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Normas de Auditoria no Brasil

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Prévia do material em texto

Auditoria e 
Controladoria 
Governamental
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Ms. Rodrigo De Souza Marin 
Revisão Textual:
Prof. Ms. Claudio Brites
Normas de Auditoria no Brasil
• Auditoria Privada
• Normas Profissionais
• Normas Técnicas
• Auditoria Governamental 
• Postulados Básicos da Auditoria Pública
• Normas Gerais de Auditoria Pública
• Normas de Procedimentos na Execução da Auditoria Pública
 · Os objetivos desta Unidade referem-se ao entendimento de 
conceitos como auditoria privada e governamental, bem como 
à abordagem dos postulados básicos e das normas gerais de 
auditoria vinculadas ao ente público. 
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Nesta unidade, abordaremos as normas de auditoria no brasil, tratando de 
auditoria privada, auditoria governamental, postulados básicos da auditoria 
pública, normas gerais de auditoria pública, normas de procedimentos na 
execução da auditoria pública, normas para a elaboração dos relatórios 
de auditoria pública. O principal objetivo aqui é entender os aspectos 
introdutórios da Auditoria Governamental do Brasil. 
Não se esqueça de acessar ao link Materiais Didáticos, onde encontrará o 
conteúdo e as atividades propostas para esta unidade
ORIENTAÇÕES
Normas de Auditoria no Brasil
UNIDADE Normas de Auditoria no Brasil
Contextualização
Auditor é o profissional que, possuindo conhecimentos de normas e 
procedimentos de auditoria, procurará obter elementos de satisfação que 
o levem a fundamentar e a emitir sua opinião sobre o objeto de estudo. 
Entretanto, sendo diversas as modalidades na aplicação da auditoria, diversas 
são as classificações para esse profissional, tais como:
• Auditor Interno – empregado de alto nível dentro de uma empresa;
• Auditor Fiscal – servidor do Poder Público;
• Auditor Externo – profissional independente e autônomo.
A função de Auditor deve ser exercida em caráter de entendimento de que 
o trabalho executado tenha e mereça toda credibilidade possível, não sendo 
permissível que paire qualquer sombra de dúvida quanto à integridade, honestidade 
e aos padrões morais desse profissional.
Assim sendo, a profissão de auditoria exige a obediência a princípios éticos 
profissionais e qualificações pessoais que fundamentalmente se apoiam em 
autoanálise, imparcialidade, sigilo, bom senso, autoconfiança, perspicácia, 
persistência, caráter e conhecimento.
A partir de agora, apresentaremos as modalidades de auditoria e suas normas.
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Auditoria Privada
A análise da legislação demonstra que não existem normas específicas 
direcionadas para os órgãos e profissionais que atuam junto a organismos públicos 
e executam atividades de auditoria governamental. O que se observa na prática é 
que esses órgãos e profissionais aplicam as normas expedidas para o setor privado. 
Nesse setor, as normas são editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade.
Dispõe a Norma Brasileira de Contabilidade, Resolução n°820/97, que aprovou 
a NBC T11, item 11.1.1.4, que “[...] o parecer é de exclusiva responsabilidade 
de contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade, nestas normas, 
denominado auditor”. Ainda nesse sentido, dispõe a Norma Brasileira de 
Contabilidade, Resolução n° 780/95, item 12.1.1.2, que “[...] a auditoria interna 
é de competência exclusiva de Contador registrado no Conselho Regional de 
Contabilidade, nesta norma, denominado auditor interno”.
As principais normas expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e 
aplicadas à auditoria são as seguintes:
Normas Profi ssionais
• Resolução do CFC n° 781/95 – aprova a NBC P 3 – Normas Profissionais do 
Auditor Interno;
• Resolução do CFC n° 821/97 – aprova a NBC P 1 – Normas Profissionais do 
Auditor Independente.
Normas Técnicas
• Resolução CFC n° 820/97 – aprova a NBC T 11 – Normas de Auditoria 
Independente das Demonstrações Contábeis;
• Resolução CFC n° 836/99 – aprova a NBC T 11 – IT-03 – Fraude e Erro;
• Resolução CFC n° 839/99 – aprova a NBC T 11 – IT-04 – Transações e 
Eventos Subsequentes;
• Resolução CFC n° 830/98 – aprova NBC T 11 – IT-05 – Parecer dos Auditores 
Independentes sobre as Demonstrações Contábeis;
• Resolução CFC n° 1.024/05 – aprova a NBC T 11.3 – Papéis de Trabalho e 
Documentação de Auditoria;
• Resolução CFC n° 1.035/05 – aprova a NBC T 11.4 – Planejamento de Auditoria;
• Resolução CFC n° 981/03 – aprova a NBC T 11.6 – Relevância na Auditoria;
• Resolução CFC n° 1.036/05 – aprova a NBC T 11.8 – Supervisão e Controle 
de Qualidade;
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UNIDADE Normas de Auditoria no Brasil
• Resolução CFC n° 1.037/05 – aprova a NBC T 11.10 – Continuidade Normal 
das Atividades da Entidade;
• Resolução CFC n° 1.012/05 – aprova a NBC T 11.11 – Amostragem;
• Resolução CFC n° 1.029/05 – aprova a NBC T 11.12 – Processamento 
Eletrônico de Dados;
• Resolução CFC n° 1.038/05 – aprova a NBC T 11.13 – Estimativas Contábeis;
• Resolução CFC n° 1.039/05 – aprova a NBC T 11.14 – Transações com Partes 
Relacionadas;
• Resolução CFC n° 1.022/05 – aprova a NBC T 11.15 – Contingências;
• Resolução CFC n° 1.040/05 – aprova a NBC T 11.16 – Transações e Eventos 
Subsequentes;
• Resolução CFC n° 1.054/05 – aprova a NBC T 11.17 – Carta de Responsabilidade 
da Administração;
• Resolução CFC n° 780/95 – aprova a NBC T 12 – Da Auditoria Interna.
As normas podem ser consultadas no site do Conselho Federal de Contabilidade:
www.cfc.org.br
Ex
pl
or
Auditoria Governamental 
Como pudemos notar, as normas editadas para auditoria restringem-se ao setor 
privado e, dessa forma, os profissionais e órgãos públicos aplicam essas normas no 
âmbito da Administração Pública, na medida do possível.
De acordo com o site do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE/BA), em 
2 de abril de 1992, o Tribunal de Contas da União recomendou a observância, 
no que couber, às Normas de Auditora da Organização Internacional de Entidades 
Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI), por meio da Portaria n° 005. 
Saiba Mais: http://goo.gl/wV0uAB
Ex
pl
or
Segundo o TCE/BA, ao apresentar a última versão revisada – a qual foi 
apresentada no XIV INCOSAI (Congresso Internacional de Entidades Fiscalizadoras 
Superiores), realizado na cidade de Washington (EUA), em outubro de 1992 
– o Presidente da Comissão de Normas de Auditoria da INTOSAI ressaltou o 
fato de que, embora não sendo de cumprimento obrigatório, essas Normas 
expressaram a opinião consensual dos auditores das EFS que contribuíram para 
a sua elaboração. Cada EFS deve julgar até que ponto elas são aplicáveis dentro 
da esfera da sua competência.
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Todo processo para a elaboração das normas decorreu da Constituição, em 1984, 
de uma comissão integrada por representantes de dez Entidades Fiscalizadoras 
Superiores (EFS). Essa comissão foi dividida em quatro grupos, coordenados cada 
qual pelos países a seguir mencionados (ARAÚJO, 1998, p. 116):
Grupo 1: Postulados Básicos da Auditoria Pública
Coordenador: Estados Unidos da América;
Grupo 2: Normas Gerais da Auditoria Pública
Coordenador: Austrália;
Grupo 3: Normas de Procedimentos na Execução da Auditoria Pública
Coordenador: Suécia; 
Grupo 4: Normas para a Elaboração dos Relatórios de Auditoria Pública
Coordenador: Grã-Bretanha;
Em 1987, na cidade de Londres, os grupos foram unificados e sintetizados em 
um documento denominado Normas de Auditoria da INTOSAI.
Postulados Básicos da Auditoria Pública
Os postulados básicos das normas de auditoria pública constituem os pressupostos 
fundamentais, premissas consistentes, princípios e requisitos lógicos que norteiam 
os trabalhos de auditoria. 
Observância das normas
As EFS (Entidades Fiscalizadoras Superiores) devem procurar observar as 
normas de auditoria da INTOSAI em todas as questões consideradas relevantes 
e aplicáveis, a fim de garantir efetivamentealta qualidade nos trabalhos. Para que 
essas normas sejam observadas de forma obrigatória, há a necessidade de sua 
inclusão em normativos previstos no ordenamento jurídico brasileiro. 
Julgamento Imparcial
As EFS devem usar da sua própria capacidade de julgamento. Isso significa que 
não deve haver, em nenhuma hipótese, interferências no processo de análise e 
julgamento das contas da Administração por parte do órgão do controle externo.
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UNIDADE Normas de Auditoria no Brasil
Accountability pública
A accountability pública pressupõe a consciência da obrigatoriedade de prestar 
contas por aquele que utiliza recurso público. O maior grau de conscientização da 
sociedade torna mais evidente a necessidade de prestação de contas.
Responsabilidade gerencial
A Administração Pública deve implantar sistemas adequados de informação, 
controle, avaliação e elaboração de relatórios, pois a implantação de relatórios 
gerenciais torna mais fácil o cumprimento da obrigação de prestar contas.
Promulgação das normas
Há a necessidade de publicação das normas e dos procedimentos para a 
elaboração e divulgação de relatórios financeiros, bem como de normas de proteção 
do patrimônio público no âmbito da Administração Pública.
Consistência das normas
A aplicação das normas deve resultar da apresentação fidedigna dos resultados 
das operações. Isso significa dizer que os procedimentos adotados em função das 
normas devem ser conferidos periodicamente. 
Controles internos
A existência de um sistema de controle interno reduz o risco de erros e fraudes. 
Há a necessidade da elaboração de normas e procedimentos de observância 
obrigatórios para a proteção do patrimônio da entidade.
Acesso aos dados
O acesso a todas as informações deve ser irrestrito para não prejudicar o 
desempenho da auditoria. Por isso, normas constitucionais ou legais devem garantir 
o ingresso do auditor nas repartições públicas e também livre acesso a livros e 
documentos de controle em geral. 
Atividades auditadas
Todas as atividades de fiscalização devem ser exercidas no exercício da 
competência legal do controle, portanto, em nenhuma hipótese pode o auditado 
restringir o âmbito de atuação da fiscalização, pois a legislação garante ao auditor 
acesso a todos os dados e informações.
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Aperfeiçoamento das técnicas de auditoria
Há a necessidade de aperfeiçoamento contínuo das técnicas de auditoria para 
mensuração do desempenho das atividades auditadas, portanto, a Administração 
deve trabalhar com objetivos e metas específicas mensuráveis. 
Confl ito de interesses
Durante a realização dos trabalhos de auditoria, o auditor e o auditado devem 
evitar conflitos de natureza pessoal ou técnica.
Concluímos então, que as normas que correspondem aos postulados básicos 
interferem no desenvolvimento dos trabalhos de auditoria e, por isso, devem ser 
seguidas como princípios norteadores do auditor e da entidade fiscalizadora superior.
Normas Gerais de Auditoria Pública
As normas gerais de auditoria pública estabelecem os requisitos fundamentais 
para o desempenho, com a devida competência e eficácia, das tarefas a que se 
referem às normas aplicáveis à execução da auditoria e à elaboração de relatórios. 
Independência
A independência pressupõe a realização de auditoria e correspondente emissão 
do relatório sem interferências de terceiros interessados ou não no assunto 
fiscalizado, tanto no aspecto administrativo como no financeiro.
Competência
A competência está relacionada, em primeiro lugar, com a previsão legal 
de exercício da função fiscalizadora. Em segundo lugar, está ligada ao preparo 
necessário para realizar o trabalho com métodos e práticas da mais alta qualidade. 
Zelo profi ssional
Zelo profissional é o cuidado máximo ao avaliar as informações probatórias, 
registrar constatações, conclusões e recomendações. O relatório da auditoria pode 
expor o órgão auditado e por isso requer o máximo de cuidado e atenção no 
desenvolvimento dos trabalhos.
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UNIDADE Normas de Auditoria no Brasil
Normas de Procedimentos na Execução da 
Auditoria Pública
As normas de procedimento na execução da auditoria pública representam 
as regras de exame que o auditor implementa em sua busca de informações 
comprobatórias, visando alcançar determinado resultado.
Planejamento
O auditor deve planejar sua auditoria de modo a garantir a alta qualidade do 
trabalho. Isto é, antes da realização da auditoria, o profissional deve realizar um 
levantamento sobre o objeto auditado, consultando trabalhos anteriores do mesmo 
tema, legislação pertinente, estrutura organizacional, dentre outros aspectos 
relevantes relacionados à função de planejar. 
Supervisão e revisão
Todos os trabalhos realizados pelo auditor devem ser supervisionados na 
execução e revisados por funcionário hierarquicamente superior. Isso tem por 
objetivo assegurar a qualidade dos relatórios de auditoria ao promover a melhoria 
do resultado do trabalho, evitando erros e falhas passíveis de correção. 
Estudo e avaliação do controle interno
O auditor deve estudar e avaliar a confiabilidade do controle interno como 
primeiro passo dentro do processo de realização da auditoria.
Cumprimento das leis e regulamentos aplicáveis
O auditor deve verificar a observância das leis e dos regulamentos, planejando 
procedimentos capazes de garantir adequadamente a detecção de erros, 
irregularidades e atos ilegais. 
 Informações comprobatórias de auditoria – evidências
É importante destacar que a evidência é documental. Quando não forem encontradas 
irregularidades ou ilegalidades, há a necessidade apenas de haver rastreabilidade das 
informações, e não necessariamente a posse do documento probatório.
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Normas para a Elaboração dos Relatórios de Auditoria Pública
As normas para a elaboração dos relatórios de auditoria pública representam 
um conjunto de princípios que atentam para a boa técnica redacional, como meio 
de traduzir o resultado de todos os trabalhos executados pelo auditor. 
Título 
O título é importante justamente para distinguir o relatório de auditoria com outros 
documentos expedidos pela Administração Pública, a exemplo das declarações e 
informações prestadas por terceiros. 
Assinatura e data
A assinatura e data informam que o auditor levou em consideração o efeito dos 
fatos e das operações até a data aposta. Informações relevantes, conhecidas após 
o período de realização da auditoria, devem ser levadas em conta até a data de 
fechamento dos trabalhos.
Objetivos e âmbito
Os objetivos e âmbito da auditoria devem ser previstos quando da aprovação 
do plano, estabelecendo o alcance, representado pela fronteira da auditoria, e a 
expectativa de resultado dos trabalhos.
Integridade
O relatório do auditor deve ser apresentado na forma em que foi por ele 
preparado, de acordo com as verificações e os testes aplicados durante a realização 
dos trabalhos. 
Destinatário
O auditor deve identificar todos os destinatários interessados nos resultados 
dos trabalhos de auditoria, de acordo com as circunstâncias que determinaram a 
realização dos trabalhos.
 Identifi cação do assunto
O auditor deve demonstrar no relatório o nome da entidade auditada, a data e o 
período abrangido pelas demonstrações financeiras e o assunto auditado.
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UNIDADE Normas de Auditoria no Brasil
Fundamento legal
O auditor deve identificar toda a legislação e as disposições que determinaram a 
execução da auditoria, bem como deixar tudo registrado no relatório.
Conformidade às normas de auditoria
O relatório deve indicar as normas ou práticas de auditoria seguidas em sua 
realização. Na área governamental, faz-se necessário implementar as normas 
internacionais de auditoria pública. 
Oportunidade 
A norma relativa à oportunidade dispõe queo relatório deve ser emitido 
prontamente para que seja da maior utilidade aos interessados.
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Material Complementar
 Sites
Caro Aluno (a), para se inteirar de atualizações realizadas nas Normas de Auditoria 
no Brasil, recomendamos que acesse o link abaixo e leia o artigo.
Disponível em: http://goo.gl/byVQpK
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UNIDADE 
Referências
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução à auditoria: área governamental. 
Salvador: Egba, 1998.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO / 
CRCSP. Os princípios Fundamentais da Contabilidade, as Normas Brasileiras 
de Contabilidade e o Código de Ética Profissional do Contabilista. 31. ed. São 
Paulo: CRCSP, 2002. (Série Millennium)
SILVA, Moacir Marque da. Curso de auditoria governamental: de acordo com 
as Normas Internacionais de Auditoria Pública aprovadas pela INTOSAI. 2. 
ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
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Outros materiais