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Arquitetura de Computadores UNDB check 1 Metodologia de MICROCONTROLADORES

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1º CHECK DO PAPER
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 2º PERÍODO
DISCIPLINA: ARQUITETURA E ORG. DE COMPUTADORES
PROF.: ARIKLEYTON OLIVEIRA FERREIRA
TEMA: A ROBÓTICA 
NOMES:
 Keven Eduardo Cavalcante Rodrigues
1 DELIMITAÇÃO DO TEMA/TÍTULO
 A robótica é uma ciência que combina tecnologia e conhecimento e necessário para a construção de robôs.
2 CONSTRUÇÃO DO PROBLEMA
 Neste artigo são examinados os efeitos da relação entre tecnologia e o conhecimento necessário para robótica dentro da área da ciência, com o intuito de mostrar diversas possibilidades de combinações entre as duas. Na construção de robôs, sejam eles, industriais, ou experimentais, sempre exigira de um conhecimento especifico sobre eletrônica, matemática, programação e etc. 
 A área da robótica é muito expansiva, podendo ser até incalculável seu uso na sociedade. Dessa forma, a criação de novas ideias que possam ajudar no dia-a-dia é crucial para o desenvolvimento de sustentabilidade e geração de conhecimento.
 Contudo, a busca de informações a respeito de cada projeto em desenvolvimento é necessária. Nesse contexto, busque notícias e novidades relacionadas à Robótica e apresente-as em forma de paper, descrevendo sobre a importância da mesma para as pessoas e para a indústria, além de ressaltar os impactos sociais e econômicos provocados por ela.
 
3 HIPÓTESES
A importância da robótica esta cada vez maior na vida da sociedade em um todo, isso significa relativamente dizer que as pessoas estão cada vez mais se expondo ao uso dessas tecnologias do que realmente imaginamos. Só pelo fato de possuirmos aparelhos eletrônicos dentro de nossas casas, isso já, nos mostra como estamos aderindo definitivamente ou uso da robótica. Desde o fogão até coisas mais complexas como os microcomputadores, a robótica esta presente em todos.
 Nos dias atuais, não nos imaginamos vivendo sem os eletrodomésticos. Sem essas verdadeiras mordomias que só existem devido ao avanço da tecnologia, claro há tempos atrás isso era somente especulações, nunca se foi imaginado que pudéssemos utilizar coisas tão simples para criar artefatos tão complexos.
Nas indústrias isso não muda muito, hoje, a robótica está presente nos mais variados processos industriais.  Acredita-se que a área automobilística seja á área onde a aplicação de robôs possa ser vista em maior quantidade. Cada dia mais, os processos industriais necessitam de automação, em virtude da precisão dos comandos e da grande escala com os quais são produzidos. 
4 JUSTIFICATIVA
5 OBJETIVOS
5.1 Geral
Analisar a inserção da lei antiterror no ordenamento jurídico pátrio, bem como sua implementação.
5.2 Específicos
Apresentar a definição de Terrorismo e seus elementos;
Expor a recepção da lei antiterror ao sistema jurídico brasileiro;
Examinar a implementaçãoda legislação brasileira antiterror.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
	
6.1 Definição de Terrorismo e seus elementos
A ocorrência de ataques terroristas sempre foi algo que assolou a preocupação dos Estados, principalmente aqueles em que a um menor nível de integração política ou que possuem vestígios históricos de conflitos étnicos e religiosos. O problema na atualidade é a expansão que tal fenômeno vem aumentando no globo terrestre, com grupos extremistas que atuam em vários países e a brutalidade e fatalidade que esses ataques causam não só para as vítimas propriamente atingidas, como também um regime de insegurança no âmbito internacional. Em resposta vários países se unificaram em uma política contra essas práticas, estabelecendo tratados, acordos e convenções que se intensificarão após o fático atentado as Torre Gêmeas em 2001 (FILOMENO, 2015).
A primeira utilização do termo que se tem noticia é uma manifestação feita pelo padre Padre Raphael Bluteau, em resposta aos atos praticados pelo governo francês durante o período da Revolução Francesa pelos jacobinos liderados por Saint Just e Robespierre, durante1793 a julho de 1794. Onde o Estado Frances utilizava a repressão armada contra a população com intuito de garantir seu controle político estabelecendo um regime de “medo” (FILOMENO, 2015). Sendo o Brasil a “sofrer” um tipo parecido de terrorismo durante o regime das ditaduras militares em que o governo valeu-se de uma repressão massiva e violenta contra os opositores políticos, que até hoje “assombra” a história do povo brasileiro (PROCÓPIO, 2001).
Como destacado acima atos terroristas são os fenômenos que tem sua origem quase tão antiga, quanto à própria ideia de Estado e que esses podem ser praticados tanto por Estados, quanto esse se opõe militarmente contra sua própria população civil ou de outro Estado; por grupos extremistas, que em razão de uma determinada religião, crença política, étnica ou ideológica praticam atos de violência contra civis. Sendo o primeiro a ser denomina de terrorismo estatal, pouco visto atualmente; e o terrorismo rebelde, do qual vem grande repercussão no âmbito internacional nas ultimas décadas (FILOMENO, 2015).
É oportuno destacar que crimes políticos não se confundem com atentados terroristas, sendo os primeiros a serem entendidos como todo e qualquer ato que se oponha ao governo vigente ou a uma determinada ideologia dominante, sem, contudo praticar nenhum ato violento contra a população, enquanto o segundo uma característica, marcante e que abarcar todos os tipos e grupos terroristas é utilização da violência e imposição do “medo”. Tal diferença tem repercussões na forma que esse indivíduo ou grupo será tratado no âmbito domestico e internacional (FILOMENO, 2015).
Muito embora o Brasil nunca tenha sido considerado um potencial alvo de grupos extremistas os impactos que tais atos possuem ainda que praticados no estrangeiro interferem significativamente na economia do país e na politica por ele a ser adotada, como ocorrido no atentado as Torres gêmeas em que o Executivo, quando tomou conhecimento da noticia, realizou várias medidas a fim de observa quais consequências tal ato teria para economia e para a população brasileira. Essa necessidade resulta exatamente da desestabilidade que tais práticas ocasionam em toda a comunidade internacional (LESSA; MEIRA, 2001).
 As diretrizes fichadas pela ONU foram que os crimes contra terrorismo em regra seriam julgados pelo Estado em que o indivíduo se encontra quando foi descoberto, ou o país do crime, cabendo a cada Estado criar sua própria lei interna regulando a matéria, prevalecendo o Princípio Territorialista sobre um tratamento universal (FILOMENO, 2015). O Brasil seguindo as diretrizes fichadas, e sendo pressionado pela comunidade internacional para legislar sobre a matéria, pelo fato do Brasil ser o país que sediaria as Olimpíadas em 2016; criou a Lei de Terrorismo n° 13. 260/2016.
A lei é alvo de enorme criticas pela doutrina principalmente pela forma como foi inserida no direito brasileiro, bem como em decorrência de varias das condutas previstas em seus dispositivos já se encontrarem tipificadas no Código Penal. Isso ocasionou divergências na doutrina sobre como tal norma será aplicado e em quais os critérios estabelecidos pela nova lei para enquadrar um individuo no tipo penal. 
6.2Inserção da Lei nº 13.260 na ordem jurídicado Brasil
Antes que se discutisse sobre o assunto Antiterrorismo e uma possível (hoje, uma realidade) lei que tratasse sobre as questões antiterrorismo no sistema jurídico brasileiro, já havia previsão do termo ‘Terrorismo’ no texto constitucional vigente, a exemplo, ipsis litteris:
Art. 4º. A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: [...] VIII – repúdio ao terrorismo e ao racismo.
Art. 5º. [...]: XLIII – a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática de tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executorese os que, podendo evitá-los, se omitirem (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988, p. 04-08).
Diante disso, embora já houvesse uma incipiente previsão no texto constitucional e até mesmo na Lei de Segurança Nacional, os esforços legislativos eram insuficientes e demonstrava uma postura, de certa maneira, leniente do legislador sobre as questões contra o terrorismo. Isso, em termos claros, não significava que o Brasil não pudesse ter casos de terrorismo ou ser alvo disto, ao contrário, o Brasil vem ganhando notoriedade no âmbito mundial nos últimos anos que pode acarretar em riscos pela ameaça terrorista internacional, por essa e demais razões que o legislador precisou dar a devida atenção para a necessidade de regulamentação dessa problemática. Com isso, 
[...] afeta-se consequentemente a constituição de um aparato legislativo antiterrorista conciso e adequado, para combater a infiltração e ramificações de possíveis grupos extremistas dentro do país. Esta ausência de leis que assegurem o monitoramento destes grupos pela inteligência e que possam enquadrá-los por crime de terrorismo, antes mesmo de um possível atentado como controle defensivo, remete a uma grande lacuna favorável a estes grupos (NETO, 2014, p. 77).
Ante o exposto, o legislador brasileiro em atuação ativa elaborou uma lei antiterror como dispositivo preventivo e de salvaguarda aos interesses nacionais; a partir disso, além de trazer o crime de Terrorismo propriamente dito, o legislador abordou também crimes a este fenômeno ligados, do seu financiamento à sua preparação e organização. Além disso, ele inovou ao trazer particularidades para seu julgamento e permissão de uso de medidas investigativas (JÚNIOR, 2016).
O processo de incorporação da lei antiterror à ordem jurídica brasileiro foi acelerado após a ação de o grupo blackblock serclassificada como “vandalismo público” devido aos alarmes e diversos danos praticados pelo referido grupo, o que intensificou a discussão sobre a criminalização deste tipo de manifesto seguida pela urgência de aprovar o crime de terrorismo na legislação afim de classificá-los como tal (NETO, 2014).
Desse modo, um novo projeto foi apresentado pelo congressista Miro Teixeira em Maio de 2013 e posto em observação e debate através da comissão mista da consolidação das leis e dos dispositivos constitucionais com o intuito de reestruturar a tipificação do terrorismo (SENADO FEDERAL, 2014). Após todos os trâmites que percorre qualquer projeto de lei, este sobre o antiterrorismo, ao fim foi sancionado com oito vetos pela Presidente Dilma Rousseff, sendo que dois deles diziam respeito a atos de terrorismo. 
No entanto, superada essas fases, em 2015 o Plenário do Senado aprovou o substitutivo oferecido pelo senador Aloysio Nunes Ferreira ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 101/2015, que tipificou o crime de terrorismo (SENADO FEDERAL, 2016), referida proposta previu pena de reclusão de 16 a 24 anos em regime fechado para quem praticar o ato. Mas, se o crime resultar em morte, a reclusão será de 24 a 30 anos. Com isso, torna-se Lei o que dantes se tratava de um projeto de lei contra o terrorismo, mais especificamente, Lei nº 13.260 de 2016 disciplinando sobre o terrorismo e disposições investigatórias, processuais e reformulando o conceito de organizações terroristas.
6.3Implementaçãolegal da legislação brasileira antiterror 
Com a nova tendência de segurança global confirmada após os ataques de 11 de setembro, novos mecanismos de combate antiterrorista foram criados e inseridos nas defesas dos Estados, levando tais mecanismos a alcançarem um patamar derelevância global. Precisam eles de leis que lhes deem subsídios adequados e embasamento jurídico, a fim de serem colocados em prática e produzirem resultados efetivos (NETO, 2014).
O Brasil é um país com grande potencial econômico e riquezas naturais. Foi sede da Copa do Mundo de Futebol FIFA em 2014 e recentemente sediou os jogos Olímpicos em agosto de 2016. Esses, como outros grandes eventos, reúnem pessoas, autoridades, grandes personalidades de todo o muno e abre oportunidade para terroristas, em nome de ideologias políticas, crenças religiosas ou revolucionários, se manifestarem, colocando em risco a vida de pessoas através de seus métodos, pois se valem de atentados violentos à segurança pública (VITTI J.R, 2016).
Assim, ganha importância a lei antiterrorismo, que traça o modo como o Brasil deve se portar diante de possíveis atentatos.
No âmbito da lei 13.260/2016, encontram-se medidas preventivas e repressivas a serem aplicadas no combate antiterror, bem como disposições penais aplicáveis à punição de eventuais terroristas. De modo geral,a nova legislação pode ser muito útil na prevenção (através de medidas investigativas próprias) e na repressão (criminalizações e medidas processuais). Importante observar que o Brasil é um país não preparado para lidar com questões, no âmbito jurídico, relacionadas a atentados terroristas, visto que o país não conhece a criminalidade além de sua configuração como crime organizado. Assim, o Judiciário e os órgãos de Segurança Pública devem estar preparados para prevenir e combater o terrorismo com base na nossa lei pioneira (VITTI, J.R, 2016).
Segundo a lei 13.260/2016, em seu artigo 2°, a definição de terrorismo:
Art. 2o  O terrorismo consiste na prática por um ou mais indivíduos dos atos previstos neste artigo, por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião, quando cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública (BRASIL, 2016).
Percebe-se, então, que necessário se faz interpretar alguns conceitos como “terror social generalizado”, o qual constitui o fim especial de agir dos crimes previstos, bem como seus aspectos processuais, para, enfim, compreender a dinâmica de funcionamento da legislação em estudo. Esta é proposta desse tópico.
7 METODOLOGIA
A metodologia utilizada na elaboração desse artigo é baseada conforme aponta Gil (2002), a pesquisa exploratória e bibliográfica. Envolve levantamento bibliográfico tendo em vista o procedimento técnico. A partir disso, a pesquisa bibliográfica objetiva a busca de uma análise do problema a partir de material já publicado, constituído principalmente de artigos de periódicos e, atualmente, material disponibilizado na internet.
REFERÊNCIAS
FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de teoria geral do Estado e ciência política. 9. ed.Rio de Janeiro: Forense, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-73292001000200004>. Acesso em: 18, set. de 2016.
GUIMARÃES, Aila. A importância da robótica na nossa vida. 2010. Disponível em:
<http://www.saocamilo-es.br/centroeducacional/noticias/2010/03/a-importancia-da-robotica-na-nossa-vida.html>
Edson, Erivelton. A importância da Robótica na Indústria. 2008. Disponível em:
< http://edsoneerivelton.blogspot.com.br/2008/12/importncia-da-robtica-na-indstria.html>
SCHUBERT , Felipe. A importância da Robótica na Indústria. 2008. Disponível em:
<<http://edsoneerivelton.blogspot.com.br/2008/12/importncia-da-robtica-na-indstria.html>

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