n ão é a lgo na tur al e e terno, mas é produ to de de ter mi nada s re lações soci ai s hist or ic amente d et er mina das pe los ser es humano s. Co m a e mer gênc i a e afir mação d o mod o de pr oduç ão c api ta list a, rompe-se, por nec es si dade i ntr í nseca, c om a esc ra vidão e busca - se resigni fic ar o trabalho d e s ua c onotação neg ati va de “tri pa li um” ( c asti g o) para uma cono taç ão po siti va de “l abor ” . 
 
Fri gotto, Gar dênc i o e Cia va tta, Mari a. Trabalho, Ed ucaç ão e Saúde,1(1):45- 60, 2003, p. 49. 
 
Segund o Frigot to e Cia vatta (200 3) , as pala vras produze m sig ni fi cados ar tic ulado s às r elações soc iais de pr odução d a e xis tênc i a hu mana. Sendo assi m, a mu danç a do ter mo “ tri pali u m” p elo termo “l abor” par a signif ic ar “tr abalho” ocorr e tendo em vi sta q ual e le ment o? 
 
D 
A for ma espec íf ica de e xp lo ração do traba lho sob o cap ita lis m o. 
 
No re ferido te xto os autore s dis cutem a mudanç a de te rmino log ia justif ic ando -a a pa rtir da s ca racte rís tic a s da e xplor aç ã o do trabalho s ob o ca pita lis mo. 
 
Questão 10
Observe a image m ab ai xo. 
 Ima ge m de um Ca l l Center
Segund o c onteú do do li vr o-base, u m tr aba lho e str u tur ado e m se gun do,c omo o dos Ca ll Cent er s e sua má xi ma de mai or vend a de produ tos e ser vi ços banc ários num menor tempo, de c omunic aç ão e de telef o ni a, c or responde a uma peda gogia... 
A 
Pedago gia Tec nic ista. 
 
Vo cê ace rto u! 
O foco pr inc ipa l de sta proposta pe da góg ica é produ zir ind ivódu os ca pa ze s e e ficiente s pa ra o dese mpe nho da s funç õe s que o me rca do de trabalho 
exige. Esta pe da gogia dá ê nfa se às informa ções científ ic as aprese ntados nos ma teria is d idá tic os téc n icos e ind uz a e scola a m ante r o mode lo de 
produç ã o c a pita lista . A ide ia é fa ze r com que o aluno in ternalize e se ja bem “treina do tec nic a mente” para a tuar profiss iona lme nte no me rca do de 
trabalho conforme a s e xigê nc ia s do s istema e conômic o.
Questão 11
Leia os fr agmentos do text o abaixo. 
“O tr abalho prod uti vo ea pr oduti vid ade do traba lho, no â mbi to da pr oduç ão c apitali sta, tê m u m se nti do e spec íf ic o e, portanto, não pode m ser t omado s na sua di mens ão ab soluta de pr oduç ão de va lor e s de uso. O traba lho, sob o c apitali smo, é tr an sf or ma do e m forç a de tr abalho d espe ndida pe lo traba lha dor, merc ador ia espec ial e únic a capaz de ac resc entar ao valor pr oduzido u m va lor e xc eden te. 
(. ..) 
A produti vida de no se nti do c apitali s ta ba sei a -se na produti vid ade r elati va; entã o, o traba lhad or não só r epõe u m va lor pr ec eden te, ma s ta mb ém c r ia um no vo; ma ter ia liza e m seu pr odu to mais te mpo de tr aba lho materi alizado no pr odut o que o manté m vi vo c omo traba lh ador .” 
 
Fri gotto, Gar dênci o e Cia va tta, Mari a.Tr ab alho, Educação e Saúde,1( 1) :45 -60,2003, p. 50. 
 
De acordo com o s conteúdos d as au las e o t exto apresent ado, na ótica 
do capit a lis mo, produtividade é.. . 
C 
Produção d e ma is va lia. 
Vo cê ace rto u! 
No te xto (p. 50), os a utore s e xplic am a rela çã o entre produt iv ida de e tra ba lho e xc edente, do qua l de corre a produç ão de ma is valia . O tra ba lho produt ivo é o traba lho a ssa la ria do que, na troc a pe la parte do ca pita l de spe nd ida e m sa lá rio , a lé m de re produz ir ess a parte d o ca pita l, ou se ja, o u o valor da própria forç a de tra ba lho, ain da produz ma is -va lia para o c apitalis ta.
Questão 12
O Ta ylorismo te ve i níci o no co meço do século pa ssado e tin ha como obje tivo princi pal di na mi zar o t rabal ho na i nd ústri a. O c ri ador desse si stema p rodutivo foi Frederick Taylor . Q ua l a princi pal ca racte r ística d este mode lo de produção i ndus tri al? 
a
Há um gra nde i nvestime nto no trabal hador em t rei na me n tos e 
aperfei çoamento , além de va lori zar a cri ati vi dade e o trabalho co leti vo e a preocupação da empresa co m o bem-estar do funci o nário, bem como sua saúde f ísi ca e mental . 
 
b. 
Ba seava -se na c rença de q ue o ho mem não de ve ter prota go ni smo no si ste ma de prod ução , send o grada ti vame nte s ubs ti t uído pe las má q ui nas . 
 
c. 
Ba seava -se na especi ali zaçã o da funçã o e na i nstalaçã o de estei ras se m fi m na li nha de mo ntagem , à medi da que o prod uto desloca va na es tei ra o trabal had or desen vo l vi a s ua f unção . 
 
d. 
Acredi tava na espe ciali zação de ta refas, ou se ja , o t rabal hador 
desen vol vi a uma úni ca a ti vi dade d ura nte todo o te mp o se m co nhecer out ras etapas do p ro cesso de trabal ho . 
 
e. 
D efendi a que o t rabal hador não deve fi car li mi ta do a uma úni ca tare fa. D esta forma , o operá ri o dese nvo l ve diversas ativi dades na produção . 
Questão 13
 Uma das g randes conq ui stas dos Modelos Ed ucaci onai s foi a co ns ti t ui ção do que conhece mo s ho je co mo S istema S. Organi za dos a parti r da C onstitui ção de 1937, este ti po de si stema foi um dos responsá vei s pela formação técni co-ci ent ífi ca j unto co m os si ndi catos. O si ste ma S é composto p e lo S enai , S esc, Se si, S enac, S ena r e S escoop. S obre e ste si ste ma é corre to afirma r q ue é: 
a. 
Um co n junto de entidad es corporati vas vo ltadas para o seto r de manufa t uras e processos i ndus tria is de re p li cabi li dade de técni cas de mão de obra q ua li fi cada . 
 
b. 
Um co nj unto de enti dades corporativas vo ltadas para o setor ed ucaci ona l vi sando , pri nci palme nte, ao l ucro atra vé s de ta xa s admi ni st rati vas e cobrança de ser vi ços educaci o na is prestado s. 
 
c. 
Um co n junto de entidad es corporati vas vo ltadas para o t rei name nto 
profi ssi onal, assi stê nc ia so cial, co ns ultori a, pesqui sa e assi stênci a 
técni ca. 
 
d. 
Um co nj unto de e ntidad es corporati vas vo ltadas para o ensi no C lássi co e Huma ni sta dos funci o nário s da i nd ústri a. 
 
e. 
Um co n junto de entidad es corporati vas vo ltadas para o t rei name nto 
profi ssi onal e ind ust ria l, ape nas . 
 Questão 14
O Pa recer do C onse lho Naci ona l de Educaçã o C NE /C E B nº 16/1999, apresenta a compe tênci a como pri nc íp io orie ntado r da o rg ani zação curri c ula r e da práti ca pedagógica na ed uca ção p rofissi onal . Nesse P arecer , a co mpetê nci a é entend ida como “a capa cida de de mobi li za r, a rti cular e coloca r em açã o va lo res, co nhe cime ntos e hab ili dades ne cessári as ao d esempe nho efici ente e efi caz de ati vi dades req uerid as pe la na ture za do traba lho ”. A pa r ti r do es tudo 
realizado na U ni dade de A prendi zagem 1, é p oss íve l afirma r em relação ao concei to de C ompetê nci a: 
( ) es tá ce nt ra da no i nd ivíd uo 
( ) po ss ui prop rie dades estáve is 
( ) es tá ce nt ra da no desempe nho 
( ) refere -se à capaci dade real de c he gar a res ul tados 
( ) é dada a penas pelo saber res ulta nte da e xp eri ênci a e da fo rmação 
a. 
V, F, V, V, F 
 
b. 
F, F, V, F, F 
 
c. 
V, V, F, F, V 
 
d. 
V, V, V, F, F 
 
e. 
F, F, F, F, V 
Questão 15
Um dos princi pai s ga rg alos da E ducação Profi ssi onal está na q uele q ue de veria ser um dos prota go ni stas de sse processo: o professor . Há tempos se di sc ute qual o perfi l i dea l pa ra q ue, a lé m de ocupa r-se com o fa zer de s ua ca rrei ra, cont ri bui deci si vame nte para o processo for mativo de o utros profi ssio nai s. A parti r das refle xõe s apresen tad as ao long o da Uni dade de Aprend izage m 1, em relação ao per fi l dos d ocentes q ue a t uam na Educa ção P ro fissi onal at ua lmente, pode mo s afi rmar que : 
 
a. 
Não necessi tam de formação di dático -pedagógi ca, po is só a experiê nci a 
práti ca é s ufici ente para q ue leci one m. 
 
b. 
As li cenci at uras são a fo rma me nos efi ca z de for mação. 
 
c. 
Os c ursos de pós-grad uação ate ndem às ne cessid ades de for mação 
destes profissi onai s. 
 
d. 
A falta de doce ntes q ua lificad os tem se co nstit uído num dos pontos de 
atenção ma is importa ntes q ue dificulta m a e xpa nsão da E d uca ção 
Profi ssio nal no B rasi l. 
 
e. 
Sã o ext remame nte tec ni cistas. 
Questão 16
 D ura nte o p er íodo da Re vol ução Ind ustri a l, s urgi u um no vo mé todo para as i ndús tria s vi sand o à gra nde dema nda q ue o mercado co ns umido r e xi gi a. D entre as vári as caracte r ís ti cas que caracteri zam este per íodo, podemos destacar como pri nci pal carac ter ística de ste novo método: 
 
a. 
A bai xa prod ução 
 
b. 
A pesqui sa de o pini ão junto aos c lientes 
 
c. 
Os prod utos perso na li zados 
 
d. 
O co ntro le de qua lidad e em toda a li nha de p ro d ução 
 
e. 
A li nha de p rod ução seq uenci al
Questão 17
A p artir da che gada das corte s port ug uesa s ao Brasil, o e nsi no passo u a sofrer grand es m uda nça s d iante da ne cessid ade de qualificar a mão de obra nati va. Assi m na sceram q uai s int ui ções?
a. 
A Educa ção P ro fi ssi ona l 
 
b. 
As pri me iras uni versida des 
 
c. 
As esco las té c ni cas 
 
d. 
C asas de educa nd os ar t ífices 
 
e. 
A Educa ção de Jo ve ns e Adultos 
Questão 18
 A dua li dade entre as classes e o ensi no , se aprese nta, ao lo ngo da hi stóri a, como um dos gargalos na profissi onali zação. Nas so cied ades de classe pré-capi talistas, esta d uali dad e se aprese nta na escola rização pe la:
a. 
Presença de esco las especi ali zada s para a p rofissi onali za ção.
b. 
Negação do saber às classes pop ulares, por não se rem d e tentoras dos 
mei os de produção . 
 
c. 
Uni versa li zação da escolari zação b ásica às camadas pop ularespor co nta das ne cessid ades advi nd as da p rodução . 
 
d. 
D ispe nsa da escola para as eli tes , q ue, por s ua , ve z, valo riza vam o 
conheci mento propedê uti co. 
 
e. 
Expa nsão do acesso às esco las reg ulares pe las c lasses ma is pobres 
como exp ressão de se us di reitos de ci dadãos.
Questão 19
C harle s Cha p li n ret rata de forma cômica o coti di ano de um op erário na li nha de produção no Modelo C lássi co que se es tabelece u j unto co m a Re vol uçã o Ind us tri al. Este ti po de organi za ção foi eter ni zado na p ub li cação de Henri F ayo l (184 1-1925) i ntit ulada Teo ri a C lássi ca da A dmi ni stração. Po demos de staca r corre tame nte q ue o Modelo Clássico e nfa tiza :
a. 
a g rande p reoc upação com a e str ut ura da orga ni zação, busca ndo a 
efi ci ênci a do trabal hado r sem se preo c up ar co m a prod uti vid ade. 
 
b. 
a grand e preoc upa ção com a estr ut ura da orga ni zação p ara oferecer ao trabal had or uma me l ho r condi ção de trabal ho p ara aume ntar a produti vi dade da empresa . 
 
c. 
a g rande p reoc upação com a q ua li dade do prod uto , vi sando um mercado cons umi dor e xtremame n te cr íti co e i nf l ue nci ador. 
 
d. 
a grand e preoc upa ção com a estr utura da o rgani zação, b usca ndo mai or produti vi dade, mai or e fi ci ênci a do t rabal ha dor e da empresa . 
 
e. 
A mesma preoc upação q ue tem o Modelo Si stêmi co que é pra ticamente a sati sfa ção do co nsumido r.
Questão 20
No per íod o de 1500 a té 1549, Po rt uga l nã o esbo çou q ualq uer ti po de preocupação com a ed ucação no B ra sil . A pa rtir de 1549 a Igreja C ató li ca Po rtug uesa começo u a envi ar mi ssões ao Brasi l com PadresJesuítas para desen vol ve r ati vi dade s educaci onai s co m os índi os nati vos . Qua l era o princip al papel dos Je s uítas no Brasi l?
a. 
Os índ ios brasi lei ros nunca foram cate q ui zado s. 
 
b. 
Os jes uítas ti nham a missão de catequi zar os índi os tra ze ndo -os p ara o cri sti ani smo e conve rsão reli gi osa, sem se i mportarem com out ras fi nali dades. 
 
c. 
Os je s uítas ti nha m ape nas i nteresse na e xploração do ou ro no B rasi l e a catequi zaçã o dos índ ios era uma fo rma de oc ul ta r es te i nteresse . 
 
d. 
Não ti nha papel defi ni do poi s eram e n vi ados ao B rasi l some nte os 
jesuítas sem q ua lque r mi ssão de fi ni da. 
 
e. 
A educação t ra zi da pelos jes uítas ti n ha como fi na li dad e cateq ui za r os índi os e orien tá -los ao t ra bal ho da agri cult ura . 
Questão 21
 Immanuel Kant (1724-1804) tentou encontrar uma solução que superasse o empirismo e o racionalismo, operando o que denominou revolução copernicana – sua resposta ao problema do conhecimento. Esse movimento ilustrado foi caracterizado pela defesa da ciência e da racionalidade e crítica à fé. A superstição e o dogma religioso compunham o cenário da transição do mundo feudal ao mundo burguês capitalista. Seus porta vozes foram Locke, Isaac Newton, Voltarie, Denis Diderot, Charles de Motesquieu e Rousseau.”PEREIRA, Maria de Fátima R. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. p. 103.
Com base nos conteúdos apresentados nas aulas e nos estudos propostos, analise as afirmativas abaixo, assinando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas. 
 
( ) Entre os séculos XV e XVI a visão de mundo que predominava, era basicamente orgânica no sentido em que os indivíduos viviam em comunidade simples, onde as relações eram caracterizadas pelo uso da natureza. Neste contexto, toda a explicação a respeito do universo, da vida e da históri a da 
humanidade tinha uma conotação puramente religiosa. 
 
( ) Essa visão foi substituída pelas mudanças revolucionárias na Física e na Astronomia, despertadas pelas realizações de Copérnico, Galileu e Newton, pelo surgimento do Renascimento, que colocou o homem como elemento principal na condução da história da humanidade e pela Reforma Protestante, que tinham como base a insatisfação em relação à Igreja Católica e seus dogmas relacionados ao princípio da vida. 
 
( ) Após o Renascimento o homem passou a confiar mais na sua capacidade de julgamento das coisas e fenômenos e mostrou-se cético em relação às ortodoxias. Os aristocratas se rebelaram contra as visões essencialistas do ser humano e da vida apontadas pela Igreja e isso contribuiu significativamente para uma profunda mudança social. 
 
( ) Os Atos de Navegação, legislação inglesa de 1651, determinavam que as mercadorias importadas pelos países europeus só poderiam chegar aos seus portos de destino se fossem em navios brasileiros, o que favoreceu muito o comércio do país nesta época.
E 
V,V,V,F. 
 
Você acertou! 
As afirmativas I, II e III são verdadeiras porque retratam claramente o momento histórico daquele período, em que o Renascimenta, A Reforma Protestante e a Revolução Científica ocuparam papel decisivo na mudança de visão de mundo 
da época, opondo-se à Igreja e fomentando o estudo da ciência. Deixou clara a oposição à visão essencialista da evolução do ser humano e do surgimento da vida. A afirmativa IV é falsa porque não tem relação nenhuma com o fato da ciência passar a ocupar o papel de uma nova crença. A legislação “Atos de navegação”, além disso, não favoreceram o Brasil, mas sim a Inglaterra, pois as mercadorias só poderiam ser transportadas por navios ingleses
Questão 22
 A educação passou a ser vista, simultaneamente, como o motor das “etapas do crescimento econômico” e do atendimento aos planos de desenvolvimento socialista. As próprias metodologias entrelaçaram-se por que métodos tipicamente capitalistas, como o da demanda social ou da análise custo benefício, passaram a ser usados junto com diagnósticos que pretendiam identificar não só a disponibilidade de força de trabalho qualificada, mas a 
demanda futura da economia [...]. (PAIVA, 2001, p. 
186).”http://www.estudosdotrabalho.org/texto/gt1/a_teoria_do_capital. Jefferson Soares da Silva1 Adnilson José da Silva. Acesso 16/02/2015.
De acordo com o texto, com os conteúdos abordados nas aulas e no livro base, podemos afirmar que com o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, o capitalismo elevou ao máximo sua produtividade. A repressão aos trabalhadores e aos movimentos culturais exigiu a expansão da escolaridade sob uma influência tecnicista. 
 
Qual das alternativas abaixo complementa essa ideia? Marque a 
correta. 
Nota: 10.0 
 
A 
Assim como os processos produtivos passaram a ser mais controlados por meio dos métodos de gestão dos trabalhadores, também a educação precisava ser melhor planejada, tornando claro às escolas como se deveria ensinar. Evidenciou-se assim a necessidade de vincular a educação diretamente aos resultados do trabalho produtivo. Da mesma forma que no mundo do trabalho o operário era submetido a uma rotina mecânica e desprovida de sentido a educação passou a ser mecanizada, isenta de reflexão a resp eito dos conflitos sociais e políticos da época. 
 
Você acertou! 
A alternativa. A é a correta porque explicitou com clareza os fundamentos e objetivos da pedagogia tecnicista. Este se instalou porque se afinava com as necessidades econômicas, políticas e i deológicas do regime vigente. Nesta 
perspectiva, a proposta era de implementaruma escola que tivesse um projeto voltado para padronizar o comportamento humano, e formar os indivíduos a partir de um processo de aquisição de habilidades, atitudes e conhecimentos 
específicos e úteis para o sistema econômico. As demais alternativas devem ser excluídas por apresentarem informações contraditórias aos princípios da pedagogia tecnicista, como por exemplo, citações como: “colocar o aluno como 
elemento principal da relação professor-aluno”: “a aprendizagem precisava ser motivadora”: ou ainda, “foram empregados valores humanísticos vinculados diretamente ao desenvolvimento pessoal e político dos I.
Questão 23
 Com a introdução das grandes máquinas no processo de produção, surgem novas formas de gerenciar os trabalhadores buscando garantir um maior controle tanto do trabalhador is olado como de todo o processo. Esse processo se caracterizou principalmente por uma intensa divisão do trabalho, simplificando e fragmentando os meios de produção.
Porque:
II. Evidencia-se neste momento novas formas de gerenciar o trabalho, caracterizadas pela separação entre concepção e a execução do trabalho, fragmentação do trabalho em várias etapas da linha de produção, apropriação dos saberes dos trabalhadores pela gerência e form ação técnica do trabalhador para que este ocupe o lugar mais adequado na linha de montagem.
B 
Ambas as assertivas estão corretas e se complementam. 
Você acertou! 
A alternativa b) está correta porque realmente as duas assertivas são verdadeiras e complementares. A introdução das grandes máquinas mudou as relações de trabalho dentro das fábricas e evidenciou a necessidade do trabalhador se adaptar novamente ao processo de trabalho, ocupando o seu “posto” na linha de montagem e executa parcela de todo o trabalho necessário para produzir determinado bem de consumo. 
Questão 24
 Mas, o que constituiu a possibilidade de expandir em larga escala a produção, à custa do controle dos produtores, foi, também, sua própria contradição e condição da implosão da gerência fordista. Ela apresentou-se incapaz, a partir da década de 1970 e na conjuntura do aumento do preço do petróleo, de garantir os níveis de produtividade necessária em meio à constante voracidade de acumulação do capital. (...) Então, além das características da mundialização (capitalismo monopolista) dos interesses do capital, vemos que a sobrevivência do modo de produção capitalista depende do controle do trabalho, da gerência científica – (...), da expansão dos meios de produção e da constante revolução das fontes de energia e das tecnologias, sob a pena de implodir.”
 
PEREIRA, Maria de Fátima R. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. p 142 - 143. 
 
Com base nos conteúdos apresentados no livro-base, analise as alternativas abaixo e as enumere, na ordem sequencial, as explicações para algumas das crises pelas quais o capitalismo passou.
1. Crise de 1848. 
2. Crise de 1929. 
3. Crise de 1909. 
4. Crise de 2008. 
5. Crise de 2012.
( ) Esta crise de caracterizou pela Primeira Guerra Mundial, pela destruição da Europa e pelo fato histórico conhecido como “A Grande Depressão”. 
( ) Esta crise e caracterizou pelo crescimento dos meios de produção que não encontrava correspondência na expansão das forças produtivas 
( ) Esta crise se caracterizou pelo esgotamento da produção assente na força do vapor e do ferro e pela introdução do petróleo, da eletricidade e do aço, o que se configurou como segunda Revolução Industrial. 
( ) Esta crise, que afetou a Espanha e Portugal, se caracterizou pelo desemprego e queima de arquivos das empresas públicas. 
( ) Esta crise de caracterizou pela queda dos bancos, das seguradoras e das bolsas de valores. 
 
Agora, marque a sequência correta. 
C 
2,1,3,5,4. 
 
Você acertou! 
A ordem correta é 2,1,3,5 e 4. Essas foram algumas das crises pelas quais o capitalismo passou, sendo que algumas delas, principalmente as de 2008 e 2012, que tiveram início em 1970 e que ainda aflige o sistema. A evidenciou-se no período de existência feudal e escravista e estava associada às revoltas populares, à fome e às epidemias. A crise de 1848 foi considerada a última crise nesse modelo de “subprodução” própria do Antigo Regime. A crise de 1909 desestabilizou as relações de produção com o trabalho. Essa crise aconteceu por causa de mudanças técnicas em vários setores, que permitiram o acréscimo de produção. A eletricidade passou a ser utilizada em vários campos e possibilita a criação de grandes inventos. A crise de 1929, chamada de “A Grande Depressão” foi considerada o pior e o mais longo período de recessão econômica do século XX, ocasionando altas taxas de desemprego, quedas drásticas do produto interno bruto de vários países, e quedas drásticas na produção industrial e nos preços de ações. As crises de 2008 e 2012 certamente trouxeram consequências, como a recessão, que ocorre quando sem novos investimentos e com o desaquecimento do consumo, há queda da produção. 
Questão 
Segundo Mar x, 2010, p. 378, cooperação é a forma de trabalho em que muit os trabalham juntos, de acordo com um plano, no mesmo processo de produção ou em processos de produção diferentes, mas conexos.” 
 
Considerando isso, leia as asserções a seguir:
I. A divisão do trabalho, modifica significativamente a relação entre o homem e o trabalho. No mo mento em que a manufatura passa a ser o novo modo de produção, se inicia o processo de alienação do homem; quando ele se torna fragmentado, produzindo mercadorias sem ter consciência do produto final, sendo forçado a utilizar apenas o trabalho físico. A divisão social do trabalho acontece através da exploração das forças de 
trabalho parciais por um mesmo capitalista, que as emprega 
como força de trabalho coletiva Porque:
II. A divisão do trabalho não é apenas técnica. Ela torna -se também uma divisão s ocial através d a venda de diferentes forças de trabalho ao mesmo capitalista que as emprega como força de trabalho. Como afirmou Marx (1987, p. 403) “A di visão social do trabalho e a correspondente limitação dos indivíduos a esferas profissionais desenvolvem-se, como a divisão do trabalho na manufatura [...]”.
D 
As duas assertivas são verdadeiras. 
 
Você acertou! 
Ambas as assertivas estão corretas e se complementam. A divisão de trabalho surgiu com as manufaturas, onde cada operação do processo de produção passou a ser exclusiva de um traba lhador e o produto e completo só ocorre com a união de todos os trabalhadores tidos como parciais. Segunda assertiva destaca a questão da divisão social do trabalho que se dá através da exploração e comercialização das forças de trabalho parciais por um mesmo cap
Questão 25
Um dos principais dilemas da educação contemporânea é aquele que gira em torno da permanência dos alunos do c iclo médio nos bancos esc olares. At raídos pelo número d e est ímulos e pela velocidade da sociedade, a escola lhes parece enfadonha. 
No entanto, muito do que lhes parece fora de propósito nessa fase - experiências, relações, conhecimentos - só irá adquirir sentido ao longo do tempo. (...) 
(...) Nessa perspectiva, o desafio dos s istemas de ensino nos últimos anos envolve a capacidade de organizar um programa curricular que consiga, ao mesmo tempo, formar os jovens para continuar os estudos no ensino superior e prepará -los para o mercado de trabalho. Ou seja, fazer com que se escolarizem o mais possível, o que muitas vezes obscurece outros sentidos da educação.”
Com base nos conteúdos das aulas e dos estudos propostos, o Ensino Médio no Brasil...A 
Integrado, concomitante e sequencial na escola p ública, é considerado, por uma grande parcela d e estudiosos da área, como uma política agregada aos projetos do governo que visa a formação de um reserva de mão de obra para o mercado de trabalho, de forma acelerada e sem comprometimento em garantir uma formação que vá além dos conhecimentos tácitos da ciência, filosofia, tecnologia e política.
 
Questão 26
O valor universal do toyotismo como momento predominante do complexo de reestruturação produtiva, e como nova ofensiva do capital na produção, é instaurar, no plano da produção de mercadorias, uma 'nova hegemonia' do c apital, articulando, de modo original, coerção capitalista e consentimento operário. (...) 
Sob o to yotismo, a competição entre os operários e empregados é intrínseca à ideia de trabalho em equipe. Os supervisores e os líderes desempenham papéis centrais no trabalho em equipe (...) Permanece ainda, de certo modo, uma supervisão rí gida, mas incorporada, 'integrada', vale s alientar, à subjetividade contingente do trabalho. Em virtude do incentivo à competiç ão entre os operários e empregados, cada um tende a tornar -se supervisor do o utro. 'Somos todos chefes' é o lema do trabalho em equipe sob o toyotismo.”
Na década de 70, o modelo de produção industrial Taylorista/Fordista perde força e se inicia uma nova fase do sistema denominada por alguns estudiosos de “acumulação flexível”, o Toytismo. Em relação a este novo meio de produção, analise as afirmativas abaixo e marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I. ( )Enquanto que no fordismo c ada trabalhador fica responsável por uma parcela da produção e ao concluí-la passa para outro trabalhador, o to ytismo apresenta outra forma de desenvolver o trabalho na cadeia de montagem. Nes te c aso, é o prod uto que se movimenta através de robôs ou esteiras. Desta forma o processo economiza o tempo que seria gasto para que o produto seja transportado de u m posto de trabalho para outro, otimizando o tempo de trabalho. 
 
II. ( )O toytismo defende a utilização da estratégia de organização de estoques como forma de acelerar o processo produtivo e, consequentemente, obter maior acúmulo de capital. Desta forma, as mercadorias permanecem estocadas e prontas para atender no menor tempo possível as demandas que surgirem. 
 
III. ( )Como superação da produção rígida s eguida até então, o modelo flexível aparece trazendo novos conceitos de produção e introduzindo no vas tecnologias da informação. A ideia principal é produzir mais produtos diferentes através da mesma organização básica, estabelecendo assim o seu caráter flexível. 
 
IV. ( )Na década d e 70, em meio a u ma crise de capital, o modelo Toyotista tomou força no mercado, propondo produzir somente o necessário, em pequenos lotes, reduzindo os estoques e c om a máxima qualidade. A inovação seria substituir a padronização dos métodos anteriores (Taylorismo/Fordismo) pela diversificação.
C 
V,F,V,V.
Questão 27
Ratio Studiorum na ve ga nd ohi st ed br. comu nid ad es .net12 00 × 17 14. P es quisa p or ima gem. A “máq uin a m erc a nte” e as m et amo rfos es na E duc aç ão. Ac ess o em 22/ 0 2/ 20 15. 
 
 
Em 15 48, o s j e suíta s a dota ra m o m odus pari si en se s e m se u prim e i ro co lé gi o e o con sa g ra ra m no Rati o S tud iorum , um pl a no de e stud o s com 4 67 re g ra s que de ve riam se r se gui da s por tod o j e suí ta doce nte .De a cordo com o s con te údo s da s a ul a s e d o l ivro -
ba se , pode m os a fi rma r que o Rati o Studiorum ... 
 
A 
Apres e nt a va um a di vis ã o do t r abal ho di dát ic o e um a or ga niz aç ão esc ola r qu e ac ab ar am por i n flu enc ia r na ex press ã o de um a ed uc aç ão u ni vers alis t a, eletis t a e d e gr and e eficác ia no proc ess o da C ont r are f orm a e do p od er d a Ig rej a Cat ólic a A pos t ólic a R oma na. 
 
Questão 
Um dos pri nc ipais dilem as d a educ aç ão c ontem po rân ea é aq uel e q ue gi ra em torn o da perm an ênc ia d os alunos d o c ic lo médi o nos ba nc os es c ol ares. At ra ídos p elo núm er o de est ím ul os e pel a vel oc ida de da soc ied ad e, a esc ola lh es p arec e e n fad on ha. No e ntant o, muit o do qu e lhes p arec e fo ra d e pr op ósi to nes sa fas e - expe riê nc ias , relaç ões, c onh ec im ent os - s ó irá ad qui rir senti do a o lon go d o t emp o. (.. .) 
(.. .) Nes s a pe rs pec ti va, o des a fio d os s is temas d e e ns ino nos últim os anos en vol ve a c apac ida de de or ga niz ar um p ro gra ma c u rri cul ar que c ons ig a, ao m es mo t emp o, f orm ar os jo ve ns pa ra c o ntinu ar os es tudos n o e ns ino s u pe rior e p re par á -l os pa ra o merc ado de t r ab alh o. 
Ou s eja, faze r c om que s e esc olari z em o mais poss í vel, o que muitas vez es obs c urec e outr os s entidos da ed uc aç ão. ” 
O ens in o m édio e s e us c amin hos . Fili p e J ah n. A gost o/2 01 1. 
htt p: // re vis t aed uc ac a o.uol. com. br/ t ex t os/ 16 9/o - ensi n o-m edio -e -s eus -c a minh os -2 34 935 -1.as p. Ac es so em 24/02/ 2 015. 
A ssi na l e a opçã o corre ta . 
 
Com ba se no s co nte údo s da s a ula s e dos e st udo s pro po sto s, o En sino Mé di o no Bra si l .. . 
 
A 
Int e gr ado, c onc omit ante e s eq ue nci al na es c ol a pú blic a, é c ons ider ad o, por u ma g ran de p arcel a de es tu dios os da á re a, c om o um a p ol ít ica agr eg ada a os pr ojetos do go ve rn o qu e vis a a fo rmaç ã o de um reser va de mã o de o br a pa ra o me rc ad o de t r abal ho, de fo rma ac eler ad a e sem c om pr ometim ento em gar antir u ma form aç ão q ue vá al ém dos c onh ec imentos t áci tos da c iênc ia, fi los ofi a, tec nol ogi a e p ol ít ic a. 
Questão 28
“O s éc ulo XI X i nic iou -s e e feti vame nt e no B ras il com o p roc es so de i nd epe nd ênc ia em relaç ão à Portug al e termi no u com o fim da esc r a vat ur a, em 18 88, e d a mo nar qui a, em 18 89. Is s o s igni fic a diz er q ue, por um lon go t emp o, e nqu anto Ingl ater ra, F ra nç a, A lem anh a e Es t ad os Unid os s e ind ust rializ a vam e s e u rb ani zam ao m es mo temp o em qu e form a vam a c lass e t rabal ha dor a e se us s is temas d e ens in o , o Bras il pe rma nec ia ag rá ri o, esc ra vis ta e pr od uz ind o, c om mão d e ob ra es c r a va ou i mi gra nte, o qu e ven dia e co ns umia int e rn a e ex ter nam ente. S e us proc es sos de t r abal ho e ram relati vam ente sim ples e a ins tr uç ão e ducac i o nal e ra p ara pouc os .” 
 PE RE IRA, M ari a d e Fátim a R. T ra ba l ho e Educa çã o: um a pe r spe ctiva h i stóri ca . C urit ib a: Edit ora I nt ers a ber es , 20 12. p. 11 3. 
Ne ste co n te x to, e m outubr o de 182 7, o pa rl a me nto bra si l e i ro vot ou a Le i Esc ol a s de Pri m e ira s Le tra s e de fi niu o m é todo mútuo com o ofi ci a l . Em re la çã o a e ste mé todo pode m os a fi rma r que : 
A ssi na l e a a l te rna ti va corre ta .
B 
Método c o nh ec ido c omo “liç ões de c ois as ”, qu e foi el ab or ad o vis an do s u per ar as di fic uld ad es dec or re nt es da R e voluçã o I ndust ri al. Trouxe a ampli aç ão d o us o de m ateri ais didátic os e man uaisdetalh ad os c om orie ntaç ões e di ret ri zes pa ra s er em s eg uidas p elo p ro fes s or.
 
Questão 29
De a cordo com S a via ni, (2007b, 1 54 ), (.. .) o s hom e n s a pre ndi a m a produz i r sua e xistê ncia na próprio a to de produz i -la . El e s a pre n diam a tra ba l ha r tra balha ndo. Li da ndo com a na ture z a , re la ci ona ndo -se un s com o s ou tro s, o s h ome n s e duca va m - se e e duca va m a s nova s ge ra çõe s. (. .. ) (PE R EI R A, 201 2,p. 45 ). Con si de ra ndo o s con te údo s da s a ul a s,a na lise a s a sse r ti va s a ba i x o. 
 
I. Ness e m o do d e ex is t ênci a, o home m pas sou a c o nt rol ar a n at ur ez a em p rol d a sua s obre vi vê nc ia, a educaç ão s e re aliz a va ao m es mo t emp o em qu e s e t rab alh a va, não h a ven do nec es s idad e de i nst it uiç ões par a o ensi n o e a ap re ndiz a gem. O m o do d e pr odu ç ão er a c omunal, t amb ém cham ad o po r alg uns est udiosos d e “comu nis mo p ri mit i vo ” e t ud o er a di vi did o entre os membr os da c omu nid ade, n ão h a ven do a di vis ão d e c las s es . 
 
Porq ue:
 
II. A fi nal id ad e d o tr abal ho nã o e ra a c ri aç ão e nem ac um ulaç ão d e val o res , mas s im ret ir ar da natur eza os elem entos nec es sá ri os par a a s obr e vi vênci a d a fam ília e da c omu nida de e, nest e 
moment o, aind a nã o ha via a p ro duç ã o de ex ce dent e. 
C 
As ass ert ivas I e I I são ver da dei ras e s e c omplem ent am. 
Questão 30
“No i níc io d o s éc ulo XX, u ma dis p uta aci rr ad a foi t r a vad a ent r e os que d e fen diam u m a esc ola laic a, pú blic a e re public ana, e a qu eles q ue a q ueri am at rel ada à Ig reja. Nes se pr oces s o, liber ais pr ogr ess is t as e conser va dor es s e ha bilit a vam a pr op or e imple menta r a ed ucaç ão esc olariz ad a. N o c aso do Brasi l, a disput a oc o rr eu entr e as fo rç as s oc iais q ue s e a gru pa ram em t orn o do m o vim ento es cola no vist a e a I gr eja C at ólic a.” 
 
PE REI RA, Maria d e Fáti ma R. Tra ba l ho e Educa çã o: um a pe rspe ctiva hi st óri ca . Curit ib a: Edit ora Int e rs ab eres , 20 12. p. 13 6. 
 
O m ovim e nto da e sc ol a nova troux e no va s propo sta s de mu da nça pa ra o ca mp o e duca ciona l. De a cordo com o s c onte údo s a borda do s na s a u la s e no l i vr o - te x to, a na lise a s a fi rma tiva s a ba i x o, a ssi na la ndo V pa ra a s a fi rm a ti va s ve rda de ira s e F pa ra a s a l te rna tiva s fa lsa s. 
 
 
I. ( ) Es t a no va c onc epç ão d a ed ucaç ão est a va calc ad a nas desc o bert as da psic ologi a, que vi nh a c ham an do a atenç ão p ar a as di fe renças n a psiq ue da cria nç a e do a dult o e de fendi a o 
mo vim ent o de em ancip aç ão d as mas sas p op ula res n as s oc ie dad es d o Oc i dent e. 
 
II. ( ) O m o vim ent o c o nt ou co m a fun dam entaç ã o d o ex p eri me nto d e C ec il Re ddi e ( In glate rra ) e Edmon d D emolins ( No rma ndi a) em que as c ri anç as for am c oloc a das “n o c amp o”, on de t êm ampla lib erd ad e e r eceb e m a e duc aç ã o num am bient e famili ar e ha rm ônic o. 
 
II I. ( ) No Br as il, o es colano vis mo foi d ef en dido por educ a do res e int el ec tuais po r meio d e um mo vim ent o d eno mina do “Oti mis mo P e dag ógic o ” ou “ Ent us ias mo p el a E duc aç ã o”. E nt re el es 
des tac ar am -se Lo ur enç o Fil h o, Fe rn and o de Az e ve do e An ís io Tei xeir a. 
 
IV . ( ) O mo vime nt o exp res s ou -s e no s éc ul o XV II po r m ei o d e Re né Des c art es qu e d efen de u a ideia de qu e s ó se p ode f un dame nt ar o ve rd ad ei ro c on hecim e nto a pa rtir da dú vid a, c omo 
método de p ensam ento ri go ros o. 
 
 
Agora , m a rque a opçã o corre ta .
E 
V, V ,V ,F
Questão 31
“Es sa abor da gem d e ed ucaç ão fil i ad a ao m ate ri al is mo his t ó ri co dialétic o e à ps ic ol o gia vi gots k ian a t e ve em S a via ni s u a primei ra t eo riz aç ão, mas vem r eceb end o c o ntrib uiç ões de educ a do res do c amp o crít ic o e pr es sup õe a ed uc aç ão com o “m e diaç ã o no seu d a prát i c a s oc ial glob al” (S a vi ani, 2 007 ª, p.420 ), po nto d e pa rti da e c he gad a d a pr átic a ed ucat i va. 
 
 “Daí deco rr e um méto do p ed agó gic o qu e pa rt e d a pr át ic a s oc ial em qu e o pr ofes s or e alun o s e enc ontr am igu alme nt e ins eri dos, ocupa nd o, por ém , pos ições di st intas , c ondi ção pa ra 
que tr a vem uma relaç ã o fec u nda na com pr ee ns ão e no enc ami nh ame nt o d a s oluçã o d os 
prob lem as pos t os pela p rát ic a s oc ial. (.. . ) (Savi ani , 20 07 a, p. 420 ) 
 
PE REI RA, Maria d e Fáti ma R. Tra ba l ho e Educa çã o: um a pe rspe ctiva hi st óri ca . Curit ib a: Edit ora I nt ers a ber es , 20 12. p. 16 4. 
 
 
De a cordo com o s conte údo s da s a ul a s e d o li vro -ba se , e m rel a çã o com a Pe da gogia Hi stó ri co Crí ti co -S o ci a l , Sa via ni de sta ca cinco pa sso s pa ra o proce sso de a nsi noa pre ndi z a ge m que se ri a m .. . 
 
 
A 
A P rát ic a s oc ial, c omo ponto d e pa rt ida; a Pro blem at iz ação; a Ins trume nt al iz aç ão; a Ca rt ase; e a P rática
Questão 32
Na áre a aca dêmic a c om ins e rção p olít ic a, a ut ili zaç ão d o term o c idad ani a é luga r c omum nas re flex ões q ue t rat a m das qu es tões ed uc ac ion ais , pri nc ipalm ente a pa rt ir do final d os an os 70, qua nd o o pa ís ress ur ge d a Dit a dura pa ra um m o vim ento amplo de lut a p el os dir eitos , de afi rm aç ã o dos dir eitos da c ida dani a pa ra to dos os bras ilei ros . (.. .)Mas o c onc ei to d e c idad ani a par ece um c onceit o pouco elab or ad o ent r e nós. Nã o ap en as por c ar ênc ia d e r e fl ex ão, mas 
por qu e a pr óp ria qu est ão d a c idad ani a é, origi nalm ente, uma quest ã o alh eia à const it uiç ão d a s oc iedad e br as ileir a pós -c ol oni al, s it uaç ão qu e t eri a s e p rolo ng ad o s ob o fen ômen o da exc lus ão dos “c ida dã os” br as ileir os de di ve rsas i ns tânc ias da vi da s oc ial. ” Fri got to, Ga rdê nc io e Cia vat t a, Mari a. Tra ba l ho, Ed uca çã o e Sa úde , 1(1): 45- 60,2 00 3, p. 53. 
 
O conce i to de cida da nia é a m bí guo no conte x to bra si l e iro. A pa rtir dos e stud o s propo sto s na s a ula s e da di scu ssã o re a l iza da por Fri gotto e Cia va tta (2003) so bre e sse conce i to , a ssi na l e com V a s a firm a çõe s ve rda de i ra s e com F a s a firm a çõe s fa l sa s. 
 
 
( ) É um conc ei to ut iliz ado dent ro d o campo ac adêmic o da es q ue rda, ten do n o marx is mo s ua ori g em. 
 
( ) A ambig uida de d ec or re, ent re o utras c ausa s , do a fast am ento d o ide ári o l i ber al pel a elit e bras ilei ra q ua ndo d a i nd ep end ênc ia do Brasi l, mes mo q ua ndo s e a firm a libe ral, do c ar át er his tóric o da ex cl us ã o soc ial no B rasil . 
 
( ) Na his tó ria b rasi leir a, o c onc eit o d e c idad ani a result o u da a fir m aç ão de um n o vo si st ema pol ít ic o s em m uda nç as nas c ondi çõ es de vi da d a po pulaç ão. 
 
( ) A pesa r das desi g ual dad es s ociais , a c idadani a s upe ra as c on diç ões de m is é ria t en do em vi st a a afi rmaçã odos di reit os s oci ais na C ons ti tuiç ão de 1988.
D 
F, V , V, F
Questão 33
O t ra balh o pr od uti vo e a pr odut i vid ade d o t ra balh o, no âm bit o da p ro duç ã o capitalis t a, têm um s entido es p ec ífic o e, po rtanto, n ão po dem se r t om ad os na sua di mens ã o abs ol uta d e pr oduç ã o de valor es de uso. O tra bal ho, s ob o c apitalis mo, é t r ans form ad o em força d e trab alh o des pe ndi da p elo t ra balh ad or, merc ado ria es p ecia l e ú ni ca capaz de acres centa r ao val or pro duz id o um valor exc ede nte. 
(.. .) 
A prod ut i vi d ad e no s enti do c api talis t a b as eia -s e na p rod ut i vi dad e rel at i va; então, o t ra bal ha dor não só r epõ e um valo r pr eced ente, mas t amb ém c ria um n o vo; m at eri aliz a em seu p ro du to mais t empo de t r ab alho m ateri aliz ado no p rod uto qu e o m a ntém vi vo c om o trab alh ado r.” 
 
Frigott o, Ga rd ênci o e Cia vatt a, Mari a. Tra bal ho, Educaç ã o e S aú de,1 (1 ):45 -60, 200 3, p. 50. 
 
De a cordo com o s con te údo s da s a ul a s e o te x to a pre se nta do, na ótica do ca p i ta li sm o, produtivid a de é ... 
D 
A medida d a qu alid ade do t ra bal ho de ca da cola bo rad or.
Questão 34
“A coo pe raç ão n o tr ab alho, no contex to da tra ns iç ão desc rita ante ri o rme nt e, sur giu como c onsequ ênci a d a de m an da s ocial p or mai or p rod uç ão e da p res e nça do ass alaria do, o que a di st ing ue da quel a prat ic a da, ou s ej a, d aq uela c oo pe ração e nã o t r ab alh o, porta nto, n o femini no – na A nt iguid ad e s ob as rel aç ões esc ra vis t as de pr od ução, t en do implic ado, i ni ci al me nte, a “ at uaç ã o s imult âne a de gr an de núm er o de t rab alh ad ores , no mesm o 
loc al ou s e qui s er, n o mes mo c amp o d e at i vi da de, p ar a p rod uz ir a mes ma espéci e de merc ad ori a s ob c oma nd o do mesm o c apit alis t a” (M arx, 201 0, p. 375 )” 
 
PE REI RA, Maria d e Fáti ma R. Tra ba l ho e Educa çã o: um a pe rspe ctiva hi st óri ca . Curit ib a: Edit ora Int e rs ab eres , 20 12. p 9 6. 
 
Con si de ra ndo o s c onte údo s da s a ul a s, a na li se a s a l te rna tiva s a ba i x o a ssi na l a ndo V pa ra a s a fi rma tiva s ve rda de i ra s e F pa ra a s a firm a tiva s fa l sa s. 
 
I. ( ) D e ac o rd o com a teo ria ap resent ada po r M arx , o tr abal ha do r é pro pri etári o a pen as d a s ua fo rç a d e t r ab alh o in di vi du al, qu e é o q ue ne goc ia c om o c a pit alis t a. 
 
II. ( ) A c o op eraç ão exis t e q ua ndo os t ra balh ad ores de um mes m o o f íc io a des em pen ham as mes mas tare fas n um mesm o loc al. 
 
II I. ( ) A prod uç ão c apitalis t a t em i n íc io qua nd o o m es mo c apital indi vid ua l em pre ga s imult ane ament e uma g ran de q ua nt idad e de o pe rári os , ou s eja, quan do vári os trabal ha dor es, ao mes mo tem po e n o mes mo es p aço trab alh am pa ra a p rod uç ão de um mesm o t ipo de merc ad ori as , s ob o c o man do d o m esm o c a pit alis t a. 
 
IV . ( ) N es se pr oces so, um único t r abal ha dor uti liz a-s e d e vários r ecursos q ue p os si bilit am a otim iz aç ão do p roc ess o d e pr od uç ão. 
 
Agora , a ssi na l e a o pçã o corre ta .
C 
V, V ,V ,F 
Questão 35
“Se na p ed ag ogia t r adi ci on al a i ni ci at i va cabia ao p ro fes sor – que e ra, a o mes mo t emp o, o s ujeito do p roces so, o elem ento d ec is i vo e dec is ório - e s e na ped ag ogi a no va a inic iati va des loc a-s e par a o al uno – s it uand o-s e o n er vo da açã o ed uc ati va n a rel aç ão pro fes s o r - alun o, porta nto, rel aç ão int e rp ess oal, i nt ers u bjeti va -, na p ed ago gia t ec nic is ta, o eleme nt o pri nc ipal pas sa a s er a o rga niz aç ão rac io nal dos mei os , ocupa ndo o pr of ess or e o al uno pos iç ão s ec undá ri a, r eleg ad os que s ão à condiç ã o de ex ec utor es de um p roc es s o c uja conce pç ão, plan ejam ento, c oor de naçã o e c ontr ol e fi ca m a carg o de es p eci al is tas s upos tame nt e habilit a dos, neut ros, objeti vos, impa rc iais . A organiz açã o do proc es s o c on verte -s e na g ar anti a da e fic iênc ia, c omp ens a ndo e c o rri gind o as de fic iênci as d o pr ofes sor e max imiz an do os e feitos de s ua int e r vençã o. (S a viani, 1 995, p. 2 4)” PE REI RA, Maria de Fát ima R. Tra b a lho e Edu ca çã o: um a pe rspe ctiva hi stórica . Cu rit iba: Editor a I nters a be res , 201 2. p 14 2 - 
141. Ba se a do no s con te údo s da s a ul a s, do l i vro -b a se e no ma te ria l de e studo, re l a cione corre ta me nte os princí pio e duca ciona is de ca da um a da s ve rte nte s pe da g ógica s.
1. P eda gogi a Tec nic is ta. 
2. P eda gogi a Tr adic ion al. 
3. P eda gogi a E s colano vis ta. 
4. P eda gogi a His t óric o -C r ít ica. 
5. P eda gogi a P ro gr es si st a.
( ) Es t a pedag ogi a t em como pri nc ípios qu e a es c ol a d e ve se ade qu ar às neces s id ades indi vi du ais dos alun os, os c onteúd os s ão est abel ec idos a pa rt ir d as ex peri ências vi vi d as e o pro fes s o r as s ume o p ap el de a ux il iar a c ria nç a no proc es so d e ap re ndiz ag em. O métod o é c entrad o no alun o e a a pre ndiza gem b asea da n a mot i vaç ão. D e ac or do com os est udi os os da rel aç ã o ed ucaç ão e t r ab alho n o c apitalis mo, as c rít ic as po ntuam no s entid o de q ue os 
c onhec im ent os s ão f rá geis e e vide nci a-s e uma valo riz ação d os c onh ec iment os de se ns o c omum e da ped ag ogia do a pre nd er a a pr end er e, n ess e s enti do, c omo r es ul tad o a es c ola públic a t o rno u-se ai nd a m ais pr ec ária. 
 
( ) Nes t a pedag ogi a a pr op os ta é de mo del ar o comp orta ment o hum ano por m eio d e t éc nic as especí fic as. Os c onteúdos s ão a pr es ent a dos nu ma s eq uênc ia l ógic a e a apr en diz age m é base ad a no em pe nho. O p ro fes so r t ransm ite a i n fo rmaçã o at é q ue o al un o 
c onsiga fix á -la. El a veio p ar a aten der a neces si da de d e form aç ão d e mão d e ob ra p ar a o s is tema de pro dut i vida de. Os m ét o dos e c ont e údos s ão d efi nid os por e qui pes de s ec r et ari as ,ass es sorias e ge rent es em busc a de o pe rac io nalid ad e. 
 
( ) Nes t a ped ago gia os c ont e úd os s ão c ult urais e u ni vers ais , aqu eles inc o rpo ra dos pel a huma nid ade ao l on go d a his t óri a da s ua r eali da de s ocial. O pr of ess or é um me dia do r entr e o s aber e o alu no e est e at u a como p arti ci pa nte do p roc es so d e ap ren di zag em. E s ta é basea da nas es trutur as c ognit i vas já es trutu rad as dos alu nos . É uma pe dag ogi a qu e le va em conta o sdeter mina nt es s oc iais da ed uc aç ão. Foi p rop os to num a pe rspect i va pol ít ic a na m e did a em qu e não as s umi u o pa pel d e re pro duto ra d o sis t ema de ex pl or aç ão d o c apitalis mo e n em de de fens o ra d os i nt er es ses da c las se domin ant e. Ao c ont r ário, c oloco u a e duc aç ã o c omo um a de fens o ra d os i nt er es ses da c las se oprim i da. 
 
( )Nes ta peda go gia o p apel da es cola é o de p rep ar ar intel ect ual e m o ralm ente os al unos par a ass umir em s eu pa pel n a soc ieda de. A pr átic a ped ag ógic a é m as s ifi ca do ra e ali en ant e, as rel aç õ es s ão c ontrolad as pelas ho ras d e t rab alho dent ro d a es cola em q ue h á uma valo riz ação maior d a qu antid ad e em det riment o da q ualid ad e de e ns ino. Os c onh ec imentos s ão rep as s ados c om o ve rda des abs olutas e a r el aç ão pro f es sor - alun o é c ar ac t erizad a pel o autorita ris mo. 
 
( ) E st a pedago gia, qu e t em c om o um d e s eus de fe ns or es Paulo F reir e, t em por fin alida de a t ransf orm aç ão soc ial. R ei vi ndica o e ns ino p úblic o e g rat ui to e pr opõ e um r elac io name nt o democr át ic o entr e pr ofess or e al un o. Col oc a a ed ucaç ão n uma p ers p ect i va soc i al, pol íti ca e fil os ó fic a e d efen de qu e a p rát ic a pe da gógi ca precis a es ta r s empr e ins eri da n a pr át ic a s oc ial. 
Prop õe um a an ális e c rít ic a da es trutur a s oc ial e da id eol ogia domin ante, atri bui ndo aos alu nos, o pap el de tr ansf orm ad ores d a s oc ieda de. 
Agora , se l e cione a se quê ncia corre ta. 
B- 3,1,4, 2,5. 
Questão 36
De acordo com o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Trabalh o e educação: 
uma perspectiva histórica, analise as afirmativas a seguir, que tratam da influência da divisão dos homens em classes para a educação, a ssinalando V para as verdadeiras e F para as 
falsas. 
 
I. ( ) Com a transição da posse da propriedade comum, ocorre a apropriaç ão privada em que o produtor deixa de ser proprietário dos meios do seu trabalho. 
 
II. ( ) As relações sociai s se modificam e interferem na forma como os homens se organizam para produzir o que necessitam para viver por meio do tr abalho. Essa nova forma de organização, embora influ encie as relações de trabalho, não oferece impacto na forma de se pensar a educação. 
 
III. ( ) Aristót eles (384- 322 a.C.) considerava q ue o trabalho manual deveria ser ex ecutado pelos escravos, pois estes ti nham almas diferentes dos homens livres e por iss o estavam aptos a desenvolverem esse tipo de atividade. 
D 
V – F – V
Questão 37
Segundo as relações capitalistas, a produção da vida teve, como consequência, a saída das forças produtivas do campo para a cidade (...) Com a Revolução Industrial no século XVIII, cujo país pioneiro foi a Inglaterra, intensificou-se o processo apontado no capítulo anterior, em como a divisão técnica e social do trabalho. (...) Liberto das relações que o prendiam ao seu senhor feudal, o produtor direto – conhecido como trabalhador – colocou-se no mercado de trabalho, e sua força produtiva foi apropriada pelo capitalista em troca de um salário.” PEREIRA, Maria de Fátima R. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. p 111. 
 Segundo o livro-base, em função das mudanças ocorridas neste período evidenciou-se a necessidade de uma educação escolarizada e de uma reorganização dos sistemas de ensino. Com base nos conteúdos apresentados relacione corretamente os fatos históricos à demanda educacional. 
 No período colonial (1500 a 1822) o Brasil tornou-se colônia de Portugal e as relações de trabalho estavam baseadas na escravidão. 
1. Marquês de Pombal propõe a Reforma Pombalina. (1759). 
2. O século XIX teve efetivamente início no Brasil apenas após a independência de Portugal e terminou com o fim da escravatura e da 
monarquia. 
3. O final do século XIX é marcado por uma concentração de grandes fábricas que utilizavam grandes máquinas. Essas incorporaram as antigas ferramentas manuais eliminando definitivamente o ofício manual. A demanda por mercados gerou um maior controle dos processos produtivos, da política e do trabalho, o que foi denominado capitalismo monopolista. 
4. A partir do final do século XIX e início do século XX, “a gerência de grandes contingentes de trabalhadores em grandes fábricas se tornou dramática para a superação dos problemas de irregularidades da produção domiciliar, da falta de rigor e da uniformidade como valores de troca. Tratou-se, então, de impor ao trabalhador horas regulares de trabalho, administrar o tempo e os gestos de maneira a maximizar a produção. (...)” (PEREIRA, 2012, p. 131) 
5. 
6. 
 ( 1 ) Neste período a instrução era de responsabilidade dos Jesuítas e seus princípios e finalidade eram primordi almente religiosos, tendo como objetivo primeiro catequisar os colonos e indígenas. Apenas os donos das terras e os membros da família real e da corte é que tinham acesso ao conhecimento mais elaborado.
( 3 ) Neste período histórico a escola passa a atender mais alunos e começa a se preocupar com o nivelamento do ensino. A primeira lei promulgada por D. Pedro I previu que a instrução pública seria garantida a todos os cidadãos. Surge a ideia do ensino mútuo com a intenç ão de acelerar o processo de ensino atingindo mais rapidamente um grande número de alunos. O método apresentava regras rígidas, bem com uma rigorosa disciplina e valorização da memorização. 
( 2) Este período ficou marcado pela substituição dos tradicionais métodos pedagógicos instituídos pelo Catolicismo por uma nova metodologia educacional, considerada mais moderna e condizente com os ideais iluministas. Os Jesuítas foram expulsos, foi proposto o nive lamento de alunos. 
Este período foi marcado pela defesa do ensino laico desvinculado da Igreja. 
( 5 ) No início do século XX, evidencia-se uma disputa entre os que defendiam a escola laica e pública e aqueles que a queriam vinculada à Igreja. No Brasil, essa disputa ocorreu entre o movimento escolanovista e a Igreja Católica. Neste momento, vár ias tendências pedagógicas novas se apresentavam, algumas fazendo críticas severas à escola tradicional. 
( 4 ) Neste contexto a educação exerce um papel de disciplinamento. Instala-se a educação básica como forma de garantir uma educação de massas, promovida e supervisionada pelos Estados Nacionais, destinada às classes populares. Para as elites fica destinada um a cultura mais elaborada. 
Questão 38
Leia o texto abaixo. 
“Ao final do século XIX, havia sérios questionamentos ao ensino mútuo, que sofria a influência dos estudos da biologia, da abordagem empirista do conhecimento, do método Lição de Coisas (baseado no princípio de que somente se aprende o que os sentidos capt am) e do movimento escolanovista. Este, que por sua vez corresponde à Escola Nova, à pedagogia escolanovista, já se anunciava, em muito influenc iado pelas descobertas da psicologia, da biologia e da sociologia e que centrava os processos de ensino-aprendizagem nos alunos e em suas necessidades, descurando, em certa medida, a apropriação dos conteúdos sistematizados.” PEREIRA, Maria de Fátima R. Trabalho e Educação: uma perspectiva histórica. Curitiba: Editora Intersaberes, 2012. P. 116-117. De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e nos estudos propostos, analise as afirmativas assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas. 
1. ( v) A Escola Nova apresentou métodos de ensino baseados numa abordagem empirista, dando maior ênfase nos processos de aprendizagem dos 
alunos e em suas necessidades. Ao buscar garantir a qualidade de ensino os defensores da Escolanovista desviaram o foco de at enção do problema educacional da época para o campo técnico pedagógico, preocupando-se mais com questões referentes ao interior da escola do que com questões políticas. 
2. (v ) Alguns estudiosos fizeram parte desta elite liberal defendendo a abolição do trabalho escravo, apoiando o trabalho assalari ado e a produção por meio da maquinaria. Educadores como Maria Montessori, Ovide Decroly, Anísio Teixeira e John Dewey influenciaram as práticas educativas nesse período. 
3. (v ) Inspirados nas ideias político-filosóficas de igualdade entre os homens e do direito de todos à educação, esses intelectua is viam num sistema estatal de ensino público, livre e aberto, o único meio

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