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AULA2 - TOMADA DE DECISÃO

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ECONOMIA DA ENGENHARIA – NOTA AULA 2
1) O TRIPÉ DA TOMADA DE DECISÃO QUANTO A REALIZAÇÃO DO INVESTIMENTO
Um investidor orienta seus investimentos a partir de três variáveis que são: Rentabilidade, Segurança e Liquidez
Rentabilidade: é o resultado da divisão do valor de resgate pelo valor de aplicação, ou seja
 Rentabilidade = Resultado Investimento / Valor Investido ;
Segurança: quanto mais previsível o valor do resgate ou resultado, mais seguro é o investimento. Teoricamente, um título de renda fixa (debênture) é mais seguro que um título de renda variável (ação); 
Liquidez: velocidade na qual um ativo qualquer possa ser transformado em dinheiro. Quanto maior a liquidez, maior a capacidade do investidor trocar de investimento sem perdas 
A preferência por uma das variáveis, representa a aceitação de perda em outra. Assim:
	INVESTIMENTO
	RENTABILIDADE
	SEGURANÇA
	LIQUIDEZ
	Poupança
	
	
	
	Imóveis
	
	
	
	Ações
	
	
	
	Ouro
	
	
	
	Derivativos 
	
	
	
�
Sistema Financeiro 
Sistema Financeiro é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros responsáveis por garantir um meio adequado para a transferência dos recursos de poupadores (ou agentes econômicos superavitários) para tomadores de recursos, criando liquidez para títulos e valores mobiliários.
O Sistema Financeiro Nacional é formado por um Subsistema Normativo e o Subsistema Operativo. O primeiro regula e fiscaliza a operação do segundo e é formada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central (BC), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), Secretaria de Previdência Complementar (SPC).
Já, o Subsistema Operativo é formado por instituições financeiras públicas ou privadas que operam no mercado financeiro, como por exemplo os Bancos Comerciais, Bancos Múltiplos, Caixas Econômicas, Cooperativas de Créditos, Bancos de Investimentos, Corretoras de Títulos Mobiliários, Financeiras, Seguradoras, Bancos de Desenvolvimento, Companhias de Capitalização, Companhias de Leasing.
Tipos de Mercados e Produtos Financeiros 
A existência de agentes econômicos superavitários e deficitários acaba criando as condições ideais para a formação de mercados de recursos. Do encontro desses agentes (oferta e demanda de recursos) e das diferentes condições de prazos, volumes, e natureza de utilização, surgem vários mercados, a saber:
Mercado Monetário – utilizado pela Autoridade Monetária para controlar a liquidez da economia, através da oferta e resgate de títulos públicos;
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Mercado de Crédito – caracteriza a operação bancária clássica, onde uma instituição capta recurso junto aos poupadores a uma determinada taxa de juros, repassando aos tomadores finais, acrescendo uma taxa de repasse (spread). As operações de crédito têm como principais objetivos o crédito rural, industrial, imobiliário, financiamento de capital de giro, pessoal, direto ao consumidor;
 
 Mercado de Câmbio – é o mercado responsável por comprar, vender, arbitrar, moedas conversíveis. Em economias abertas, onde bens, serviços, capitais fluem livremente a taxa de câmbio torna-se uma variável fora de controle do Banco Central, uma vez que a mesma é definida a partir da percepção de risco dos investidores em relação aos fundamentos econômicos de cada país;
Mercado de Capitais
São mercados nos quais a aproximação entre poupadores e tomadores de recursos se dá sem a presença do intermediário bancário, possibilitando retornos de seus diferenciados para o poupador, e taxa de captação mais competitiva por parte do tomador de recursos. Tradicionalmente o mercado de capitais tem por objetivo o financiamento de investimentos produtivos, de giro e especiais (habitação), ou seja, opera com prazo de médio e longo prazos;
 
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