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PROJETO PESQUISA SC

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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
CAMPUS ALEGRETE
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAUDE
CURSO DE MEDICINA VETERINARIA
CLAUDIA PILLAR MAGGIO
SAÚDE PÚBLICA: LEPTOSPIROSE CANINA 
Alegrete
2018
	
CLAUDIA PILLAR MAGGIO
SAÚDE PÚBLICA: LEPTOSPIROSE CANINA 
Projeto de pesquisa apresentado como requisito para aprovação na disciplina de Seminário Cientifico do Curso de Medicina Veterinária do Centro de Ciências da Saúde da Universidade da Região da Campanha, Campus Alegrete. 
Orientador: Prof. Dr João Pedro Scussel Feranti
Alegrete
2018
SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Autora:
Cláudia Pillar Maggio: Acadêmica do curso de Medicina Veterinária da URCAMP/Alegrete. Responsável pela elaboração e execução do projeto, análise e publicação dos resultados.
Orientador:
João Pedro Scussel Feranti: Médico Veterinário, Mestre em Cirurgia e Clínica Veterinária, Professor do curso de Medicina Veterinária da URCAMP/Alegrete. Responsável pela elaboração e execução do projeto, análise e publicação dos resultados.
TEMA
A Leptospirose canina e a relação com os humanos.
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Leptospirose canina e a relação de contagio com humanos em um estudo de caso ocorrido na zona urbana do município de Alegrete/ RS. 
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Podemos considerar a leptospirose canina como um problema de saúde pública sem controle, de difícil tratamento e controle?
JUSTIFICATIVA /INTRODUÇÃO
Foi no Cairo no ano de 1800 que Larrey, um medico militar determinou a Leptospirose e diferenciou esta doença de outras, e foi a partir da Primeira Guerra Mundial que desenvolveu vários surtos da doença entre as tropas, e neste período ocorreu 350 casos de Leptospirose. Em 1915 no Japão o agente foi isolado pela primeira vez, sendo no ano de 1917 criado então o gênero Leptospira e isso pelo fato da bactéria ter a forma espiralada. (FRANKLIN RIET-CORREA, 2007).
A leptospirose, hoje, é considerada no Brasil um problema de saúde publica, é a zoonose mais comum e de distribuição global. Foram confirmados no país (20.810) casos da doença no período de 2010 a 2014, totalizando (1.694) óbitos e media anual de (339) óbitos. O maior número de casos da doença ocorreu nas regiões Sudeste com (7.457) e no Sul (6.030), logo as regiões do Norte do país com (3.929) Nordeste (3.141) e Centro-Oeste (253). Os estados com maiores casos confirmados neste período foram São Paulo 20,9%%, Santa Catarina 10,7% Acre 10,5% e Rio Grande do Sul 10,6%. Neste período entre 2010 e 2014, os casos foram notificados, mas sugere se associar com períodos de chuva ao decorrer dos meses para cada região, no Sul e Sudeste o numero de casos foi maior nos meses de novembro e março e na região Nordeste, aumentou a partir de março diminuindo em julho. (SINAM/SVS/MS-2014,2014).
A Leptospirose é uma zoonose e afeta animais domésticos, silvestres e humanos, é causada pela bactéria patogênica do gênero Leptospira, encontrada na urina do rato, que normalmente se espalha pela água suja de enchente e esgotos. Nos seres humanos a doença causa febre, falta de apetite, vômitos, diarreia, icterícias, hemorragias, mal estar, dores musculares, alterações hepáticas, vasculares, renais e mucosas amareladas. Nos animais eles podem apresentar infecção subclinica, quadro agudo e febril, problemas reprodutivos, complicações entéricas, hepáticas e renais (SINDAN-ITAIPU).
A transmissão humana ocorre por água contaminada pela urina de animais infectados, e nos animais a infecção geralmente ocorre por ingestão de alimentos contaminados ou de água contaminada pela urina de animais doentes ou de portadores da doença. (SINDAN-ITAIPU).
O período de incubação é de uma a duas semanas e pode variar de 02 a 30 dias. O tratamento é através de anti bioticoterapia, hidratação e suporte. (JOSE CERBINO, 2010) 
O principal método de se confirmar a doença é através da pesquisa de anticorpos, incluindo testes de sorogrupo-específicos, (ELISA ou MAT) molecular (PCR) e bacteriológico por isolamento. (SINDAN-ITAIPU).
Somente serão sorologias positivas as que primeiramente a amostra for negativa, com a segunda que der positiva, ou se aumentar por quatro vezes nos títulos pareados, então se repete no período de 7 a 21 dias o exame (JESIOR, 2005).
Para prevenir a doença é necessário seguir as regras da vigilância sanitária nos estabelecimentos, evitar o contato com águas paradas, águas de enchentes, impedir o contato de crianças que brinquem ou nadem nestes locais, pois poderá estar contaminados pela urina dos ratos, métodos de higiene e imunização adequada. ( FRANKLIN RIET-CORREA , 2004)
A presente pesquisa sobre Leptospirose me impressionou pelo descaso da higiene no estabelecimento onde ocorreu o caso, pelo fato de ser uma zoonose a doença infectou o cão e o proprietário, e não foi notificada aos órgãos públicos e tão pouco o estabelecimento seguia as regras da vigilância sanitária.
OBJETIVOS 
OBJETIVO GERAL.
 Identificar a melhor forma de prevenção da Leptospirose em humanos e animais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Descrever os meios de diagnostico da doença
6.2.2 Analisar se é possível o controle da doença por meio de barreiras sanitárias.
EMBASAMENTO TEÓRICO 
A leptospirose é uma zoonose de distribuição mundial que acomete animais domésticos, silvestres e o homem. Assume um caráter epidêmico em determinadas regiões, com maior frequência em países tropicais e em desenvolvimento, acarretando com isto sérios problemas sócios- econômicos. (OLIVEIRA et al., 2009).
A incidência da leptospirose humana em países da América Latina eleva – se associada ao crescimento desordenado das cidades e desastres naturais. No Brasil ocorreram cerca de 9.447 casos registrados da doença entre os anos de 2003 e 2005 (OLIVEIRA et al., 2009).
A doença é uma infecção aguda causada por uma espiroqueta da família Leptospiraceae. (BHARTI et al, 2003).
O agente etiológico da leptospirose é uma bactéria que compõe a ordem Espirochaetales, família Leptospiraceae e o gênero Leptospira. As bactérias desta família possuem forma espiralada ou helicoidal, apresentam endoflagelos e motilidade, com extremidade na forma de gancho. Constituem este gênero espécies patogênicas e não patogênicas (saprófitas). Estes microrganismos são exigentes e requerem meios especializados para seu cultivo em laboratório (QUINN et al., 2005).
Os animais reservatórios, principalmente os ratos, são os disseminadores mais frequentes, por eliminarem a espiroqueta pela urina. A Leptospira spp. Pode penetrar no corpo pela pele íntegra ou não, pelas mucosas oral, nasal e da conjuntiva (KOBAYASHI, 2001).
Os cães (Canis familiares) e o rato de esgoto (Rattus novergicus) são os principais reservatórios da leptospira no ambiente urbano, sendo importantes na transmissão da doença para a espécie humana destacaram a participação de roedores sinantrópicos como fonte comum de infecção ao cão e a espécie humana. (RIBEIRO et al., 2003). (Favero et al. (2002).
Após a penetração da bactéria no organismo susceptível, o microrganismo dissemina-se pela corrente sanguínea, atingindo todos os órgãos (HÜTTNER et al, 2002).
Nos Cães os sinais clínicos iniciam-se 4 a 12 dias após a infeção. Os sinais clínicos incluem febre, prostração, anorexia (perda de apetite), vômitos, desidratação, dor muscular generalizada, meningite, congestão das mucosas, insuficiência vascular, insuficiência renal aguda, insuficiência hepática aguda e morte. Nos cães vacinados a infecção é geralmente subclínica. (OLIVEIRA et al., 2009).
Nos Humanos as manifestações da Leptospirose, quando ocorrem, surgem 2 a 30 dias após, a infecção pode ser assintomática ou ter vários quadros clínicos, incluindo febres altas, dores de cabeça constantes, dor muscular intensa, icterícia, hemoglobinúria, diarreia sanguinolenta, vômitos, insuficiência renal aguda, insuficiência hepática aguda e, nos casos graves, morte na maioria (90%) dos casos de Leptospirose
humana a evolução é benigna. (ETTINGER; FELDMAN, 2004).
O período de incubação geralmente é em torno de 5 a 14 dias, porém têm sido descrito períodos mais curtos ou longos, em alguns casos, como de 72 horas, há um mês ou mais (JEZIOR, 2005).
As manifestações clínicas observadas são: a) nos rins: nefrite intersticial, necrose tubular, diminuição da permeabilidade capilar, bem como a associação de hipovolemia resultando em falência renal; b) no fígado: necrose centro lobular com proliferação de células de Küpffer e disfunção hepatocelular; c) no pulmão, as lesões seriam secundárias ao dano vascular intersticial resultando em hemorragia; d) na pele: as lesões ocorrem em consequência à injúria epitelial vascular; e) no músculo.
Esquelético: as lesões seriam secundárias ao edema, a vacuolização da miofibrila e ao dano dos vasos; as lesões do sistema vascular de uma maneira geral seriam resultantes da ruptura capilar, da hipovolemia e do choque (JEZIOR, 2005).
No homem e no cão os sintomas clínicos mais frequentes são nefrite e hepatite graves (MOSIER, 1957; HAGIWARA et al., 1975).
No cão o sintoma mais evidente é a icterícia, febre, mialgia, prostração e com a evolução do processo, pode apresentar anúria, oligúria ou poliúria, indicando diferentes graus de comprometimento renal (MASUZAWA et al. 1991; MCDONOUGH, 2003).
O diagnóstico da leptospirose canina deve ser fundamentado nas informações clínico-epidemiológicas e confirmado por exames laboratoriais. Alterações hematológicas como leucocitose, anemia e trombocitopenia podem estar presentes. Quadro de azotemia com elevação da creatinina e ureia pode ser identificado na bioquímica sérica, além da possível elevação das enzimas hepáticas (ETTINGER; FELDMAN, 2004).
O curso da doença pode variar de infecção sintomática comum em regiões endêmicas, a doença febril indiferenciada, ou a síndrome com a presença de meningite asséptica de baixa morbidade (BERMAN et al. 1973).
Ou doença fulminante semelhante à síndrome do choque tóxico (VERNEL-PAUILLAC e MERIEN; 2006). 
Com icterícia, miocardite, falência renal e cardíaca com hemorragia, meningite e morte como têm sido descritas em regiões epidêmicas de leptospirose severa em áreas urbanas do Brasil (LEVETT, 2001).
Geralmente a infecção pelo sorovar Icterohaemorrhagiae pode levar a quadros agudos e óbito nas primeiras 48 horas. Cães que sobrevivem a este período podem desenvolver a Síndrome Ictero-hemorrágica com sinais clínicos de prostração, icterícia e hemorragias difusas afetando principalmente pulmão e sistema gastro-entérico, além das lesões difusas no fígado (LEVETT, 2001).
A doença é diagnosticada através de exames laboratoriais que incluem hemograma, bioquímicas sanguíneas, urinálise e outros exames específicos. (ETTINGER, 2004).
O tratamento é realizado de acordo com o quadro clínico do paciente. Inclui, geralmente, fluidoterapia, antibioterapia, hemostáticos e nos casos mais graves transfusões sanguíneas. (ETTINGER, 2004).
A Leptospirose é um problema de saúde pública, principalmente em regiões onde a rede de esgotos e drenagem de águas pluviais é ineficiente ou mesmo inexistente, e nos locais onde a recolha de lixo doméstico é inadequada. As inundações favorecem surtos da doença, pois facilitam o contacto do Homem com águas contaminadas com a urina de roedores. Alguns profissionais têm maior risco de contrair a doença, tais como veterinários, tratadores de animais, funcionários, pescadores, caçadores, agricultores e bombeiros. (FAINE et al., 1999).
Cuidados para evitar a doença: Vacinação dos cães - a vacinação ajuda a reduzir a incidência e a gravidade da doença. A vacina contra a Leptospirose faz parte da maioria das vacinas polivalentes caninas (associadas aos vírus da parvovirose, esgana e adenovírus canino) utilizadas nos programas de vacinação (BATISTA et al. 2004).
Recomenda-se a vacinação anual, no entanto, cães que vivam em zonas endêmicas ou de situações de risco devem ser vacinados duas vezes por ano e o tratamento e isolamento dos animais doentes, o controle dos ratos (reservatórios da doença) através de campanhas de desratizações, evitar águas paradas e ter cuidado em caso de inundações. (BATISTA et al. 2004)
METODOLOGIA 
Esta pesquisa tem por objetivo descrever um relato de caso de leptospirose canina e um relato de caso com incidência de contágio em humanos para a coleta dos dados foi utilizada a metodologia exploratória, com analise de documentos e exames laboratoriais existentes em uma clinica X no município de Alegrete. O caso pesquisado envolveu uma sequencia de estudos que passo a descrever, logo a baixo.
No dia 06/03/2017 foi atendido em Clínica Veterinária um canino, fêmea, de três anos de idade, raça poodle, com peso de 4,7kg e não castrada. A tutora relata que a paciente encontra-se prostrada, anoréxica e ictérica há aproximadamente 30 dias. A mesma relatou que há infestação de ratos no local de trabalho, o mesmo sendo de sua propriedade. Através da anamnese realizada, obteve se informações como mucosas hipocoradas, temperatura de 38°C, linfonodos sem alteração. No primeiro momento foi realizado sondagem vesical, fluidoterapia com ringer lactato, administração de Diazepan e Tramadol.
Foi encaminhado para realização de exames complementares como hemograma, bioquímico e ELISA-igm soro aglutinação, na data de 08/03/2017. Após os resultados normais, e o exame não reagente para Leptospirose. 
Solicitado à proprietária que retornasse a clinica após 30 dias para refazer os exames, na data de 17/04/2017 foram repetidos os exames de hemograma, bioquímico e ELISA sendo confirmado a Lepstospirose, indicado o tratamento com Doxiciclina 0,5ml Bid, Ranitidina 0,3ml Bid e Metraclopramida 0,47ml Bid. O tratamento mante-vê-se com os mesmos fármacos e a cura foi espontânea. 
Logo após descobriu se que o esposo da proprietária de Chica foi diagnosticado com Lepstospirose e internado no Hospital Santa Casa da cidade, ele do sexo masculino, com 42 anos residente na cidade de Alegrete, sócio proprietário na mesma empresa onde Chica foi infectada. O paciente informou que após Chica melhorar dos sintomas ele apresentou calafrios, cefaleia, sudorese e dor epigástrica. O mesmo procurou atendimento médico no Hospital Santa Casa da cidade de Alegrete no dia 30 de abril de 2017, apresentando febre de (38,5°C), foi medicado com dipirona por via oral, penicilina benzatina por via intramuscular, foi liberado, não obteve melhora e procurou atendimento retornando ao hospital outra vez recebendo tratamento com antibioticoterapia, por via oral durante quatro dias e com sinais clínicos da doença, o mesmo foi diagnosticado através de exames e permaneceu internado por 8 dias após a melhora dos sintomas, foi liberado, não foi realizado vacina. 
Sabemos que a vacina esta liberada para ser aplicada somente em animais e em humanos apenas as pessoas de risco.
Concluiu-se com o presente relato que ao pensar em Leptospirose a primeira lembrança que nos vem é o rato e eles se proliferam fora do seu habitat natural, sendo assim buscam alimentos nos pátios e depósitos, isto em épocas chuvosas, regiões alagadas são mais propensas a esta enfermidade. Os cães de rua são obrigados a se alimentar de restos de lixo e saciar a sede em água da chuva e assim está propícia a doença e são responsáveis pela grande transmissão desta enfermidade ao homem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Com base no relato de caso sobre a leptospirose e considerando que o cão é um membro de um grande numero  de famílias, é importante as ações de higiene e saúde na população, além de cuidados. Portanto a necessidade de profissionais atentos a esta enfermidade é fundamental para o controle epidemiológico da doença.
CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	FEV
	MAR
	ABRI
	MAIO
	JUNH
	JULH
	
	
	Escolha do tema e do orientador
	
	
	
	
	
	
	
	
	Encontros com o orientador
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica preliminar
	
	
	
	
	
	
	
	
	Leituras e elaboração de resumos
Elaboração do projeto
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto de pesquisa
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão bibliográfica complementar
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados complementares
	
	
	
	
	
	
	
	
	Redação da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	Revisão e entrega oficial do trabalho
	
	
	
	
	
	
	
	
	Apresentação do trabalho em banca
	
	
	
	
	
	
	
	
REFERÊNCIAS
BATISTA, C.S. A; et.al. Sporadic anicteric.
BHARTI, A.R., et.al. Leptospirosis: a zoonotic disease of global importance Lancet Infect Dis v.3, p.757-771, 2003. Cães naturalmente infectados. 2010. 89f. Tese de doutorado (Mestrado em Ciências).
CLEMENTINO, I.J.; LIMA, F.S.; ARAUJO NETO, J.O. Soroprevalência de leptospirose em cães errantes da cidade de Patos, Estado da Paraíba, Brasil. Brazilian Journal of VeterinaryResearch and Animal Science, São Paulo, v. 41, n.2, p. 131-136, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bjvras/v41n2/25230.pdf >. Acessado em Abril 2018.
ETTINGER, S.J.; FELDMAN, E.C. Doenças Bacterianas In: Tratado de Medicina Interna Veterinária: Doenças do cão e do gato. 5.ed. Guanaba Koogan: Rio de Janeiro, 2004, p.418-419.
FAINE, S ; ADLER. B.; BOLIN,C.; PEROLAT, P. Leptospira and leptospirosis. 2. ed. Melbourne: MedSci, 1999. 272 p.
FAVERO, A.C.M.; et. al. Sorovares de Leptospiras predominantes em exames sorológicos debubalinos, ovinos, caprinos, equinos, suínos e cães de diversos estados brasileiros. Ciência Rural, Santa Maria, v.32, n.4, p.613-619, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/cr/v32n4/a11v32n4.pdf >. Acessado em abril de 2018.
FRANKLIN, Riet Correa. Doenças de Ruminantes e Equideos. file:///C:/Users/Maggio/Downloads/448-1695-1-PB.pdf Acesso em 18/03 as 15:03 
HUTTNER, M.D., PEREIRA, H.C.P., TANAKA, R.M. Pneumonia por Leptospirose J Pneumol v.28, p.229-232, 2002. [http://www.emedicine.com/med/topic1283.htm] Acesso em 28 de abril de 2006.
JEZIOR, M. R. Leptospirosis. 2005. 
KOBAYASHI ,Y. Clinical observation and treatment of leptospirosis. J Infect Chemother. v. 7p. 59-leptospirosis in South Vietnam. A study in 150 patients. Am. Intern. Med v. 79, p.167, 1973.
LEVETT, P.N. Leptospirosis. Clinical Microbiology Reviews, Washington, v.14, n.2, p.296- 326, 2001. Disponível em: < http://cmr.asm.org/cgi/content/full/14/2/296 > Acessado em abril de 2018..
MASUZAWA, T.; SUZUKI, R.; YANAGIHARA, Y.Comparison of protective effects withtetravalentglicolipid antigens and whole cell inactivated vaccine inexperimental infection of Leptospira. Microbiol Immunol v. 35, p. 199-208, 1991.
MOSIER,J.E. Leptospirosis of pet animals. Vet. Med v. 52, p. 537-539, 1957.
OLIVEIRA, S.T. Leptospirose canina: dados clínicos, laboratoriais e terapêuticos em Programa de Zoonoses Regiao Sul.
QUINN, P.J.; MARKEY, B.K.; CARTER, M.E.; DONNELLY, W.J.; LEONARD, F.C. Espiroquetas. In:______. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. cap. 31, p. 179-188.
RIBEIRO, M.G.; BELONI, S.N.; LANGONI, H.; SILVA, A.V. Leptospirose canina. Boletim técnico. Departamento Técnico Fort Dodge Saúde Animal, (S.I., s.n.), 2003. Disponível em: < http://www.duramunemax.com.br/boletins/boletimLepto.pdf>.
VERNEL-PAUILLAC, F., MERIEN F. Proinflammatory and immunomodulatory cytokine Mrna Time Course Profiles in Hamsters Infected with a virulent Variant of Leptospira interrogns Infect. Immun v.6 p.4172-4179, 2006.

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