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Logística
Reversa
Alunos: Beckenbauer, Renan, Dalila, Isabela, Isadora, Thamires
Professor: Sergio
LOGÍSTICA REVERSA
História:
 Nas décadas de 1970 e 1980 foram evidenciados os primeiros estudos sobre logística reversa, relacionado ao retorno de bens a serem processados em reciclagem de materiais, denominados e analisados como canais de distribuição reversos. No final dos anos 70, Ginter e Starling apud (Felizardo e Hatakeyama, 2005, p. 3), destacaram a logística reversa dando uma maior atenção para os aspectos da reciclagem e suas vantagens para o meio ambiente, e também seus benefícios econômicos, além da importância dos canais reversos como forma de viabilizar o retorno dos efluentes. 
Primeiras definições:
Segundo Zikmund e Stanton apud Felizardo e Hatakeyama (2005, p. 3), a conceituação mais antiga sobre logística reversa data do início dos anos 70, onde se aplica os conceitos de distribuição, porém voltados para o processo de forma inversa, com o objetivo de se atender as necessidades de recolhimento de materiais provenientes do pós-consumo e pós-venda.
 O conselho de profissionais de gestão da cadeia de suprimentos (CSCMP. 2005) definiu logística reversa como “um segmento especializado da logística que foca o movimento e gerenciamento de produtos e materiais após a venda e após a entrega ao consumidor. Inclui produtos retornados para reparo e/ou reembolso financeiro”. Com a logística Reversa o ciclo de vida de um produto não se termina no momento da entrega ao consumidor final, os produtos que se tornam obsoletos, danificados, devem retornar ao seu ponto de origem, esse processo pode ser exemplificado nesta expressão “do berço ao tumulo”, onde se entende que o produto depois de inutilizado de voltar para a empresa que o lançou no mercado.
A logística reversa pode ser classificada como sendo apenas uma versão contrária a Logística como a conhecemos. O fato é que um planejamento reverso utiliza os mesmos processos que um planejamento convencional. Ambos tratam de nível de serviço, armazenagem, transporte, nível de estoque, fluxo de materiais e sistema de informação. No entanto a Logística Reversa deve ser vista como um novo recurso para a lucratividade. Embora seja notável o potencial da logística reversa na economia, a falta de visão da atividade como potencial gerador de vantagem competitiva às empresas comprometem a estruturação dos canais e funcionamento de forma eficiente. Chaves 10 (2005 p.130) afirma que “a ausência de indicadores contribuem substancialmente para isso, pois a relação custo/beneficio da atividade não pode ser visualizada devido à ausência da mensuração de custos envolvidos com a atividade reversa”.
As principais razões que levam as empresas a atuarem em logística reversa, são: 
Legislação Ambiental que força as empresas a retornarem seus produtos e cuidar do tratamento necessário; Benéficos econômicos do uso de produtos que retornam ao processo de produção, ao invés dos altos custos do correto descarte; A crescente conscientização ambiental dos consumidores; Razões competitivas – Diferenciação por serviço; Limpeza do canal de distribuição; Proteção de margem de lucro; Recaptura de valor e recuperação de ativos. 
Novas tecnologias e necessidades impostas pelo mercado fizeram com que o conceito de logística se especializasse para atender a necessidade crescente de ferramenta de gestão eficientes ao fluxo de retorno de produtos e materiais. 
Existem vários fatores que podem ser considerados como determinantes na logística reversa alem da competitividade, que são os fatores econômicos, ecológicos, legislativos, logísticos e tecnológicos. 
Filho Apud (2007) “Logística reversa é mais precisamente o processo de movimento de bens para destino final com objetivo de recuperar o valor dos bens ou, se não, eliminá-los adequadamente”.
Tendo seu foco no melhor aproveitamento dos produtos, que interliga os interesses da organização e do ambiente, diminuindo a degradação ecológica, aumentando seus ganhos monetários as empresas que as utilizam.
Filho apud Bronoski ( 2003 ) “ A Logística Reversa se aplica tanto como fator de redução de redução de custos na cadeia produtiva e como um meio de preservação ambiental”.
Pode-se observar que a logística reversa esta conquistando espaço nas empresas como estratégia competitiva, por seu impacto na diminuição dos custos e por melhorar a imagem daquelas que implantam sistemas reversos com eficiência. Visto que os clientes estão todos os dias mais exigentes com o mercado, buscando empresas que se preocupam os meio ambientes.
A sociedade moderna produz muitos resíduos, são os materiais descartados, indesejados pelo homem, é o material não líquido nem gasoso, da manufatura, construção, preparo de alimentos, agricultura e demais atividades que usam materiais e deles produzem descartes. São eles: vidros, latas metálicas, garrafas plásticas, entulhos de demolição, animais mortos, fuligem, lodo desidratado de esgoto, automóveis abandonados, pneus, pilhas, baterias e tantos outros. Os resíduos são produzidos no local onde o ser humano se encontra, no campo, na cidade, nas indústrias, nas escolas, nos hospitais, nas residências e outros lugares. (Sewel, 2006).
Através de pequenos gestos, nós podemos mudar nossos hábitos de vida e adotarmos o consumo consciente, ao utilizarmos os três Rs , que são práticas simples, mas importantes e que fazem a diferença no volume de tudo que é descartado: 
Reduzir, Reutilizar, Reciclar.
REDUZIR
Reduzir quer dizer economizar de todas as formas possíveis:
REUTILIZAR
Reutilizar é uma forma de evitar que vá para o lixo aquilo que não é lixo. É ser criativo, inovador, usar um produto de várias maneiras. 
RECICLAR
Reciclar significa enviar novamente para o ciclo de vida útil, isto é, transformar o material reciclável em produto útil através de processos industriais.
Existem condições básicas de qualidade e quantidade para se tornar viável o processo da reciclagem.
A logística reversa esta sendo levada cada vez mais a sério no Brasil:
 As empresas sabem que para serem competitivas precisam além de ter um bom produto, disponibilizá-los no momento certo e conforme necessidade do cliente. Isto não impede que seus processos possam ser revistos para continuar atendendo as necessidades e obtendo redução de custos, pois quando bem definida trará ganhos expressivos para as organizações.
Curiosidade – Foi realizada uma Pesquisa sobre a logística reversa no Brasil:
Com relação ao contexto da logística reversa no Brasil, 82% dos respondentes, ou seja, a grande maioria considera tratar-se de um processo pouco aplicado pelas empresas no país. O restante dos especialistas (18%) respondeu que a logística reversa é medianamente aplicada, não havendo resposta dizendo ser um processo bastante aplicado ou não aplicado, conforme ilustrado na Figura 1. A aplicação ainda restrita da logística reversa no Brasil reflete-se na existência de limitadas referências bibliográficas bem como num grande desconhecimento do assunto por parte da sociedade.
Quanto aos setores econômicos que fazem uso da logística reversa no Brasil, 66% dos especialistas afirmam que esse processo vem sendo aplicado apenas em alguns setores específicos. Somando-se esse percentual aos 17% que responderam que a aplicação acontece em parte dos setores econômicos, tem-se que 83% dos respondentes não vêem uma aplicação generalizada da logística reversa por todos os setores econômicos.
Com relação ao tamanho das empresas, 73% dos especialistas disseram que a logística reversa tem sido aplicada por grandes empresas sendo que os demais 27% responderam que sua aplicação se dá em médias empresas. Nenhum dos respondentes assinalou que a aplicação acontece em pequenas empresas.
De acordo com o resultado da pesquisa, não existe um grupo de indústrias que efetivamente se destaque quanto à aplicação da logística reversa. Comparando-se com as respostas da questão relativa aos setores econômicos, pode-se concluir que a logística reversa é aplicada em determinadossetores ou segmentos industriais dentro de todos os grupos de indústria investigados – bens commodities, bens duráveis e seus fornecedores, bens tradicionais e bens difusores de progresso técnico.
Quanto às razões que fazem ou farão com que as empresas se preocupem com a logística reversa, o atendimento das exigências legais acrescido das devoluções de produtos por problemas de qualidade somaram 49%. Seguiram-se os seguintes fatores: consciência ambiental (19%); maior competitividade (17%); e visão do lucro (15%).
A opinião dos especialistas aponta para uma tendência de crescimento da logística reversa no Brasil. Os especialistas também consideraram que o comércio eletrônico que apresenta tendência de crescimento, vai pressionar as empresas a terem maior preocupação com a logística reversa.
Referências Bibliográficas: 
http://www.abrepet.com.br/log_reversa.html - Data de acesso: 23 Fev. 2015
https://portogente.com.br/portopedia/logistica-reversa-73366 - Data de acesso: 23 Fev. 2015
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2003_tr0112_1450.pdf - Data de acesso: 23 Fev. 2015
http://pt.slideshare.net/Hytalo/aula-7-logstica-reversa - Data de acesso: 23 Fev. 2015
Conclusão 
Dentro do cenário logístico, surgiu uma ferramenta de enorme importância: A LOGÍSTICA REVERSA; Que Nos dias de hoje deve ser levada em consideração, pois a cada dia devemos nos preocupar mais com o meio ambiente, com nosso planeta, e com mudanças a serem feitas que contribuíram muito para o futuro do nosso planeta. A logística reversa apesar de ter crescido nas últimas décadas ela ainda não faz parte das áreas prioritárias das empresas.
A logística reversa é um processo em difusão apresentando um vasto campo de aplicação no Brasil. A pesquisa mostrou que embora pouco aplicada pelas empresas, e sendo utilizada apenas em alguns setores específicos e basicamente por empresas de grande e médio porte, há perspectiva de crescimento para os próximos cinco anos.

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