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Avaliação Parcial Responsabilidade Civil Estácio 2018

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RESPONSABILIDADE CIVIL 
 
 
1a Questão (Ref.:201408235313) Acerto: 1,0 / 1,0 
Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva: 
 
 
b)nexo de causalidade 
 
e) ato ilícito. 
 d) culpa. 
 
c) dano 
 
a)ação ou omissão voluntária 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201408476216) Acerto: 1,0 / 1,0 
(TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil, 
 
 se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização. 
 
se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a 
capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão 
correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga 
mensal e periodicamente. 
 
no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos 
lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido. 
 
o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização. 
 
no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às 
pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201408476208) Acerto: 1,0 / 1,0 
(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma 
avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque 
acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: 
 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. 
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de 
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na 
viatura estadual 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a 
responsabilidade objetiva 
 
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201408295625) Acerto: 1,0 / 1,0 
Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa 
causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar: 
 
 
Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano; 
 
Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa; 
 Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade; 
 
Nenhuma das alternativas. 
 
Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade; 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201408185906) Acerto: 1,0 / 1,0 
Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz que escapou por 
buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, salvo se provar: 
 
 
Desconhecer que o cão era feroz 
 Motivo de força maior. 
 
Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco. 
 
Ser diligente nos cuidados com o cão 
 
Que o pedestre estava próximo ao muro. 
 
 
6a Questão (Ref.:201407557038) Acerto: 0,0 / 1,0 
Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e 
objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal 
não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo 
causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior. 
 
 Todas estão corretas. 
 Somente a I e III estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
 
7a Questão (Ref.:201407554806) Acerto: 1,0 / 1,0 
(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta. 
 
 
De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é regulada pela teoria 
da responsabilidade objetiva. 
 
O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade. 
 
A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro. 
 De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na quantificação do 
prejuízo. 
 
A indenização mede-se pela extensão do dano. 
 
 
8a Questão (Ref.:201408369976) Acerto: 1,0 / 1,0 
Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, por vingança, havia matado sua enteada de 
três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição do jornal, não era da criminosa, mas de Angélica, 
professora do ensino infantil. 
No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de: 
 
 
ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referia-se a Ermínia. 
 ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal. 
 
erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela edição do jornal. 
 
ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviou-se do seu propósito informativo. 
 
ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para veicular a notícia. 
 
 
9a Questão (Ref.:201408478984) Acerto: 1,0 / 1,0 
( FGV - 2012 - OAB - IX Exame da Ordem Unificado- adaptada) - No dia 23 de junho de 2012, Alfredo, produtor rural, 
contratou a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda., com a finalidade de pulverizar, por via aérea, sua plantação de 
soja. Ocorre que a pulverização se deu de forma incorreta, ocasionando a perda integral da safra de abóbora 
pertencente a Nilson, vizinho lindeiro de Alfredo. Considerando a situação hipotética e as regras de responsabilidade 
civil, assinale a afirmativa correta. 
 
 
Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá objetivamente e criminalmente pelos danos causados a Nilson 
e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária. 
 
Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá subjetivamente pelos danos causados a Nilson e a sociedade 
Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária. 
 
Não há lugar para a responsabilidade civil solidária entre Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. 
pelos danos causados a Nilson, dada a inexistência da relação de preposição. 
 Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. responderão objetiva e solidariamente pelos danos causados 
a Nilson. 
 
Trata-se de responsabilidade civil objetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável 
principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável subsidiário. 
 
 
 
10a Questão (Ref.:201408239537) Acerto: 1,0 / 1,0 
Felipe, atrasado para um compromisso profissional, guia seu veículo particular de passeio acima da velocidade 
permitida e, falando ao celular, desatento, não observa a sinalização de trânsito para redução da velocidade em razão 
da proximidade da creche Arca de Noé. Pedro, divorciado, pai de Júlia e Bruno, com cinco e sete anos de idade 
respectivamente, alunos da creche, atravessava a faixa de pedestres para buscar os filhos, quando é atropelado pelo 
carro de Felipe. Pedro fica gravemente ferido e vem a falecer, em decorrência das lesões, um mês depois. Maria, mãe 
de Júlia e Bruno, agora privados do sustentoantes pago pelo genitor falecido, ajuíza demanda reparatória em face de 
Felipe, que está sendo processado no âmbito criminal por homicídio culposo no trânsito. Com base no caso em 
questão, assinale a opção correta. 
 
 
Felipe fora absolvido por falta de provas do delito de trânsito na esfera criminal e, como a responsabilidade civil e 
a criminal não são independentes, essa sentença fará coisa julgada no cível, inviabilizando a pretensão 
reparatória proposta por Maria 
 
Felipe, como a legislação civil prevê em caso de homicídio, deve arcar com as despesas do tratamento da vítima, 
seu funeral, luto da família, bem como dos alimentos aos dependentes enquanto viverem, excluindo-se quaisquer 
outras reparações. 
 
Não é devida qualquer indenização, tendo em vista que o caso ocoreu por motivo de força maior. 
 Felipe indenizará as despesas comprovadamente gastas com o mês de internação para tratamento de Pedro, 
alimentos indenizatórios a Júlia e Bruno tendo em conta a duração provável da vida do genitor, sem excluir 
outras reparações, a exemplo das despesas com sepultamento e luto da família. 
 
Felipe deverá indenizar as despesas efetuadas com a tentativa de restabelecimento da saúde de Pedro, sendo 
incabível a pretensão de alimentos para seus filhos, diante de ausência de previsão legal.

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