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Psicanalitico, parte 3 e 4 de freud.

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Aluna: Julia Santos Vieira
Universidade do Sul de Santa Catarina
Turma: Psicologia 1º Semestre
Matéria: Fundamentos da Teoria Psicanalítica 
Professora: Adriana Limas
Estudo Auto Biográfico Parte III e IV – Como Freud descreve a transição dos métodos pré psicanalíticos pra psicanálise. 
 A transição se inicia com um outro processo de investigação, na tentativa de descobrir por que e como ocorriam os esquecimentos na cabeça do sujeito, Freud definiu que tudo que tinha sido esquecido de alguma forma poderia ter sido aflitivo, alarmante ou vergonhoso pelos padrões culturais da personalidade do indivíduo. Com isto, o impasse da consciência ainda se dava pela resistência e repressão do sujeito, que afirmava que quanto mais esforço fazia para trazer a tona uma lembrança, mais os pacientes se mantinham resistentes a falar obviamente um mecanismo primário de defesa. Assim acontece com o sono e a retirada da energia psíquica de todos os interesses da vida. Visto que ao mesmo tempo o ego é também capaz de reduzir o dispêndio de energia pelo qual em outras ocasiões mantém as repressões. Para diminuir a resistência e o conflito psíquico usa-se o mecanismo da fala e com isso definimos a psicanálise.
 A psicanálise considerava tudo de ordem mental como sendo, em primeiro lugar, inconsciente. A qualidade ulterior de consciência também pode estar presente ou ainda pode estar ausente. A subdivisão do inconsciente faz parte de uma tentativa de retratar o aparelho da mente como sendo constituído de grande número de instâncias ou sistemas, ideias como estas fazem parte de uma superestrutura especulativa da psicanálise, podendo qualquer parcela da mesma ser abandonada ou modificada, sem perda ou pesar, momento em que a sua insuficiência tenha sido provada.
 Freud analisou diretamente outra parte por meios pré psicanalíticos de que os sintomas neuróticos não estavam diretamente relacionados com fatos reais, mas com fantasias impregnadas de desejos, no tocante a neurose, a realidade psíquica era de maior importância que a realidade material e que só por sugerir as fantasias já iriam ser de grande impacto aos pacientes.

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