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AVALIANDO APRENDIZADO PROCESSO PENAL II

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26/04/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
Avaliando Aprend.: CCJ0041_SM_201502275449 V.1 
Aluno(a): WENDELL SANTOS SODRE Matrícula: 201502275449
Desemp.: 0,4 de 0,5 26/04/2018 11:24:33 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201502385777) Pontos: 0,1 / 0,1 
Astrogildo Sequeira foi processado, tanto que as informações reunidas no inquérito policial serviram de lastro probatório
mínimo para a oferta da denúncia. No curso da instrução em juízo, nada foi acrescentado, mas o magistrado entendeu
que a prova pericial, mesmo realizada em sítio policial, mais a longa folha penal do acusado eram bastantes para formar o
juízo de reprovação, concluindo por condenar o imputado. Isso considerado:
a confissão do indiciado na delegacia, ratificada em juízo, comprova o corpus delicti
 o mínimo probatório que serviu de base à denúncia não é bastante para condenar.
a folha de antecedentes serve para confirmar a autoria do fato objeto da imputação.
foi correta a decisão do magistrado
a prova indiciária é aquela reunida no inquérito policial.
 
2a Questão (Ref.:201503482047) Pontos: 0,0 / 0,1 
(IBFC ¿ 2017 ¿ POLÍCIA CIENTÍFICA-PR ¿ Odontolegista) Considere as regras básicas aplicáveis no Direito Processual
Penal para assinalar a alternativa correta sobre a prova.
 e) São inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidade entre
umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras
a) O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, podendo
fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as
provas cautelares, não repetíveis e antecipadas
 c) A prova da alegação incumbirá a quem a fizer; mas o juiz poderá, no curso da instrução ou antes de proferir
sentença, determinar, de ofício, diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante, vedada a produção
antecipada de prova
d) São admissíveis, devendo, no entanto, ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as
obtidas em violação a normas constitucionais
b) As restrições estabelecidas na lei civil serão observadas para todos os efeitos de produção de prova
 
3a Questão (Ref.:201503370433) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Magistratura/MG ¿ 2006) Sentença ¿suicida¿, conforme doutrina, é aquela:
E) Nenhuma das alternativas anteriores.
d) que não obedece o critério trifásico para aplicação da pena.
c) que não indica o artigo de lei que deveria ser aplicado.
 a) cuja parte dispositiva contraria as razões invocadas na fundamentação.
b) que não contém relatório.
 
4a Questão (Ref.:201503370441) Pontos: 0,1 / 0,1 
(VI Exame de Ordem Unificado / ADAPTADA CPC/2015) Trácio foi denunciado pela prática do delito descrito no artigo 333
do Código Penal. A peça inaugural foi recebida pelo Juiz Titular da Vara Única da Comarca X, que presidiu a Audiência de
Instrução e Julgamento. Encerrada a instrução do feito, o processo foi concluso ao juiz substituto, que proferiu sentença
condenatória, tendo em vista que o juiz titular havia sido promovido e estava, nesse momento, na 11ª Vara Criminal da
Comarca da Capital. De acordo com a Lei Processual Penal, assinale a alternativa correta.
a) A sentença é nula, porque foi prolatada por juiz que não presidiu a instrução do feito, em desacordo com o
princípio da identidade física do juiz.
b) A sentença é nula, porque ao juiz substituto é vedada a prolação de decisão definitiva ou terminativa.
d) A sentença é nula, porque viola o princípio do juiz natural.
 c) Não há nulidade na sentença, porque não se faz exigível a identidade física do juiz diante das peculiaridades
narradas no enunciado.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
 
26/04/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
5a Questão (Ref.:201502385772) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto ao interrogatório por vídeo conferência, podemos afirmar estar CORRETO:
É possível o interrogatório por videoconferência em qualquer hipótese, cabendo ao juiz a escolha dos motivos.
O ato judicial que determina o interrogatório do acusado por videoconferência não precisa ser fundamentado por
ser considerado um despacho ordinatório;
 O Momento para o interrogatório por videoconferência será depois da audiência de instrução.
A jurisprudência não permite a realização de interrogatório por videoconferência por ausência de previsão legal;
O Juiz deverá realizar a audiência de interrogatório no presídio ou penitenciária e não por videoconferência;

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