Diagnóstico viral

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Diagnóstico viral 
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Importância 
Confirmação do diagnóstico clínico 
 Sinais clínicos confundíveis: gastroenterites, doenças 	exantemáticas, vesiculares.
 Confirmação de uma infecção - sérias implicações 	para o paciente:
 		 AIDS, hepatite, rubéola gestacional, dengue.
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Diferenciar a fase da doença 
 Determinação de infecções aguda ou crônicas (p.ex. pesquisa dos marcadores sorológicos das hepatites virais), no prognóstico da doença e como critério de cura; 
Diagnóstico de doenças congênitas (pesquisa de Ac IgM): rubéola, parvovírus B19, citomegalovírus; 
Na seleção de doadores de sangue: hepatites B e C, AIDS, HTLV e semem 
Intervenção quimioterápica é importante e possível: infecções herpéticas, AIDS e hepatite C; 
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CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS
Método Clássico
 	isolamento, identificação, sorologia 
 
Método Rápido (kits)
	sorologia, detecção direta, 
	amplificação de genes virais (confirmar suspeita clínica) 
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CITOLOGIA
Efeitos citopatológicos causados pelos vírus sobre as células;
Alteração morfologia celular;
Lise celular;
Vacuolização
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Teste Rápido: 
 necessidade de um resultado rápido (direta no material)
 1- detecção direta da partícula viral: ME, IME ;
2- detecção de Ags virais ou Acs: ELISA, AP, IF 
	Acs: condição imunológica do paciente 
	 IgM específica: infecção recente 
3- detecção do genoma viral: PCR, hibridização
 4- esfregaços de células infectadas- citologia: 
	coloração por Giemsa e hematoxilina: na MO presença de inclusões (citoplasma ou núcleo).
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Microscopia eletrônica
Detectar e identificar vírus presente .
Imunoeletrônica: anticorpos
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TESTE DE HEMAGLUTINAÇÃO
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Imunofluorescência Indireta 
Material infectado (células ou tecidos) + soro específico (ex: soro humano) + conjugado anti-IgG específico (ex. anti-IgG humana/FITC) + luz UV.
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ENSAIO IMUNOENZIMATICO-ELIZA