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P e rí m e tr o ir ri ga d o d e P o ço d a C ru z, I b im ir im -P E FORTALEZA, CE - 2016 Manejo da Salinidade na Agricultura: Estudos Básicos e Aplicados 2ª Edição Editores: Hans Raj Gheyi Nildo da Silva Dias Claudivan Feitosa de Lacerda Enéas Gomes Filho Manejo da salinidade na agricultura: Estudos básicos e aplicados Manejo da salinidade na agricultura: Estudos básicos e aplicados Editores Hans Raj Gheyi Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Nildo da Silva Dias Universidade Federal Rural do Semi-Árido Claudivan Feitosa de Lacerda Universidade Federal do Ceará Enéas Gomes Filho Universidade Federal do Ceará Manejo da salinidade na agricultura: Estudos básicos e aplicados ISBN 978-85-420-0948-4 Fortaleza - CE, 2016 Equipe Técnica Editoração Eletrônica Byte Systems - Soluções Digitais Capa Wedscley Oliveira de Melo Impressão Expressão Gráfica Fortaleza, CE Os assuntos, dados e conceitos emitidos neste Livro, são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores. A eventual citação de produtos e marcas comerciais não significa recomendação de utilização por parte dos autores/ editores. A reprodução é permitida desde que seja citada a fonte. M274 Manejo da salinidade na agricultura: Estudo básico e aplicados / 2.ed. Editores: Hans Raj Gheyi, Nildo da Silva Dias, Claudivan Feitosa de Lacerda, Enéas Gomes Filho. Fortaleza, INCTSal, 2016. 504p. il.; 28 cm. ISBN: 978-85-420-0948-4 1. Salinidade. 2. Estresse Salino. 3. Agricultura biossalina. 4. Drenagem agrícola. 5. Recuperação. I. Gheyi, Hans Raj. II. Dias, Nildo da Silva. III. Lacerda, Claudivan Feitosa de. IV. Gomes Filho, Enéas. V. Título. CDU- 631.413.3 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL DA UFCG Apresentação A missão do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Salinidade (INCTSal/MCT/CNPq) pode ser assim resumida: desenvolver e coordenar a pesquisa básica e aplicada; formar recursos humanos para pesquisa em salinidade; difundir os resultados das pesquisas para conhecimento da comunidade científica e da sociedade; e, finalmente, promover a articulação das agências governamentais com o setor produtivo. A complexidade da salinidade requer o estabelecimento de equipes multidisciplinares de pesquisa básica e aplicada, trabalhando de maneira coordenada e sem esquecer as demandas do setor produtivo. O INCTSal começou a funcionar em 2009 e em 2010, patrocinou a publicação da primeira edição do livro, intitulado: “Manejo da Salinidade na Agricultura: Estudos Básicos e Aplicados”, a fim de mostrar a complexidade da salinidade na agricultura irrigada, facilitar a difusão dos conhecimentos nessa área do conhecimento, integrar os cientistas que trabalham com pesquisa básica e aplicada e contribuir para a formação de recursos humanos para pesquisa, através de sua utilização como texto nos Cursos de Pós-Graduação. Além disso, o livro tem sido usado como fonte de consulta para os pesquisadores e técnicos que desejam se familiarizar com assuntos diferentes daqueles com os quais estão trabalhando. Nesta segunda edição, pretende-se atualizar os conhecimentos sobre o assunto, incluindo-se os resultados relevantes das pesquisas que surgiram após a primeira edição deste livro. Fortaleza/CE, Dezembro de 2016. José Tarquínio Prisco Coordenador Científico e Administrativo do INCTSal Prefácio A existência de livros textos que abordem de forma ampla o problema da salinidade é uma raridade no mundo e especialmente no Brasil. Um dos motivos é o fato de que a salinidade não é uma disciplina tradicional e, também, por ser um tema transversal, ou seja, está presente em diferentes ramos das ciências e se encontra nos programas de diferentes disciplinas do ensino de graduação e pós-graduação, tais como Fisiologia Vegetal, Química e Fertilidade do Solo e Irrigação e Drenagem. Dessa forma, tem sido mais comum encontrar-se livros ou capítulos que abordem o tema de forma geral ou que apresentem aspectos específicos da salinidade no tocante a sua aplicação prática na agricultura ou em aspectos básicos da fisiologia, bioquímica e biologia molecular. No Brasil, a primeira vez que se produziu um livro texto sobre esse tema foi em 1997 e a obra foi lançada no XXVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, realizado em Campina Grande-PB. O livro “Manejo e Controle da Salinidade na Agricultura Irrigada”, elaborado sob a liderança do Prof. Hans Raj Gheyi, era composto por 11 capítulos, os quais abordavam diferentes aspectos da salinidade, tais como: origem e extensão do problema, salinidade do solo e da água, efeitos dos sais sobre as plantas, melhoramento genético, drenagem e recuperação. Durante mais de uma década esse foi o livro de referência nacional sobre o tema salinidade. Em 2009, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Salinidade (INCTSal), sob a Coordenação do Prof. José Tarquinio Prisco, estabeleceu como meta a produção de um livro texto mais amplo sobre o tema. Este novo livro, que agora temos a honra de sermos seus editores, inspirou-se, sem sombra de dúvidas, no livro publicado em 1997, de modo que praticamente todos os capítulos daquele livro continuaram presentes na nova proposta do livro texto sobre salinidade. Havia, no entanto, a necessidade de ampliação e a inclusão de novos temas, de outras opiniões e de novos olhares, de modo que pelo menos cinco novas temáticas foram incluídas ou ampliadas no novo livro: 1. Estudos básicos, principalmente nas áreas de bioquímica, fisiologia e biologia molecular; 2. Ecofisiologia de halófitas e agricultura biossalina; 3. Fitorremediação de solos afetados por sais; 4. Inserção de estudos de problemas de salinidade e drenagem observados em outros países; e 5. Ampliação dos estudos nas áreas de manejo e de drenagem agrícola. Nasceu, então, em outubro de 2010, durante o I Simpósio Brasileiro de Salinidade (I SBS), em Fortaleza-CE, o livro “Manejo da Salinidade na Agricultura: Estudos Básicos e Aplicados”. Esse livro, dividido em cinco partes e 25 capítulos, tornou-se um divisor de águas nessa questão de livro texto na área de salinidade, e passou a compor a bibliografia de disciplinas de graduação e de pós-graduação de várias Universidades brasileiras e de outros países de língua portuguesa e espanhola. Ele trouxe, nas suas 472 páginas, todos os aspectos mencionados acima, nas áreas básica e aplicada, e contou com a colaboração de mais de 50 profissionais de instituições nacionais e estrangeiras, passando a ser uma importante ferramenta para agricultores, técnicos, pesquisadores e, especialmente, para discentes de graduação e de pós-graduação, notadamente da região Nordeste do Brasil. Ao longo dos últimos seis anos colocou-se como nova meta do INCTSal a revisão desse livro. Então, no final de 2016, surge a sua segunda edição, que traz os 25 capítulos da versão anterior, revisados e atualizados, bem como a ampliação do número de colaboradores, inclusive de pesquisadores estrangeiros. Além disso, foram incluídos cinco novos capítulos que abordam temáticas relevantes para a área: 1. Aplicação de sensoriamento remoto na identificação de problemas de salinidade; 2. Metodologias de análises químicas voltadas especificamente para os solos afetados por sais; 3. Aplicação de cultura de tecidos nos estudos sobre aclimatação das plantas ao estresse salino; 4. Halófitas brasileiras e suas formas de cultivo; e 5. Estudo de caso sobre o reuso de água no Egito. Essa nova versão do livro de salinidade trás, também, duas singelas homenagens (In Memoriam) a dois importantes colaboradores dessa obra e que nos deixaram nos últimos anos. Trata-se do Dr. Nand Kumar Fageria (capítulo 17), responsável por muitos trabalhos voltados para a tolerância à salinidade e melhoramento vegetal, e o Prof. Mateus Rosas Ribeiro (capítulo 2), especialista em gênese e classificação de solos. Uma das fotosque ilustra a capa do livro é, também, uma singela homenagem a este que foi um dos grandes pesquisadores do Nordeste Brasileiro. Concluímos esse prefácio afirmando que essa segunda edição do livro “Manejo da Salinidade na Agricultura: Estudos Básicos e Aplicados”, o qual se divide em quatro partes, contendo 30 capítulos e cerca de 520 páginas, se apresenta como mais uma ferramenta para todos que precisam conhecer e aperfeiçoar suas ações relativas ao problema da salinidade, seja na sala de aula, no laboratório ou no campo do Brasil semiárido. Fortaleza, Dezembro de 2016 Hans Raj Gheyi Nildo da Silva Dias Claudivan Feitosa de Lacerda Enéas Gomes Filho Agradecimentos A publicação de um livro envolvendo estudos básicos e aplicados na área de salinidade não poderia prescindir da participação de pesquisadores de diversas instituições e nacionalidades, de modo que o produto final pudesse apresentar informações de qualidade para a comunidade científica e para sociedade. Nesse sentido, os editores agradecem a todos os colaboradores e às diversas instituições envolvidas na elaboração dos 30 capítulos deste livro. Os editores agradecem ainda às instituições onde eles trabalham pelo uso irrestrito da infraestrutura, e também ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Salinidade (INCTSal/CNPq), à CAPES, às Agências Estaduais de Fomento e ao CNPq, que garantiram a maior parte do suporte financeiro para realização das pesquisas apresentadas nesta publicação, e à SDE/ADECE (Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará/Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará) pelo financiamento de parte dos recursos para impressão desta obra. Fortaleza/CE, Dezembro de 2016 Hans Raj Gheyi Nildo da Silva Dias Claudivan Feitosa de Lacerda Enéas Gomes Filho Sumário Apresentação ........................................................................................................................................................................... v Prefácio .................................................................................................................................................................................. vii Agradecimentos .................................................................................................................................................................. ix Autores ................................................................................................................................................................................. xvii Parte I - Salinidade no solo e na água .................................................................................................................................... 1 01. Integrated approach to address salinity problems in irrigated agriculture ..................................................................... 3 Julián M. Beltrán Introduction ........................................................................................................................................................................................ 3 Soil and water salinity in irrigated agriculture ................................................................................................................................ 3 Integrated approach for salinity management ................................................................................................................................ 4 Conclusions ......................................................................................................................................................................................... 6 Literature cited .................................................................................................................................................................................... 6 02. Origem e classificação dos solos afetados por sais ........................................................................................................... 9 Mateus R. Ribeiro, Mateus R. Ribeiro Filho & Paulo K. T. Jacomine Introdução ........................................................................................................................................................................................... 9 Formação e evolução dos solos halomórficos ................................................................................................................................. 9 Classificação química e caracterização dos solos salinos e sódicos ........................................................................................... 11 Solos salinos e sódicos no sistema brasileiro de classificação de solos ...................................................................................... 13 Solos salinos e sódicos no sistema de classificação da FAO/WRB .............................................................................................. 14 Considerações finais ......................................................................................................................................................................... 15 Literatura citada ................................................................................................................................................................................ 15 03. Aspectos físicos e químicos de solos em regiões áridas e semiáridas ............................................................................ 17 Paulo A. Ferreira, João B. L. da Silva & Hugo A. Ruiz Introdução ......................................................................................................................................................................................... 17 Propriedades físico-químicas .......................................................................................................................................................... 17 Equilíbrio entre cátions em solução e adsorvidos ........................................................................................................................ 22 Floculação e dispersão das argilas .................................................................................................................................................. 25 Classificação dos solos salinos ........................................................................................................................................................ 30 Comportamento das argilas decorrente da concentração salina e do pH ................................................................................. 31 Efeitos da salinidade sobre a condutividade hidráulica ............................................................................................................... 32 Literatura citada ................................................................................................................................................................................ 34 04. Qualidade da água para irrigação .................................................................................................................................. 35 José S. de Holanda, Julio R. A. de Amorim, Miguel Ferreira Neto, Alan C. de Holanda & Francisco V. da S. Sá Introdução ......................................................................................................................................................................................... 35 A água na natureza ........................................................................................................................................................................... 35 Adequação da água para irrigação .................................................................................................................................................. 37 Avaliação da qualidade da água para irrigação .............................................................................................................................40 Classificação da água para irrigação ............................................................................................................................................... 42 Qualidade da água dos principais mananciais do nordeste ........................................................................................................ 46 Considerações finais ......................................................................................................................................................................... 47 Literatura citada ................................................................................................................................................................................ 47 05. Avaliação e monitoramento da salinidade do solo usando ferramentas de geoestatística ........................................... 51 José E. Queiroz, Antônio C. Gonçalves, Jacob S. Souto, Marcos V. Folegatti, Edivan R. de Souza & Maria de F. C. Barros Introdução ......................................................................................................................................................................................... 51 Amostragem para estudos de salinidade ....................................................................................................................................... 52 Monitoramento da salinidade do solo ............................................................................................................................................ 55 Considerações finais ......................................................................................................................................................................... 62 Literatura citada ............................................................................................................................................................................... 63 06. Identificação de problemas de salinidade do solo utilizando técnicas de sensoriamento remoto ............................... 65 Luis C. J. Moreira, Adunias dos S. Teixeira, Lênio S. Galvão, Raimundo A. de O. Leão & Odílio C. da Rocha Neto Introdução geral ............................................................................................................................................................................... 65 Caracterização da área de estudo .................................................................................................................................................... 66 Características espectrais de solos salinizados no semiárido brasileiro .................................................................................... 67 Potencial de dados multiespectrais e hiperespectrais em detectar solos salinizados no semiárido do Brasil ....................... 71 Considerações finais ........................................................................................................................................................................ 78 Literatura citada ............................................................................................................................................................................... 79 07. Técnicas de estatística multivariada: Investigação da salinidade .................................................................................. 83 Eunice M. de Andrade, Ana C. M. Oliveira & Fernando B. Lopes Introdução ......................................................................................................................................................................................... 83 Estatística multivariada .................................................................................................................................................................... 84 Considerações finais ......................................................................................................................................................................... 93 Literatura citada ................................................................................................................................................................................ 93 08. Modelagem do movimento de sais no solo .................................................................................................................... 95 Mauro A. Martinez, Jonathas B. G. Silva & Donizete dos R. Pereira Introdução ......................................................................................................................................................................................... 95 Armazenamento de soluto no solo ................................................................................................................................................. 95 Deslocamento de fluidos miscíveis ................................................................................................................................................. 95 Fluxo de soluto no solo .................................................................................................................................................................... 99 Equação diferencial para o transporte convectivo e dispersivo ................................................................................................. 100 Condições iniciais e de contorno .................................................................................................................................................. 101 Soluções analíticas .......................................................................................................................................................................... 102 Soluções numéricas ........................................................................................................................................................................ 103 Parâmetros de transporte ............................................................................................................................................................... 106 Exemplos de usos de modelos ....................................................................................................................................................... 107 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 110 Apêndice A ...................................................................................................................................................................................... 111 09. Salinidade em ambiente protegido .............................................................................................................................. 113 Pedro R. F. de Medeiros, Ênio F. de F. e Silva & Sergio N. Duarte Introdução ....................................................................................................................................................................................... 113 Causas mais frequentes e forma de controle da salinidade em ambiente protegido ............................................................. 114 Efeitos da salinização sobre o solo e as plantas em condições de ambiente protegido ........................................................... 115 Controle da concentração da solução do solo ............................................................................................................................. 117 Controle da salinidade via lavagem de manutenção ................................................................................................................... 118 Recuperação de solos afetados por sais sob condições de ambiente protegido .....................................................................119 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 120 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 120 10. Métodos de análises químicas para solos salinos ......................................................................................................... 123 Maria B. G. S. Freire, Luiz G. M. Pessoa & Hans R. Gheyi Introdução ....................................................................................................................................................................................... 123 Sais solúveis ..................................................................................................................................................................................... 124 Cátions trocáveis e capacidade de troca de cátions ..................................................................................................................... 137 Outras determinações .................................................................................................................................................................... 140 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 144 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 145 Parte II - Tolerância das plantas à salinidade .................................................................................................................... 149 11. Efeitos dos sais na planta e tolerância das culturas à salinidade .................................................................................. 151 Nildo da S. Dias, Flávio F. Blanco, Edivan R. de Souza, Jorge F. da S. Ferreira, Osvaldo N. de Sousa Neto & Ítalo S. R. de Queiroz Introdução ....................................................................................................................................................................................... 151 Efeitos dos sais na planta ................................................................................................................................................................ 151 Tolerância das culturas à salinidade ............................................................................................................................................. 158 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 161 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 161 12. Physiology and biochemistry of plants growing under salt stress ............................................................................... 163 José T. Prisco, Enéas Gomes Filho & Rafael de S. Miranda Introduction .................................................................................................................................................................................... 163 Historical development of salt stress research ............................................................................................................................. 163 Physiological and biochemical responses to salt stress ............................................................................................................. 166 Acclimation to salinity ................................................................................................................................................................... 171 Improving salt tolerance of plants ................................................................................................................................................ 173 Final considerations ....................................................................................................................................................................... 174 Glossary of terms ............................................................................................................................................................................ 176 Acknowledgements ........................................................................................................................................................................ 176 Literature cited ................................................................................................................................................................................ 176 13. Mecanismos biomoleculares envolvidos com a resistência ao estresse salino em plantas ........................................... 181 Joaquim A. G. Silveira, Sérgio L. F. Silva, Evandro N. Silva & Ricardo A. Viégas Introdução ....................................................................................................................................................................................... 181 Efeitos do estresse salino e principais mecanismos de respostas das plantas ......................................................................... 182 Mecanismos biomoleculares da resistência à salinidade ........................................................................................................... 184 Homeostase iônica ......................................................................................................................................................................... 188 Homeostase redoxi e proteção oxidativa ..................................................................................................................................... 191 Seleção assistida com marcadores moleculares .......................................................................................................................... 195 Conclusões e perspectivas ............................................................................................................................................................. 195 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 196 14. Cultura de tecidos e priming in vitro como estratégias de redução dos efeitos da salinidade .................................... 199 Lilia Willadino, Marciana B. Morais, Gemima M. Melo & Terezinha R. Camara Introdução ....................................................................................................................................................................................... 199 Seleção in vitro para tolerância à salinidade ................................................................................................................................ 199 A manipulação genética no ambiente do cultivo in vitro ........................................................................................................... 200 Priming in vitro - Pré condicionamento no enfrentamento à salinidade ................................................................................ 202 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 206 Literatura citada ..............................................................................................................................................................................206 15. Halofitismo e agricultura biossalina ............................................................................................................................ 209 Pedro D. Fernandes, Marcos E. B. Brito, Hans R. Gheyi, Alberício P. de Andrade & Salomão de S. Medeiros Introdução – População e necessidades de alimentos ............................................................................................................... 209 Glicófitas e halófitas ........................................................................................................................................................................ 210 Morfologia, anatomia e ecofisiologia das halófitas ..................................................................................................................... 213 Salinidade x produção das plantas ................................................................................................................................................ 221 Aspectos técnicos e econômicos - Sustentabilidade ................................................................................................................... 234 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 235 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 235 16. Halófitas brasileiras: Formas de cultivo e usos ............................................................................................................ 243 César S. B. Costa & Oriel H. Bonilla Introdução ....................................................................................................................................................................................... 243 Halófitas brasileiras ........................................................................................................................................................................ 244 Aspectos da biologia reprodutiva e produção de mudas de halófitas ...................................................................................... 246 Usos das halófitas brasileiras ........................................................................................................................................................ 249 Cultivos de halófitas brasileiras ..................................................................................................................................................... 250 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 254 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 255 17. Melhoramento genético e seleção de cultivares tolerantes à salinidade .................................................................... 259 Walter dos S. Soares Filho, Hans R. Gheyi, Marcos E. B. Brito, Reginaldo G. Nobre, Pedro D. Fernandes & Rafael de S. Miranda Introdução ....................................................................................................................................................................................... 259 Salinidade e rendimento das culturas .......................................................................................................................................... 260 Métodos de avaliação da tolerância das plantas à salinidade ..................................................................................................... 260 Melhoramento genético para tolerância à salinidade ................................................................................................................. 265 Estudos de engenharia genética de plantas e tolerância ao estresse salino ............................................................................. 268 Considerações finais ...................................................................................................................................................................... 270 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 271 Parte III - Manejo do sistema solo-água-planta ................................................................................................................ 275 18. Interação salinidade-fertilidade do solo ...................................................................................................................... 277 Rivaldo V. dos Santos, Lourival F. Cavalcante, Adriana de F. M. Vital, Claudivan F. de Lacerda, Edivan R. de Souza & Geovani S. de Lima Introdução ....................................................................................................................................................................................... 277 A interação salinidade-fertilidade do solo ................................................................................................................................... 277 Dinâmica dos nutrientes em solos halomórficos ........................................................................................................................ 282 Influência da matéria orgânica ...................................................................................................................................................... 285 Manejo da fertilidade em solos halomórficos .............................................................................................................................. 286 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 291 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 291 19. Estimativa da evapotranspiração e da transpiração das culturas em ambiente salino .............................................. 295 Luís S. Pereira & Isabel Alves Evapotranspiração – Conceitos fundamentais ............................................................................................................................ 295 Evapotranspiração da cultura de referência, ETo ....................................................................................................................... 297 Evapotranspiração das culturas .................................................................................................................................................... 297 Evapotranspiração real, balanço hídrico do solo e coeficientes de stress ................................................................................ 304 Literatura citada ............................................................................................................................................................................. 309 20. Manejo do solo-água-planta em áreas afetadas por sais ............................................................................................. 319 José F. de Medeiros, Hans R. Gheyi, Andréa R. F. C. da Costa & Halan V. de Q. Tomaz Introdução ....................................................................................................................................................................................... 319 A salinização em áreas irrigadas no nordeste brasileiro ............................................................................................................320 Fatores que afetam a salinidade do solo e resposta das culturas à salinidade .......................................................................... 321 Previsão de salinidade em áreas irrigadas .................................................................................................................................... 325 Experiências no nordeste brasileiro com água salina ................................................................................................................. 329 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 332 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 333 21. Estratégias de manejo para uso de água salina na agricultura .................................................................................... 337 Claudivan F. de Lacerda, Raimundo N. T. Costa, Marlos A. Bezerra, Antônia L. R. Neves, Geocleber G. de Sousa & Hans R. Gheyi Introdução ....................................................................................................................................................................................... 337 A essência das estratégias de manejo das águas salinas e salobras ............................................................................................ 338 Escolha da espécie ou cultivar e formação do estande .............................................................................................................. 339 Misturas e substituição de águas ................................................................................................................................................... 340 Práticas de manejo do solo e da irrigação ................................................................................................................................... 342 Cultivos adensados, rotação de culturas e sistemas consorciados ............................................................................................ 343 Cultivos em sistemas hidropônicos .............................................................................................................................................. 345 Práticas que favorecem a aquisição de minerais pelas plantas .................................................................................................. 346 Aplicação de substâncias exógenas ............................................................................................................................................... 348 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 349 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 349 22. SALTMED model for field management of water, crops and N-fertilizers ................................................................ 353 Ragab Ragab Introduction .................................................................................................................................................................................... 353 Brief description of the main processes in the SALTMED model ............................................................................................ 354 Water and solute flow ..................................................................................................................................................................... 355 Multiple and simultaneous model application ............................................................................................................................ 359 SALTMED 2015 input data requirement ..................................................................................................................................... 361 ‘Goodness of Fit’ indicators ........................................................................................................................................................... 368 SALTMED applications ................................................................................................................................................................. 369 Final considerations ....................................................................................................................................................................... 369 Acknowledgment ........................................................................................................................................................................... 370 Literature cited ................................................................................................................................................................................ 370 23. Uso de águas salobras em sistemas hidropônicos de cultivo ....................................................................................... 373 Tales M. Soares, Sergio N. Duarte, Ênio F. de F. e Silva, Vital P. da S. Paz & Jorge L. B. Oliveira Introdução ....................................................................................................................................................................................... 373 Hidroponia: Uma alternativa de produção com água salobra no semiárido ........................................................................... 374 Qualidade química da água para cultivos hidropônicos ........................................................................................................... 378 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 389 Agradecimentos .............................................................................................................................................................................. 390 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 390 Parte IV - Drenagem e recuperação ................................................................................................................................... 395 24. Drenagem agrícola no manejo dos solos afetados por sais ......................................................................................... 397 Vera L. A. de Lima, Maria S. S. de Farias & João C. F. Borges Júnior Introdução ....................................................................................................................................................................................... 397 Drenagem agrícola e salinidade .................................................................................................................................................... 397 Diagnóstico de problemas de drenagem ...................................................................................................................................... 398 Critérios de drenagem .................................................................................................................................................................... 401 Envoltórios ...................................................................................................................................................................................... 401 Aplicação de modelos na drenagem agrícola ..............................................................................................................................402 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 407 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 407 25. Dimensionamento de sistemas de drenagem ............................................................................................................... 411 Hermínio H. Suguino & José C. Barros Introdução ....................................................................................................................................................................................... 411 Terminologia e simbologia em drenagem agrícola ..................................................................................................................... 411 Drenagem superficial ..................................................................................................................................................................... 414 Drenagem subterrânea ................................................................................................................................................................... 424 Estudo de caso: Projeto Irrigado Brígida ..................................................................................................................................... 429 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 431 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 431 26. Biodrenagem ................................................................................................................................................................ 433 Salomão de S. Medeiros, Pedro D. Fernandes, José A. Santos Júnior & Hans R. Gheyi Introdução ....................................................................................................................................................................................... 433 Biodrenagem como tecnologia alternativa às técnicas tradicionais ......................................................................................... 434 Engenharia de drenagem-projeto de biodrenagem .................................................................................................................... 439 Experiências de outros países ........................................................................................................................................................ 443 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 447 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 447 27. Drainage water reuse practices and measures to alleviate risk of failure, Egypt case ................................................. 449 Ashraf E. S. Ismail Introduction .................................................................................................................................................................................... 449 Drainage water system ................................................................................................................................................................... 449 Needs for drainage water reuse ..................................................................................................................................................... 452 Reuse practices in Egypt ................................................................................................................................................................ 453 Factors affecting drainage reuse practices ................................................................................................................................... 453 Variables domain reuse decision ................................................................................................................................................... 455 Drainage water reuse guidelines for reclaimed land ................................................................................................................... 455 Measures to alleviate risk of failure ............................................................................................................................................... 457 Strategies to sustain drainage water reuse practices ................................................................................................................... 459 Final considerations ....................................................................................................................................................................... 459 Literature cited ................................................................................................................................................................................ 460 28. Recuperação de solos afetados por sais ....................................................................................................................... 461 Lourival F. Cavalcante, Rivaldo V. dos Santos, Fernando F. F. Hernandez, Hans R. Gheyi, Thiago J. Dias, Járisson C. Nunes & Geovani S. de Lima Introdução ....................................................................................................................................................................................... 461 Técnicas de recuperação de solos afetados por sais ..................................................................................................................... 461 Técnicas fundamentais ................................................................................................................................................................... 462 Recuperação de solos salinos ........................................................................................................................................................ 471 Recuperação dos solos salino-sódicos e sódicos ........................................................................................................................ 471 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 475 Literatura citada ............................................................................................................................................................................. 476 29. Indicadores de rentabilidade da recuperação de solos degradados por sais .............................................................. 479 Raimundo N. T. Costa, Claudivan F. de Lacerda, Luiz A. C. da Silva, Ana P. B. de Araújo, José C. de Araújo & Carlos H. C. de Sousa Introdução ....................................................................................................................................................................................... 479 Análise de investimento ................................................................................................................................................................. 479 Estudos de caso na Bacia Hidrográfica do Rio Curu-CE .......................................................................................................... 482 Considerações finais .......................................................................................................................................................................487 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 488 30. Fitorremediação de solos afetados por sais .................................................................................................................. 489 Maria B. G. S. Freire, Fernando J. Freire & Edivan R. de Souza Introdução ....................................................................................................................................................................................... 489 Fitorremediação: Conceito, processos e mecanismos ................................................................................................................ 489 Os primeiros ensaios e a disseminação da fitorremediação no mundo .................................................................................. 490 Fitorremediação: Vantagens e efeitos em solos afetados por sais ............................................................................................. 492 Plantas fitorremediadoras .............................................................................................................................................................. 493 A fitorremediação com plantas de atriplex .................................................................................................................................. 495 Usos e aplicações da biomassa produzida pelas plantas fitorremediadoras ............................................................................ 498 Considerações finais ....................................................................................................................................................................... 501 Literatura citada .............................................................................................................................................................................. 501 Autores Adriana de F. M. Vital - Graduada em Eng. Florestal. Mestre em Manejo de Solo e Água e MBA em Desenvolvimento Regional Sustentável. Atualmente é Prof. da UFCG. Experiência nas temáticas de solos, agroecologia, desenvolvimento sustentável, ancorados em base holística e na premissa interdisciplinar. Andréa R. F. C. da Costa - Possui Doutorado em Engenharia Agrícola pela UFRPE. Tem experiência na área de Agronomia e Engenharia Agrícola, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo de água e solo, salinidade, irrigação, nutrição de plantas . Atualmente faz pós-doutorado em Engenharia Agrícola na UFERSA. Adunias dos S. Teixeira - Possui graduação em Agronomia pela UFC, mestrado em Irrigação e Drenagem pela USP e doutorado em Engenharia Agrícola e de Biosistemas - University of California. Atualmente é professor associado da UFC, atuando nas áreas de Geoprocessamento, Agricultura de Precisão, Manejo de Irrigação e Otimização. Antônia L. R. Neves - Tecnóloga em Recursos Hídricos-Irrigação pelo CENTEC. Pedagoga pela UVA. Mestre e Doutora em Engenharia Agrícola pela UFC. Atualmente, bolsista PDJ na Universidade Federal do Ceará-UFC. Área de atuação: Manejo da Agricultura Irrigada e salinidade. Alan C. de Holanda - Eng. Florestal pela UFCG. Doutorando em Ciências Florestais pela UFRPE. Atualmente é Prof. do CCT Agroalimentar da UFCG. Tem experiência na área de recursos f lorestais e eng. f lorestal, com ênfase em recuperação de áreas degradadas e conservação dos recursos naturais. Antônio C. Gonçalves - Graduado em Eng. Agrícola pela UFV. Doutor em Agronomia pela ESALQ/USP. Atualmente é Prof. da UEM. Experiência na área de eng. de água e solo e irrigação e drenagem, nas quais concentra suas linhas de pesquisa. Alberício P. de Andrade - Eng. Agrônomo. Doutor em Agronomia - Ecofisiologia da Produção Vegetal pela Universidad de Cordoba. Atualmente coordena e desenvolve pesquisa sobre impacto ambiental e ecofisiologia de espécies da Caatinga. Ashraf E. S. Ismail - Atualmente atuando como Diretor Adjunto do Instituto de Pesquisa em Drenagem. Participou de vários projetos de desenvolvimento com organizações científicas, governamentais, privadas e internacionais. Membro do Comitê Nacional Egípcio de Irrigação e Drenagem, da ICID (Comitê de Drenagem, WG-DRG). Ana C. M. Oliveira - Eng. Agrônoma. D.Sc. em Eng. Civil/Recursos Hídricos. Professora da Universidade Federal do Cariri. Atua em pesquisas sobre qualidade das águas superficiais no semiárido e sensoriamento remoto no DENA/ CCA/UFC. Carlos H. C. de Sousa - Graduado em Recursos Hídricos/Irr igação pelo Centec. Doutor em Engenharia Agrícola pela UFC. Atua principalmente nos seguintes temas: irrigação por superfície, salinidade e drenagem agrícola, avaliação de sistemas de irrigação e recuperação de áreas degradadas e solos afetados por sais. Ana P. B. de Araújo - Eng. Agrônoma pela UFC. Doutora em Eng. Agrícola pela UFC. Atualmente, é Professora da Fatene. Tem experiência na área de eng. agrícola, com ênfase em drenagem e salinidade, ciência do solo e nutrição de plantas. César S. B. Costa - Bacharel em Oceanologia pela FURG. PhD em Ciências Biológicas pela University of East Anglia. Prof. do Instituto de Oceanografia da FURG. Atua em pesquisas sobre a dinâmica populacional de plantas costeiras, agricultura com água salgada e fitorremediação de águas e solos salinos. Claudivan F. de Lacerda - Eng. Agrônomo. Doutor em Ciências Agrárias/Fisiologia Vegetal pela UFV. Atualmente, é Prof. Associado da UFC e pesquisador do INCTSal. Atua principalmente nos temas: eficiência no uso de água e de nutrientes em plantas sob condições normais e sob estresse. Fernando B. Lopes - Graduado em Recursos Hídricos/Irrigação pela Faculdade CENTEC. Doutor em Engenharia Agrícola/Manejo e conservação de bacias hidrográficas pela UFC. Atualmente é Prof. da UFC. Atua principalmente nos temas: manejo de bacias hidrográficas, qualidade das águas superficiais no semiárido e sensoriamento remoto. Donizete dos R. Pereira - Eng. Agrícola pela UFLA. Doutor em Recursos Hídricos pela UFV. Atualmente é prof. do Instituto de Ciências Agrárias da UFV, Campus Florestal. Áreas de atuação: conservação do solo e água, modelagem hidrológica e sistemas de informações geográficas. Fernando F. F. Hernandez - Eng. Agrônomo. Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela ESALQ/USP. Prof. do Dept. de Ciências do Solo/ CCA/UFC. Áreas de atuação: química do solo, fertilidade do solo e adubação. Edivan R. de Souza - Eng. Agrônomo pela UFERSA. Doutor em Ciência do Solo pela UFRPE. Atualmente é Prof. do Dept. de Agronomia da UFRPE. Desenvolve pesquisa na área de manejo e conservação do solo, com ênfase no sistema solo-água-planta. Fernando J. Freire - Eng. Agrônomo pela UFRPE. Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela UFV. Prof. da Área de Solos do Dept. de Agronomia da UFRPE. Área de atuação: fertilidade de solos, fitorremediação de solos salinos e sódicos, manejo da nutrição mineral de plantas cultivadas. Enéas Gomes Filho - Doutor em Biologia Vegetal pela UNICAMP. Atualmente é Prof. do Dept. de Bioquímica e Biologia Molecular da UFC. Linha de pesquisa: fisiologia e bioquímica dos estresses hídrico e salino em plantas. Flávio F. Blanco - Eng. Agrônomo pela UFLA. Doutor em Irrigação e Drenagem pela ESALQ/ USP. Pesquisador da EMBRAPA. Realiza pes- quisas sobre o manejo da irrigação, salinidade, dinâmica de água e solutos no solo. Ênio F. de F. e Silva - Eng. Agrícola pela UFLA. Doutor em Irrigação e Drenagem pela USP. Atualmente é Prof. da UFRPE, onde tem trabalhado em pesquisas nas áreas de salinidade, irrigação, reuso e qualidade de água. Francisco V. da S. Sá - Doutorando em Engenharia Agrícola na UFCG, Mestrado em Manejo de Solo e Água na UFERSA. Atua em pesquisa nas áreas de Engenharia de Água e Solo (Estresse Hídrico; Estresse Salino; Manejo de Fertilizantese Corretivos) e Fisiologia do estresse em plantas. Eunice M. de Andrade - Eng. Agrônoma. PhD em Recursos Naturais Renováveis pela Universidade do Arizona. Prof. do Dept. de Eng. Agrícola da UFC. Atua nas áreas de manejo de bacias hidrográficas, uso racional e conservativo dos recursos solo e água. Gemima M. Melo - Bióloga. Doutora em Botânica pela Universidade Federal Rural de Pernabuco. Área de atuação: cultura de tecidos de plantas, fisiologia de plantas em condições de estresse abiótico, biorreatores de imersão temporária, estresse oxidativo e anatomia de estruturas vegetais. Evandro N. Silva - Doutor em Bioquímica pela UFC. Atualmente é professor da Universidade Estadual do Ceará, onde realiza pesquisa básica nas áreas de bioquímica e fisiologia de plantas cultivadas, voltado a compreensão de diversos mecanismos. Geocleber G. de Sousa - Agronômo. Doutor em Eng. Agrícola pela Universidade Federal do Ceará. Professor Adjunto da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Área de atuação: manejo do solo e da água, salinidade, irrigação, biofertilizantes, oleaginosas, construções rurais e ambiência, e nutrição mineral de plantas. Geovani S. de Lima - Eng. Agrônomo, Mestre e Doutor em Engenharia Agrícola na área de Irrigação e drenagem pela UFCG. Atualmente é Bolsista de Pós-Doutorado PNPD/CAPES/UFCG. Tem experiência na área de Engenheira Agrícola, com ênfase em Irrigação, drenagem e salinidade. Jacob S. Souto - Eng. Agrônomo. Doutor em Agronomia pela UNESP. Pesquisador do CNPq. Tem experiência na área de agronomia, com ênfase em manejo e conservação de solos, nutrição mineral de plantas, atuando nos temas: recuperação de áreas degradadas e matéria orgânica do solo. Halan V. de Q. Tomaz - Engenheiro Agrônomo pela UFERSA, mestrado e doutorado pela ESALQ/ USP. Atualmente é Engenheiro Agrônomo da Monsanto. Possui experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo e tratos culturais de grandes culturas e agronegócio. Járisson C. Nunes - Engenheiro Agrônomo, Mestre em Ciência do Solo e Doutor em Agronomia pela UFPB. Atualmente é bolsista PNPD-CAPES do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UFSM, e desenvolve pesquisas nos seguintes temas: salinidade, manejo de culturas e utilização de insumos orgânicos na agricultura. Hans R. Gheyi - Graduado em Agricultura. Doutor em Ciências Agronômicas pela Université Catholique de Louvain. Atualmente é Prof. da UFRB, Editor Chefe da Revista Agriambi. Tem experiência da área de Eng. Agrícola com ênfase em eng. de água e solo, atuando nos temas: salinidade, irrigação e fertilidade. João B. L. da Silva - Eng. Agrícola e Ambiental. Doutor em Eng. Agrícola na área de Concentração de Recursos Hídricos e Ambientais pela UFV. Experiência nas áreas de hidrologia, conservação de água e solo, manejo água-planta, modelagem ambiental e sistemas de informação geográficos. Hermínio H. Suguino - Eng. Agrônomo, com PhD em Agri. e Eng. de Irrigação pela Utah State University. Especialista em drenagem de terras agrícolas e recuperação de solos salinizados. Funcionário da CODEVASF onde exerceu cargos como Chefe da Unidade de Conservação de Solo, Água e Recursos Florestais. João C. F. Borges Júnior - Eng. Agrícola. Doutor em Eng. Agrícola pela UFV. Prof. da UFSJ. Linhas de atuação: irrigação e drenagem, planejamento em agricultura irrigada, dinâmica de água e solutos no solo e modelagem. Hugo A. Ruiz - Prof. Titular da UFV (aposentado). Atualmente é Prof. Visitante Nacional Sênior/ CAPES na UFES. Área de atuação: física do solo, com pesquisa em transporte de solutos na solução do solo e solos afetados por sais. Joaquim A. G. Silveira - Doutor pela USP. Atualmente é Prof. da UFC e líder de um grupo de pesquisa voltado para a compreensão de mecanismos fisiológicos e bioquímicos envolvidos com estresses abióticos múltiplos nas áreas de metabolismo oxidativo, homeostase iônica e balanço carbono-nitrogênio. Isabel Alves - Eng. Agrônoma pelo ISA/UTL, Mestre em Hidráulica e Recursos Hídricos e Doutora em Eng. Agronômica pelo ISA/UTL. Atualmente é Professora Associada no Departamento de Ciências e Engenharia dos Biossistemas. Área de atuação: necessidades hídricas das culturas, termometria de infra-vermelhos, condução da rega. Jonathas B. G. Silva - Eng. Agrícola e Ambiental pela UFV. Prof. Assistente, Msc, da UFRJ. Atua na área de transporte de solutos no solo e tratamento e disposição final de resíduos agroindustriais. Ítalo S. R. de Queiroz - Graduado em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Semi Árido (UFERSA-2013). Mestre em Manejo de Solo e Água (UFERSA-2016). Possui Especialização em Segurança do Trabalho. Jorge F. da S. Ferreira - Agrônomo pela FCAP (Belém-PA), mestre em Agronomia pela ESAL (Lavras-MG) e Ph.D. em Fisiologia e Bioquímica de Plantas pela Universidade de Purdue. Atualmente é pesquisador do US Salinity Laboratory (USDA- ARS), California, estudando principalmente os mecanismos de tolerância das plantas à salinidade. José A. Santos Júnior - Engenheiro agrícola e Doutor em Engenharia Agrícola pela UFCG, atualmente é Professor Adjunto na UFRPE/Recife. Tem atuado nas disciplinas de Irrigação e Drenagem e Manejo de Sais em Perímetros Irrigados, bem como desenvolvido pesquisas relacionadas ao aproveitamento de águas alternativas em hidroponia de baixo custo. Julián M. Beltrán - Doutor em Ciências Agríco- las pela Agricultural University (Wageningen) e em Eng. Agrícola pela Polytechnic University. Atualmente é Chefe da Sustainable Land and Water Management Unit of Centre for Water Studies (CEH), CEDEX, Madrid. Autor e co-autor de vários livros. José C. Barros - Engº Agrônomo pela UFRPE com especialização “lato sensu” em Fruticultura pela UFLA. Trabalhou na empresa Projetos Técnicos prestando apoio nos projetos do Sistema Itaparica - CHESF/ CODEVASF. Trabalha atualmente como Gerente de Empreendimentos de Irrigação na Superintendência Regional de Petrolina-PE da CODEVASF. Julio R. A. de Amorim - Graduado em Tecnologia Química e Agronomia pela UFAL, especialização em Drenagem de Terras Agrícolas pela CODEVASF/ILRI e mestrado em Eng. Agrícola na área de Irrigação e Drenagem pela UFPB. José C. de Araújo - Eng. Civil pela UFC. Doutor em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela USP. Atualmente, é professor Titular da UFC. Atua principalmente nos seguintes temas: hidrologia física de ambientes semiáridos, sedimentologia, reservatórios do semiárido e hidráulica. Lênio S. Galvão - Bacharel em Geologia pela UFRN, Mestrado em Sensoriamento Remoto pelo INPE e Doutorado em Geofísica pela USP. Atualmente é pesquisador titular do INPE, atuando nas áreas de Sensoriamento Remoto Hiperespectral e Espectroscopia de Reflectância em diferentes campos de aplicação. José E. Queiroz - Graduado em Eng. Agrícola pela UFPB. Doutor em Ciências Agronômicas pela ESALQ/USP. Atualmente é Prof. da UFCG. Experiência em eng. de água e solo, principalmente em manejo de irrigação, drenagem e salinidade. Lilia Willadino - Bióloga. Doutora em Ciências Biológicas pela Universitad de Barcelona. Atualmente é professora Titular da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Área de atuação: Fisiologia vegetal, Plantas sob estresse abiótico e Cultura de tecidos de plantas. José F. de Medeiros - Graduado em Agr. pela ESAM. Dr. em Agr.: Irrigação e Drenagem pela USP. Atualmente é Eng. Agro. e Prof. permanente dos Prog. de Pós-Graduação de Manejo de Solo e Água e de Fitotecnia da UFERSA, pesquisador 1-A do CNPq. Área de atuação: cultivo do melão e melancia, salinidade, fertirrigação e manejo de irrigação. Lourival F. Cavalcante - Graduado em Eng. Agrícola pela EAN/UFPB. Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela ESALQ/USP. Atualmente é Prof. da área de Manejo de Solo e Água Afetados por Sais da UFPB. José S. de Holanda - Graduado pela ESAM. Doutor em Agronomiapela USP. Atualmente é pesquisador da EMPARN-EMBRAPA. Experiência na área de agronomia, com ênfase em fertilidade do solo e atuação em adubação, nutrição de plantas, fertigação, salinidade e alimentos alternativos. Luis C. J. Moreira - Graduado em Agronomia pela UFC (2007), Mestrado em Engenharia Agrícola - UFC (2009) e Doutorado em Engenharia Agrícola - UFC (2014) com período sanduíche no INPE. Professor do IFCE - Campus Limoeiro do Norte. Atua nas áreas de Sensoriamento Remoto e Estatística básica e experimental. José T. Prisco - Prof. Emérito da UFC. Pesqui- sador Sênior do CNPq e Coordenador do INCTSal/MCT/CNPq. Graduado em Agronomia pela UFC. PhD em Botânica na University of Arizona. Dedica-se ao estudo da fisiologia e bioquímica dos estresses hídricos e salino. Jorge L. B. Oliveira - Eng. Agrônomo pela UFPel. Doutor em Eng. Agrícola pela UFV. Atualmente é Prof. da UFSC. Tem experiência na área de eng. agrícola, com ênfase em irrigação e drenagem, atuando nos temas: cultivo hidropônico, fertirrigação, cultivo protegido e solução nutritiva. Luís S. Pereira - Eng. Agrónomo pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa. Doutor pela Escola Politécnica Federal de Zurique. Agregado pela Universidade Técnica de Lisboa. É Dr. h. c. pela Universidade de Russe. É prof. catedrático jubilado do Instituto Superior de Agronomia e prof. Emérito da Universidade de Lisboa Luiz A. C. da Silva - Eng. Agrônomo pela UFC. Doutor em Economia pela USP. Atualmente, é Prof. Titular da UFC, aposentado. Atua nas áreas de administração de agronegócio, análise de investimento e planejamento e projetos agropecuários. Maria S. S. de Farias - Graduada em Eng. Agrícola pela UFPB. Doutora em Eng. Agrícola pela UFCG. Atualmente é Prof. da UFCG. Tem experiência nas áreas de ciências agrárias e meio ambiente, atuando principalmente nos temas de irrigação e drenagem, monitoramento da qualidade da água e águas residuárias. Luiz G. M. Pessoa - Engenheiro Agrônomo e Doutor em Ciência do Solo pela UFRPE. Atualmente é Prof. da Área de Solos da Universidade Federal Rural de Pernambuco – Unidade Acadêmica de Serra Talhada, atuando nas áreas de Manejo e Conservação do Solo e Salinidade do Solo. Marlos A. Bezerra - Doutor em Fisiologia Vegetal. Pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical. Trabalha na área da Fisiologia das Plantas Cultivadas, com ênfase em: salinidade, estresse hídrico, fotossíntese, metabolismo de carboidratos e fisiologia da produção. Marciana B. Morais - Bióloga. Doutora em Biotecnologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Possui experiência na área de Botânica, com ênfase em Biotecnologia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: cultivo in vitro de plantas, fisiologia do estresse e Proteômica Vegetal. Mateus R. Ribeiro - In memoriam. Marcos E. B. Brito - Engenheiro Agrônomo pela UFS, Mestre e Doutor em Engenharia Agrícola, pela UFCG, ambos na área de concentração de Irrigação e Drenagem. Atualmente é bolsista de produtividade do CNPq e Professor da UFCG/ Pombal. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Engenharia de Água e Solo. Mateus R. Ribeiro Filho - Eng. Agrônomo pela UFRPE. Doutor em Solos e Nutrição de Plantas pela UFLA. Prof. da Área de Solos do Departamento de Agronomia da UFRPE. Experiência em gênese, morfologia, classificação e levantamento de solos. Marcos V. Folegatti - Eng. Agrônomo e Doutor em Solos e Nutrição de Planta pela ESALQ/USP. Atualmente é Prof. Titular da USP e membro do Comitê de Assessoramento do CNPq (Eng. Agrícola). Áreas de atuação: irrigação, evapotranspiração, manejo da água em agrossistemas e gestão de água em bacias hidrográficas. Mauro A. Martinez - Eng. Agrônomo pela UFV. Doutor em Eng. Agrícola pela Purdue Univer- sity. Prof. do DEA/UFV. Orientou e co-orientou diversas teses com ênfase na modelagem da dinâmica de água e soluto no solo. Maria B. G. S. Freire - Eng. Agrônoma pela UFRPE. Doutora em Solos e Nutrição de Plantas pela UFV. Prof. da Área de Solos do Dept. de Agronomia da UFRPE. Área de atuação: química do solo, manejo, recuperação e fitorremediação de solos salinos e sódicos, monitoramento da qualidade do solo. Miguel Ferreira Neto - Eng. Agrônomo pela UFCG. Doutor em Agronomia pela USP. Atualmente é Prof. da UFERSA, com atuaçőes em pesquisas na linha de manejo de água e solo, com ênfase em salinidade, fertigação, reuso de água, fertilidade de solo e nutrição de plantas. Maria de F. C. Barros - Atualmente é Professora Titular da UFRPE. Professora da PGS/UFRPE e PGEA/UFRPE. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fertilizantes e Corretivos, atuando principalmente nos seguintes temas: salinidade, sodicidade, gesso, sódio trocável. Cultivo e beneficiamento de produtos e subprodutos da acerola. Odílio C. da Rocha Neto - Possui graduação em Agronomia (2009), mestrado em Engenharia Agrícola (2012) e doutorado em Engenharia Agrícola (2016). Tem experiência na área de Classificação de Imagens, com ênfase em Irrigação, Sensoriamento Remoto e Inteligência Computacional. Rafael de S. Miranda - Graduado em Ciências Biológicas pela UECE. Doutor em Bioquímica/ Fisiologia Vegetal pela UFC. Tem experiência no estudo da fisiologia e bioquímica do estresse salino em plantas, com ênfase nas rotas de defesa que atuam na regulação da homeostase iônica. Oriel H. Bonilla - Eng. Florestal pela UFRPE. Doutor em Ecologia pela Univertät Bielefeld - Alemanha. Atualmente é Prof. da Área de Ecologia do Curso de Ciências Biológicas da UECE. Área de atuação: Ecofisiologia de halófitas, fitorremediação, salinidade de solos e bioprospecção de plantas da caatinga. Ragab Ragab - Atualmente exerce função de Chefe Água, Solo e Paisagem do Centre for Ecology & Hydrology do Reino Unido. Presidente do Comitê Nacional da Irrigação e Drenagem da Inglaterra. Recipiente de vários prêmios “Quem é Quem no Mundo”, “Quem é Quem na Ciência e Engenharia. Osvaldo N. de Sousa Neto - Engenheiro Agrônomo e Mestre em Ciência do solo pela UFERSA, Doutor em Engenharia de Sistemas Agrícolas pela ESALQ/USP e atualmente é professor da UFERSA-Campus Angicos-RN. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Engenharia de Água e Solo. Raimundo A. de O. Leão - Graduado em Engenharia Agronômica pela UFC, mestrado em Engenharia Agrícola pela UFC e doutorado em Engenharia Agrícola pela UFV. Atua principalmente nos seguintes temas: SIG, automação da irrigação e sensores de umidade. Paulo A. Ferreira - Prof. Titular da UFV (aposen- tado). Pesquisador do CNPq, PhD em Eng. de Água e Solo pela University of Arizona. Área de atuação: drenagem agrícola e manejo de água- planta em solos salinos. Raimundo N. T. Costa - Graduado em Agrono- mia pela UFC. Doutor em Irrigação e Drenagem pela USP. Atualmente, é Prof. Titular da UFC. Tem ex-periência na área de eng. agrícola, com ênfase em irrigação e drenagem, atuando nos temas: irrigação por superfície, drenagem agrícola e racionalização de água em perímetros irrigados. Paulo K. T. Jacomine - Atualmente é Professor Sênior da UFRPE. É membro efetivo do Comitê Executivo Nacional de Classificação de Solos para o desenvolvimento do SiBCS. Foi agraciado com o Prêmio Antônio Carlos Moniz da SBCS em 2009 Tem vasta experiência em Gênese, Morfologia e Classificação de Solos. Reginaldo G. Nobre - Graduado em Agronomia pela UFERSA. Doutor em Eng. Agrícola na área de irrigação e drenagem pela UFCG. Atualmente é Prof. da UFCG/CCTA, com atuação em pesquisas na área de Eng. Agrícola, com ênfase em Eng. de Água e Solo, atuando nos temas: salinidade, reuso de água, conservação de solo e água, fruticultura irrigada. Pedro D. Fernandes - Eng. Agrônomo pela Escola de Agronomia do Nordeste. Doutor pela ESALQ/ USP e pós-doutorado na University of Arizona em Fisiologia da Produção. Atualmente é Professor Sênior da UEPB. Lecionou na UNESP, UFPB e UFCG.
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