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Prova direito Administrativo II 01

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DIREITO ADMINISTRATIVO II
	Avaliando Aprend.: CCJ0011_SM_201301076198 V.1 
	Aluno(a): MARLON SOUSA CALDERARO
	Matrícula: 201301076198
	Desemp.: 0,4 de 0,5
	23/04/2018 12:27:54 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201301835320)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Levando-se em consideração a teoria do risco administrativo, usada para disciplinar a responsabilidade patrimonial do Estado, analise as alternativas a seguir:
I. A responsabilidade do Estado é subjetiva, estando condicionada à demonstração de culpa ou dolo do agente público.
II. A culpa exclusiva da vítima, o caso fortuito e força maior são causas excludentes da responsabilidade do Estado.
III. As autarquias estão sujeitas a normas constitucionais relativas a responsabilidade patrimonial do Estado.
É (são) afirmativa(s) verdadeira(a) somente
 
		
	 
	II e III.
	
	I e III.
	
	I e II.
	 
	III.
	
	Nenhuma das alternativas estão corretas.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201301835332)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da Responsabilidade objetiva, é correto afirmar:
		
	
	O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva.
	 
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão
	
	A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é objetiva
	
	O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles agiram com dolo ou culpa.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201301304192)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB/FGV) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar que
		
	
	o tombamento implica a instituição de direito real de natureza pública, impondo ao proprietário a obrigação de suportar um ônus parcial sobre o imóvel de sua propriedade, em beneficio de serviços de interesse coletivo.
	
	a servidão administrativa afeta o caráter absoluto do direito de propriedade, implicando limitação perpétua do mesmo ern benefício do interesse coletivo.
	
	a requisição de bens móveis e fungíveis impõe obrigações de caráter geral a proprietários indeterminados, em benefício do interesse geral, não afetando o caráter perpétuo e irrevogável do direito de propriedade.
	 
	as limitações administrativas constituem medidas previstas em lei com fundamento no poder de polícia do Estado, gerando para os proprietários obrigações positivas ou negativas, com o fim de condicionar o exercício do direito de propriedade ao bem-estar social.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201301274036)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	V Exame de Ordem Unificado
Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da ação regressiva, é correto afirmar que
		
	
	a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
	
	o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória contra a Administração.
	
	o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal correspondente.
	 
	em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201301167053)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Técnico judiciário - Área: Administrativa TRE/MA/2009) Em relação à responsabilidade civil do Estado, assinale a opção correta.
		
	
	A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere nas esferas administrativa e civil.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas.
	
	Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	
	A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são cumulativas e independentes entre si.
	 
	A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.

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