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Mais de 60% da população brasileira considera a leitura uma fonte de conhecimento para a vida. É o que diz a pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil 3”, realizada em 2011 pelo Instituto Pró-Livro (IPL) e divulgada pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Porém, a mesma investigação chegou à conclusão de que o índice de penetração de leitores pelo País caiu em 5% desde o último levantamento, em 2007. Além disso, dados do Ministério da Educação de dezembro de 2014 mostram que um em cada quatro estudantes das redes públicas estaduais e municipais se encontra no nível mais baixo de avaliação do português.
Sabemos que ler traz muitos benefícios a quem o pratica de modo correto. A leitura desenvolve e aumenta o repertório geral, auxilia para que o indivíduo tenha senso crítico, amplia o vocabulário, estimula a criatividade e, finalmente, facilita a escrita. Mas ainda que carregue consigo um lado bom, é preciso tomar cuidado e selecionar bem o que se lê. Segundo Valdir Heitor Barzotto, professor da Faculdade de Educação (FE) da USP, vivemos em um momento em que há excesso de material disponível. “O que também pode ser prejudicial, pois uma pessoa pode ler coisas que não são, necessariamente, de uma fonte confiável. É uma novidade do tempo contemporâneo. Existe muito acesso ao texto, mas não ao conhecimento”, explica ele.
Além disso, outro grande problema do panorama da leitura e da escrita no País é a questão da interpretação. Alunos com 14 anos ainda têm dificuldades em identificar informações que estão tanto explícitas quanto implícitas em um texto. Este déficit transcende a disciplina de português e atinge matérias como matemática, no momento de interpretar enunciados-problema, e história, para compreender as relações entre os fatos.
Na busca pela melhoria do incentivo à leitura e escrita no País, há três perspectivas para as quais devemos tornar os nossos olhares: o governo, a escola e o próprio lar. Esses três constituem os principais pilares e não acontecem separadamente.
De acordo com a professora Fraulein Vidigal de Paula, do Instituto de Psicologia (IP), a deficiência na alfabetização e no desenvolvimento da escrita e leitura pode acarretar consequências futuras, tanto no campo cognitivo quanto no campo social. Pessoas que, por algum motivo, foram privadas da leitura podem apresentar maiores dificuldades em situações que exijam maior deslocamento da sua realidade comum, como em momentos de resolução de problemas. Quem não teve acesso pleno ao ensino da leitura e da escrita também pode apresentar desvantagens no campo da memória de retenção e de recuperação. (Texto adaptado)
 
Fonte: http://www5.usp.br/84357/especialistas-comentam-desafios-para-a-pratica-da-leitura-no-brasil
 
Muitos são os desafios em relação à leitura no Brasil. 44% da população, segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, não são leitores ativos. Segundo Bloom, o desenvolvimento do leitor depende de cinco capacidades cognitivas: compreensão, análise, síntese, avaliação e aplicação. Disserte sobre a importância da leitura para o desenvolvimento pessoal do indivíduo e as estratégias para seu desenvolvimento à luz das três perspectivas apresentadas por Willian Nunes: o governo, a escola e o lar. Para responder a questão, você deve produzir um texto entre 10 e 15 linhas (entre 800 e 1200 caracteres). O texto escrito deve ser construído com base em suas ideias acerca do assunto estudado, fundamentado corretamente com o conteúdo abordado no material e videoaulas da disciplina.
 
 
Questão B
As Redes Sociais assumiram tal importância na primeira década deste século que há estudos sobre sua influência na comunicação organizacional. No gerenciamento de uma crise, o “saber lidar” com esta ferramenta comunicacional ganhou extrema relevância. Certa empresa do setor gastronômico possui uma página numa rede social. Os posts são sempre muito bem pensados, linguagem correta e visual bem trabalhado. A página é sempre bem avaliada com 3,5 estrelas. Contudo, um escândalo de assédio sexual em uma de suas unidades gera queixas e “reviews” negativos. Aparentemente, num primeiro momento, a empresa não prestou apoio à vítima. A primeira nota que a empresa solta em sua página não é bem recebida gerando mais de 600 comentários negativos. Sua avaliação em uma semana cai para 1,5 estrelas. Outra nota oficial, igualmente desastrosa, faz com que o fato chegue às páginas de jornais. A empresa buscar responder a cada comentário negativo o que gera mais e mais revolta. O movimento de mulheres da cidade promove um “vomitaço” na página.
Na condição de gestor como você lidaria com esta crise? Qual medida poderia ser adotada para minimizar o impacto na imagem? Você bloquearia temporariamente a página? Por quê? Para responder a questão, você deve produzir um texto entre 10 e 15 linhas (entre 800 e 1200 caracteres). O texto escrito deve ser construído com base em suas ideias acerca do assunto estudado, fundamentado corretamente com o conteúdo abordado no material e videoaulas da disciplina. 
 Em meio ao constante crescimento de concorrência, a imagem construída pelas empresas é de extremo valor. E todas por mais zelosas que sejam estão sujeitas a passar por situações, como citada no texto acima colocando-a em crise. Por isso, é importante o preparo do gestor para saber reverte a situação. 
 Diante o ocorrido, eu buscaria saber os detalhe das situação. Me disponibilizaria a conversar pessoalmente com a cliente lesada. Me posicionaria de maneira clara como o público, sobre o fato ocorrido sem omitir informações, me desculpando pelo incidente, ressaltando a conduta e o caráter da instituição, que a anos vem em busca de melhores resultados para o conforto e bem estar dos nossos cliente, garantindo que o fato ocorrido não irá mais se repetir. Realçaria o quanto a cliente como um todo, é importante, e sem privilégio de servi-los com qualidade nossa instituição seria incompleta. Pois nossos esforços não teriam sentido sem a satisfação dos nossos prezados clientes.

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