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UNIDADE II MÉTODOS DIAGNÓSTICOS I

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Prof. Alberto Ferreira Donatti 
Fisioterapia 
Cardiovascular 
UNIDADE II – MÉTODOS 
DIAGNÓSTICOS I 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Cada batimento cardíaco faz com que nova onda de sangue chegue as 
artérias. Se não fosse pela distensibilidade do sistema arterial, todo esse 
novo volume de sangue teria de fluir pelos vasos sanguíneos periféricos, 
quase instantaneamente, apenas durante a sístole cardíaca, e não 
ocorreria fluxo durante a diástole. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Entretanto, normalmente a complacência da árvore arterial reduz os 
pulsos de pressão, de modo que quase não ocorrem pulsos quando o 
sangue atinge os capilares; assim, o fluxo sanguíneo tecidual e 
essencialmente continuo, com pulsações muito pequenas. 
No adulto jovem saudável, a pressão no pico de cada pulso chamada de 
pressão sistólica, e de cerca de 120 mmHg; no ponto mais baixo de 
cada pulso, chamado pressão diastólica, cai para cerca de 80 mmHg. A 
diferença entre essas duas pressões de aproximadamente 40 mmHg e 
chamada pressão de pulso. 
1. Introdução 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Dois fatores principais afetam a pressão de pulso: (1) o débito sistólico 
cardíaco e (2) a complacência (distensibilidade total) da arvore arterial. 
Um terceiro fator, menos importante, e o caráter da ejeção do coração 
durante a sístole. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Em geral, quanto maior o debito sistólico, maior será a quantidade de 
sangue que deve ser acomodada na arvore arterial a cada batimento, e 
portanto maiores serão o aumento e a queda de pressão durante a 
sístole e a diástole, resultando em maior pressão de pulso. 
 
Por sua vez, quanto menor for a complacência do sistema arterial, 
maior será o aumento da pressão, provocado por um dado volume de 
sangue bombeado em cada batimento para as artérias. 
1. Introdução 
Efetivamente, a pressão de pulso é determinada, em termos 
aproximados, pela razão entre o débito sistólico e a complacência da 
árvore arterial. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Qualquer condição da circulação que afete um desses dois fatores 
também afetara a pressão de pulso. 
Na estenose valvar aórtica, o diâmetro da abertura da valva aórtica e 
significativamente reduzido, e a pressão de pulso aórtica fica bastante 
diminuída em virtude da redução do fluxo sanguíneo que e ejetado pela 
valva estenótica. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Qualquer condição da circulação que afete um desses dois fatores 
também afetara a pressão de pulso. 
Na insuficiência aórtica, a valva aórtica esta ausente ou não se fecha de modo 
completo. Assim, após cada batimento, o sangue bombeado para a aorta flui 
imediatamente de volta para o ventrículo esquerdo. Isso resulta em queda da 
pressão aórtica entre os batimentos cardíacos ate atingir o valor zero. Alem disso, 
não aparece a incisura no traçado do pulso aórtico porque não ocorre o 
fechamento da valva aórtica. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Qualquer condição da circulação que afete um desses dois fatores 
também afetara a pressão de pulso. 
Na persistência do canal arterial, a metade ou mais do sangue bombeado para a 
aorta pelo ventrículo esquerdo flui imediatamente de volta, pelo canal (ou ducto) 
arterial que permanece aberto, para a artéria pulmonar e vasos sanguíneos 
pulmonares, fazendo com que a pressão diastólica caia para valores muito baixos 
antes do batimento cardíaco seguinte. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
Alterações nas curvas dos 
pulsos de pressão, a medida 
que a onda passa em direção 
aos vasos menores 
Não e razoável usar aparelhos que utilizem a inserção de agulhas nas 
artérias para a medida rotineira da pressão arterial em pacientes 
humanos, embora esses métodos sejam ocasionalmente usados quando 
são necessários estudos especiais. Em vez disso, o clinico determina as 
pressões sistólica e diastólica por métodos indiretos, geralmente pelo 
método auscultatório. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
2. Métodos Clínicos para as Medidas das Pressões Sistólica e Diastólica 
Método Auscultatório - Um estetoscópio e posicionado sobre a artéria 
braquial, e um manguito e inflado sobre a parte superior do braço. 
Enquanto o manguito comprimir o braço com pressão demasiado baixa, 
sendo incapaz de fechar a artéria, não serão ouvidos sons pelo 
estetoscópio sobre ela. Entretanto, quando a pressão do manguito for 
suficiente para fechar a artéria durante parte do ciclo da pressão 
arterial, poderá ser ouvido som a cada pulsação. Estes sons são 
conhecidos como sons de Korotkoff, em homenagem a Nikolai 
Korotkoff, fisico russo que os descreveu em 1905. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
2. Métodos Clínicos para as Medidas das Pressões Sistólica e Diastólica 
Acredita-se que os sons de Korotkoff 
sejam provocados principalmente 
pela ejeção de sangue pelo vaso 
parcialmente ocluído e por vibrações 
da parede do vaso. O jato de sangue 
provoca turbulência no vaso após o 
manguito, o que desencadeia 
vibrações ouvidas por meio do 
estetoscópio. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
2. Métodos Clínicos para as Medidas das Pressões Sistólica e Diastólica 
Ao determinar a pressão arterial pelo método auscultatório, a pressão no 
manguito e inicialmente elevada acima da pressão arterial sistólica. Enquanto 
a pressão do manguito for maior que a pressão sistólica, a artéria braquial 
permanecera colapsada, de modo que nao ocorrerá ejeção de sangue para a 
parte inferior da artéria, em nenhuma parte do ciclo de pressão. Portanto, 
não serão ouvidos sons de Korotkoff na artéria distal inferior. Em seguida, 
contudo, a pressão do manguito e gradualmente reduzida. Imediatamente 
antes que a pressão no manguito caia abaixo da pressão sistólica (ponto B), o 
sangue começa a fluir pela artéria, abaixo do manguito, durante o pico de 
pressão sistólica, e é possível ouvir sons secos como se fossem pancadas na 
artéria braquial em sincronia com os batimentos cardíacos. Assim que esses 
sons começam a ser ouvidos, o nível de pressão indicado pelo manômetro 
conectado ao manguito equivale a pressão sistólica. A medida que a pressão 
no manguito e ainda mais reduzida, a qualidade dos sons de Korotkoff se 
altera, passando a ser menos secos e adquirindo característica mais rítmica e 
áspera. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
2. Métodos Clínicos para as Medidas das Pressões Sistólica e Diastólica 
Então, por fim, quando a pressão no manguito cai próxima a pressão 
diastólica e os sons repentinamente mudam para uma qualidade abafada 
(ponto C). A pressão manometrica quando os sons de Korotkoff são alterados 
para a qualidade abafada e essa pressão é aproximadamente igual a pressão 
diastólica, embora superestime a pressão diastólica determinada por cateter 
intra-arterial direto. A medida que a pressão de manguito cai alguns mmHg, a 
artéria não é mais fechada durante a diástole, o que significa que o fator 
essencial causador dos sons (o jato de sangue pela artéria comprimida) não 
está mais presente. Portanto, os sons desaparecem completamente. Muitos 
médicos acreditam que a pressão na qual os sons de Korotkoff desaparecem 
completamente deve ser usada como a pressão diastólica, exceto em 
situações em que o desaparecimento dos sons não pode ser determinado com 
segurança, pois os sons ainda são audíveis mesmo depois do esvaziamento 
completo do manguito. Por exemplo, em pacientes com fistulas intravenosas 
para hemodiálise ou com insuficiência da aorta, os sons de Korotkoff podem 
ser ouvidos após esvaziamento completo do manguito. 
Verificação da Pressão Arterial Sistêmica 
2. Métodos Clínicospara as Medidas das Pressões Sistólica e Diastólica 
Monitorização Ambulatorial da PA 
Monitorização Ambulatorial da PA 
1. Introdução 
 A monitorização ambulatorial da PA (MAPA) surgiu em torno 
da década de 60, como um método suplementar para estudo 
clínico da hipertensão arterial. 
 O uso do MAPA oferece uma visão dinâmica do 
comportamento tensional e não apenas um registro estático 
do momento em que foi registrada a PA. 
 Na atualidade, está amplamente utilizada como método 
complementar na investigação diagnóstica, seguimento 
terapêutico e avaliação do prognóstico da hipertensão 
arterial. 
Monitorização Ambulatorial da PA 
1. Introdução 
Monitorização Ambulatorial da PA 
2. Histórico 
 A monitorização ambulatorial da PA (MAPA) começou a ser 
estudada por Sokolow – que demonstrou o risco associado 
com a hipertensão era proporcional à elevação dos níveis 
tensionais. 
 Sokolow idealizou um modelo de monitor que detectava os 
sons de Korotkoff por meio de um microfone colocado sobre a 
artéria braquial. 
 Com isso, em 1966 Sokolow plubicou um dos primeiros 
estudos com hipertensos – registros de PA por 2 a 3 dias. 
Monitorização Ambulatorial da PA 
2. Histórico 
O monitoramento da PA ao longo de um 
período longo 
Monitorização Ambulatorial da PA 
2. Histórico 
Monitorização Ambulatorial da PA 
2. Histórico 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da Pressão Arterial 
 A variabilidade da PA durante as 24 horas já era assunto de 
interesse de pesquisadores do pasado. 
 
Leonardo Hill, utilizando um plestimógrafo, comprovou a 
existência de vasodilatação durante o sono, mas somente na 
década de 60, por meio da medida direta da pressão arterial 
obtida com a utilização da cateterização intra-arterial que foi 
demonstrada a existência de níveis tensionais menos 
elevados durante o sono. 
Este fato foi importante pois acreditavam na época que o 
haveria um ritmo cicardiano da PA sendo durante o dia os 
níveis tensionais mais uniformes e durante a noite mais 
acompanhados por quedas. 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da Pressão Arterial 
 Novos estudos vieram demonstrar que não existe um ritmo 
cicardiano da pressão aterial com descanso noturno 
autônomo e independente. 
 Foi demonstrado que ocorre uma redução da PA dependente 
da hora do início do sono e despertar de cada indivíduo. 
Indivíduos que dormem à 
noite terão descanso da 
pressão durante o período 
noturno 
Aqueles indivíduos que 
dormem durante o dia terão 
redução dos níveis tensionais 
durante o dia (Ex: 
plantonistas noturnos). 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da Pressão Arterial 
 Essa redução observada durante o sono é em torno de 10 a 
20% das médias de pressões arteriais sistólicas e diastólicas 
obtidas com monitorização ambulatorial. 
 Esses padrões são observados tanto em indivíduos normais 
como hipertensos. 
 Existem evidências de que os pacientes que apresentem 
queda da pressão arterial durante o período do sono superior 
a 10% valores observados na vigília poderão retardar ou 
prevenir o desenvolvimento da hipertrofia ventricular 
esquerda. 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da Pressão Arterial 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da PA 
Apnéia do Sono 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da PA 
Apnéia do Sono 
 
As alterações cíclicas da freqüência cardíaca e da pressão arterial sistêmica que 
acompanham os eventos apneicos são predominantemente mediadas por flutuações na 
atividade do sistema nervoso autônomo. Em contraste, crê-se que as elevações cíclicas da 
pressão sanguínea sistémica resultam de vasoconstrição periférica recorrente mediada 
pela activação repetitiva do sistema nervoso simpático. A ativação e as pressões máximas 
coincidem com a interrupção da apneia e com a excitação breve do sono. Estas elevações 
cíclicas da pressão sistêmica durante o sono aumentam a carga de trabalho ventricular e, 
assim, podem contribuir para o desenvolvimento de hipertrofia ventricular. A hipertensão 
arterial sistêmica está presente durante a vigília em aproximadamente 50% dos pacientes 
com AOS. Embora a idade e a obesidade sejam os fatores de risco predominantes para a 
hipertensão diurna, a AOS provavelmente faz uma contribuição independente em homens 
obesos mais jovens. A isquemia miocárdica, o infarto, a morte súbita e o acidente vascular 
encefálico apresentam variações circadianas semelhantes no tempo de início. As 
freqüências de pico ocorrem entre 6 da manhã e meio-dia, geralmente dentro de várias 
horas do despertar. Embora o sono esteja associado a uma diminuição da frequência 
destes eventos cardiovasculares adversos na população em geral, existem evidências que 
ligam o sono REM a um risco aumentado de isquemia miocárdica. Em homens que roncam 
habitualmente, os dados epidemiológicos detectaram um risco aumentado de doença 
cardíaca isquémica e acidente vascular cerebral. O ronco habitual também tem sido 
associado a um risco aumentado de morte súbita durante o sono. Em doentes com SAOS 
clinicamente significativa, existem informações razoáveis ​​indicando mortalidade excessiva 
na ausência de tratamento. Esta mortalidade é predominantemente cardiovascular e tende 
a ocorrer durante o sono 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da Pressão Arterial 
Apesar dos diversos mecanismos reguladores , a PA 
apresenta uma variabilidade durante as 24 horas – isso pode 
ser observado quando o indivíduo vai ao consultório para 
medição da PA (pressão arterial casual) que não representa 
os níveis pressórios reais do indivíduo (pressão arterial 
usual). 
 O próprio ato de medição da PA pode ser suficiente para 
ocasionar variabilidade dos níveis tensionais (hipertensão do 
jaleco branco). 
A variação da PA sistólica e diastólica pode variar em até 
10mmHg em situações cotidianas, como distensão de 
beixiga, relação sexual, aumento do volume urinário, durante 
conversas relaxantes ou discussões – estudos mostram que a 
PA sobem em conversa com indivíduo hierarquicamente 
superio (médico – hipertensão do jaleco branco). 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da Pressão Arterial 
Em fumantes, a nicotina aguda no aparelho cardivascular são 
decorrentes da liberação de norepinefrina pelos nervos 
adrenérgicos que irá promover elevação dos níveis de PA 
sistólico e diastólico em até 15 a 30 minutos após o ato de 
fumar. 
A cafeína promove aumento agudo dos níveis tensionais em 
pessoas que normalmente não ingerem bebidas que contém 
cafeína – porém alguns dias após a utilização desta bebida 
observa-se uma tolerância e as variaçãoes da pressão são 
menores. 
A ingesta grônica de álcool (30g de etanol) ao dia poderá 
produzir um persistente aumento dos níveis tensionais - e 
que o ingesta excessiva causa com frequência a hipersensão 
arterial reversiva. 
Monitorização Ambulatorial da PA 
4. Variabilidade da Pressão Arterial 
Monitorização Ambulatorial da PA 
5. Métodos e Protocolos 
O equipamento da MAPA disponível no mercao utiliza o 
método oscilométrico / auscutatório, para obtenção do sinal 
pressórico. 
Os métodos oscilométrico registram as variações de pressão 
que ocorrem no manguito do esfignomanômetro durante a 
desinsuflação – obtém-se o ponto de oscilação máxima que 
corresponde a PA média. 
Os monitores auscutatórios utilizam microfone piezoelétrico 
(transdutor) na artéria braquial para identificar o primeiro e 
o quinto sons de Korotkoff (representa a pressão arterial 
sistólica e diastólica). 
Monitorização Ambulatorial da PA 
5. Métodos e Protocolos 
Esse método de monitorização (MAPA) é um método não 
invasivo, pelo qualmúltiplas e indiretas medidas da PA são 
realizadas automaticamente. 
 
A duração é preconizada para o exame é de um a três dias e 
não deve interferir nas atividades diárias do paciênte. 
 
O manguito é insuflado a intervalos predeterminados, 
usualmente a cada 15-30 minutos durante o dia e a cada 30-
45 minutos durante a noite. 
 
As informações são armazenadas no monitor. 
Monitorização Ambulatorial da PA 
6. Indicações, vantagens e limitações 
Monitorização Ambulatorial da PA 
6. Indicações, vantagens e limitações 
Monitorização Ambulatorial da PA 
6. Indicações, vantagens e limitações 
Monitorização Ambulatorial da PA 
7. Realização do MAPA 
Cateterismo Cardíaco 
Cateterismo Cardíaco 
1. Introdução 
A colocação de uma sonda plástica maleável (cateter) nos 
vasos centrais ou cavidades cardíacas tem a finalidade tanto 
diagnóstica como terapêutica. 
Cateterismo Cardíaco 
1. Introdução 
1. Finalidade Diagnóstica 
 
 Obtenção de valores pressóricos e oximétricos que 
permitem inferir acerca de doenças subjacentes e estado 
contrátil do coração; 
 Injeções seletivas de meios de contraste, propiciando o 
delineamento interno de vasos ou cavidades cardíacas; 
 Biópsia endomiocárdica; 
 Estudos eletrofisiológicos; 
 Observações do trajeto do cateter que permite inferir 
acerca de alguns defeitos congênitos ou anomalias no trajeto 
vascular. 
 
Cateterismo Cardíaco 
1. Introdução 
2. Finalidades Terapeuticas 
 
 Angioplastias: angioplastia coronária transluminal 
percutânea; aortoplastia; angioplastia de ramos pulmonares; 
 Valvulopatias; 
 Implante de endopróteses vasculares; 
 Ablação de vias de condução do estímulo; 
 Atrisseptostomia; 
 Trombólise intracoronariana; 
 Implante de dispositivos oclusores para alguns defeitos 
congênitos. 
Cateterismo Cardíaco 
2. Indicações 
 Os objetivos gerais do cateterismo cardíaco incluem: 
Definição com exatidão, de alterações anatômicas e 
fisiopatológicas causadas por várias situações clínicas; 
Gerar importantes informações para o tratamento do 
paciente; 
Contribuir para o diagnóstico exato; 
Promover informações de prognóstico; 
Cateterismo Cardíaco 
2. Indicações 
 Então, por meio do cataterismo cardíaco é possível: 
Observar o trajeto e a posição do cateter, registrar 
pressões e oximetrias, obter imagens intravasculares ou 
intracavitárias, filmá-las (cineangiocardiografia) ou 
radiografá-las (angiocardiografia), colher amostras 
sanguíneas seletivas, obter medidas de avaliação da 
contratilidade miocárdica, medir o débito cardíaco, 
calcular resistência vascular , fazer estudos 
eletrofisiológicos e áreas valvares e volumes 
intracavitárias. 
Cateterismo Cardíaco 
3. Contra-Indicações 
 São raras – o cateterismo com profissionais são seguros, 
mas as contra-indicações podem ser divididas em absolutas e 
relativas. 
Absolutas Relativas 
Pacientes com ausência de acesso 
vascular no coração. 
Reações alérgicas; 
Insuficiência Cardíaca Grave; 
Febre associada a processo 
infeccioso; 
Anemia severa; 
Hipertensão arterial pulmonar; 
Oximetria com PO2 baixo; 
AVC recente (menos de 1 mês); 
Hipertenso descontrolado; 
 
Cateterismo Cardíaco 
5. Complicações 
As complicações associadas com cateterismo cardíaco 
terapêutico podem ser classificados em: 
Maiores Morte (é rara, menos de 1%), 
Infarto do miocárdio (rara, menos 
de 0,1%), AVC (0,07%) 
Vasculares locais Trombose arterial, sangramento de 
difícil controle. 
Perfuração do coração e de 
Grandes Vasos 
È uma condição rara – ocorre com 
cateteres mais rígidos. 
Infecções É uma técnica estéril, assim sendo 
infecções são raras. 
Cateterismo Cardíaco 
4. Técnica 
 O cateterismo cardíaco consiste na introdução de um cateter que é 
avançado até a aorta e o ventrículo esquerdo por intermédio de uma 
punção em artéria braquial ou femoral. A formação de imagens das 
coronárias se dá por meio da injeção de contraste pelo cateter, sendo este 
procedimento indicado para avaliação diagnóstica quando há necessidade 
de confirmação ou demarcação da extensão da cardiopatia, bem como 
para a definição de sua gravidade. 
Cateterismo Cardíaco 
4. Técnica 
Em geral, os procedimentos são realizados sob anestesia 
geral. A via de acesso pode ser a artéria carótida, braquial, 
femoral (a mais utilizada), e atualmente a radial. 
Sistema Vascular arterial Sistema Vascular Venoso 
Cateterismo Cardíaco 
4. Técnica 
Cateterismo Cardíaco Artérias Coronárias 
Cateterismo Cardíaco 
Angioplastia Coronariana 
Em pacientes selecionados, os cirurgiões utilizam angioplastia 
coronariana em que passam cateter com uma pequena bóia inflável 
na extremidade da artéria coronária obstruída. 
 
 Quando o cateter atinge a obstrução, o balão é inflado contra a placa 
aterosclerótica na parede do vaso. O balão é alongado para aumentar 
o tamanho do lúmen, melhorando assim a fluxo sanguíneo. 
 
Em outros casos, a trombocinase é injetada o cateter; esta enzima 
dissolve o coágulo sanguíneo. Instrumentos intraluminal com lâminas 
rotativas e lasers também foram empregado. 
 
Após dilatação do vaso, um stent intravascular pode ser introduzido 
para manter a dilatação. Stents intravasculares são constituídos por 
malhas tubulares rígidas ou semi-rígidas, durante a introdução. Uma 
vez no local, eles expandem ou são expandidos com cateter de balão, 
para manter a permeabilidade luminal. 
Cateterismo Cardíaco Angioplastia Coronariana 
Cateterismo Cardíaco 
Cateterismo Cardíaco 
Caso Clínico 
Cateterismo Cardíaco 
Caso1 
 
Paciente do sexo masculino, com 72 anos 
de idade, internado com angina pós-infarto 
do miocárdio de parede inferior. A 
cinecoronariografia via artéria radial direita 
revelou artéria coronária direita calcificada, 
tortuosa, com estenose de 90% e imagem 
negativa sugestiva de trombo no terço 
proximal. A artéria circunflexa encontrava-
se ocluída e a artéria descendente anterior 
apresentava estenose de 40%. A artéria 
coronária direita foi canulada com cateter-
guia, através do qual foi realizada infusão 
intracoronária de abciximab. A estenose foi 
ultrapassada com fio-guia 0,014 polegada. 
Não foi possível avançar o cateter de 
aspiração de trombo, mesmo com o auxílio 
de um segundo fio-guia 0,014 polegada. A 
manipulação extensa provocou torção no 
cateter proximal à estenose-alvo de 
tratamento. 
Figura 1 - Em A, coronariografia via radial, 
evidenciando estenose crítica e trombo em coronária 
direita proximal. Em B, stent Pro-KineticTM 3,5/ 20 
mm (seta branca) esmagado no terço proximal da 
coronária direita e cateteres "mother" (AL1 6 F) e 
"child" (marca radiopaca do GuideLinerTM 6 F 
identificada pela seta preta). Em C, esquema 
ilustrativo representativo da imagem B. Em D, 
controle angiográfico final após implante de stent 
Pro-KineticTM 3,0/20 mm. Fonte: Figura 1C – Parte da 
brochura do cateter GuideLinerTM. Disponível em: 
http://www.vascularsolutions.com 
 
Teste de Inclinação 
Teste de Inclinação 
1. Introdução 
 A síncope é conceituada como uma perda súbita e 
temporária da consciência, associada à incapacidade de 
manutenção do tono postural com recuparação espontânea, 
não necessitando de cardioversão elétrica ou farmacológica. 
Teste de Inclinação 
1. Introdução 
É uma entidade comum, podendo ocorrer em até 30% 
da população adulta. 
 
Esse estado aumenta com a idade, passando de 0,7% 
entre indivíduos entre 35 a 44 anos, a uma incidência 
anual de 6% e uma taxa de 30% em indivíduos com 75 
anos. 
Apesar da síncope ter sido identificado como entidade 
clínica, somente nos últimos anos o conhecimentosobre suas causas, abordagem, tratamento e 
prognóstico desenvolveu-se. 
Teste de Inclinação 
1. Introdução 
O resultados de três grandes estudos mostraram que as 
causas mais frequentes eram: 
 
• Indeterminada (42%); 
• Vasovagal ou vasodrepressora (37%); 
• Cardiovascular (13%); 
• Neurológica (5%); 
• Outras (3%). 
Na década de 90, a introdução de diferentes métodos 
de investigação de síncope, particularmente o teste de 
inclinação da cama modificou esse panorama: 
• Indeterminada (25%); 
• neurocardiogênica (50%). 
Teste de Inclinação 
1. Introdução 
Teste de Inclinação 
2. Teste de Inclinação da Cama 
Teste de Inclinação 
2. Teste de Inclinação da Cama 
Método – 
 Deve ser feito sob supervisão de médico, o laboratório 
tem que estar em ambiente calmo silenciosso e pouca 
iluminação. 
 A cama deve subir e descer suave e rapidamente até 
90º. Tem que haver monitoramento cardíaco (PA, FC). 
 Jejum por 6 horas. O paciente permanece em posição 
ortostática por 20 minutos e inclina-se a cama e permanece 
por 45 a 60 minutos. 
Teste de Inclinação 
2. Teste de Inclinação da Cama 
Teste de Inclinação 
2. Teste de Inclinação da Cama 
Teste de Inclinação 
2. Fisiopatologia 
No teste de inclinação da cama é um método de identificação 
de pacientes suscetíveis a síncope neurocardiogênica. 
Fisiologicamente, quando ocorre um represamento sanguíneo 
produzido nos MMIIs devido ao estresse ortostático pelo TIC, 
a pressão arterial é mantida através de taquicardia reflexa e 
vasoconstrição. 
Entretanto, em indivíduos suscetíveis, essa diminuição de 
retorno venoso e, consequentemente, o aumento da 
contratilidade cardíaca em uma cavidade ventricular 
relativamente vazia, leva a uma resposta paradoxal de 
bradicardia e vasodilatação – síncope vasovagal. 
Teste de Inclinação 
2. Fisiopatologia 
Inclinação da 
mesa 
Sequestramento 
periférico do 
sangre 
Diminuição do 
retorno venosos 
Diminuição do 
volume do VE 
Aumento da 
contração do VE 
Estimulação dos 
Barorreceptores 
Centro vasomotor 
Diminuição do tônus 
simpático 
Vasodilatação 
periférica e queda da 
PA 
Aumento do tônus 
vagal 
Bradicardia 
assistoica 
Síncope 
Teste de Inclinação 
2. Fisiopatologia 
Teste de Inclinação 
Teste de Ergométrico 
Teste Ergométrico 
1. Introdução 
O teste ergométrico com registro 
eletrocardiográfico (TE-ECG) é um 
procedimento ambulatorial, popular, bem 
estabelecido, barato e útil pro fornecer 
importantes dados clínicos. 
É um teste muito utilizilado por 
cardiologistas e pode ser utilizados em 
outras metodologias como 
ergoespirometria, ecocardiografia entre 
outros. 
Teste Ergométrico 
2. Revisão (Resposta metabólica ao Exercício) 
1 – Exercício Intenso de Curta Duração: 
Esse tipo de exercício utiliza as vias anaeróbicas – 
sendo dominado as vias ATP-CP ou pela glicólise. 
Por exemplo, a energia despendida numa corrida de 50 
metros ou durante uma jogada numa partida de futebol 
usa o ATP-CP. 
Teste Ergométrico 
2. Revisão (Resposta metabólica ao Exercício) 
2 – Exercício Prolongado 
A energia para realizar um exercício prolongado (isto é 
acima de 10 minutos) é originária do metabolismo 
aeróbico – podendo ser mantido um estado estável de 
consumo de oxigênio durante exercícios submáximo de 
duração moderada. 
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2. Revisão (Resposta metabólica ao Exercício) 
A capacidade máxima de transporte e de utilização de 
oxigênio durante o exercício (VO2 máx) é considerado por 
muitos cientistas do exercício como a medida mais valiosa da 
adaptação cardiovascular. 
Os testes de exercício progressivo – ou teste de exercício graduado 
– são frequentemente empregados por profissionais da saúde 
(médicos) no exame de pacientes com possível cardiopatia (teste 
de esteira) e por cientistas do exercício para determinar a aptidão 
cardiovascular. 
Porque? 
3 – Exercício Progressivo 
Teste Ergométrico 
2. Revisão (Resposta metabólica ao Exercício) 
3 – Exercício Progressivo 
Esta figura mostra as alterações do consumo de oxigênio durante 
um teste de exercício progressivo típico – o consumo de oxigênio 
aumenta como um função linear da taxa de trabalho até o VO2 Máx 
seja atingido. 
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3. Indicações 
O teste ergométrico está indicado nas situações de 
doença arterial coronariana, hipertensão arterial, 
arritmias, na população sadia ou aparentemente normal 
ou especial. 
1 – Doença Arterial Coronariana 
• Avaliação de homens assintomáticos com fatores de risco; 
• Avaliação de homens e mulheres com dor torácica; 
• Prognóstico da evolução de portadores de doença coronariana, desde 
que não seja contra indicação (paciente estável). 
• Pré e pós-angioplastia transluminal coronariana; 
• Avaliação inicial e seriada de pacientes em programas de reabilitação 
cardiovascular; 
Teste Ergométrico 
3. Indicações 
1 – Doença Arterial Coronariana 
• Avaliação pós infarto do miocárdio em evolução precoce e tardia, não 
complicada; 
• Perícia médica – pesquisa de doença coronariana aterioesclerótica 
obstrutiva para fins trabalhistas, profissionais e seguros. 
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3. Indicações 
2 – Hipertensão Arterial 
• Avaliação de hipertensos com dois ou mais fatores de risco para 
doença arterial coronariana; 
• Estudo do comportamento da PA em face do esforço – avaliação 
prognóstica para o desenvolvimento de futuros hipertensos; 
• Avaliação regular para indivíduos em programa regular de exercícios. 
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3. Indicações 
3 – Arritimas 
• Estudo da reprodutibilidade e comportamento de arritimias em razão 
do esforço; 
• Estabelecimento de correlação entre sintomas e arritimias 
desencadeadas ou agravadas pelo esforço; 
• Avaliação de pacientes com arritimias em programas de 
condicionamento físico; 
• Recuperados de parada cardiorrespiratória. 
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3. Indicações 
4 – População Sadia ou Aparentemente Normal 
• Avaliar o indivíduo com histórico familiar de coronariopatia ou morte 
súbita precoce; 
• Avaliação de indivíduos com ocupações especiais que possam colocar 
em risco a vida de terceiros (pilotos de avião, motoristas, etc.); 
• Candidatos a programas de condicionamento físico com a idade 
superior a 30 (masculino) 45 (feminino) anos. 
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3. Indicações 
5 – Situações Especiais 
• Sadios, incluindo atletas para avaliação funcional ou com fins 
acadêmicos; 
• Avaliação funcional em portadores de valvopatias – destacando os 
portadores de prolapso valvar mitral; 
• Avaliação funcional em em uso de marcapasso artificial; 
• Avaliação funcional e terapêutica em pacientes com insuficiência 
cardíaca; 
• Avaliação funcional em doentes não cardíacos, como pneumopatias, 
asma e diabetes. 
https://correquepassa.files.wordpress.com/2014/06/300-340_teste-ergo.jpg 
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3. Indicações 
5 – Situações Especiais 
Teste Ergométrico 
4. Contra-Indicações 
• Angina instável, arritimias não controladas; 
• Infarto agudo do miocárdio; 
• Hipertensão arterial grave, embolia pulmonar; 
• Estenose aórtica grave; 
Teste Ergométrico 
5. Metodologia 
Para a realização do teste são necessários: 
 
Áresa física; 
Equipe médica; 
Equipamento, material e equipamentos de emergência; 
Orientação ao paciente; 
 
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5. Metodologia 
Laboratório 
Área física – deve ser iluminada, ventilação e temperatura ambiente 
em torno de 18 e 22ºC. 
Material – desfibrilador, oxigênio, seringas, medicamentos para 
atendimente de emergência cardíaca (parada cardiorespiratório). 
Equipamento– Os dois ergômetros mais utilizados são a esteira 
ergométrica e a bicicleta estacionária. 
Teste Ergométrico 
5. Metodologia 
Laboratório O teste começa com o 
indivíduo realizando um 
rápido aquecimento, seguido 
por um aumento da taxa de 
trabalho de um a três 
minutos até que não seja 
possível manter a potência 
desejada. 
Na esteira, este aumento da 
taxa de trabalho pode ser 
conseguido com o aumento 
da velocidade ou inclinação, 
na bicicleta é feito pelo 
aumento da resistência. 
Os protocolos mais eficientes 
Teste Ergométrico 
5. Metodologia 
Protocolos 
A maioria das indicações clínicas do teste ergométrico requer um 
protocolo com incrementos que progridam de baixas cargas a cargas 
mais alteas, até que seja atingida a frequência cardíaca máxima (220-
idade) ou pelo menos a frequência submáxima (195-idade). 
Na bicicleta, aumenta a resistência de 15 a 25 watts (90 a 150 kpm 
[metros/min de kg]) a cada dois minutos. Pacientes sedentários 
requerem incrementos menores. A estimativa de Vo2 máx para 
cicloergômetro – VO2 máx= 12 x W + 300/peso. 
Na esteira, as variáveis são o peso do paciente, a velocidade e o grau 
de inclinação, sendo o trabalho calculado; W=P x V x inclinação). Por 
análise direta, obtém-se o consumo direto de oxigênio para cada 
carga e o VO2 máx. 
Os 
Teste Ergométrico 
5. Metodologia 
Protocolos 
Teste Ergométrico 
6. Resposta Clínica Frente ao Esforço 
A capacidade funcional, assim como sintomas e sinais clínicos durante 
o teste, permitem avaliara tolerância do paciente no esforço 
 - Capacidade Funcional: é calculado pelos gases 
(ergospirometria) indiretamente por fórmulas VO2 máx = 
60 – 0,55 x idade (homens); VO2 máx = 48 – 0,37 x idade 
(mulheres); 
 - Sintomas – palidez, sudorese, tonturas, estafa física e 
dispinéia 
A FC máxima é calculada pela fórmula – FC máx = 220 – idade bpm. 
A PA é um dos elementos importantes para avaliação indireta a 
resposta do esforço do coração. Em condições normais a PAS < 220 
mmHg e a PAD oscila em 10 mmHg - hipertensos são valores acima 
acima mencionados. 
Teste Ergométrico 
6. Resposta Clínica Frente ao Esforço 
O duplo produto – é o índice não invasivo que melhor reflete o 
consumo de oxigênio do miocárdio (MVO2) e corresponde ao 
produto da PAS pela FC. 
A grande importância de sua determinação reside na avaliação 
da dor torácica e dos esquemas terapêuticos protetores para 
isquemia miocárdica. 
 
Os valores de referência para o duplo produto de um indivíduo 
variam em média entre 6.000 em repouso até 40.000 em 
exercícios exaustivos. 
Teste Ergométrico 
6. Resposta Clínica Frente ao Esforço

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