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Caso Concreto 9 a) Há divergências. A tese de defesa para à empregada é de que ela tem direito à multa no art. 477, parágrafo 8 CLT, pois houve prejuízos, já que não recebeu no prazo legal as guias para o saque do FGTS e para a percepção do seguro desemprego. A tese de defesa para a empresa é de que Ana Maria não tem direito a referida multa, pois o pagamento das verbas rescisórias foi realizado no prazo correto, o que elide à multa na medida em que a lei fixou o prazo apenas para o pagamento e não para a homologação da rescisão contratual. Prazo máximo para quitação das verbas foi o dia 30/04/15, cumpri ressaltar que o parágrafo 1º do art. 477 CLT foi revogado com advento da reforma trabalhista, não existindo mais a obrigatoriedade da homologação pelo sindicato. Objetiva: B
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