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TCC I - Projeto (ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE O LIVRE CONVENCIMENTO DO JULGADOR E DA POSSIBILIDADE DE PROPOSITURA DE DEMANDAS ISENTAS DE CUSTAS E A BANALIZAÇÃO DO DANO MORAL)

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14
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE VACARIA
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
BRUNA TESTA BARRETO
ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE O LIVRE CONVENCIMENTO DO JULGADOR E DA POSSIBILIDADE DE PROPOSITURA DE DEMANDAS ISENTAS DE CUSTAS E A BANALIZAÇÃO DO DANO MORAL
Vacaria
2015
BRUNA TESTA BARRETO
ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE O LIVRE CONVENCIMENTO DO JULGADOR E DA POSSIBILIDADE DE PROPOSITURA DE DEMANDAS ISENTAS DE CUSTAS E A BANALIZAÇÃO DO DANO MORAL
Projeto monográfico apresentado no curso Bacharelado em Direito da Universidade de Caxias do Sul, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Direito.
Orientador: Eliane de Oliveira Borges
Vacaria
2015
SUMÁRIO
	1
	Dados de identificação .....................................................................................
	4
	2
	Objeto ................................................................................................................
	5
	2.1
	Tema ..................................................................................................................
	5
	2.2
	Delimitação do tema ..........................................................................................
	5
	2.3
	Problema ............................................................................................................
	5
	2.4
	Hipóteses ............................................................................................................
	5
	3
	Justificativa .......................................................................................................
	6
	4
	Objetivos ............................................................................................................
	7
	4.1
	Objetivo geral .....................................................................................................
	7
	4.2
	Objetivos específicos .........................................................................................
	7
	5
	Fundamentação teórica ....................................................................................
	8
	6
	Metodologia ........................................................................................................
	11
	7
	Cronograma ........................................................................................................
	12
	8
	Referências .........................................................................................................
	13
	9
	Plano de desenvolvimento provisório ..............................................................
	14
1. Dados de identificação
Título do projeto: Análise das relações entre o livre convencimento do julgador e a possibilidade de propositura de demandas isentas de custas e a banalização do dano moral.
 
Autor: Bruna Testa Barreto
Endereço completo: Barão do Rio Branco, 319, Centro, 95200-000, Vacaria
Telefone: (54) 8115-6162
E-mail: bru__barreto@hotmail.com
Professor orientador: Eliane de Oliveira Borges
Curso: Direito
Área de Concentração: Direito Civil
Instituição: Universidade de Caxias do Sul - CAMVA
2. OBJETO
2.1 TEMA
	
Banalização do Dano Moral
2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
	
	Analisar se os inúmeros pedidos de indenização por dano moral que tramitam no Judiciário brasileiro levaram à banalização do instituto.
2.3 PROBLEMA
As ações com pedido de indenização por dano moral que tem tramitado no Poder Judiciário brasileiro tem levado à banalização do instituto?
HIPÓTESES
a) A subjetividade e o livre convencimento dos julgadores acaba possibilitando a ocorrência de decisões divergentes em casos semelhantes, e, por muitos, entendidas como injustas, o que também contribui para a banalização do instituto.
b) A criação dos Juizados Especiais teve como objetivo o processamento mais rápido e menos oneroso de ações cujos valores não ultrapassem 40 salários mínimos. Quando os valores forem inferiores a 20 salários mínimos, a parte sequer precisa de advogado.
c) A assistência judiciária gratuita é um instituto processual que garante à parte que não possui recursos financeiros para arcar com as taxas, despesas, custas judiciais e honorários, o acesso livre ao Poder Judiciário.
Acredita-se que a facilidade de postular e pleitear um dano moral é tão significativa que, quando cumulado com o deferimento da justiça gratuita, possibilita pleitear valores exorbitantes, transformando-se numa verdadeira loteria, já que é realizada uma espécie de “aposta” no êxito da ação, se este não ocorre em nada muda ou interfere na situação patrimonial do autor, quando goza da assistência judiciária.
3 JUSTIFICATIVA
O dano moral vem sofrendo um grande desvirtuamento nos últimos anos, mais especificamente na última década. Tem se tornado uma indústria onde muitos se utilizam de tal instituto para obter enriquecimento fácil e sem causa, pois há pouco a perder e muito a ganhar. Por trás desse tipo de ação, há um grande interesse econômico.
Atualmente, toda e qualquer situação, como discussão ou dissabor que não foge da normalidade, e muitas vezes nem se caracteriza como mero constrangimento acaba gerando ação de indenização por danos morais. Uma boa parte dessas ações não traz nem os requisitos mínimos para configuração do dano moral.
Para a caracterização do dano moral, necessita haver dor intensa, sofrimento, vexame ou humilhação que vai além da normalidade. Portanto, não é qualquer mero aborrecimento que vai caracterizar o dano moral.
A função da reparação do dano moral é de compensação, para amenizar a dor sofrida pela vítima. Tem ainda caráter punitivo, para servir de exemplo para que outras pessoas não incorram no mesmo erro e para tentar desestimular a prática de novos atos lesivos.
Entre as inúmeras causas da banalização do instituto do dano moral, três merecem destaque: a subjetividade do juiz, a Lei dos Juizados Especiais (Lei n.º 9.099/95) e a assistência jurídica gratuita.
O valor da indenização é de competência do juiz e é fixado pelo mesmo, observando as situações que deram causa ao dano, tendo por parâmetro a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
A fixação do valor da indenização do dano moral é uma tarefa difícil para os magistrados, pois exige preparo técnico e formação cultural para dar uma resposta justa a sociedade.
A banalização de um instituto tão importante e benéfico a todos os cidadãos é muito preocupante. Em outros tempos, qualquer indivíduo que tivesse a sua honra, moral e dignidade abaladas, apenas sentiria uma imensa tristeza e sentimento de injustiça. Porém, hoje, não é bem assim que acontece, uma vez que, em determinadas situações, aqueles sentimentos tristes, não são apenas amenizados, mas substituídos pela expectativa de auferir algum lucro.
4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Analisar se os inúmeros pedidos de indenização por dano moral que tramitam no Judiciário brasileiro levaram à banalização do instituto.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Conceituar e apresentar histórico da responsabilidade civil
b) Explicar teorias da responsabilidade civil
c) Caracterizar o cabimento da responsabilidade civil
d) Conceituar dano moral
e) Explicar os requisitos para a concessão do dano moral
f) Explicar o que se entende por banalização do dano moral
g) Analisar se o livre convencimento do julgador permite a banalização do dano moral
h) Avaliar se a possibilidade de propor demandas isentas de custas processuais contribui para eventual ingresso de ações em busca de dano moral
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O instituto da responsabilidade civil é parte integrante do direito obrigacional, pois se fundamenta na obrigação que tem o autor de um ato ilícito de indenizar a vítima pelos prejuízos causados.
Na responsabilidade civil pretende-se,com seu reconhecimento, estabelecer à determinada pessoa a obrigação de reparar um dano causado à vítima, justamente em função de um comportamento humano violador de um dever legal ou contratual.
A palavra responsabilidade tem sua origem na raiz latina spondeo, pela qual se vinculava o devedor, solenemente, nos contratos verbais do direito romano.
Foi no Direito Moderno que a responsabilidade civil teve a sua maior evolução no âmbito teórico e prático, como se pode notar do percurso histórico até aqui transcorrido.
Dentro da esfera da responsabilidade civil, destaca-se o interesse na distinção da responsabilidade civil contratual da extracontratual.
Na responsabilidade contratual, o dever de indenizar os prejuízos se origina do descumprimento de uma obrigação contratualmente prevista. Depois de aperfeiçoado o contrato, dele surge obrigações que devem ser fielmente cumpridas pelo contratante.
No que diz respeito à responsabilidade extracontratual, o dever de indenizar os danos causados se origina da prática de um ato ilícito propriamente dito, que se consubstancia em uma conduta humana positiva ou negativa violadora de um dever de cuidado.
De acordo com o nosso ordenamento jurídico,  são três as situações ligadas ao comportamento humano das quais podem surgir obrigações: contratos, declarações unilaterais de vontade e ato ilícito.
“Obrigação é o vínculo jurídico que confere ao credor o direito de exigir do devedor o cumprimento de certa prestação.” (GONÇALVES, 2011, p. 20) 
A obrigação nasce de inúmeras fontes e deve ser cumprida livre e espontaneamente. Quando isto não acontece e ocorre o inadimplemento, surge a responsabilidade.
Em face da teoria clássica, a culpa era fundamento da responsabilidade. Esta teoria, também chamada de teoria da culpa, ou “subjetiva”, pressupõe a culpa como fundamento da responsabilidade civil. Em não havendo culpa, não há necessidade.
Nos casos de responsabilidade objetiva, não se exige prova de culpa do agente para que seja obrigado a reparar o dano. Em alguns, ela é presumida pela lei. Em outros, é de todo prescindível.
“Dano moral é o que atinge o ofendido como pessoa, não lesando seu patrimônio.” (GONÇALVES, 2011, p. 377) 
Salvo casos especiais, dispensa prova em concreto, pois se passa no interior da personalidade e existe in re ipsa. Trata-se de presunção absoluta.
O STJ decidiu que incômodos ou dissabores limitados à indignação da pessoa e sem qualquer repercussão no mundo exterior não configuram dano moral.
Tem-se entendido hoje, com efeito, que a indenização por dano moral representa uma compensação, ainda que pequena, pela tristeza infligida injustamente a outrem.
"Em geral, mede-se a indenização pela extensão do dano e não pelo grau de culpa. No caso do dano moral, entretanto, o grau de culpa também é levado em consideração, juntamente com a gravidade, extensão e repercussão da ofensa, bem como a intensidade do sofrimento acarretado à vítima.” (GONÇALVES, 2011, p. 399)
Em todas as demandas que envolvem danos morais, o juiz defronta-se com o mesmo problema: a perplexidade ante a inexistência de critérios uniformes e definidos para arbitrar um valor adequado.
É sabido que o quantum indenizatório não pode ir além da extensão do dano. Esse critério aplica-se também ao arbitramento do dano moral. Se este é moderado, a indenização não pode ser elevada apenas para punir o lesante.
O critério de se levar com consideração, no arbitramento do quantum indenizatório, a condição social e econômica do ofendido causa, a princípio, certa perplexidade, podendo ser indagado em que medida teria influência sobre a dimensão do sofrimento por ele experimentado.
A condição econômica do ofensor também deve ser levada em conta, malgrado a impressão de representar uma pena civil ou punição aos mais ricos.
A indenização, visando, tanto quanto possível, recolocar a vítima na situação anterior, deve abranger todo o prejuízo sofrido efetivamente e também os lucros cessantes.
Fora dos casos expressamente previstos, o juiz não pode julgar por equidade.
“Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.”
Assim, poderá o juiz fixar a indenização que julgar adequada ao caso concreto, levando em conta, se necessário, a situação econômica do ofensor, o grau de culpa de culpa, a existência ou não de seguro e outras circunstâncias.
Se o evento danoso acontece por culpa exclusiva da vítima, desaparece a responsabilidade do agente.
Quando se verifica a culpa exclusiva da vítima inocorre indenização, pois deixa de existir a relação de causa e efeito entre o seu ato e o prejuízo experimentado pela vítima.
É ato ilícito, todo ato praticado por terceiro que venha refletir, danosamente, sobre o patrimônio da vítima ou sobre o aspecto peculiar do homem como ser moral.
Há dano moral quando a vítima suporta, por exemplo, a desonra e a dor provocadas por atitudes injuriosas de terceiro, configurando lesões nas esferas interna e valorativa do ser como entidade individualizada.
O mal causado à honra, à intimidade, ao nome, em princípio é irreversível.
Atribui-se um valor à reparação, com o duplo objetivo de atenuar o sofrimento injusto do lesado e de coibir a reincidência do agente na prática de tal ofensa, mas não como eliminação mesma do dano moral.
“Somente ocorrerá a responsabilidade civil se se reunirem todos os seus elementos essenciais: dano, ilicitude e nexo causal.” (JÚNIOR, 2001, p. 6)
Por se tratar de arbitramento fundado exclusivamente no bom senso e na equidade, ninguém além do próprio juiz está credenciado a realizar a operação de fixação do quantum com que se reparará a dor moral.
As duas posições, sociais e econômicas, da vítima e do ofensor, obrigatoriamente, estarão sob análise, de maneira que o juiz não se limitará a fundar a condenação isoladamente na fortuna eventual de um ou na possível pobreza de outro.
Nunca poderá o juiz arbitrar a indenização do dano moral tomando como base tão somente o patrimônio do devedor.
Para aproximar-se do arbitramento que seja prudente e equitativo, a ordenação maciça da jurisprudência, apoiada na melhor doutrina, que exige o arbitramento judicial seja feito a partir de dois dados relevantes: a) nível econômico do ofendido; e b) o porte econômico do ofensor; ambos cotejados com as condições em que se deu a ofensa.
O juiz, em cujas mãos o sistema jurídico brasileiro deposita a responsabilidade pela fixação do valor da reparação do dano moral, deverá fazê-lo de modo impositivo, com o objetivo de alcançar: a) um valor adequado ao lesado, pelo vexame, ou pelo constrangimento experimentado; b) uma compensação razoável e equitativa não para apagar os efeitos da lesão, mas para reparar os danos.
“É para impedir que o autor de semelhante agressão acometa novamente e para evitar que os outros sejam tentados a imitá-lo, que a sociedade, por meio da lei penal, pune o delinquente.” (JÚNIOR, 2001 , p. 58)
6. METODOLOGIA
	O presente trabalho terá como metodologia a revisão bibliográfica tradicional, buscando-se, a partir da doutrina existente na área do Direito Civil, o conhecimento disponível, identificando e analisando as teorias existentes, na tentativa de expor o melhor entendimento do tema a ser discutido.
Também será desenvolvida na estratégia hipotética, vez que se busca a comprovação e a negação de dados. Das hipóteses formuladas, deduzem-se consequências que deverão ser testadas ou falseadas.
	A investigação levará em conta os aspectos de sua natureza básica; do ponto de vista da forma de abordagem será quantitativo-qualitativa; em decorrência destes aspectos será importante compreender a concepção da pesquisa sobre os objetivos traçados no que tange a possibilidade de trabalhar de forma exploratória e explicativa; já do ponto de vista dos procedimentos técnicos se desenvolverá levando em conta a revisão bibliográfica, experimental, documental e de levantamento de procedimentos.
Num primeiro momento, será apresentado o histórico e conceitoda responsabilidade civil, as teorias da responsabilidade civil e os requisitos de cabimento. Será conceituado os principais termos a serem abordados para uma maior compreensão da matéria apresentada.
	A seguir, será abordado o conceito e a evolução histórica do dano moral, os requisitos para sua concessão e a definição do quantum indenizatório.
	Por fim, será feita uma análise das relações entre o livre convencimento do julgador e a possibilidade de propositura de demandas isenta de custas, e a banalização do dano moral.
7. CRONOGRAMA
	
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	Julho
	1º Capítulo
	X
	
	
	
	
	Revisão
1º Capítulo
	X
	
	
	
	
	2º Capítulo
	
	X
	
	
	
	Revisão
2º Capítulo
	
	X
	
	
	
	3º Capítulo
	
	
	X
	
	
	Revisão
3º Capítulo
	
	
	X
	
	
	Revisão final
	
	
	
	X
	
	Entrega da Monografia
	
	
	
	X
	
	Defesa da Monografia
	
	
	
	
	X
8. REFERÊNCIAS
BARBOZA, Jovi Vieira. Dano Moral: o problema do quantum debeatur nas indenizações por Dano Moral. Curitiba: Juruá, 2006.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
JÚNIOR, Humberto Theodoro. Dano Moral. 4. ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2001.
SAMPAIO, Rogério Marrone de Castro. Direito Civil: Responsabilidade Civil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SANTINI, José Raffaelli. Dano Moral. 3. ed. Campinas: Millennium, 2002.
VAZ, Caroline. Funções da responsabilidade civil: da reparação à punição e dissuasão: os punitive damages do direito comparado e brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009.
9. PLANO DE DESENVOLVIMENTO PROVISÓRIO
1. RESPONSABILIDADE CIVIL
1.1 Histórico e conceito de responsabilidade civil
1.2 Teorias da responsabilidade civil
1.3 Requisitos de cabimento da responsabilidade civil
2. DANO MORAL
2.1 Conceito e evolução histórica do dano moral
2.2 Requisitos para a concessão do dano moral
2.3 Definição do quantum indenizatório
3. ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE O LIVRE CONVENCIMENTO DO JULGADOR E A POSSIBILIDADE DE PROPOSITURA DE DEMANDAS ISENTAS DE CUSTAS E A BANALIZAÇÃO DO DANO MORAL
3.1 Considerações sobre banalização do dano moral
3.2 Análise da relação entre o livre convencimento do julgador nas indenizações por dano moral e a banalização deste
3.3 Análise da possibilidade de propositura de demandas isentas de custas processuais (via Juizados ou AJG) e sua contribuição para eventual ingresso de ações em busca de dano moral

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