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Estilo Navy

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Estilo Navy
A palavra navy significa marinha em inglês, por isso, as cores que mais representam o estilo navy são as que marcam presença no vestuário das forças navais. Dessa forma, branco, azul marinho e vermelho são as tonalidades mais encontradas em ambientes que seguem a tendência. Para harmonizar com os tons, peças fabricadas em cores neutras como nude, bege e palha são também indicadas para cômodos montados a partir da temática. Eles, segundo especialistas em décor, representam a areia sempre presente nos locais com mar.
 
Tudo que remete a vida na praia, absolutamente tudo, tem lugar garantido em uma composição que segue o estilo navy. Nesse caso, além das cores indicadas, acessórios em formato de estrelas do mar, conchinhas, âncoras e barcos são excelentes investimentos para formar o décor de estilo navy. Mobílias com fibras trançadas também são aconselháveis para montar espaços de acordo com a tendência.
 
Estampas de listras são outros artigos que marcam presença na lista de indicações para formar a decoração de estilo navy. Especialmente as em branco e azul marinho. Elas podem aparecer em diferentes pontos no décor, como por exemplo, no tapete da sala de estar, nas almofadas da cama ou até na toalha de mesa da cozinha. Itens listrados em branco e vermelho também são ótimas pedidas para a decoração de cômodos inspirados no estilo navy.
 
 
Desingner
“Rethink significa observar de outra maneira o mundo dos objetos existentes. Tentar encontrar a beleza enigmática contida no cotidiano, no banal.”
A frase acima, sabiamente proferida por Tom Dixon, um dos designers mais cobiçados da atualidade, ilustra um pensamento cada vez mais aplicado ao universo do design. E hoje, quando comemoramos oDia do Designer, nada mais natural do que contemplarmos a obra e estilo icônico impresso em cada peça criada por Dixon e que está totalmente associada ao rethink. Afinal, mesmo quando a intenção é uma decoração simples e sem muitos ornamentos, os itens de mobiliário e iluminação do designer trazem generosas doses de originalidade – e uma personalidade incrível a qualquer ambiente.
Nascido na Tunísia em 1959 mudou-se ainda jovem para Londres. Ao contrário do que muitos imaginam Dixon não é formado em Design. Abandonou a Chelsea Art School para se dedicar inteiramente a banda “Funkapolitan”, onde tocava baixo. Mas o trabalho como músico durou apenas dois anos. Após um acidente de moto, passou a consertar motocicletas e, de forma autodidata, aprendeu a soldar. Atividade que seria um de seus grandes trunfos no universo do design logo depois.
Sem desenhar absolutamente nada do que criava, Tom Dixon foi traçando o seu futuro direcionando suas criações por caminhos nada convencionais. Seu potencial criativo e a falta de preocupação com o que seria ou não aceito comercialmente chamou a atenção e o levou até a criação da “cadeira S”, manufaturada pela empresa italiana Cappellini. Lançada em 1989, a peça tem lugar cativo no Museu de Arte Moderna de Nova York.
S Chair
Louvado por seu talento, Tom também tem obras fixas no Pompidou em Paris e Victoria & Albert Museum em Londres.O selo Tom Dixon, aliás, nasceu com a ideia de perpetuar o compromisso com as raízes da indústria mobiliária britânica, sem abrir mão da inovação. O resultado, como não poderia deixar de ser, são peças sofisticadas e extravagantes, vendidas em mais de 60 países.
A linha de iluminação de Dixon possui traços altamente futuristas, explorando as formas geométricas e coberturas metalizadas. Destaque para a luminária esférica dourada Bronze Copper e para o lustre composto por centenas de arestas Etch Light Web Copper – um dos maiores sucessos no Salão em Milão.
E quando se trata de mobiliário, Tom Dixon não deixa a desejar. As peças longilíneas, desenvolvidas em uma imensa gama de materiais, aparecem em texturas variadas. As cores também são protagonistas nas peças, como no sofá curvilíneo Bean, em um radiante azul celeste, e na mesinha Spot Table SquareShort Stem, em vidro esmaltado laranja. A clássica cadeira Windsor também ganhou uma releitura contemporânea nas mãos do designer, exemplificando de forma perfeita o rethink citado no início deste texto.

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