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CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Enfa. Esp. Marilei Tamires de Andrade o Uma das atribuições, merecedora de reflexão da prática de enfermagem, é a administração de medicamentos que envolve aspectos legais e éticos de impacto sobre a prática profissional. o Uma falha pode ter conseqüências irreparáveis. o A administração de medicamentos é uma das mais sérias responsabilidades que pesam sobre o enfermeiro. CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS o Todo medicamento a ser administrado ao paciente deve ser prescrito pelo médico o Toda prescrição de medicamento deve conter: data, nome do paciente, registro, enfermaria, leito, nome do medicamento, dosagem, via de administração, freqüência, assinatura do médico CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS o Ao preparar a bandeja de medicamentos, fazê-lo atentamente e não conversar. o Ter sempre a frente, enquanto prepara o medicamento, a prescrição medica. o Ler o rótulo do medicamento 3 vezes, comparando-o com a prescrição: - antes de tirar o recipiente do armário - antes de colocar o medicamento no recipiente para administrar - antes de repor o recipiente no armário. CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS o Colocar a prescrição médica próximo ao recipiente de medicamentos sempre juntos na bandeja o Nunca administrar medicamento com rótulo ilegível, sem rótulo ou vencido o Não tocar com a mão em comprimidos, cápsulas, drágeas, pastilhas o Identificar a seringa ou frasco via oral: quarto, leito, via nome do medicamento CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS o Identificar o paciente antes de administrar o medicamento, solicitando nome e certificando-se da exatidão do mesmo, pelo prontuário o Certificar-se das condições de conservação do medicamento; verificar a data de validade o Anotar qualquer alteração após a administração (vômitos, diarréia, erupções, urticária) Quem prepara administra. Não administrar medicamentos preparados por outras pessoas CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS o Em caso de dúvida, nunca administrar o medicamento, até que a mesma seja esclarecida o Os antibióticos devem ser administrados no máximo 15 minutos antes ou depois do horário prescrito o Checar o horário da medicação somente após administrá-la assinar legivelmente seu nome ao lado o Orientar o paciente quanto ao nome do medicamento, á ação da medicação, ao procedimento, ao efeitos adversos. CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS o Checar o horário do medicamento administrado durante o dia com caneta azul e durante a noite com caneta vermelha o Circular o horário em azul e anotar o motivo da não administração da medicação (recusa, vômitos, paciente fora da unidade, medicação suspensa) o Circular o horário de vermelho caso o medicamento não tenha dado por esquecimento. CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS o Nunca anotar ou checar o medicamento antes de ter sido ministrado ao paciente o Orientar quanto ao perigo da automedicação o Ao colocar o medicamento no recipiente, mantê-lo no nível dos olhos, certificando-se da graduação correta. FORMAS FARMACÊUTICAS - Pó - Grânulos - Cápsula - Comprimido - Drágea - Pastilha - Supositório - Pomada - Creme - Solução - Loção - Emulsão - Suspensão - Extratos - Injeções - Óvulo VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via de administração x Local de Absorção o Via de administração: maneira pela qual a medicação é introduzida no organismo o Relaciona-se com: - Forma farmacêutica - Objetivos terapêuticos - Condições físicas e patológicas do paciente 10 CERTOS o Paciente Certo o Medicação Certa o Dosagem Certa o Via de administração Certa o Horário Certo o Tempo Certo o Validade Certa o Abordagem Certa o Registro certo o Cheque os certos VIAS DE ADMINISTRAÇÃO o Via Oral (VO) o Sublingual (SL) o Gástrica o Tópica o Ocular o Auricular o Retal o Genital o Nasal o Parenteral (IM, ID, SC, EV) VIA ORAL o É a administração de medicamento pela boca o Método mais comum de prescrição de um fármaco • Vantagens: • Desvantagens: - mais seguro - irritação da mucosa gástrica - mais conveniente - interferência na digestão - mais econômico - dificuldade de deglutir. VIA ORAL o Contra-Indicações: - Pacientes incapazes de deglutir ou inconscientes - Em caso de vômitos - Quando está de jejum para cirurgia ou exame o Absorção: - Boca - Estômago - Intestino CORRESPONDÊNCIAS o colher de sopa (15ml) o colher de sobremesa o colher de chá (5ml) o colher de café (3ml) o 1ml = 20gts o 1gt = 3mgt (10ml) VIA ORAL o Material: 1. Bandeja 2. Copo ou seringa descartável 3. Prescrição médica 4. Comprimido ou frasco de medicamento. VIA ORAL o Procedimento: 1. Lavar as mãos 2. Colocar os medicamentos nos recipientes, diluindo-os se for necessário. 3. Identificar o recipiente com o nome do paciente, número do leito, medicamento e dose. 4. Levar a bandeja para junto do paciente. 5. Identificar o paciente, verificando o nome com a prescrição médica. 6. Explicar o paciente e acompanhante sobre o procedimento a ser realizado VIA ORAL 7. Explicar o propósito de cada medicamento, caso o paciente pergunte 8. Colocar o medicamento na boca do paciente sem contaminar os comprimidos ou xarope. 9. Oferecer água 10. Verificar se o paciente deglutiu o medicamento, nunca deixando-o sobre a mesa de cabeceira. 11. Recolher o material 12. Checar o horário e fazer anotações. VIA SUBLINGUAL o São colocados debaixo da língua para serem absorvidos diretamente pelos pequenos vasos sangüíneos. o A via sublingual é especialmente boa para a nitroglicerina, que é utilizada no alívio da angina (dor no peito), porque a absorção é rápida e o medicamento ingressa diretamente na circulação geral. o A maioria dos medicamentos não pode ser administrada por essa via, porque a absorção é, em geral, incompleta e errática. VIA SUBLINGUAL o Procedimento: 1. Lavar as mãos 2. Separar o medicamento conforme prescrita 3. Dar água para o paciente enxaguar a boca 4. Colocar o medicamento sob a língua e pedir para abster-se de engolir a saliva por alguns minutos, a fim de que a droga seja absorvida. 5. Checar o horário e fazer as anotações necessárias VIA GÁSTRICA o É a introdução do medicamento através da sonda nasogástrica/ nasoenteral/ gastrostomia o Utilizada para pacientes inconscientes ou impossibilitados de deglutir VIA GÁSTRICA o Os medicamentos sólidos são dissolvidos em água e introduzidos na via gástrica com seringa o As cápsulas são abertas, dissolvendo-se o pó medicamentoso nelas contido. VIA TÓPICA o É aplicação de medicamento na pele, sob forma de pomadas, cremes ou adesivos o Sua ação pode ser local ou geral VIA TÓPICA o Procedimento 1.Explicar o procedimento e realizar a higiene local 2.Organizar o material 3.Lavar as mãos 4.Calçar luvas 5.Expor o local 6.Colocar o medicamento na pele, conforme prescrição 7. Observar qualquer anormalidade na pele: erupções, prurido, edema, eritema etc. 8.Deixar o paciente confortável 9.Providenciar a limpeza e ordem do material 10. Retirar as luvas e lavar as mãos 11. Anotar o cuidado prestado VIA OCULAR o É a aplicação de colírio ou pomada na conjuntiva ocular o Material:Colírio ou pomada - Gaze VIA OCULAR o Procedimento 1. Lavar as mãos e levar os materiais ao leito do paciente 2. Explicar o procedimento ao paciente 3. Posicionar o paciente com a cabeça um pouco inclinada para trás 4. Antes da aplicação, realizar higiene ocular 5. Afastar com o polegar a pálpebra inferior, com auxilio do lenço ou gaze, expondo o saco conjutival VIA OCULAR 6. Desprezar a primeira porção da pomada ou uma gota do colírio; 7. Pedir ao paciente que olhe para cima, e instilar o medicamentona porção média da pálpebra inferior; 8. Ao aplicar a pomada, depositá-la ao longo de toda extensão do saco conjuntival inferior; 9. Solicitar ao paciente que feche as pálpebras e faça movimentos giratórios do globo ocular; 10. Retirar o excesso de pomada com gaze; 11. Lavar as mãos e anotar o cuidado prestado VIA AURICULAR o Consiste em introduzir o medicamento no canal auditivo externo o MATERIAL: - Medicamento - Cuba-rim - Gaze - Saco de resíduo VIA AURICULAR o Procedimento: 1. Lavar as mão 2. Levar o material e explicar o procedimento 3. Posicionar o cliente e lateralizar a cabeça 4. Retirar, através do conta-gotas a medicação 5. Entreabrir a orelha e instilar a medicação no conduto auditivo sem contaminar - No adulto, puxar com delicadeza o pavilhão auditivo para cima e ara trás, a fim de retificar o canal auditivo - Na criança, puxar para baixo e para trás VIA AURICULAR 6. Orientar o paciente quanto á manutenção da posição inicial por alguns minutos 7. Colocar um floco de algodão no orifício externo da orelha 8. Povidenciar a limpeza e lavar as mãos 9. Anotar o cuidado prestado VIA RETAL o É a introdução de medicamento no reto, em forma de supositórios ou clister medicamentoso o Material: - Bandeja - Supositório - Gaze - Luvas de procedimento - Saco de lixo VIA RETAL o Procedimento: 1. Reunir o material 2. Lavar as mãos 3. Explicar o procedimento ao paciente. 4. Calçar luvas. 5. Colocar o paciente em posição de SIMS 6. Com o polegar e indicador da mão não dominante, entreabrir as nádegas. VIA RETAL 7. Introduzir o supositório no reto, delicadamente, e pedir ao paciente que o retenha por alguns minutos. 8. Colocar o material em ordem 9. Tirar as luvas e lavar as mãos 10. Anotar o cuidados prestado no prontuário do paciente. VIA RETAL o Observações: - O paciente poderá colocar o supositório sem auxílio da enfermagem, desde que seja orientado - Em caso de criança ou adulto incapacitado para retê-lo, comprimir levemente as nádegas para evitar o retorno do supositório - É necessário colocar a comadre ou encaminhar o paciente ao banheiro VIA VAGINAL o É a introdução de medicamentos no canal vaginal o O medicamento pode ser introduzido sob a forma de: creme ou gel, comprimido ou óvulos. o Material: - Luvas de procedimento - Aplicador vaginal (S/N) Medicamento VIA VAGINAL o Procedimento: 1. Explicar o procedimento ao cliente 2. Organizar o material e levar ao leito da paciente 3. Lavar as mãos e calçar luvas 4. Cercar o leito com biombo 5. Colocar o paciente em posição ginecológica 6. Colocar o medicamento no aplicador próprio 7. Com auxílio de gaze, afastar os pequenos lábios com os dedos indicador e polegar VIA VAGINAL 8. Introduzir delicadamente o aplicador aproximadamente 5 cm em direção ao sacro, para que haja na parede posterior da vagina; 9. Pressionar o êmbolo; 10. Retirar o aplicador e pedir ao paciente que permaneça em decúbito dorsal por 15 minutos; 11. Colocar um absorvente s/n 12. Providenciar a limpeza e ordem do material; 13. Retirar as luvas e lavar as mãos; 14. Anotar o cuidado prestado. VIA NASAL o Consiste em administrar na mucosa nasal um medicamento líquido ou pomada o Material: - Luvas de procedimento - Medicação - Gaze VIA NASAL o Procedimento: 1. Levar o material e explicar o procedimento 2. Lavar as mãos 3. Realize a higiene nasal. 4. Inclinar a cabeça para trás (hiperextensão); 5. Pingar a medicação na parte superior da cavidade nasal, evitando que o frasco toque a mucosa 6. Solicitar ao paciente que permaneça nesta posição por mais alguns minutos VIA NASAL 7. Providenciar a limpeza e ordem do material; 8. Lavar as mãos; 9. Anotar o cuidado prestado. VIA PARENTERAL o Vias: - ID - SC - IM - EV Utiliza-se agulhas, seringas e medicamentos esterilizados,seguindo técnicas padronizadas VIA PARENTERAL o Vantagens: - a disponibilidade é mais rápida e mais previsível, tratamento de emergências. o Desvantagens - Pode ocorrer uma injeção intravascular acidental, pode vir acompanhada de forte dor e, às vezes, é difícil para um paciente injetar o fármaco em si mesmo se for necessária a automedicação. - Alto custo VIA INTRADÉRMICA - ID o Via restrita o Pequenos volumes - de 0,1 a 0,5 mililitros o Usadas em reações de hipersensibilidade • Provas de PPD • Provas alérgicas • Aplicação de vacinas: BCG VIA INTRADÉRMICA - ID o Local mais apropriado: face anterior do antebraço • Pobre em pelos • Possui pouca pigmentação • Possui pouca vascularização Fácil acesso a leitura VIA INTRADÉRMICA - ID VIA SUBCUTÂNEA - SC o A medicação é introduzida na tela subcutânea / hipoderme o Absorção lenta, através de capilares, ocorre de forma contínua e segura o O volume não deve ultrapassar 03 ml o Usada para administração • Vacinas (virais) • Anticoagulante (heparina) • Hipoglicemiantes (insulina) VIA SUBCUTÂNEA - SC Velocidad media Veiocidad rápida Veiocidad lenta Veiocidad media Veiocidad rápida Veiocidad lenta VIA SUBCUTÂNEA - SC o O local de aplicação deve ser revezado, quando utilizado por período indeterminado o Ângulo da agulha • 90 °C - agulhas hipodérmicas pacientes obesos. • 45°C - Agulhas normais e pacientes magros. VIA SUBCUTÂNEA - SC o Complicações • Infecções inespecíficas ou abscessos • Formação de tecido fibrótico • Embolias - por lesão de vasos e uso de drogas oleosas ou em suspensões • Lesão de nervos • Úlceras ou necrose de tecidos VIA INTRAMUSCULAR - IM VIA INTRAMUSCULAR - IM o Via muito utilizada, devido a absorção rápida o Músculo escolhido • Deve ser bem desenvolvido • Ter fácil acesso • Não possuir grande calibre e nem nervos o Volume injetado • Região deltóide - de 2 a 3 mililitros • Região glútea - de 4 a 5 mililitros • Músculo da coxa (vasto lateral)- de 3 a 4 mililitros VIA INTRAMUSCULAR - IM o Quando não devemos utilizar a região glútea? • Crianças < 2 anos • Pacientes com atrofia da musculatura • Paralisia de membros inferiores o Complicações • Deve-se evitar o nervo ciático • Injeções intravasculares: embolia • Infecções e abscessos VIA ENDOVENOSA - EV o Via muito utilizada, com introdução de medicação diretamente na veia o Indicações • Necessidade imediata de ação • Grandes volumes - hidratação • Coleta de sangue para exames o Local apropriados • Melhor local: face anterior do antebraço • Membros superiores • Evitar articulações Punção venosa Locais para punção venosa: Região cefálica: bastante utilizada em bebes. Aenfermagem.com.br Punção venosa Região dos membros superiores: braço e antebraço. Aenfermagem.com.br Punção venosa Aenfermagem.com.br Região da mão: Veia basílica, veia cefálica e veias metacarpianas dorsais. Punção venosa Região dos membros inferiores (veias de última escolha): Veia safena magna. Aenfermagem.com.br Punção venosa Tipos de cateteres: Jelco: Possui um número de acordo com o biótipo do paciente. Os jelcos são dispositivos flexíveis onde à agulha é envolvida por um mandril flexível, após a punção, a agulha é retirada ficando na luz da veia apenas o mandril. São numerados em números pares do 14 (maior e mais calibroso) até o 24(menor e mais fino). Punção venosa 14 16 18 20 22 24 Imagem do google Punção venosa Scalp :Dispositivo tipo "butterfly" ou "borboleta", agulhado,mais utilizado para infusões venosas que deverão permanecer por menor tempo, pois, com este tipo de dispositivo a agulha permanece dentro da veia. Esses dispositivos são numerados em números ímpares do 19 (agulha maior e mais calibrosa) ao 27 (agulha menor e menos calibrosa). Punção venosa Punção venosa Imagem do google Punção venosa Técnica: Confira nas prescrições médica e de enfermagem, a indicação de realização do procedimento. Separe o material. Leve a bandeja para o quarto do paciente e coloque-a na mesa auxiliar. Punção venosa Explique o procedimento ao paciente. Higienize as mãos. Calce as luvas de procedimento. Escolha o local de acesso venoso, exponha a área de aplicação e verifique as condições das veias. Punção venosa Garroteie o local a ser puncionado ( em adultos: a aproximadamente 5 a 10 cm do local da punção venosa), a fim de propiciar a dilatação da veia. Faça a antissepsia do local com algodão embebido em álcool 70%. Mantenha um algodão seco ao alcance das mãos. Imagem do google Punção venosa Tracione a pele para baixo, com o polegar, abaixo do local a ser puncionado. Introduza o cateter venoso na pele, com o bisel voltado para cima, a um ângulo aproximadamente de 30 a 45º.Uma vez introduzido na pele, direcione o cateter e introduza-o na veia. Imagem do google Punção venosa Observe o retorno sanguíneo em seu interior. Solte o garrote. Administre a solução desejada,ou colete o sangue para exame laboratorial, retire o cateter, faça compreensão do local com algodão seco para conter o sangramento. Cubra com curativo oclusivo. Punção venosa Se o cateter for permanecer no cliente para infusões mais longas fixá-lo de maneira adequada e identificar com data, numero do dispositivo e data da punção. Despreze os materiais utilizados. Higienize as mãos. Faça as anotações de enfermagem quanto à punção, em impresso próprio, especificando o local da punção e o cateter utilizado. Punção venosa Complicações: As complicações relacionadas à punção venosa podem ser classificadas em: Locais: quando são observadas apenas no sítio de punção. Sistêmicas: quando acometem o sistema circulatório pondo em risco a vida do paciente(sepse, embolia, trombose). Punção venosa Complicações Locais: Flebite, Tromboflebite, Hematoma, Infiltração e Extravasamento. Extravasamento Imagem do google Punção venosa Tromboflebite: Inflamação da veia causada por um trombo. Flebite: inflamação das paredes das veias. Imagem do google Imagem do google Punção venosa Hematoma: coleção sanguínea decorrente de um trauma. Infiltração. Imagem do google Imagem do google REMOÇÃO DO CATETER o O cateter periférico na suspeita de contaminação, complicações, mau funcionamento ou descontinuidade da terapia deve ser retirado. o Recomenda-se a troca do cateter periférico em adultos a cada 72 horas. Identificação. CUIDADOS IMPORTANTES o Xaropes são administrados, não diluídos e não são seguidos por líquidos o Comprimidos sublinguais e bucais são administrados por último o Permanecer com o paciente até que toda a medicação tenha sido deglutida o Não é aconselhável misturar medicamentos líquidos. Poderá ocorrer uma reação química, resultando em precipitado.
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