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Análise Experimental do Comportamento
Professora: Patrícia
Alunos: Ana Carolina de Lima Nascimento
 Roberto Luiz de Souza Marins
Resumo
Palavras chaves:
Aprendizagem, condicionamento clássico, aquisição e extinção.
I. Introdução
1. Revisão Bibliográfica
 Nós não nascemos com um mapa genético para a vida toda. Muito do que fazemos nós aprendemos com a experiência. Embora lutemos para encontrar a direção da vida nossa aprendizagem nos dá maior flexibilidade. O presente mais importante que a natureza nos deu pode ser nossa adaptabilidade – nossa capacidade para aprender novos comportamentos que nos possibilitam suportar mudanças circunstanciais. Uma adaptação bem-sucedida exige tanto a ação da natureza, a ação do inato quanto à da educação.
 Todos os animais são munidos, por sua herança genética, de respostas automáticas, as quais chamaram de respondentes. Um respondente pode ser transferido de uma situação para outra por um procedimento chamado condicionamento respondente ou condicionamento clássico. Quando dizemos transferido, queremos dizer que um novo estímulo adquire a capacidade de evocar o respondente. O antigo estímulo eliciador permanece eficaz. Essas transferências ocorrem por quatro elementos envolvidos.
 O estímulo incondicionado (EI) é um estímulo eliciador que produz um respondente automaticamente. A resposta incondicionada (RI) é o respondente produzido automaticamente pelo estímulo incondicionado. Um estímulo neutro (EN) é qualquer evento, objetivo ou experiência que não elicia a resposta incondicionada até que o condicionamento seja iniciado. O estímulo neutro tem de ser emparelhado ao estímulo incondicionado para que ocorra o condicionamento. Depois que o estímulo neutro é associado ao estímulo incondicionado, ele desencadeia uma reação similar à resposta incondicionada, que é chamada de resposta condicionada (RC). Assim que o estímulo neutro tiver começado a produzir a resposta condicionada, seu nome muda para estímulo condicionado (EC).
 Atribui-se a Ivan Petrovich Pavlov (1849-1936), eminente fisiologista russo, a descoberta do condicionamento respondente, frequentemende chamado de condicionamento pavloviano. Pavlov já era cientista conhecido e já havia ganho o Prêmio Nobel quando iniciou sua pesquisa sobre condicionamento.
 Pavlov acreditava estar estudando as leis da mente. Segundo ele, os reflexos inatos são apenas uma pequena fração de todo o comportamento. Muitas respostas precisam ser adquiridas. Pavlov achava que estas e outras associações mentais eram feitas em moldes bastante semelhantes. Além disso, especulava ele, as associações entre estímulos neutros e estímulos incondicionados modificavam fundamentalmente o sistema nervoso, de modo que o estímulo neutro pudesse excitar a mesma região que havia sido previamente despertada pelo estímulo incondicionado. Pavlov esperava pode explicar todo o conhecimento e ação humanos por meio do modelo.
 O emparelhamento do estímulo neutro com o estímulo incondicionado (em geral, repetidamente), até que apareça uma resposta condicionada, é chamado de aquisição. A sincronização dos dois estímulos é importante. Há dois procedimentos comumente usados: apresentar o estímulo neutro ao mesmo tempo em que é apresentado o estímulo incondicionado; introduzir o estímulo neutro cinco segundos, ou menos, antes do estímulo incondicionado.
 Qualquer evento que aumente a probabilidade de uma resposta específica ocorrer sob circunstâncias similares é chamado de reforçador. O emparelhamento dos estímulos neutro e incondicionado reforça a resposta condicionada no condicionamento respondente.
 Uma vez adquirida uma resposta condicionada, pode-se esperar, que persista enquanto o estímulo condicionado estiver associado em pelo menos parte do tempo com o estímulo incondicionado. Mas suponha que o estímulo condicionado seja sistematicamente apresentado sozinho. Sem o reforçamento, a resposta condicionada tende a declinar em frequência até que ocorra não mais frequentemente do que ocorria antes do condicionamento. A este fenômeno chamamos de extinção.
 Embora as respostas condicionadas desapareçam como tempo, se não forem reforçadas, elas não são apagadas por completo. Pavlov descobriu este princípio quando cães eram levados de volta a seu laboratório após a extinção e um período de descanso. Quando os animais voltavam a se confrontar com o estímulo condicionado, frequentemente voltavam a dar uma resposta condicionada. O ressurgimento, após um período de descanso, de uma resposta condicionada previamente extinta é conhecido como recuperação espontânea. 
 A generalização de estímulo ocorre quando a resposta condicionada difunde-se por objetos similares ao estímulo condicionado, ou por aspectos da situação na qual a resposta foi inicialmente condicionada.
 A discriminação de estímulo é o oposto de generalização de estímulo. Embora os animais respondam a um ou mais estímulos similares aqueles presentes durante o condicionamento, eles não respondem a todos os estímulos similares. A falta de respostas a alguns estímulos similares é denominada discriminação de estímulo.
 O contracondicionamento é um tipo especial de condicionamento respondente que ocorre quando uma resposta condicionada específica é substituída por uma resposta condicionada nova e incompatível, ou conflitante. O relaxamento pode substituir a ansiedade. O gostar pode substituir o sentir hostilidade; o conforto pode substituir a repulsa.
2. Referencial Teórico
Teoria do reflexo condicionado de Ivan Petrovich Pavlov
3. Delimitação do problema
Simulação de um experimento de condicionamento clássico. De resposta emocional condicional do rato Snify.
4. Justificativa
Obtenção parcial de grau para a disciplina Análise Experimental do Comportamento.
Replicação de um experimento para fins didáticos.

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