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A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA CRIANÇAS PORTADORAS SÍNDROME DE DOWN

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA CRIANÇAS PORTADORAS SÍNDROME DE DOWN
Macapá 
2018
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA CRIANÇAS PORTADORAS SÍNDROME DE DOWN
Macapá 
2018
Projeto de pesquisa apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Educação Física em Nome do Curso.
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
TEMA
A importância da educação física escolar para crianças portadoras Síndrome de Down
JUSTIFICATIVA 
Sabe-se que a Educação Física escolar é de fundamental importância para estimular o desenvolvimento das crianças portadoras de Síndrome de Down nos diversos aspectos, seja motor, cognitivo e afetivo-social. De fato elas devem ser beneficiadas com as atividades das aulas de Educação Física, com qualquer outra criança, tendo como objetivo a inclusão social, propiciando a oportunidade a todas de conviverem com as diferenças.
A oportunidade para o estudo deste assunto se faz interessante, pois coloca, no âmbito da escola e no certame da Educação Física escolar, um tema que precisa ser desenvolvido da melhor maneira possível, com o objetivo de que a educação física inclusiva não seja limitada a poucos casos de sucesso e a fim de que seja evidenciada a necessidade de projetos diferenciados, com ênfase na melhoria da qualidade das crianças portadoras de SD, pois sabe-se que devido a sua deficiência elas possuem diversas dificuldades, mas que podem ser trabalhadas de forma que elas possam estar inseridas nas aulas de educação juntamente com as demais crianças. 
SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA 
Para a realização deste projeto optou-se em trabalhar com crianças na faixa etária de 14 a 15 anos Crianças do 1º ano do ensino médio, que são estudantes da APAE/AP, que esta localizada no bairro do Pacoval na cidade de Macapá. 
PROBLEMATIZAÇÃO 
Hoje em dia um dos assuntos pertinentes no meio educacional consiste na educação física inclusiva e na importância da mesma para a melhoria da qualidade de vida de pessoas com necessidades especiais. Mas, sabe-se que os currículos escolares, os programas, as estruturas e as formações profissionais, na maioria das vezes não têm se adequado à nova exigência da educação brasileira, as crianças portadoras de alguma deficiência possam estar matriculadas nas escolas de ensino regular, não necessitando de escola especializada, sendo assim, as escolas precisam, desenvolver projetos que ofereçam á essas crianças as oportunidades necessárias ao seu desenvolvimento. 
Sendo que não se trata apenas de uma exigência legal, mas sim uma questão social e humanitária, porque todas as pessoas (tanto pela democracia quanto pelo espírito de solidariedade) gozam do direito de uma formação adequada para a vida. Há muitas barreiras a serem rompidas, agrupadas em dois tipos: as barreiras estruturais, que correspondem aos recursos para o bem-estar do estudante com a síndrome; e as barreiras atitudinais, ainda mais graves.
Portanto, sabe-se que as pessoas portadoras de Síndrome de Down sofrem no brasil com os problemas de sociabilização, preconceito e integração, pelo simples fato devido a sua deficiência de não poderem acompanhar o desenvolvimento normal das outras crianças e por terem algumas características específicas que os diferenciam das demais. Para melhorar a qualidade de vida dessas crianças é preciso que a família e a escola busquem mecanismos para a sua socialização, daí se torna de fundamental importância as aulas de educação física, pois é neste momento que as crianças interagem uma com as outras. 
OBJETIVOS 
Geral
Este estudo tem como objetivo principal oi constatar o quanto o Exercício Físico é benéfico para crianças portadoras da Síndrome de Down e o quanto um trabalho bem feito por um profissional pode ajudar no desenvolvimento dos aspectos, cognitivos, afetivos, socioeconômico, motor da criança. 
Específicos 
Possibilitar o desenvolvimento das capacidades físicas e intelectuais de crianças portadoras da Síndrome de Down
Promover a melhoria na qualidade de vida de crianças portadoras da Síndrome de Down
Sugerir propostas de atividades para Crianças Down de modo a possibilitar a sua integração social.
 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
Conceito e histórico 
Se faz necessário neste estudo a priori conhecermos de forma sucinta e o conceito de SD, portanto, na antiguidade as crianças que apresentavam algum tipo característica distinta eram tratadas com uma perspectiva de descriminação, devido à comparação existente entre os sujeitos e a relação da negação e não aceitação da diferença. Outro fator que contribuiu para o processo de marginalização dos diferentes eram as crenças religiosas e os movimentos místicos existentes, o que colaborou para as práticas de infanticídio e abandono desses sujeitos (MAIA, 2005).
De acordo com Puechel (1993) o nome Síndrome de Down surgiu a partir da descrição de John Langdon Down, médico inglês que descreveu em 1866, pela primeira vez, as características de uma criança com esta síndrome. A Síndrome de Down ou Trissomia do cromossomo 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente, também pode ser chamada de trissomia do 21 e as pessoas que a possuem de trissômicos. Estes nomes começaram a ser utilizados depois que Jerome Lejèune, um médico francês, identificou um pequeno cromossomo extra nas células destas pessoas. 
Existem três tipos de trissomia 21, detectadas por um exame chamado cariótipo. São eles: trissomia 21 simples (ou padrão): na qual a pessoa possui 47 cromossomos em todas as células (ocorre em 95% dos casos de síndrome de Down); mosaico: onde a alteração genética compromete apenas parte das células, ou seja, algumas células têm 47 e outras 46 cromossomos (2% dos casos de síndrome de Down); e a translocação: onde o cromossomo extra do par 21 fica "grudado" em outro cromossomo. Nesse caso embora indivíduo tenha 46 cromossomos, ele é portador da Síndrome de Down (cerca de 3% dos casos de síndrome de Down). 
A síndrome de Down é um evento genético natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais (DE LA ROCQUE CARDOSO, 2004). Ainda não se conhece a causa dessa alteração genética. Sabe-se apenas que não existe responsabilidade do pai ou da mãe para que ela ocorra. Qualquer casal pode ter um filho com Síndrome de Down, por isso ao se planejar um filho, existem exames que previnem o nascimento de pessoas com tal problema. (SILVA & CABRAL apud DIAS E MARTINS, 2004).
A probabilidade de uma criança nascer com SD são de 1/ 600 nascidos vivos, pois o nascimento de uma criança com SD geralmente é mais frequente em mulheres mais velha, porém qualquer pessoa está sujeita a ter filho com síndrome, pois é sem distinção de raça ou sexo.
O ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN E A ESCOLA
Benefícios das atividades físicas
 Brincadeiras, jogos e esportes são estratégias favoráveis ao desenvolvimento de qualquer pessoa, inclusive a que possui síndrome de Down. Lopes (2002) mostra que é possível trabalhar a ansiedade, rever os limites, reduzir a descrença na autocapacidade de realização, dentre outros objetivos. Um dos que mais se destacam é a construção da autonomia. Lopes (2002, p. 41) mostra que “[...] o desenvolvimento da autonomia na criança é aspecto fundamental para a maturidade emocional e o equilíbrio entre o psíquico e o mental.” O desenvolvimento pressupõe, ainda, no caso de quem possui Down, o aprimoramento da coordenação motora, a organização espacial, a melhoria do controle segmentar.Segundo Lopes (2002, p. 43), quem “[...] não possui um controle segmentar, faz força com o braço inteiro, com os ombros, com o pescoço, com a mandíbula, com a testa e com os olhos”, resultando em fadiga, tensão e desânimo. Pelas atividades físicas, Lopes (2002) afirma que aumentam-se a atenção e a concentração, a antecipação e estratégia, a discriminação auditiva, o raciocínio lógico, a criatividade, a percepção de figura e fundo e a melhoria do desenvolvimento do próprio jogo. Acrescente-se ao elenco de vantagens o desenvolvimento da musculatura, que é fundamental para quem possui SD, uma vez que uma das características dessa pessoa é a hipotonia generalizada. O desenvolvimento corporal, conforme Gorla (1997), é importante também porque melhora a auto-estima e a interação social, uma vez que um corpo bem desenvolvido tem melhor estética e faz com que o indivíduo seja melhor aceito. Afinal, vive-se numa sociedade que preza muito as aparências. Elas não devem ser os aspectos principais de atenção no desenvolvimento das atividades esportivas (o 23 que mais importa é a saúde), mas é certo que não pode ser desprezada e implica nos relacionamentos.
METODOLOGIA 
Para este projeto optou-se por realizar como metodologia o método de abordagem indutivo, o procedimento de coleta de dados, o estudo de caso, o tipo de pesquisa é a qualitativa, e pesquisa bibliográfica, que consistirá no levantamento de informações e estudo a respeito dos benefícios da educação física escolar para crianças portadoras Síndrome de Down
Sendo assim, o método indutivo, parte-se da observação de fatos ou fenômenos cujas causas se deseja conhecer. Procura-se compará-lo com a finalidade de descobrir as relações existentes entre eles. Procede-se à generalização, com base na relação verificada entre os fatos ou fenômenos.
O estudo de caso trata-se de uma abordagem metodológica de investigação especialmente adequada quando procuramos compreender, explorar ou descrever acontecimentos e contextos complexos, nos quais estão simultaneamente envolvidos diversos fatores.
A pesquisa qualitativa,pode ser caracterizada como a tentativa de uma compreensão detalhada dos significados e características situacional apresentadas pelos entrevistados, em lugar da produção de medidas qualitativas de características ou comportamentos.
A pesquisa bibliografia onde segundo Boccato (2006), busca a resolução de um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas. Esse tipo de pesquisa trará subsídios para o conhecimento sobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectivas foi tratado o assunto apresentado na literatura científica. Para tanto, é de suma importância que o pesquisador realize um planejamento sistemático do processo de pesquisa, compreendendo desde a definição temática, passando pela construção lógica do trabalho até a decisão da sua forma de comunicação e divulgação.
Por fim, buscou-se embasamento teórico em livros, dissertações, teses e artigos de periódicos, sites, através de pesquisa de campo na APAE-Macapá. Os achados foram selecionados pela leitura dos seus resumos. No caso de abordarem o objeto deste estudo, passou-se à análise, na íntegra, dos textos, para posterior aplicação.
CRONOGRAMA 
	ATIVIDADES
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	Pesquisa do tema
	x
	
	
	
	Definição do tema
	x
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica
	x
	X
	
	
	Pesquisa de campo
	x
	x
	
	
	Coleta de Dados
	x
	x
	
	
	Apresentação do Projeto
	
	
	
	X
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A Educação Física é uma área que se presta imensamente à melhoria do atendimento das pessoas com necessidades especiais, porque ela age com vistas à formação global do ser. Toda disciplina está aberta da mesma forma, mas a Educação Física tem a particularidade de poder colocar o corpo em movimento e em simbiose, de uma forma que cada um e todos se beneficiem, ao mesmo tempo, de um processo de formação interna e externa. O movimento é um requisito importante na escola, pois, por meio dele, as pessoas reconhecem a si mesmas, experimentam o universo, a relação com o outro, a capacidade de si, a representação de situações
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BOCCATO, V. R. C. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Rev. Odontol. Univ. Cidade São Paulo, São Paulo, 2006.
GORLA, José Irineu. Educação física especial: testes. Rolândia/PR, 1997
LIMA. Elson da Neves, et al. BENEFÍCIOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN DA ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE OURO PRETO DO OESTE/RO. Disponível em: http://www.def.unir.br/downloads/1209_beneficios_da_educacao_fisica_para_alunos_com_sindrome_de_do.pdf
LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer, jogar. 5.ed., São Paulo: Cortez, 2002.
MAIA, Christiane M. Quem olha quem? Câmeras on line na escola de educação infantil. Porto Alegre. 2005. Projeto de Tese de Doutorado PPGEDU/ UFRGS.
PUECHEL, S. Síndrome de Down Guia Para Pais e Educadores. 4 ed. Campinas: Papitus, 1993.
SANTOS. Suzana do Socorro Bitencourt dos Santos. A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA ESCOLA DE ENSINO REGULAR. https://paginas.uepa.br/ccbs/edfisica/files/2011.2/SUZANA_SANTOS.pdf

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