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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS Disciplina: Comunicação Empresarial Professora Lilia Nantes Acadêmico(a): RGM: ATIVIDADE REFERENTE ÀS AULAS 5 E 6 Observe as charges abaixo, observando as variações linguísticas: toda linguagem tem suas particularidades sociais e regionais. /http://exercicios.brasilescola.com/gramatica/exercicios-sobre-variacoes-linguisticas.htm#resposta-246/ A seguir são apresentados alguns fragmentos textuais. Sua tarefa consistirá em analisá-los, atribuindo a variação linguística condizente aos mesmos: – variação regional, social, histórica ou cultural a – Antigamente “Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio." Carlos Drummond de Andrade R: Variação histórica b - Vício na fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mio Para pior pio Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. Oswald de Andrade R: Variação cultural c –“ Aqui no Norte do Paraná, as pessoas chamam a correnteza do rio de corredeira. Quando a corredeira está forte é perigoso passar pela pinguela, que é uma ponte muito estreita feita, geralmente, com um tronco de árvore. Se temos muita chuva a pinguela pode ficar submersa e, portanto, impossibilita a passagem. Mas se ocorre uma manga de chuva, uma chuvinha passageira, esse problema deixa de existir.” R: Variação regional d – E aí mano? Ta a fim de dá uns rolé hoje?Qual é! Vai topá a parada? Vê se desencana! Morô velho? R: Variação social ATIVIDADES REFERENTES ÀS AULAS 7 E 8 Compreensão e Interpretação Textual. Nossos conhecimentos sobre a compreensão de qualquer texto é feita a partir da conjugação de informações apresentados nos níveis explícito, implícito e metaplícito, havendo sempre manifestação e imbricação dos três em todo texto, conforme estudado na aula 6. Com base nesses ensinamentos interprete o texto a seguir! Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 01 a 03. É fácil errar quando uma empresa ou seus dirigentes não têm clareza sobre o que de fato significam as bonitas palavras que estão em suas missões e valores ou em seus relatórios e peças de marketing. Infelizmente, não passa um dia sem vermos claros sintomas de confusão. O que dizer de uma empresa que mal começou a praticar coleta seletiva e já sai por aí se intitulando “sustentável”? Ou da que anuncia sua “responsabilidade social” divulgando em caros anúncios os trocados que doou a uma creche ou campanha de solidariedade? Na melhor das hipóteses, elas não entenderam o significado desses conceitos. Ou, se formos um pouco mais críticos, diremos tratar-se de oportunismo irresponsável, que não só prejudica a imagem da empresa mas — principalmente — mina a credibilidade de algo muito sério e importante. Banaliza conceitos vitais para a humanidade, reduzindo-os a expressões efêmeras, vazias. (Guia Exame — Sustentabilidade, outubro de 2008.) 01- O texto faz uma crítica ao A) uso inexpressivo de expressões efêmeras e vazias, o que coíbe a prática do oportunismo irresponsável. B) trabalho social das empresas, que priorizam ações sociais sem utilizarem um marketing adequado. X C) discurso irresponsável das empresas que, na verdade, destoa das práticas daqueles que o proferem. D) excesso de discursos sobre sustentabilidade e responsabilidade em empresas engajadas em assuntos de natureza social. E) uso indiscriminado do marketing na divulgação da responsabilidade social das empresas. 02- Considerando o ponto de vista do autor, a frase — O que dizer de uma empresa que mal começou a praticar coleta seletiva e já sai por aí se intitulando “sustentável”? — deixa evidente que uma empresa A) pode prescindir do real sentido do termo “sustentável”. B) já é sustentável, quando começa a fazer coleta seletiva. C) deve fazer seu marketing desatrelado de sua prática. X D) deve consolidar suas práticas antes de defini-las. E) começa mal, caso se dedique à coleta seletiva. 03- No contexto, as palavras mina e efêmeras assumem, respectivamente, o sentido de: X A) abala e passageiras. D) atenua e perenes. B) reduz e mensuráveis. E) reforça e duradouras. C) altera e transitórias. Leia o que segue sobre o que é um resumo: Resumo é uma condensação fiel das ideias ou dos fatos contidos no texto. Resumir um texto significa reduzi-lo ao seu esqueleto essencial sem perder de vista três elementos: a) cada uma das partes essenciais do texto; b) a progressão em que elas se sucedem; c) a correlação que o texto estabelece entre cada uma dessas partes. O resumo, então, é uma redução do texto original, procurando captar suas ideias essenciais, na progressão e no encadeamento em que aparecem no texto. O resumo deve exprimir, em estilo objetivo, os elementos essenciais do texto. Por isso não cabem, num resumo, comentários ou julgamentos ao que está sendo condensado. Para elaborar um bom resumo, é necessário compreender antes o conteúdo global do texto. Não é possível ir resumindo à medida que se vai fazendo a primeira leitura. É evidente que o grau de dificuldade para resumir um texto depende basicamente de dois fatores: da complexidade do próprio. De acordo com o que você aprendeu faça o resumo do “Artigo” postado na ferramenta “ARQUIVOS”. O artigo deverá ter no máximo 15 linhas. Serão observados todos os apontamentos linguísticos estudados durante nossas aulas. Coesão, coerência, ortografia e articulação de ideias. Empreendedorismo: a necessidade de se aprender a empreender Empreendedorismo é o movimento de mudança causado pelo empreendedor, cuja origem da palavra vem do verbo francês “entrepreneur” que significa aquele que assume riscos e começa algo de novo. Só no início do século XX, a palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista Joseph Schumpeter (1950) como sendo, uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inovações. Existe a concepção do empreendedor nato, aquele que nasce com as características necessárias para empreender com sucesso, mas como se trata de um ser social, a formação empreendedora pode acontecer por influência familiar, estudo, formação e prática. Os empreendedores são visionários, dotados de idéias realistas e inovadoras, que intervêm no planejado e propõem mudanças. Normalmente há uma confusão entre empreendedores e administradores, porém nem sempre um administrador é empreendedor e vice-versa. E de outro lado, nem todos os profissionais em uma organização serão empreendedores, visto que o empreendedor precisa ter ao lado pessoas com características diversas para enriquecer sua equipe e garantir diferentes olhares. Portanto, empreendedor é o diferencial numa organização.
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