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1 Relatório 2 em Física Teórica e Experimental II Professor: Vinício Ferreira Disciplina: física experimental II Aluno: Gabriel Araujo De Sena Matricula: 201703140109 Turma: 3006 Turno: noturno Relatório Ondulatória Física II 24 de abril de 2018. 2 sumario Sumário Introdução; .................................................................................................................... 3 Ondas senoidais; .......................................................................................................... 4 Formula de Taylor; ........................................................................................................ 5 Cordas vibrantes; .......................................................................................................... 6 Experimentos laboratório; ............................................................................................. 7 Experimentos laboratório ; ............................................................................................ 8 Experimentos laboratório ; ............................................................................................ 9 Fenomenos ondulatorios naturais; ............................................................................. 10 Fenomenos ondulatorios naturais; .............................................................................. 11 Conclusão ................................................................................................................... 12 Referências Bibliográficas; .......................................................................................... 13 3 Introdução Nesse relatório falaremos a respeito da parte da física denominada ondulatória; ela abrange muitas vertentes que são importantes para compreendermos melhor os fenômenos físicos que ocorrem nesse meio, e que está presente no nosso dia a dia, portanto abordaremos os seguintes temas Ondas mecânicas; fenômenos ondulatórios naturais, ondas eletromagnéticas; harmônicas; período; frequência; velocidade da onda; terminologia e representação gráfica relacionadas com nós, fusos e comprimento de onda, observadas em laboratório; equação de Taylor; cordas vibrantes; geração de ondas planas; tubo de Kundt. E detalharemos como cada um deles acontece e como cada um deles esta presente nas nossas vidas, tambem apresentaremos os calculos de experimentos realizados em laboratotio com resultados precisos conhecidos pela fisica na parte de ondulatoria. 4 1.Ondas senoidais Onda senoidal é chamada de tensão, corrente alternada pois ela varia entre positivo e negativo o tempo todo. Essa tensão varia no tempo através de um movimento circular, o que provoca uma senoide é um movimento circular, encontramos isso diariamente na rede eletrica, essa é consideradad a mais simples das ondas,podemos observar com clareza esse movimento na seguinte imagem. Ilustrando a relação fundamental da onda de cosseno com o círculo. Este padrão de onda ocorre frequentemente na natureza, incluindo ondas de vento, ondas sonoras e ondas de luz. Uma onda de cosseno é dita como "sinusoidal", porque, que é também uma onda senoidal com um deslocamento de fase de π / 2 radianos. Por causa deste "início", muitas vezes é dito que a função cosseno conduz a função seno ou o seno desacelera o cosseno. A orelha humana pode reconhecer as únicas ondas de seno como um som claro porque as ondas de seno são representações de uma única frequência sem harmônicos. Para a orelha humana, um som feito de mais de uma onda senoidal terá harmônicos perceptíveis; A adição de diferentes ondas de seno resulta em uma forma de onda diferente e, portanto, muda o timbre do som. Presença de harmônicas superiores, além da variação de causas fundamentais no timbre, razão pela qual a mesma nota musical (a mesma frequência) tocada em diferentes instrumentos soa diferente. tempo Tensão ou corrente 5 2.Fórmula de Taylor A fórmula de Taylor permite determinar a velocidade das ondas em cordas que estão tensionadas, como as de instrumentos musicais. É bastante natural e corriqueiro o fato de efetuarem-se movimentos bruscos na extremidade de uma corda mantida reta. Após este movimento ela é percorrida por um pulso de onda. Dependendo da intensidade da força com que a corda é levada ao movimento, a velocidade do pulso que se propaga pode ser maior ou menor. Sendo a corda homogênea e flexível, o pulso mantém praticamente a mesma forma, à medida que se propaga. Outro fator determinante na velocidade do pulso é a densidade da corda. Quanto mais espessa for a corda, menor será a velocidade. Talvez por este motivo não seja aconselhável brincar de pular corda utilizando uma que seja utilizada em cargas de caminhões! A Lei de Taylor (ou equação de Taylor) explica, matematicamente, esta relação entre a força aplicada na corda, a densidade linear de massa da corda e a velocidade adquirida pela corda em uma determinada oscilação. A expressão é a seguinte: Onde: • V é a velocidade da onda; • τ é a força (tração) na corda; • µ é a razão entre a massa (m) e o comprimento (l) na corda (densidade linear de massa da corda). Fórmula de Taylor para cordas vibrantes Pode-se provar que, para a propagação de um pulso transversal ou de uma onda periódica transversal numa corda, a velocidade (V) com que uma onda periódica se propaga depende da densidade linear de massa (µ) da corda e da intensidade da força tensora (T) a que ela está sujeita. A relação entre essas grandezas foi provada matematicamente pelo britânico Brook Taylor(1685-1731), onde você pode determinar a velocidade de propagação de uma onda numa corda utilizando a equação conhecida como Fórmula de Taylor, expressa a seguir: 6 3.Cordas vibrantes Cordas vibrantes – Harmônicos No estudo da acústica, uma harmônica de uma onda sonora corresponde à uma frequência específica de vibração que tem a propriedade de causar o fenômeno de ressonância. Essas frequências são denominadas frequências de ressonância. Assim, o conjunto de todos os modos de oscilação possíveis é chamado de série harmônica. Para que você estude detalhadamente os harmônicos deve dividi-los em duas partes, cordas vibrantes e tubos sonoros. Cordas vibrantes, as cordas vibrantes correspondem aos fios flexíveis e tracionados (tensionados) em seus extremos, Utilizados em instrumentos musicais como, violão, guitarra, violino, cavaquinho, banjo, etc. Harmônicos de uma corda vibrante Os harmônicos de uma corda vibrante são as várias possíveis frequências naturais das ondas estacionárias que surgem em cordas tensas (sob ação de forças tensoras de intensidade T), com massa m e comprimento L e densidade linear de massa µ. Reflexão, refração, ressonância; uma luz é uma onda luminosa na reflexão eletromagnética o ângulo de incidência é o mesmo ângulo de reflexão, quase impossível essa reflexão ser total, sempre uma parte vai ser absolvida, mas ela permanece com a mesma velocidade, não acelera a frequência; se for um pulso parte de onda reflexiva em um ponto fixo, exemplo corda de violão, ela sofre a reflexão e volta com a fase. Refração a frequência da onda não muda, então a velocidade e comprimento da onda vai ser diretamente proporcional 7 4.Experimentos feitos e laboratório Fizemos o seguinte experimento em sala de aula A figura abaixo mostra-nos a criação de uma onda transversal periódica. Damos o nome de ondas periódicas àquelas que são produzidaspor fontes que executam oscilações periódicas, ou seja, são ondas que se repetem em intervalos regulares de tempo. Conforme o experimento em uma onda formada por uma mola como essa, podemos perceber as cristas, que são os pontos mais altos; os vales, que são os pontos mais baixos do pulso de onda; a amplitude, que corresponde ao maior afastamento que cada ponto em comum da onda apresenta por exemplo, a distância entre uma crista e um vale; o período, que é o intervalo de tempo para que cada ponto homogêneo da onda execute uma oscilação; a frequência, que é o número de oscilações completas que cada ponto homogêneo da onda executa; e, por fim, o comprimento de onda, que representa a distância entre duas cristas ou dois vales. V=delta s/delta t 8 As ondas periódicas são originadas por fontes que executam oscilações periódicas (são repetidas em intervalos de tempos iguais). Sendo assim, podemos dizer que a propagação de uma onda periódica em um meio homogêneo e isótropo é um movimento uniforme, com a onda se propagando com velocidade constante V, tal que V = ΔS/Δt. 5.Tubo kundt O tubo de Kundt é um equipamento para ensaios acústicos, composto de um tubo de vidro frio que contém ar e serragem fina de cortiça em seu interior. Nele produz-se ondasestacionárias de uma forma longitudinal fazendo um alto- falante vibrar em uma determinada frequência com o auxílio de um gerador de energia. As vibrações são transmitidas para o pó de serra pelo ar que está contido dentro do tubo. Observa-se que, quando ocorre ressonância, em certas regiões do tubo há acúmulo da cortiça em algumas regiões que não apresentam vibrações longitudinais; essas regiões representam os nós da onda gerada. Sabendo-se a distância média entre esses acúmulos e a frequência da onda gerada, pode-se determinar a velocidade de propagação do som no ar contido no tubo. foi gerada uma onda estacionária que apresentou um comprimento entre cristas (λ/2) mm e uma frequência correspondente de fHz. Para achar o valor dela devemos fazez a seguinte equação. 9 Se λ/2 é igual a 0,36 m F= 460 hz A velocidade que é dada de acordo com o sistema internacional de medidas vai ser V= 2* 0,376*460 Que vai dar 346 m/s no SI No gerador de impulsos mecânicos Utilizamos dois tipos de materiais para o experimento, e diversas frequências diferente para analisarmos a formação das ondas, quanto maior a frequência menor é o período, quanto maior o afastamento maior a amplitude cada material possui um comportamento diferente, dois nós é igual a uma onda assim como dois fusos correspondem a uma onda Λ/2= 545 m λ/2= 0,54m f=105 10 6.Fenômenos ondulatórios naturais (terremotos) As ondas sísmicas são de natureza mecânica e se propagam de forma muito parecida com as ondas sonoras, mas são de frequência muito mais baixas que essas, tipicamente entre 0.001 Hz e 1 Hz. Isso significa que o período dessas ondas é bastante longo, variando entre 1 segundo até 100 segundos de crista a crista. Da mesma forma que as ondas sonoras, as ondas sísmicas também podem ser refletidas, comprimidas, dilatadas ou atenuadas e quando atravessam meios de densidade diferentes podem sofrer difração, atenuação ou mudarem a velocidade de propagação. Ondas Sísmicas Básicas Durante um terremoto diversos tipos de ondas são produzidas, mas duas delas se destacam das demais e são sempre usadas como referência quando o assunto são os tremores de terra: as ondas P e as ondas S. Ondas P Após um terremoto, a primeira das ondas sísmicas que são detectadas são as ondas do tipo P, também conhecidas como ondas primárias ou de compressão. Estas ondas são muito velozes e se propagam através dos sólidos e dos líquidos e como seu nome diz, agem comprimindo o meio pelo qual trafegam, conforme mostra a figura abaixo. A velocidade das ondas P varia com o meio, sendo considerados típicos os valores de 330 m/s no ar, 1450 m/s na água e 5000 m/s no granito. Como as 11 rochas são mais duras à medida que a profundidade aumenta, quanto mais fundo mais rápida será a velocidade de propagação. Ondas S As ondas S (shear ou secundárias) são ondas transversais ou de cisalhamento, o que significa que o solo é deslocado no sentido perpendicular em relação à direção de propagação, da mesma forma que o movimento de um chicote. A figura abaixo ajuda a compreender. As ondas S se propagam mais lentamente que as ondas P, tipicamente 60% mais devagar, mas a energia de seu movimento é várias vezes superior, o que significa que as ondas S causam muito mais danos que as ondas P. Da mesma forma que as ondas P, as ondas S também se propagam mais rapidamente conforme a profundidade aumenta, mas a relação de aumento ou diminuição da velocidade não é igual para os dois tipos de ondas. 12 Conclusão Depois desses diversificados estudos da ondulatória constatamos a importância particular de cada um deles, sendo que com o estudos dessas ondas e com o entendimento adequando podemos prevê acontecimentos que jamais conseguiríamos caso não tivéssemos a ondulatória presente, como o processo de ressonância, o processo de propagação de uma onda sísmicas para nos preparar para um possível terremoto, cujo não é comum no brasil devido a distância das margens de placas tectônicas, dentro da ondulatória é possível afirmar todas essas teorias de pesquisadores ao longo do tempo, graças a evolução e aprofundamento cada vez melhor com tecnologias cada vez melhores, como as utilizadas em sala de aula para a elaboração dos experimentos, vimos em cada um deles coerência dos resultados obtidos, com os resultados já esperados, por abranger leques diferentes de conteúdo a ondulatória cada um deles acaba se ajudando a entender melhor o processo do outro igualmente nos experimentos anteriores de hidrostática. Cada um deles com sua devida importância para compreensão e esclarecimento da física que é de muita importância para o nosso conhecimento. 13 Bibliografia O conteúdo desse relatório foi baseado nas seguintes fontes: livro didático física teórica experimental II; http://portaldoaluno.webaula.com.br//repositorio/LD52.pdf; aulas de física teórica experimental II; http://www.ultimosacontecimentos.com.br/conhecendo-mais- sobre/como-as-ondas-sismicas-se-propagam.html; instruções para elaboração de relatório no moodle; http://www.vinicioferreira.eng.br/moodle/course/view.php?id=3 http://fisicaevestibular.com.br/novo/ondulatoria/acustica/corda s-vibrantes/ http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/formula-taylor.htm
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