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çAo - uma visão pslcojurfdica ção interdisciplinar almejada pela uni upla inserção no Direito e Psicologia familiar. um trabalho cheio de sensibilidade, e acessível. a visão psicojurídica cumpre a função ia familiar quando nos deparávamos nte a separação e o divórcio, inseri liar o diálogo com os representantes uta familiar, Verônica foi inúmeras para terapeutas familiares e traduzir ões do Direito de Família. Acredito advogados dos problemas emocionais m conflitos. em Família, Separação e Mediação as questões emocionais da família e e consistente prática interdisciplinar lhos são para sempre, de sua autoria, sido usado pelos terapeutas de casal familiares. A leitura do poema está ~ÇãO das relações que fazem parte do ~ um instrumento terapêutico referen ~ública do trabalho da autora. ,ma visão psicojurídica tennina com luntas nessa relação especial que cha Ir nas palavras da autora a descrição litor que pode usufruir desta obra tão . eneide Maria de Oliveira Cerveny I em Psicologia Clínica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. SUMÁRIO Casais se separam; pais e filhos são para sempre .................................. .. . 55 INTRODUÇÃO ......... .. .................... .. ..... ... .................... .......... ................... . 57 I. A família é a "pré-escola" da vida ...... .............. ...... .... .................... .. 58 2. O direito e a justiça privilegiam cuidados com a família .. ............ . 59 3. A psicologia destaca a importância da família .. ................ ........ ...... . 61 4. Pesquisando psicologia em direito .. .... .... .. ........ .......... ... ... .. .............. . 62 5. Operadores do direito perguntam ... .. .. .................... .. .. ....... ................ . 64 6. A pessoa como valor-fonte de todos os valores .. ........ .. ........ .. ..... ... . 68 1. A FAMÍLIA E O EVENTO DA SEPARAÇÃO ...... ... ............... .. ... .. 69 1.1 A complexa família que ingressa na justiça .......... ..... ..... ...... ........ . 69 1.2 A importância dos pais no desenvolvimento dos filhos ..... .. ......... . 71 1.3 A separação como fenômeno trans icional ... ..... ....... .... .. ..... .... .... ... . . 77 IA O despertar para a crise da separação .......... ... ..... ........................ .. . 78 1.5 Crise: Um momento decisivo ... ... ................. ..... .. .. ....... ............ ....... . 80 1.6 Separação: Uma crise não previsível das mais sérias ... ...... ...... .... . 82 1.7 Os filhos e os prejuízos emocionais ....... .... ................. .... ......... ..... .. 88 1.8 Lealdade filial, sentimento de culpa e os prejuízos... ..... .... ..... ..... . . 90 1.9 Os menores dentre os menores ... ... .. .............. ............. ... .... ............ .. 93 1.10 Operadores jurídicos e não jurídicos e os conflitos ... ... ............. .. 94 1.11 Os operadores jurídicos e a construção do processo judicial.. .... 95 .. FAMIUA, SEPARAÇÃO E MEDIAÇAO - uma visão psicojurldica 2. O DIREITO DE FAMÍLIA E OS REFLEXOS PSICOJURÍDICOS ... 97 5. A MENTALIDADE R 2.1 Direito e justiça: Considerações introdutórias .... ... .. .................... ... . 97 5.1 Justiça e sensibilida 2.2 O tripé jurídico e a construção inevitável.. .............................. .... .. . 100 5.2 Um juiz mais transl 2.3 A lei e os reflexos psicojurídicos .................................. .... .............. . 102 5.3 A intersecção com ( 2.4 A separação como processo judicial.. ............................................ .. 106 5.4 A letra da lei pode 2.4.1 Emenda constitucional 66, de 2010 - discussões ................ . 109 6. FAZENDO HISTÓRli2.5 A separação e as ações correlatas: Alimentos, guarda e visitas .. .. 112 6.1 O judiciário põe-se 2.6 A lei que protege pode ensejar prejuízos ...................................... .. 114 6.2 A experiência do se 2.7 Quando os conflitos emocionais comandam a ação ...................... . 116 6.3 A prática de uma c(2.8 As novas organizações de família .................. .. .......................... .. .. .. 124 6.4 Fatos curiosos e gra 3. O INTERESSE DO MENOR E AS PRÁTICAS SISTÊMICAS ... 127 6.5 Setor de mediação/c 3.1 Considerações introdutórias ...................... ........ .... ........ .......... ........ .. 127 6.6 A experiência pilotc 3.2 Perícia: O recurso psicológico previsto em lei ........ .... .. .... ...... .. .... . 131 6.7 Um sorriso denunci; 3.3 Um terapeuta na audiência : As diferentes escutas ...................... .. .. 135 6.8 Breve nota sobre pr 3.4 Ajuda especializada: Uma realidade possível .. .. ............ .......... ...... .. 137 6.9 Em outras palavras. 6.10 A resolução 125 dI 4. A RESOLUÇÃO NÃO ADVERSARlAL DE CONFLITOS .. .. .. .... . 141 6.11 Tribunal de Cochel 4.1 Negociação .......... ...... ... ....... .............. .... ....... ................ .... .... ...... .... ... . 145 6.12 Das pequenas e gr 4.2 Conciliação.......................................................... .. ......................... ... . 147 4.3 Mediação: Uma proposta atuaL ........................ .. ............ ...... .......... . 148 7. COMPREENDENDO 4.4 Mediação na separação: Noções sobre técnica ...... .... .......... ...... .... . 153 7.1 A família como um 7.2 Acreditando na real 4.5 O mediador ...... ............. ..... ............. ............ .... ... ........ ..... ........ ........ .. . 154 4.6 Os limites da mediação .................. .. .. .. ........... .... .... .. .. ...... .......... .... . 156 8. CONSIDERAÇÕES F 4.7 Há casos que não são mediáveis ...................... .... .......................... . 156 8.1 Conclusões e recom 4.8 O melhor mediador ............................................................. ........ .... .. 157 8.2 A mentalidade inten 4.9 O processo de mediação .......... .. ............................. .. ................ .... .. .. 158 8.3 Carta aos pais ......... 4.10 O dinheiro .............. .. .. ...... .............. .. ...... .......... ............ .. .. .... .. ......... . 160 8.4 Fecho .. .. ............ .. .... 4.11 As informações .. .......................... ........ .............. .. ...... ........ ............ .. 161 4. 12 Do acordo em mediação .............................. .... ................ ...... .. ...... . 161 BIBLIOGRAFIA.............. 4.13 Mediação e terapia .. .............................................. ........ .... ...... ...... .. 162 4.14 Autoconhecimento .............. .. .. .. .. .... .......................... .... ........... ....... . 163 REFERÊNCIAS LEGISr Ao - uma visão psicajurldica LEXOS PSICOJURÍDICOS... 97 vitável ............ ... .. .. ... ................ . e 2010 - discussões .... ... ......... . Alimentos, guarda e visitas ... . mandam a ação .................... .. . 97 100 102 106 109 112 114 116 124 127 127 131 135 137 141 145 147 148 153 154 156 156 157 158 160 161 161 162 163 SUMÁRIO .. 5. A MENTALIDADE RENOVADA DA MAGiSTRATURA........ ...... 165 5.1 Justiça e sensibilidade. .. .... . .. .. .. .. ......... ....... ...... .. ..... ........... ........... ... . 165 5.2 Um juiz mais transparente .... ... ... ... .................. ......... ...... ......... ........ . 172 5.3 A intersecção com o mundo emocional ...... .. ....... ... ..... .................. . 172 5.4 A letra da lei pode ser fria, não os seus executores ... ................. . . 178 6. FAZENDO HiSTÓRIA .... ...... ......... .. ..... .... ... ... .. ......... ....... ..... .... ......... . 183 6.1 O judiciário põe-se em ação ................ ...... ............ ..... .. ...... .. .. .... .... . 183 6.2 A experiência do setor de conciliação do TJSP ... ............. .... ..... ... . 184 6.3 A prática de uma coconstrução .......... .......... ... .. .. .. .................. ..... ... . 185 6.4 Fatos curiosos e gratificantes ............ ... ............ ... ... ..... .............. ... ... . . 185 PRÁTICAS SISTÊMICAS... 6.5 Setor de mediação/conciliação da família ...... ...... ...... ..... ............... . 186 6.6 A experiência piloto da l1.a Vara da Família e das Sucessões .... . 188 isto em lei .. ............ ... ............. . 6.7 Um sorriso denunciador ............... ............... ..... ... .... ........ .... .. .... ....... . 190 rentes escutas ..... ........... .. ... .... . 6.8 Breve nota sobre processo e procedimento ... ........... ........ ... ... ........ . 190 possível .... ........ ..... ....... ... ... ... . 6.9 Em outras palavras .......... .. .. .......... .... ...... ...... .............. .. ... .. ...... .. ... ... . 191 6.10 A resolução 125 do Conselho Nacional de Justiça ... ...... .......... .. . 192 AL DE CONFLITOS ........ .. . 6.11 Tribunal de Cochem ......... .. .... ......... ........ ... ... .. .. ..... ............... ....... .. . 193 6.12 Das pequenas e grandes comarcas ...... ... ... ....... ... ... ... ... ......... ..... ... . 194 I::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ::::::::::::: 7. COMPREENDENDO O SISTEMA FAMILlAR. .. ....... ....... ... .... ..... . 195 7.1 A família como um sistema de relações .... ........ ............ .... .. ... ... .... . 195 bre técnica ...... .... ... ..... ... ... .... '" 7.2 Acreditando na realidade como construção ....... ... .......... ....... ...... ... . 198 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .. ... .. .. ... ...... .. ... .. .. ...... .. ....... .... .... .... .... ... . . 201 8.1 Conclusões e recomendações ..... ... ................. .... .... ..... ........ ...... .. .... . . 201 8.2 A mentalidade interdisciplinar ... ...... .. ........... ............... ..... ............... . 2 13 8.3 Carta aos pais ......... ................... ... .... ...... ..... ..... .. ........ ... ............ ...... . . 215 8.4 Fecho ........ .. .... .... .. .. ... .. .............. .. ........ ...... ........ ........ .... .................. . . 220 BIBLIOGRAFIA............ ... ..... .. .. ...... .... ...... .... ...... ................. ..... ... ...... .... .. . . 223 REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS .................. ... ... ... ... ... ... ... ............. ... .. .. 231 FAMILlA, SEPARAÇAO E MEDIAÇAo - uma visão psicojurldica ANEXO .... ... ..... .. .. .. .... .. .... ... ..... ..... ...... ...... .. ... .. ..... ... ...... .... ..... ..... ....... .... ... .. 233 Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei 4.827-B, de 1998 . 233 Emenda 1 - CCJ (substitutivo) ...... ............ ..... ....... ....... .. .... .. ... ........ ... .... 233 Lei 12.318, de 26 de agosto de 2010 .. ...... ... ...... ......... ......... ..... ....... .. ... 243 Emenda Constitucional 66, de 13 de julho de 2010 ................. ........ .. .. 246 Lei 11 .965, de 3 de julho de 2009 .... ... .................................. ..... ....... .... 247 Lei 11.698, de 13 de junho de 2008 ..... ........................ ......... ........ .. .. .. .. 249 CASAIS SE SEPARALei 11.441, de 4 de janeiro de 2007 ...... ... .. ...... ....................... .. .... ........ 251 PAIS E FILHOS SÃC É possível que eu jc Como você a mim. j Dá dor e dói, mas ( Nem que seja precis É possível que apeno Não queira ao outrc Deixando num dos No outro, um fogo j Pelo desmoronar do O que não é possíVé Que nos apontemos, Que nos fulminemos Esquecendo tudo o ~ O que não é possíve A nós, que, em outrc E cada qual, a si, p Desmerecendo os br, Jogando pelo ar tud E construímos mais Transportamos amor Deixamos marcas, p( E a mais viva delas Que continuarão nos Precisando de nós, e Como seu norte e bt l
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