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Material de Embriologia da Estacio rj

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HISTOLOGIA 
 
 E 
 
 EMBRIOLOGIA 
Professora Débora Silva 
Fisioterapeuta - Especialista 
Doutoranda em Ciências Cardiovasculares (PGCCV) 
Faculdade de Medicina 
Hospital Universitário Antônio Pedro 
Universidade Federal Fluminense 
Laboratório Multiusuário de Pesquisa Biomédica (LMPB) 
Pesquisadora CNPQ 
Bibliografia 
 ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do 
Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
 
 MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. 
Embriologia clínica. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2000. 
 
 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado 
de histologia: em cores. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2003. 
 
 JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Histologia 
básica: Guanabara Koogan, 11a edição. 
2008. 
Embriologia 
 Ciência que estuda formação dos complexos órgãos e 
sistemas de um animal 
 
 Início → Única célula indiferenciada 
 
 Início do desenvolvimento humano 
 Fecundação 
 Zigoto 
 
Embriologia 
 Aristóteles (384 – 322 a.c.) 
 Escreveu um tratado de embriologia 
 Descreveu o desenvolvimento de alguns embriões animais 
 
Embriologia 
 Leonardo Da Vinci (1452– 1519) 
 Fez desenhos precisos de úteros gravídicos 
Embriologia 
 Karl Ernest Von Baer (1827) 
 Importantes conceitos embriológicos 
Os estágios correspondem ao desenvolvimento embrionário 
 Características gerais precedem as específicas 
 
Biossegurança 
 
Proteção 
Individual 
Proteção 
Ambiental 
Proteção 
Coletiva 
Biossegurança 
Equipamento de Proteção Individual 
 Dispositivos de uso pessoal 
 
 Destinados a proteção da saúde e integridade 
física do trabalhador 
 
 NR 
Agentes de risco 
 
Histologia 
Histologia 
Avalia diretamente o tecido 
Fragmento representativo do mesmo 
“hydtos” 
tecido 
“logos” 
estudo 
Tecidos 
 Tecidos 
 Constituídos por células e MEC 
 Elas próprias produzem 
 
 
 
 
 
Forte interação 
Fibras proteicas e polissacarídeos 
Conjunto 
Matriz Extracelular 
 Corresponde à substância que preenche o espaço entre 
as células nos diferentes tecidos 
Matriz Extracelular 
 Funções: 
 
 Rodeia células dando suporte e preenche espaços 
 
 Interação e contato entre as células 
 
 Difusão de substâncias → Nutrientes ou outras 
 
 Resistência à tensão e pressão → Alguns tecidos 
 
 
 
Citologia 
Citologia 
Avalia células isoladas 
Diagnóstico presuntivo 
“kytos” 
célula 
“logos” 
estudo 
Histórico 
 1665 
 
 Robert Hooke 
 Teoria celular 
 Todas as coisas vivas são compostas por células 
 
 
Histórico 
 1673 – 1723 
 Anton van Leeuwenhoek 
 Réplica de um microscópio 
 
Lentes 
Localização da amostra sobre um alfinete 
Parafuso de posicionamento da amostra 
Controle do foco 
Célula 
 Menor unidade morfológica, funcional e genética do 
indivíduo 
 
 
 Pensava-se que era dotada de um espaço vazio, o que 
hoje torna-se uma informação totalmente equivocada 
 
Célula 
 São microscópicas 
 
 
Estrutura Celular 
 Membrana Plasmática 
 
 Envoltório celular 
 
 Permeabilidade seletiva 
 
 Proteção 
 
 Comunicação intercelular 
Estrutura Celular 
 Citoplasma 
 
 Parte fluida encontrada no 
meio intracelular 
 
 Contém hialoplasma (fluido 
viscoso), citoesqueleto e as 
organelas citoplasmáticas 
Estrutura Celular 
 Núcleo Celular 
 
 Responsável pela Divisão 
Celular 
 
 Material genético em estruturas 
específicas 
 
 Membrana → Carioteca ou 
Envelope Nuclear 
 Estruturas Celulares 
 
Citoesqueleto 
 Faz parte do citoplasma 
 Estabelece, modifica e mantém a forma das células 
 Mantém o posicionamento de organelas 
 Responsável pelos movimentos celulares 
 Célula Procariótica x Eucariótica 
 
 Organelas Citoplasmáticas 
1)Retículo Endoplasmático 
 
 a) Granuloso → Transporte de substâncias e síntese de 
proteínas, origina peroxissomos 
 b) Liso → Transporte e acúmulo de substâncias (Ca++), 
produção de esteroides, desintoxicação 
 
 
 
 
2) Complexo Golgiense → Armazena, transforma e secreta 
substâncias diversas, origina lisossomos 
 
 
3) Lisossomos → Atua na digestão intracelular 
 
4)Mitocôndrias → Respiração celular (ATP) 
Esfregaço 
 
* Material a ser analisado e esfregado sobre uma 
tênue lâmina de vidro 
Preparação e observação 
celular 
•Técnica da Parafina 
 + utilizada para MO 
 * Obtenção da amostra 
 * Clivagem e identificação 
 
Preparação e observação 
celular 
• Fixação 
 
 * Evita destruição das 
células 
 
 * Preserva morfologia 
e composição do tecido 
•Preparação e observação 
celular 
•Desidratação 
 * Extração da H2O dos tecidos 
 
 * Essencial para etapas seguintes → Utilização 
substâncias insolúveis em H2O 
 
 * Banhos em concentrações crescentes de etanol 
(de 70% a 100%) 
Preparação e observação 
celular 
•Diafanização 
 
 * Tornar tecido translúcido 
 
 * Permite passagem da luz MO e formação 
da imagem 
 
 * Retira o álcool, que é substituído por Xilol 
Preparação e observação 
celular 
• Impregnação 
 * Penetração de parafina nos vasos, espaços 
intercelulares e células 
 
 * Ocupa os espaços deixados pelo xilol 
 
 * Parafina líquida aquecida, ao esfriar, 
mantém as estruturas estáticas 
Preparação e observação 
celular 
• Inclusão 
 * Formação de um bloco de parafina, com o 
tecido no interior, para que seja cortado 
Preparação e observação 
celular 
Preparação e observação 
celular 
• Microtomia 
 
Preparação e observação 
celular 
Preparação da Lâmina 
Coloração 
(basófilo) 
(básico) 
(acidófilo) (ácido) 
Núcleo Ácido; glicosaminoglicanos; 
glicoproteínas ácidas 
Mitocôndrias; grânulos de secreção; 
ptn citoplasmáticas; colágeno 
 
 Coloração 
Fígado Art coronária 
Depois disso... 
 Analisar as lâminas 
 
Ovócitos 
E depois? 
 Série eventos sucessivos 
 
 Culminam com a formação do zigoto 
 
 Finalmente um ser multicelular 
 
 
 
 
 
 
 
Divisão celular 
Migração celular 
Morte celular programada 
Diferenciação celular 
Crescimento e rearranjo celular 
Desenvolvimento Humano 
 Fases do Desenvolvimento Humano 
 Período pré-natal 
 Antes do nascimento 
 Período pós-natal 
 Após o nascimento 
 
 
 Período Pré-natal 
 Período embrionário 
 3a à 8ª semana 
 Período fetal 
 A partir da 9a semana 
Período Embrionário 
 Ocorre a maioria das modificações visíveis 
 
Desenvolvimento Humano 
 9 meses de gestação → Dividido em 3 trimestres 
 
 
Desenvolvimento Humano 
 Primeiro trimestre 
 Período embrionário / Início do período fetal 
 
 
Desenvolvimento Humano 
 Riscos 
Grande parte dos abortos 
espontâneos 
Vulnerabilidade do embrião aos 
fatores do meio ambiente 
Importante saber... 
Embriologia Teratologia 
Desenvolvimento pré-
natal de embriões e fetos 
Divisão da embriologia que estuda 
o desenvolvimento anormal 
Importância 
 Relação entre desenvolvimento pré-natal e área 
médica 
 
 Conhecimentos sobre início da vida e modificações 
durante o desenvolvimento pré-natal 
 
 Compreensão causas variações estruturahumana 
 
 Apoia pesquisas 
Embriologia x Genética 
 Cariótipo 
 22 pares semelhantes morfologicamente 
 Autossomos 
 
 Último par → ≠ morfológicas 
 Cromossomos sexuais 
 
 
 
 
 
Cromossomos 
 Células germinativas → Metade do n° de cromossomos 
 
 Através de qual tipo de divisão celular? 
Desenvolvimento 
 
Cromossomos x Malformações 
 25% de origem genética 
 
 Durante divisão meiótica 
 
 
Síndrome de Down 
 
Síndrome de Down 
 
47; XX; +21 47; XY; +21 
Aparelho Reprodutor 
 Produção dos gametas 
 
 
Tecidos especializados 
Aparelhos reprodutores 
Masculino Feminino 
ocorre 
que formam 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Componentes 
 Testículos 
 Ductos genitais 
 Glândulas acessórias 
 Pênis 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Testículos 
 Envolvido por cápsula fibrosa → Espessa camada de tecido 
conjuntivo → Túnica albugínea 
 Partem septos incompletos para interior do testículo 
formando cavidades → Lóbulos 
 
 
 
 
Ocupados por “cordões” Túbulos seminíferos 
Localizados dentro da bolsa 
Temperatura ↓ que o corpo 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Túbulos seminíferos 
 
 Estruturas enoveladas → Terminam em curtos tubos retilíneos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Convergem para a rede testicular → Rete Testis 
Tubos Retos 
Destas partem os Ductos eferentes 
Convergem para canal único → Ducto epididimário 
Segue para o canal deferente 
Aparelho Reprodutor Masculino 
Canal 
deferente 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Túbulos seminíferos 
 
 Constituídos por uma parede → Epitélio germinativo 
 
 Ocorre produção dos gametas sexuais masculinos 
 
 
 
 
 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Epidídimo 
 
 Enovelado de túbulos; localizado sobre o testículo 
 
 Armazenamento e maturação de espermatozoides 
 
 
 
 
 
 
 
Atingem plenitude de sua capacidade fecundante 
Porém ainda imóveis → Até ejaculação 
Tempo limitado → ±2 a 3 meses ↑ Sinais de senilidade e regressão 
Reabsorção ou Eliminação 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Epidídimo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Canais deferentes 
 
 2 tubos musculosos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Formam cordão espermático 
 
 
Partem dos epidídimos 
Sobem para abdome 
Contornam bexiga urinária 
Aparelho Reprodutor Masculino 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Vasectomia 
 Dissecção do cordão espermático 
 Acesso ao ducto deferente 
 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Glândulas acessórias 
 
 Vesículas Seminais 
 
 Próstata 
 
 Glândulas bulbouretrais 
 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Vesícula seminal 
 
 Produzem secreção amarelada 
 
 
 
 Constitui 70% do volume seminal 
 
 
 
 Função regulada pela testosterona 
 
 
Rica em frutose, citrato, inositol, 
prostaglandina, colina e proteínas 
Fonte de energia para os 
espermatozoides 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Próstata 
 
 Secreção liberada durante a ejaculação 
 
 Função controlada pela testosterona 
 
 
 
 Secreção leitosa e alcalina 
 
 
 
 
Responsável pela ativação da 
motilidade dos espermatozoides 
Neutralização do pH das 
secreções vaginais 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Próstata 
 
 Antígeno específico da próstata (PSA) é um produto específico da 
próstata secretado no sangue 
 
 
 Concentração ↑ na presença de tumores malignos 
 
 
 
 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Glândulas Bulbouretrais 
 Acredita-se que sua secreção clara atue como lubrificante e para 
a limpeza da uretra antes da ejaculação 
 
 
 
 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Pênis 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ao longo da uretra peniana se encontram as 
glândulas de Littré 
 Secretam muco 
2 corpos cavernosos 
(Corpo cavernoso dorsal do pênis) 
1 corpo cavernoso da uretral ou corpo 
esponjoso 
(Extremidade distal se dilata e forma a 
glande do pênis) 
Formado pela uretra e 3 
corpos cilíndricos de 
tecido erétil 
Aparelho Reprodutor Masculino 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Nos seres humanos 
 Tempo necessário para que espermatogônia dê origem a 
espermatozóide maduro → ± 48 dias. 
 
 Incluindo transporte no sistema de ductos → ± 3 meses 
Após sua formação nos túbulos 
seminíefros → Deslocamento nas vias 
espermáticas: 
Tubos retos 
Rete testis 
Canais eferentes 
Epidídimo 
Canal deferente 
Canal ejaculador 
Uretra 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Os testículos produzem ± 200-500 milhões de espermatozóides 
diariamente 
 ↓ 20 milhões → Oligospermia 
 Azoospermia → Ausência de espermatozóide na ejaculação 
 ↑40% de formas anormais de espermatozóides → Teratospermia 
 Apenas metade se tornaram espermatozóides viáveis 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 Quando os corpos cavernosos se enchem de sangue 
 
 Glande → Rica em terminações nervosas e sensível à 
estimulação sexual 
Aparelho Reprodutor Feminino 
 Genitália externa 
 Vulva 
 2 grandes lábios 
 2 pequenos lábios 
 Clitóris 
 Rico em terminações nervosas 
 Órgão receptor de estímulos 
 
 Órgãos reprodutores femininos 
internos 
 Vagina 
 Útero 
 Tubas uterinas 
 Ovários 
 
 
Aparelho Reprodutivo Feminino 
 Genitália externa ou Vulva 
 Componentes 
 Clitóris 
Grandes lábios 
 Pequenos lábios 
 
 Glândulas de Bartholin 
 São homólogas às glândulas 
bulbouretrais 
 Secretam muco 
 
Aparelho Reprodutivo Feminino 
 Útero 
 Formato de pera 
 Corpo ou fundo do útero 
 Colo do útero ou cérvix 
 
Aparelho Reprodutivo Feminino 
 Útero 
 
 
 Sua parede é formada por 3 camadas 
 
 
Adventícia (Perimétrio) 
+ externa → Tec. Conjuntivo 
+ Epitelial 
Miométrio 
Composta de tec. muscular liso (+ espessa) 
Sofre hiperplasia e hipertrofia durante a gravidez 
Endométrio 
Epitélio com lâmina própria e glândulas na 
região + profunda 
Aparelho Reprodutivo Feminino 
 Útero 
Aparelho Reprodutivo Feminino 
 Endométrio 
 
 
 Subdividido 2 camadas 
 
 
 
 
 
 
 Camada funcional prolifera durante a fase proliferativa ou 
estrogênica 
 
Camada basal 
Adjacente ao miométrio 
Possui a porção inicial das glândulas uterinas e 
tecido conjuntivo 
Camada funcional 
Formada por tecido conjuntivo, porção final e 
glândulas e epitélio superficial 
Aparelho Reprodutivo Feminino 
 Endometriose 
 
 Crescimento do endométrio em outras regiões do corpo 
 
 Provocam inflamação e dor 
 
 Possíveis locais: 
 Tubas 
 Ovários 
 Peritônio 
 Bexiga 
 Intestino 
 Vagina 
 
 
Aparelho reprodutor Feminino 
 Tuba uterina 
 Tubos musculares de grande mobilidade 
 
 Constituintes: 
 Istmo 
 Ampola 
 Infundíbulo 
 
 
 
 
 
 
 
Possui as fímbrias (franjas) 
Auxiliam captação do ovócito 
Aparelho reprodutor Feminino 
 Ovário 
 Córtex → Folículos ovarianos 
 Medula 
 
 
 
 
 
 Maturação dos ovócitos e ovocitação 
 
Aparelho reprodutor Feminino 
 Ovário 
 Ao nascimento → Folículosprimordiais no córtex → Ovócitos 
~400.000 a 600.000 
Formação exclusiva no período embrionário 
Aparelho Reprodutor Feminino 
 Vagina 
 
 Órgão de cópula feminino 
 
 Entrada de espermatozoides e saída do bebê 
 
 Metabolizam glicogênio e produzem ácido lático responsável 
pelo ↓pH da vagina Proteção 
 
Parto normal 
Aparelho Reprodutor Feminino 
 Citologia Esfoliativa 
 
 Observação 
 Tipos celulares 
 Células cancerosas 
 
 
 Estado hormonal da paciente 
 
Aparelho Reprodutor Feminino 
Aparelho Reprodutor Feminino 
 Câncer colo uterino 
Período Reprodutivo 
 A partir da puberdade 
 
Amadurecimento sexual → Permite reprodução 
Meninos → ~14 anos Meninas → ~12 anos 
Ciclo Menstrual 
 Período médio de atividade reprodutora → 40 anos 
 
 Secreção hormonal alternada → LH, FSH, estrogênio e 
progesterona 
 
 1º dia de menstruação → 1º dia do ciclo 
 
 Modificações estruturais cíclicas no útero 
Fases do ciclo menstrual 
Fase Menstrual 
Fases do ciclo menstrual 
 Fase menstrual 
 Níveis de estrógenos e progesterona ↓ 
 Provocam retração das artérias que nutrem a camada funcional 
 
 Ocorre isquemia e necrose dessa região 
 
 
 Se não houver implantação o corpo lúteo entra em atresia 
e deixa de produzir progesterona 
 
Fases do ciclo menstrual 
 Fase proliferativa 
 Início → Crescimento rápido dos folículos ovarianos 
 Induzido por FSH (Hormônio Folículo estimulante) → Hipófise 
 
 Iniciam produção de estrógenos → Proliferação do 
endométrio 
 
 
 0,5 mm para ~3 mm de espessura 
 
 
Fases do ciclo menstrual 
 Fase secretora ou lútea 
 Após ovocitação → Endométrio atinge espessura máxima 
 
 Ação da progesterona secretada pelo corpo lúteo 
 
 
 
 
 
 
continua estimulando as glândulas uterinas 
Estimula o armazenamento de glicogênio 
1° Região Basal do Endométrio 
2° Região apical do Endométrio 
Secreções (glicogênio e 
mucopolissacarídeo) se acumulam 
na luz das glândulas 
Tecido conjuntivo se torna + frouxo 
Suas células conjuntivas se modificam → Se tornam células deciduais 
Ciclo Ovariano 
 
Fase Folicular Fase Ovulatória Fase Lútea 
Pré-ovulatória 
Desenvolvimento final folículo ovariano 
Predomínio do estrogênio 
Pico de LH 
Ocorre ovocitação 
Inicia após ovocitação 
Predomina a progesterona 
Termina com a menstruação 
Hormônios do Ciclo 
 Gonadotrofinas 
 
 
 
 
 Estimula hipófise a produzir hormônios gonadotrópicos 
 LH → Hormônio luteinizante 
 FSH → Hormônio folículo estimulante 
Produzidos pelo eixo hipotálamo e hipófise 
(SNC) 
Hormônios do Ciclo 
 Funções FSH 
 
 Estimula crescimento dos 
ovários 
 
 Estimulando as células da 
granulosa dos folículos 
 
 
 
 
Maturação dos 
folículos 
Produção de 
estrógenos 
Estrogênio 
Hormônios do Ciclo 
 Funções LH 
 
 Induz a ovocitação 
 
 Estimula formação do corpo lúteo 
 
 
Liberação do ovócito do folículo 
Produção de progesterona 
Ovocitação 
 Pico de LH → Estimulado por ↑ níveis de estrogênio circulante 
 
 Ruptura de parte da parede do folículo → Ovócito liberado 
 
 1ª divisão meiótica 
 
 Células remanescentes → Ação do LH formam o corpo Lúteo 
 
 
 
 
Considerado glândula endócrina temporária produtora de progesterona 
Corpo Lúteo 
 Não fecundação 
 ± 10 a 12 dias 
 Sofre fagocitose 
 
 Em atresia 
 Progesterona ↓ 
 Outro ciclo com ↑ de FSH 
começa 
 
 Fertilizado 
 Células trofoblásticas 
sintetizam hormônio 
gonadotrofina coriônica 
humana (HCG) 
Resumindo... 
Gametas 
 Gametogênese 
 
 Início do desenvolvimento embrionário 
 
Ovócito 
Espermatozóide 
Testículos 
Ovários 
Espermatogênese 
 Células germinativas primitivas se transformam em 
espermatozoides 
 
 Quanto tem início? 
 Puberdade → Organismo começa a secretar ↑ níveis de 
testosterona 
 
 Onde ocorre? 
 Interior dos túbulos seminíferos 
 
 
Espermatogênese 
Espermiogênese 
 Capuz acrossômico 
origina 
Contém enzimas 
Hialuronidase 
Lisossoma modificado 
corresponde 
 
Fatores que Influenciam a 
Espermatogênese 
 Temperatura 
 
 Deficiências nutricionais 
 
 Ação de Raios-X, drogas, toxinas 
 
 Criptorquidia 
 Durante desenvolvimento 
embrionário não migra para a 
bolsa escrotal 
 Características sexuais secundárias 
e a libido são mantidas 
 
 Controle Hormonal 
 
Controle hormonal da Espermatogênese 
Hipotálamo 
 
 
 
 
 
Estimula a hipófise a produzir os hormônios gonadotrópicos 
LH – hormônio luteinizante FSH – hormônio folículo estimulante 
Inicia produção do hormônio estimulante das gonodotrofinas (GnRH) 
Estimula as células de Leydig produzir 
testosterona 
Ativam as células de Sertoli 
•Estimulam as espermatogônias iniciarem 
espermatogênese 
•Barreira entre epitélio seminífero, sangue e linfa 
Controle hormonal da 
Espermatogênese 
 
Ovocitogênese 
 Abrange formação dos gametas femininos 
 
 Início → Período pré-natal 
 
 Término → Depois do fim da maturação sexual 
(puberdade) 
Ovocitogênese 
 
Ovocitogênese 
 Teoria do “ovócito velho” 
Encontro dos Gametas 
 Fertilização 
Após a ovulação... 
Por fora da MP; Constituição maior parte mucopolissacarídeo 
Envolve completamente o ovócito 
Na ovulação Ovócito retrai 
Estreito espaço → Espaço perivitelino 
Transporte... 
 Movimento ciliar Epitélio tubário 
 Favorece deslocamento do ovócito em direção ao útero 
 
 Células secretoras 
 Contribui para mantê-lo no curto período de permanência na 
tuba 
Migração dos Espermatozoides... 
 Encontro com ovócito →Terço superior da Tuba → Fertilização 
Deslocamento 
Ativo Motilidade própria 
Passivo Contralidade Musc. Lisa Ap. Reprodutor Feminino 
Muco cervical 
Contração do 
miométrio 
Junção útero-tubária 
“Estrangulamento” 
Se deslocam em movimento contrário ao ciliar 
Fases da Fertilização 
 Passagem dos espermatozoides através da corona radiata 
 
 Penetração na zona pelúcida 
 
 Fusão das membranas plasmáticas do ovócito e do 
espermatozoide 
 
 Término da 2ª divisão meiótica do ovócito e formação do 
pronúcleo feminino 
 
 Formação do pronúcleo masculino 
 
 Fusão dos pronúcleos e formação da célula diploide zigoto 
 
 
Idade da Gestação 
 Organização de Saúde 
 Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia 
 
 Calculada a partir do 1° dia do último período menstrual normal 
→DUM 
 
 40 semanas após o 1° dia do último período menstrual 
 ≠Idade real do feto → -2 semanas (contada a partir do momento da 
fertilização) 
Este momento é de difícil determinação 
Utiliza o único dado indiscutível início da última menstruação 
Geralmente 2 semanas antes da fecundação 
Resultado da Fertilização 
 Restaura n° diploide de cromossomos 
 
 Variação da espécie 
 
 Inicia a clivagem 
Clivagem 
 Repetidas divisões mitóticas do zigoto 
 ↑ n° de células 
 
 
O que acontece com as células a cada divisão? 
↓ tamanho 
Blastômeros 
Cavidade Blastocística 
Blastocele 
Embrioblasto 
Trofoblasto 
Mórula 
 Massa compacta de blastômeros e zona pelúcia 
Blastocisto 
 Zona Pelúcia 
Trofoblasto 
Blastocele 
EmbrioblastoEmbrioblasto → Massa de células que surge 
pela compactação das células dentro do 
blastocisto 
Blastocele→ Cavidade do blastocisto 
Trofoblasto→ Células que envolvem o blastocisto 
Importante saber... 
 
Camada delgada externa, dá 
origem a parte embrionária da 
placenta 
Massa celular interna central, dá 
origem ao embrião 
Eclosão do blastocisto 
 Degeneração da zona pelúcida por enzimas produzidas pelo 
trofoblasto 
 
 Aumenta rapidamente de tamanho 
 
 Inicia a implantação → Chegada no útero 
Clivagem e blastocisto na tuba uterina 
 
Nidação 
 
±6 dias após a fertilização 
Implantação 
 Após nidação trofoblasto 
↑proliferação → Formam 2 
camadas: 
 
 
 Citotrofoblasto → Camada de 
células mitoticamente ativas 
 
 Sinciciotrofoblasto → Camada 
de células que “invadem” o 
tecido endometrial 
▪ Produz enzimas que permitem a 
erosão (“lise”) do tecido materno 
e assim a implantação 
Entendendo melhor... 
 Implantação 
Ajuda materna... 
Células endometriais 
residuais sofrem 
apoptose 
Atuação de moléculas 
que deixam o 
endométrio + receptivo 
Células deciduais que acumulam glicogênio e lipídeo 
*Fonte nutritiva para o embrião 
Células uninuclear que sofrem mitose, e as novas células 
formadas vão para o sinciociotrofoblasto 
Conjunto de células que se 
fundem e perdem suas 
membranas; formam única massa 
multinuclear 
Produz hormônio hCG 
Estimula o corpo lúteo a continuar produzindo progesterona 
2ª Semana Desenvolvimento 
 Grande número recuperados → Apresentam defeitos 
incompatíveis 
 
 Hipótese → Muitos casos de fecundação resultam em 
óvulos perdidos 
 
 Mãe não tem informação da existência da gravidez 
 
 Não estabelecido ainda qualquer relação materno-fetal 
 
Formação do Disco embrionário 
 Progressão da implantação do blastocisto 
 
 
 
 
Ocorrem mudanças no embrioblasto 
Resultam na formação de uma placa bilaminar Disco embrionário 
Células cúbicas 
Células cilíndricas 
Reveste a superfície interna do citotrofoblasto 
Membrana exocelômica 
Membrana exocelômica 
Cavidade no interior do nó embrionário Endoderma / Ectoderma 
Formação do Disco embrionário 
 
Vesícula umbilical secundária recém-formada, logo após o desprendimento do resquício da vesícula umbilical 
primitiva 
 
Formação do pedículo de conexão (pedículo do embrião) formado por mesoderma extraembrionário 
 
No final da 2ª semana há espessamento de algumas células do hipoblasto formando a placa pré-cordal 
 * Tem à direita Indicará a futura região cefálica do embrião 
Celoma extraembrionário 
Reveste externamente o celoma 
3ª Semana Desenvolvimento 
 Gastrulação 
 Início da morfogênese 
 Formação das camadas germinativas 
 
 Neurulação 
 Formação do tubo neural 
 
 Desenvolvimento dos somitos 
 
 Desenvolvimento inicial do sistema cardiovascular 
 
 Desenvolvimento das vilosidades coriônicas 
 Processo que estabelece 3 folhetos germinativos 
 
 Linha primitiva 
 Células formadas migram e se insinuam entre o ectoderma e endoderma, formando o 3° 
folheto germinativo 
 
 Permitirá identificar o eixo céfalo-caudal do embrião 
▪ Superfícies dorsal e ventral 
▪ Lados direito e esquerdo 
 Marca o início da gastrulação 
 
 
 
 Disco bilaminar → Disco Trilaminar 
 Ectoderma 
 Mesoderma 
 Endoderma 
Gastrulação 
Mesoderma 
Gastrulação 
 Linha Primitiva 
 Alonga-se pela adição de células nas 
extremidades caudal e cefálica 
 
 Prolifera → Formando o Nó Primitivo 
 
 Dentro da linha primitiva 
 
 Forma Sulco Primitivo 
Voltada em direção ao pedículo do embrião 
 
MEV embrião de 16 dias (corte transversal) 
Em azul, a formação da linha primitiva (elevação situada na linha média por ↑ 
proliferação celular), do sulco primitivo e do nó primitivo. 
Em amarelo, o hipoblasto 
Neurulação 
 Formação do tubo neural 
 Células mesenquimais → Migram do nó em direção cefálica → 
Forma processo notocordal 
 
 Define o eixo primitivo do embrião 
 
 Futuro local da coluna vertebral 
 
 Notocorda induz a placa neural → Irá formar o tubo neural → 
Dará origem ao SNC 
 
 Surgimento das cristas neurais → SNP 
Placa Neural 
Notocorda 
Neurulação 
Placa Neural Pregas Neurais 
Aproximam-se umas das outras 
Sulco Neural 
Tubo Neural 
Ectoderma 
Crista Neural 
Neurula 
 
Somitos 
 
Agregados compactos de células mesenquimais (mesoderma para-axial), de onde 
migram células que darão origem às vértebras, costelas e musculatura axial. 
Somitos 
 
Somitos 
Representa a idade do embrião 
Somitos 
 Com o desenvolvimento posterior do embrião, cada somito 
organiza-se em 3 partes com diversos destinos 
 Esclerótomo 
 
 Miótomo 
 
 Dermátomo 
Estruturas ósseas 
Estruturas musculares 
Estruturas dérmicas 
segmentares 
Organogênese 
 
Sistema 
respiratório e 
digestório 
Principais eventos da 4ª semana 
 Tubo neural formado em frente aos somitos, mas é ↑ aberto nas 
extremidades 
 Neuroporos rostral e caudal 
 
 1° par de arcos faríngeos visível (arco mandibular – mandíbula e 
maxila) 
 Coração forma uma saliência ventral e bombeia o sangue 
 
 Neuroporo rostral já se fechou 
 Encéfalo anterior produz uma elevação saliente na cabeça 
 
 Reconhecíveis brotos dos MMSS, fossetas (orelhas) e placodes do 
cristalino (olhos) 
 Longa eminência caudal 
Neuroporo 
Embriões na 4ª semana

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