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1
Universidade de Passo Fundo - FEAR
Curso de Engenharia Civil 
Materiais de Construção III
DOSAGEM DE CONCRETO
Profa. Adriana Augustin Silveira
aas@upf.br
DOSAGEM DE CONCRETO
Introdução
� Especificação
� Materiais Componentes
Prescrições NBR’s
� Resistência
� Durabilidade
Tipos/Condições Uso
� Não Experimental
� Experimental
Procedimento geral
Tensão de dosagem
Métodos
� CIENTEC 
� CIENTEC Modificado
� IBRACON (IPT/EPUSP)
� IPT/EPUSP Modificado
� MEHTA/AÏTCIN
� ABCP
Prescrições de normas
CLASSES DE RESISTÊNCIA
NBR 8953/1992
CLASSIFICAÇÃO DE CONCRETOS 
PARA FINS ESTRUTURAIS
≥ C20 → CA → Armadura Passiva
≥ C25 → CP → Armadura Ativa
C15 → Fundações e obras provisórias
NBR 6118/2003 – Projeto estrutural
DOSAGEM DE CONCRETO
2
DOSAGEM DE CONCRETO Prescrições NBR 6118
DURABILIDADE
Tabela 6.1 NBR 6118 p.14 e Tabela 1 NBR 12655 p.7
Prescrições NBR 6118
DURABILIDADE
Tabela 7.1 NBR 6118 p.15 e Tabela 2 NBR 12655 p.8
DOSAGEM DE CONCRETO
Introdução
ESPECIFICAÇÃO DE CONCRETO
25 m3 de concreto
de fck≥35 MPa, abatimento (slump)=70 mm
Agregado graúdo φmax 25 mm
� Quantidade:
� Tipo:
� Resistência:
� Consistência:
� Dimensão máxima agregado graúdo:
3
Determinação φmax do agregado 
graúdo
φmax ≤ 1/3 espessura laje
φmax ≤¼ distância entre faces fôrmas
φmax ≤ 0,8 espaçamento horizontal entre 
as armaduras
φmax ≤ 1,2 espaçamento vertical entre as
armaduras
φmax ≤¼ diâmetro tubulação 
bombeamento concreto
DOSAGEM DE CONCRETO
Tipos e Condições de uso
Não Experimental
� C10 → C ≥ 300 kg/m3
� Areia: (30-50)% volume agregado
� Quantidade mínima H2O
� TRABALHABILIDADE
� Era admitida serviços pequena 
responsabilidade – pequeno volume
DOSAGEM DE CONCRETO
Tipos e Condições de uso
Experimental ou Racional
� ≥ C15
� Mesmos materiais
� Condições semelhantes às da obra
� Prescrições projeto
� Execução
� Cálculo refeito: mudar
� Marca, tipo ou classe CP
� Procedência e qualidade agregados
� Outros materiais
Tipos e Condições de uso
Experimental ou Racional
� ≥ C15
� Mesmos materiais
� Condições semelhantes às da obra
� Prescrições projeto
� Execução
� Cálculo refeito: mudar
� Marca, tipo ou classe CP
� Procedência e qualidade agregados
� Outros materiais
MÉTODOS DOSAGEM
CIENTEC 
CIENTEC Simplificado
IBRACON (IPT/EPUSP)�
CC 
IPT/EPUSP Modificado �
CAR
MEHTA/AÏTCIN
ABCP
MEHTA/AITCIN 
� Esqueleto granular
de LARRARD
DOMONE E SOUTSOS
TORRALES CARBONARI
O’REILLY DIAZ
AITCIN � Volume 
absoluto
NAWY
ACI 363
GUTIÉRREZ e 
CANOVAS
4
Procedimentos de Dosagem
1a Etapa: Conhecer a especificação 
técnica do concreto
2a Etapa: Determinar a Tensão de 
Dosagem
3a Etapa: Escolher a metodologia 
de dosagem IPT/EPUSP 
4a Etapa: Definir os materiais e 
técnicas empregados
5a Etapa: Iniciar a dosagem
Tensão de Dosagem
ESTUDO TEÓRICO
IPT/EPUSP
Determinação da Tensão de Dosagem
� Condições de variabilidade da obra: sd
fcj: resistência média do concreto à compressão, prevista 
para a idade de j dias, em MPa
fck: resistência característica do concreto à compressão, em 
MPa
sd: desvio-padrão da dosagem, em MPa
NBR 12655
sdfckfcsdtfckfcj ⋅+==⋅+= 65,128
ESTUDO TEÓRICO
5
Tensão de Dosagem
Sd conhecido
Fixado com n ≥ 20 CDP’s → 30 dias
� Sd ≥ 2 MPa
n 20 25 30 50 200 
kn 1,35 1,30 1,25 1,20 1,10 
 
∑= 1
)(
_
2
28
_
28
_
n
fccf
sn
snknfckfc ××+= 65,128 Sd
IPT/EPUSP
IPT/EPUSP
Resultado final do método: gráfico dividido em 3 quadrantes que expressam leis de comportamento
IPT/EPUSP-correções assumidas como leis de comportamento
6
IBRACON (IPT/EPUSP)
Estabelecida experimentalmente
Função do tipo de cimento
Não considera a influência do agregado
IBRACON (IPT/EPUSP)
IBRACON (IPT/EPUSP) IBRACON (IPT/EPUSP)
7
IBRACON (IPT/EPUSP)
Fórmulas e parâmetros fundamentais
IBRACON (IPT/EPUSP)
Fórmulas e parâmetros fundamentais
IBRACON (IPT/EPUSP)
Procedimento de Dosagem
1a ETAPA: Caracterização Materiais
2a ETAPA: Estudo Teórico
3a ETAPA: Estudo Experimental
4a ETAPA: Traço Definitivo
CARACTERIZAÇÃO MATERIAIS
IPT/EPUSP
Cimento
� Tipo, marca, classe
Agregados miúdos
� mu, me, composição granulométrica, MF, 
coeficiente inchamento, origem
Agregados graúdos
� Dimensão máxima característica, composição 
granulométrica, mu, me, origem
Aditivo
� Tipo, me, aspecto, desempenho
8
CARACTERIZAÇÃO MATERIAIS ESTUDO TEÓRICO
IPT/EPUSP
Conceitos Fundamentais
� a/c → parâmetro + importante do concreto 
estrutural
� Definidos a/c e materiais
� a resistência e a durabilidade do concreto passam 
a ser únicas
� O concreto é mais econômico quanto:
� > φ max do agregado graúdo
� < abatimento do tronco de cone
Informações Básicas para o Estudo da Dosagem
� fck
� Espaçamentos
� φ max do agregado graúdo
Determinação φmax do agregado 
graúdo
φmax ≤ 1/3 espessura laje
φmax ≤¼ distância entre faces fôrmas
φmax ≤ 0,8 espaçamento armaduras 
horizontais
φmax ≤ 1,2 espaçamento armaduras
verticais
φmax ≤¼ diâmetro tubulação 
bombeamento concreto
ESTUDO TEÓRICO
IPT/EPUSP
Informações Básicas para o Estudo da Dosagem
� Elementos estruturais concretados
� Consistência do concreto
� a/c: durabilidade → NBR 6118
� a/c: resistência→ experimental, tabelado
� uso aditivos
� Perda de argamassa do concreto: (2 a 4)%
� Transporte
� Lançamento (Tabela 1)
9
Tabela 1 - Informações 
básicas para o estudo de 
dosagem a/c → RESISTÊNCIA
CP II E, Z, F 32
0
10
20
30
40
50
60
0,3 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7
a/c
f
c
 
(
M
P
a
)
3 dias
7 dias
28 dias
63 dias
91 dias
a/c → RESISTÊNCIA
CP IV 32
0
10
20
30
40
50
60
70
0,3 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7
a/c
f
c
 
(
M
P
a
)
3 dias
7 dias
28 dias
63 dias
91 dias
a/c → RESISTÊNCIA
CP V ARI
0
10
20
30
40
50
60
70
0,3 0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7
a/c
f
c
 
(
M
P
a
)
3 dias
7 dias
28 dias
63 dias
91 dias
10
ESTUDO EXPERIMENTAL
IPT/EPUSP
Determinação teor ideal argamassa (α) 
� traço 1: 5
� Adequabilidade ao lançamento em fôrma
� FALTA � POROSIDADE, FALHAS 
concretagem
�EXCESSO � melhor APARÊNCIA, > 
CUSTO/m3, risco fissuração (Tabela 2)
Tabela 2 -
Determinação do 
teor de argamassa 
e características 
do concreto fresco
TEOR ARGAMASSA
Imprimar 
a betoneira
Medir em 
massa 
materiais
TEOR ARGAMASSA
Colocação 
materiais e 
limpeza betoneira
11
TEOR ARGAMASSA
Verificação 
teor 
argamassa
TEOR ARGAMASSA
Aumento teor 
argamassa
TEOR ARGAMASSA
Verificação teor 
argamassa
TEOR ARGAMASSA
Moldagem CDP’s
Massa Específica
12
ESTUDO EXPERIMENTAL
IPT/EPUSP
Obtenção traços auxiliares 
� DIAGRAMA DOSAGEM
RICO� 1: 3,5
POBRE� 1:6,5
α� FIXO
Abatimento concreto� FIXO (Tabela 3)
R² = 0,9901
R² = 0,9968
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
65,0
70,0
0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6
R
e
s
i
s
t
ê
n
c
i
a
 
à
 
c
o
m
p
r
e
s
s
ã
o
 
(
M
P
a
)
Relação água-cimento (a/c)
7 dias
28 dias
m = 11,08 a/c - 1,075
R² = 0,998
2,5
3
3,5
4
4,5
5
5,5
0,35 0,4 0,45 0,5 0,55 0,6
m
 
(
a
g
r
e
g
a
d
o
s
)
Relação água-cimento (a/c)
2,5
3
3,5
4
4,5
5
5,5
350400450500550
m
 
(
a
g
r
e
g
a
d
o
s
)
Consumo de cimeno (kg/m3)
DIAGRAMA DOSAGEM
a/c cim fc7 fc28
0,37 521 62,5 64,61
0,453 414 40,4 46,63
0,55 355 25,5 32,49
Tabela 3 - Traços 
experimentaisTabela 4 -
Misturas 
experimentais
13
TRAÇO DEFINITIVO
IPT/EPUSP
DIAGRAMA DOSAGEM (Figura 1)
� VALE SOMENTE
� Mesmo Tipo e Classe de CP
Parâmetros do traços definitivo �
Correção do traço �
VANTAGENS
a) Não são necessários ensaios preliminares de composição
granulométrica dos agregados e da massa específica dos materiais.
b) O teor de argamassa ideal é determinado experimentalmente 
evitando-se dosar um concreto com deficiência ou excesso de 
argamassa. Curvas granulométricas ideais, tais como as curvas de 
Bolomey, não consideram as formas dos agregados.
c) É obtido um diagrama de dosagem que serve para qualquer 
resistência desejada ao nível dos concretos normais. Não é necessário 
fazer novas misturas para o acerto de dosagem.
d) É rápido e prático de fazer, desde que o tecnologista tenha 
experiência com dosagem.
DESVANTAGENS
a) A determinação experimental do teor ideal de argamassa,por não 
basear-se em ensaio padronizado, pode, devido à sua subjetividade, 
levar o tecnologista inexperiente a compor concretos com excesso ou 
deficiência em argamassa.
b) A composição granulométrica das britas é um pouco trabalhosa, 
principalmente para diâmetros máximos maiores e mais de duas britas.
c) Em concretos de relação a/c muito baixas os teores de pasta se 
tornam muito altos com deficiência nos teores de areia (fissuração por 
retração). Para concretos de relação a/c muito altas a situação se 
inverte, os concretos tendem a possuir pouca pasta e muita areia 
(exsudação elevada).

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