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DIREITO TRIBUTÁRIO II

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DIREITO TRIBUTÁRIO II
Aula 01_19/02/18
Marcoantonio@spvm.adv.br
Dto esquematizado tributário Ricardo Alexandre.*****
Curso de Dto tirbutario. Hugo de Brito machado.
	Intondruçao de Dto tributário 1
	O estado vive de receita pública, sendo originaria (advém do próprio patrimônio do estado aqui até tem opção de pagar ou não essa receita) e derivada ( aqui decorre de lei, é compulsória, aqui advém do patrimônio do particular. Aqui é estituida em lei, aqui é exteriorização do poder soberano e é obrigado a pagar). Art 145 ao 156 receitas a ate o 162 vem as despesas / repartições.
	O sistema tributário nacional é organizado de 3 formas:
Poder de tributar = é poder que o estado tem de exigir que o cidadão contribua.
A competência tributária = é a autonomia / independência que cada ente federativo tem para tributar e 
As limitações ao poder de tributar = aqui são os freios no qual o estado pode abusar nesse poder de tributar. Através de princípios e de imunidades/restrições. 
Para instituir tributo tem que ser:
Lei ordinária( regra geral), complementar (só quando for prevista na cf/88), e através de MP, sendo essa convertida em lei.
Aula 02_26/02/18 (faltei)
Aula 03_05/03/18
	Ate a ultima aula falaram de nascimento do crédito tributário, hj falaremos com hipóteses de extinção de créditos tributário. 
	Suspençao da exigibilidade do credito tributário: art 151 CTN.
	Na pratica surge todo procedimento ADM e depois vem o lançamento e constitui o credito tributário. Para pagar ou isentar num prazo de 30 dias . Mas se não for apresentado defesa ADM ou não pagar. Aqui no caso sugere proprio fisco o direito de ingressar com uma execução fiscal ( ferramenta judicial q a fazenda publica tem de cobrar).
 
	Hipóteses de suspençao de exigibilidae, ou seja obce na propositura da ação fiscal, aqui vai impedir que a fazenda publica promova uma ação judicial, execução contra o devedor.
Aqui nada mais é que ferramentas que vão buscar impedir que o fisco proponha execução fiscal contra o pessoal. ( extinção 156 e suspensao 151 do CTN e exclusão 170 ou 172 duvida.) 
	Sempre que tiver diante de uma suspensao da exigibilidade do credito , art 151, serão um roll taxativo. Aqui não comporta outra modalidade. A doutrina e jurisprudência diz que pelo principio da autonomia, podem sim estabelecer outras hipóteses daquelas da lei. Porém, no Art 141 , aqui diz que na lei "nesta lei", ou seja , o roll é taxativo. Logo , quando diz "nesta lei" a legislação não abriu brecha para um roll exemplificativo. E um outro forte indício é que o texto jurídico fala com letras maiúsculas , ou seja, foi taxativo em relação a lei.
	§ único do 151, aqui diz que quando for suspender a exigibilidade do credito tributário diz que as obrigações acessórias não são suspensas, mas não as principais, logo a obrigação acessória tem que ser cumprida, satisfeita.
	Em que momento vai operar essa suspensão?
 Essa sera em regra depois da constituição do credito tributário, porem poderar ser quando esse credito nasce eivado de vicio. Com isso nasce essa antecipação por uma ameaça . Art 5, XXXV cf/88. " a lei não excluirá da apreciaçao do poder judiciario lesão ou ameaça a direito".
	Art 151 CTN. = ( exigibilidade ao direito de se cobrar o credito)
I , moratória => é uma hipótese que vai buscar dilatar/estender/ ampliar o prazo para adimplemento da obrigação tributaria, ou seja ampliar para o pagamento da obrigação tributaria.
	Sempre terá uma lei que versa sobre a moratória e sempre vai decorrer de uma situação extraordinária ( calamidade pública, catrastofe, situação emergencial) .
	
Aqui retarda o recebimento dos valores, sendo sempre em situação excepicional. Podendo ser geral ou especial.
Geral => abrange a todo mundo de um determinado territorio.
Especial => abrange um determinado grupo/categoria de um determinado território.
 	Obs: vale lembrar que essa moratoria vai impactar no orçamento tributário de uma determinada região. Pois retarda o pagamento de uma obrigação tributaria.
	Os requisitos da moratória são: 
tem que trazer o prazo de duração do favor, 
as condições desse favor, 
os tributos a que se aplicam ,
se for o caso tem que trazer o numero de prestações e 
os seus vencimentos.
	Toda moratória vai obedecer a regra que sempre vai ser feita em situações emergências. 
II, o depósito do seu montante integral => aqui deposita para discutir, aqui VC não quer pagar o tributo. Diferente da consignação ( hipótese de extinção) no qual VC quer pagar e com isso deposita para por conseguinte avisar que não agiu da má fé. ( uma hipótese de suspensão) 
	Nesse caso deposita o valor e discutir em uma lide. Mais qual valor deverar ser depositado. Sumula 112 STJ. ( valor integral do debito) sob pena de não ter nem apreciação de mérito em não depositar upo valor diferente ao integral. 
A grande questão é que no recurso ADM correm juros, já no caso do deposito do seu montante integral, não corre juros por conta dessa suspensão. 
III, reclamações e recursos ... => todo e QQ instrumento hábil no qual possa ser utilizado, irão suspender a exigibilidade do credito tributário. Aqui sera na esfera ADM ou judicial, o que não se pode é utilizar das duas vias ao mesmo tempo ( quando se quer ganhar tempo utiliza-se a esfera ADM, pois depois pode-se utilizar a esfera judicial, caso contrario, entrando na esfera judicial primeiramente, perde-se o direito de entrar na esfera ADM.
	Esse recursos e reclamaçoes são todos os meios que podem ser utilizados pra combater esses créditos lançados, para contestar essas cobranças do fisco.
IV, a concessão de medida liminar de mandado de segurança e
V, a concessao de medida...
	Aqui são remédios constitucionais no quais são utilizados na suspensão do credito tributário em razão de sua exigibilidade de credito tributário. São espécies de vias judiciais nos quais já foram falados no inciso III.
VI, parcelamento => aqui é muito parecido com o instituto da moratoria, porem aqui é mais amplo no qual estabelece um parcelamento, sem aquela regra especifica da catástrofe. Nesse caso são as hipóteses de lei no qual a foi trabalhada. ( aqui sempre vai ter juros, já na moratória nem sempre ou quase nunca terá juros, porem vai reestabelecer uma situação de emergência)
Casos concretos 02:
Questão 01 => a)deve ser extinta a execução, uma vez que ao suspender a exigibilidade do crédito, impedidos estarão QQ atos de cobrança.
B) nesse caso é tao somente devolutivo.
C) sim, entre a medida liminar e a delegação da ordem incide correção monetária.
Objetiva => letra " c "
Extinção de credito tributário:
 I , o pagamento => pagou , extinguiu/resolveu , normal, sem dívidas.
II, compensação => aqui pode quando credor e devedor são sujeitos passivos e ativos ao mesmo tempo, aqui nesse caso compensa o credito tributário.
 III , transação => aqui nada mais é do que um acordo, na hora da audiência transacionar o credito tributário ( pode ser em QQ esfera ADM ou judicial)
IV , remissão => aqui é o perdão do credito tributário ( perdoa o credito). Aqui é diferente de anistia ( perdoa a multa)
Aula 04_12/03/18
	Extinção do credito tributário ( continuação)
V, Prescrição e decadência => aqui o conceito básico e praticamente o mesmo do conceito civil. Aqui a grande questão é trabalhar na aplicabilidade da estrutura do credito tributário.
	 O fisco tem um prazo decadencial de 5 anos paral lançar o crédito tributário.
	Toda vez que tiver que identificar se é decadência ou prescrição, tem que se olhar o lançamento do credito tributário. Se for antes do lançamento é decadência se ocorreu depois do lançamento é prescrição. 
	Obs: o lançamento é o ato de lançado o credito tributário.
	Apos o lançamento do crédito tributario, o contribuinte depois de notificado só pode pagar ou recorrer num prazo de 30 dias .
	Se o contribuinte impugnar, vai ser suspenso ( essa suspençao é em referencia aos 30dias citado acima) a exigibilidade do o credito tributário e pagando vai ser extinto o credito tributário.
	 Hipótese em que o contribuinte não pagou e também não impugnou: 
Aqui verifica-se que ele esta inadimplente. Nesse momento que surge a confirmação da inadimplência surge para o fisco um prazo prescricional de 5 anos para propositura de ação de execução fiscal.
	Preciçao intercorrente -> é aquela que ocorre dentro do processo (lei 6830/80 lei de execução fiscal ). Aqui ocorre o arquivamento do processo sem baixa na distribuição. Nesse caso significa que o processo estará arquivado, mas continuará ativo (espécie de hibernação), esse prazo é de 5 anos a partir desse arquivamente para indicar novos bens. Ocorrida essa ausência nas buscas dons bens do devedor ocorre o arquivamento com extinção de credito tributar no qual o magistério reconhece de ofício da prescrição intercorrente.
	Obs: Tese dos 5 + 5 = criação doutrinária no qual após a homologação tácita da declaração de determinado tributo , que é apos 5 anos, eu terei + 5 anos para poder repetir o indébito do tributo que foi pago de maneira equivocada. 
	Não confundir a repetição do indébito com a repetição do indébito de defesa do consumidor . Aqui não recebe em dobro, mas apenas terá a repetição de indébito corrigido/atualizado. Uma vez que o dinheiro é publico e quem fez o pagamento errado foi a própria pessoa. (Principio da indisponibilidade.) 
VI, conversão do deposito em renda.=> aqui é quando se perde o processo ADM ou judicial e os juros são convertidos em deposito em renda da fazenda pública.
Os incisos posteriores já foram falados em outra ocasiçao, falaremos agora do inciso XI.
XI, dação em pagamento dos bens imóveis => a dação em pagamento é assunto que ocorre desde 1966, quando foi editado o CTN. Porem em 2001 surgiu a lei complementar 101. Dizendo que extingui-se a dação de pagamento nos bens imoveis.
 
	Agora de que forma aconteceria essa dação em pagamento? Não tinha como era feito. Até que chegou um ponto no qual dizia-se que no princípio da simetria poderia falar como aconteceria essa dação e pagamento de bens móveis. 
	Em primeira hipótese o STF. Vetou de forma inconstitucional essa demanda, mas em cede de recurso , o próprio STF homologou essa hipótese de forma constitucional, com a tese de uma autonomia do próprio contribuinte que esse sabe como pode receber.
	Agora toda vez que o estado recebe um bem móvel ou imóvel, o estado recebe um bem sem licitação, e não se pode versa sobre essa hipótese através de uma lei que não é complementar.
	 Já em relação aos bens imoveis pode sim a dação e pagamento pq o CTN É UMA LEI COMPLEMENTAR, e de uma outra forma não cabe a dação e pagamento de bens moveis , uma vez que não se trata de lei complementar
Com isso só se pode instintuiir dação de bens imóveis. A lei 13259, também vai regular essa matéria. 
	Primeiro de tudo tem que ter uma escrição em divida ativa e segundo não pode haver uma ação em face daquele ente que quer extingue o pagamento ou seja se o contribuinte tiver com alguma ação em face do poder publico , ele tem que desistir dessa ação.
	 A daçao Não atende as empresas de pequeno porte e micro empresas.
	Outra coisa é que quando se tem é que a daçao se dara no montante integral do débito. Atenção em não confundir a integralidade com a totalidade,ou seja, não pode haver nenhum desconto sobre multas e encargos financeiros. Na dação tem que se cubrir o credito integral.
	Pode uma divida composta por multas, encargos de mora, pode se com um bem de 80 mil integrar com uma ação de dação, sabendo-se que o credito é de 100 mil.? Pode sim, a dação pode ser parcial ou total. Aqui é a diferença de totalidade e integralidade, sabendo-se que a diferença de 20 mil reais pode ser paga de outra dação ou pecúnia. 
	É claro que a dação preenche requisitos e avaliações de imoveis no valor no mercado com um princípio de razoabilidade.
	Preenchido todos os requisitos, cabe a fazenda publica recusar o recebimento daquele bem? Não , pois nesse momento cumpri-se todos os requisitos da norma e com isso , ate pode recursa / contestar a avaliação feita , mas preenchidos os requisitos a fazenda não pode recursar. Art 4 da lei 13259/16.
	
 				 Exclusão do credito tributário:
	 É Um conjunto de causas que vai impedir a existência do credito tributário, aqui vai buscar impedir não buscar que o crédito exista. 175 CTN.( 2 hipóteses , isençao e a aninstia)
I , isenção => buscar excluir o credito tributário relativo a tributos, Somente a tributos.
II, anistia => aqui busca excluir o credito tributário relativo a multas decorrente de alguma infração cometidas pelo sujeito passivo. 
	Quando se trabalha com essas 2 figuras, temos as formas de renuncia de receita, pq aqui o ente esta abrindo mao de receber ou por um ou por outro.
	Agora no Art 150 § 6 cf/88, diz que é necessária uma lei especifica versando sobre essas duas hipóteses. 
	'Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 
	§ 6º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993'
	Sobre a isenção, a lei tem efeitos sempre pro futuro. Ex nunc 
	Sobre a anistia, a lei tem efeitos sempre para o passado. Ex tunc
	Quando o cf/88 trouxe dizer em lei especifica, elal tinha que ter ao minimo pertinência temática ao assunto. Exemplo de pertinência temática não fere o principio de especialidade do art. 150 da cf/88.
	Atenção, nenhum contrato firmado entre nenhum ente com empresas vai da isenção , pois o que isenta é a lei e não contratos. Atenção q essa isenção é de uma obrigação principal e não acessórias. Exemplo de ficar isento de imposto de renda, mas mesmo assim vai declarar o imposto de renda dizendo que é isento. 
	 Art 177 => Em regra não se estende isenção, mas se a lei disser que vai estender ela poderá fazer.
	A isenção pode ser: 
	Onerosa => a palavra oneroso decorre de ônus. Aqui vai exigir uma contra pestaçao para se contribuir de uma isenção. Exemplo da fabrica da BMW com lei de 10 anos na qual faz obras de melhorias no decorrer da região e contratar 500 pessoas do bairro.
	Aqui não tem direito adquirido , a lei pode ser revogado. Porem a isenção não pode ser revogado. Ao nao ser que haja um descumprimento de lei. Exemplo da fabrica da BMW com a lei que pode ser revogada, mas o direito da fabrica de ser isentada não vai ser revogada. 
	A lei pode ser revogada , mas o beneficio de isenção não pode ser revogado.
	E não onerosa => aqui é quando não exigir nada do contribuinte , nenhum ônus. Aqui não vai exigir nenhuma atividade do contribuinte
	A isenção pode ser conferida : Em caráter geral ou individual
	 Geral => abrange todo e QQ cidadão. 
	Individual => é aquela que atende a um grupo qualificado de contribuintes. ( portador de necessidades especiais). Aqui qualifica determinado grupo e confere a esse grupo uma isenção.
	Toda vez que tiver diante dessas isenções o beneficiários tem que fazer provas periódicas dessas isenções.
Aula 05_19/03/18 ( não houve)
Aula 06_26/03/18
	Anistia=> aqui isenta o credito tributário em relação a multa. Anistia tem a mesma origem etimológica da palavra aminésia. Com relação a multa perdoa-se do credito tributário. 
	Em que momento ocorre a anistia? Ela só pode ser concedida apos a infração cometida e antes do laçamento do crédito tributário relativo a multa. Pq se for depois do laçamento do credito tributário já ocorre a remissão. 
	Obs: Anistia <vem antes> do credito tributário<vem depois> a remissão . 
	A anistia só pode trabalhar com infrações presentes, não pode trabalhar com infrações futuras. Pois aqui cria-se um caso tipico de desobediência. Aqui estaria estimulando que ninguém pagasse o credito tributário.
	 Não poderar ser considerado a anistia em 2 situações. 
	Impedimentos da anistia:
1 Quando a infração cometida for verificada/tipificada que constitui crime contra a ordem tributaria e 
2 quando a infração resultar de conluio entre duas ou mais pessoas físicas ou jurídicas.
	
				Garantias e privilégios do credito tributário/ . 183 ao 193 CTN.
 	  'Art. 183. A enumeração das garantias atribuídas neste Capítulo ao crédito tributário não exclui outras que sejam expressamente previstas em lei, em função da natureza ou das características do tributo a que se refiram'. Esse roll é exemplificativo.
	Para cada tributo vai pode se estabelecer garantias para que o fisco possa exercer seu poder de cobrança. 
	Obs: a natureza do credito tributário nunca sera auterado, pois se auterar o fisco perde seu benefício/ privilegio. § único do 183 CTN.
	'Parágrafo único. A natureza das garantias atribuídas ao crédito tributário não altera a natureza deste nem a da obrigação tributária a que corresponda'
	Garantias => são regras que visam facilitar a entrada do estado no patrimônio do devedor, do particular. Pq a partir que o estado se posiciona de maneira mais qualificada de modo que o estado tenha suas garantias. 
	Obs: para a fazenda publica as cláusulas de inalienabilidade e impenhorável , não se opõem, logo ela poderá executar a penhora. 184 CTN.
	        'Art. 184. Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens, que sejam previstos em lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos bens e das rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou sua massa falida, inclusive os gravados por ônus real ou cláusula de inalienabilidade ou impenhorabilidade, seja qual for a data da constituição do ônus ou da cláusula, excetuados unicamente os bens e rendas que a lei declare absolutamente impenhoráveis.'
	
Logo toda a vez que tiver uma hipótese de ônus que depor da manifestação de vontade do particular , a fazenda pública vai passar por cima. Não se opõem a fazenda pública a regra . O que se opõem a fazenda pública é aquela imoenhirabilidade que decorre de Lei. Toda vez que a lei disse que aquele bem é impenhorável , a fazenda pública tem que respeitar. 833 CPC.
	Obs : bem de familia: as dividas que decorrem do próprio bem ( IPTU, taxa de incêndio, direitos trabalhistas em decorrência do imóvel) poderá ser executada na justiça.
	 Fraude a execução:
	Quando começa a execução e apos isso, começa a se desfazer dos bens. A partir de que momento pode-se falar de fraude a execução? No Dto tributário diz que é a partir do momento da ciência da publicação do diário oficial, não se falando em quebra de sigilo no momento do lançamento no diário oficial.
	 
	Sempre que houver bens que resguardem o valor da divida, e vc venda outros bens, não ha de se falar em fraude a execução.
	Uma outra garantia da fazenda foi um que venho la do direito do trabahlho. É a penhora online. Ela não é de inicio uma penhora e não se atém somente ao dinheiro. Seu instituto é uma autorização que o magistério tem de criar uma indisponibilidade no bem do devedor. Aqui é uma espécie que primeiramente causa uma indisponibilidade dos bens do devedor. Aqui também é uma garantia utilizada no Dto tributário para o fisco no momento de inadimplemento . Aqui primeiro indisponibiliza o bem e somente depois vai ver se pode ser penhorado.
	Garantias indiretas=> são aquelas do 191 e 191-A aqui o fisco exige as quitações de todos os débitos tributários pra ter ascensão a atividades jurídicas. 
	'Art. 191. A extinção das obrigações do falido requer prova de quitação de todos os tributos. (Redação dada pela Lcp nº 118, de 2005)
      	Art. 191-A. A concessão de recuperação judicial depende da apresentação da prova de quitação de todos os tributos, observado o disposto nos arts. 151, 205 e 206 desta Lei. (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005)'
	Exemplos: não pagar IPVA e não ter direito a fazer vistoria. 
	No 193 fala de outra garantia indireta => aqui para participar de licitações nao pode esta devendo ao ente federado. O contribuinte enquanto não fizer prova a fazenda publica interessada não poderá fazer licitações 
	 CTN fala que tem que observar a fazenda publica interessada, já na lei de licitaçoes fala que não pode dever a nenhuma fazenda pública ( união , estado, município). A lei de licitações é mais rígida! 
	
	Art. 193. Salvo quando expressamente autorizado por lei, nenhum departamento da administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, ou dos Municípios, ou sua autarquia, celebrará contrato ou aceitará proposta em concorrência pública sem que o contratante ou proponente faça prova da quitação de todos os tributos devidos à Fazenda pública interessada, relativos à atividade em cujo exercício contrata ou concorre.
	Existe essa divergência, a lei do CTN vai de encontro a lei de licitações. Corrente majoritárias fala que se aplica diretamente o CTN. (Doutrina). Porém, na pratica o que acontece é que se aplica a lei de licitações. 
	Dos privilégios:
	 São normas que vão colocar o estado numa posição diferenciada/ qualificada na hora de cobrar o credito tributário. os privilégios se visualizam sempre que houver concursos de credores. Exemplo: falência, inventário, liquidação de empresa e outros. 
	Aqui vai haver um excesso de credores de QQ natureza se habilitando para cobrar determinado credito.	
	O credito tributario vai passar na frente de todos os outros , salvo dos créditos alimentar.
	        Art. 186. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for sua natureza ou o tempo de sua constituição, ressalvados os créditos decorrentes da legislação do trabalho ou do acidente de trabalho. (Redação dada pela Lcp nº 118, de 2005)
        Parágrafo único. Na falência: (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005)	 
	I – o crédito tributário não prefere aos créditos extraconcursais ou às importâncias passíveis de restituição, nos termos da lei falimentar, nem aos créditos com garantia real, no limite do valor do bem gravado; (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005).
	(Os extrasconcursais = Esses vem depois e durante da decretação das falencias. Logo serão pagos antes dos cretitos tributários concursais.)
	(A lei de falência é art 85 da lei 11.101 = garantia real do bem gravado = igual ao valor da alienação judicial)
	(Liquidação da empresa => aqui o fisco vem frente de todo mundo . Aqui a presença o é de que não a dividas, logo o fisco não vai causar prejuízo a ninguém.
  	 II – a lei poderá estabelecer limites e condições para a preferência dos créditos decorrentes da legislação do trabalho; e (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005)
	 III – a multa tributária prefere apenas aos créditos subordinados. (Incluído pela Lcp nº 118, de 2005)
	
	Concurso de preferencias entre pessoas jurídicas de direito publico:
	Quando tiver os entes federados concorrendo, qual deles vai poder primeiro buscar seu credito? Na ordem, união, estados , municípios / distrito. Aqui a logica é o STF diz que a união em regra serve para custear todo pais , logo não a discussão de inconstitucionalidade sobre esse assunto. Matéria pacificada pelo STF. 
Aula 07_02/04/18
	CDA => certidão de divida ativa :
	Depois dos 30 dias ( se a lei nao disser o prazo ) em regra para pagamento de divida tributária e o contribuinte não paga ou não apresentou recurso , ele esta inadimplente.
	 Logo apos o fisco toma providencias:
1 escrever o credito tributário na divida ativa, notificando a fazenda publica e a fazenda quem coloca na divida ativa. ( inscrição em divida ativa) . Aqui promove-se a execução fiscal. 
	Qual a necessidade de se escrever o credito em divida ativa? Pqa ação que tem ora cobrar do devedor é de execução e assim como QQ outra especie de execução, demandam um titulo executivo ( jud. Ou extra jud.) Sem esse titulo não se consegue promover a execução. Logo a inscrição em divida ativa vai gerar um documento chamado CDA. ( certidão em divida ativa), no qual esse documento vai habilitar a execução fiscal da fazenda pública. 
	Essa certidão de divida ativa goza de presunlao de liquidez e certeza, uma vez que a certidão for expedida torna esse documento verdadeira através do valor que vem cobrado ( liquidez e certeza). Os juros moratórios a multas que incidam sobre o debito originário não tiram o caráter de liquidez do título executivo. O que não quer dizer que ela seja absoluta uma vez que fosse não precisaria de provas contrarias . Por mais que tenha-se presunção, ela é relativa, cabendo sim prova contrária.
	Essa certidão de divida ativa comporta requisitos:
• Um nome do contribuinte.
• O endereço do contribuinte
• a data
• Tem que trazer o valor originário da divida.
• A multa a ser aplicada 
• Fundamentação legal, ou seja qual dispositivo da lei que o sujeito violou.
• O numero do processo administrativo , se houver, pois nem sempre vai ter um processo administrativo
	Esses requisitos uma vez violado, ou seja quando não se cumpre esses requisitos, pode-se chegar a uma conclusão de nulidade. Pois pode acontecer que essa CDA tem um vicio formal ou material. 
	Agora esses vícios materiais e formais , podendo ser sanada sem causar prejuízo ao contribuinte, essa CDA, poderá ser subsbtituida. Desde que esta CDA não traga prejuízo ao contribuinte. Com isso a CDA pode ser substituída.
	Até quando essa CDA pode ser substituída, até que data, qual o marco temporal? Poderá ser substituída ate a decisão final em primeira instância , art. 203 CTN.
	E por qual mecanismo ocorre essa decisão final? Essa decisão é a que vai acolher ou rejeitar os embargos a execução.
	Especies de CDA:
Negativas => A certidão que interessa ao sujeito passivo e a negativa, pois atesta que não consta feitos tributário contra o passivo. Aqui diz que não tem divida tributária.
Positivas => é aquela que diz que o sujeito passivo esta devendo.
Positiva com efeitos de negativa => a sua natureza dessa certidão qual é? Tem natureza de certidão positiva, pois o debito existe, o debito não foi extinto, só que a divida esta em uma condição que suspende a exigibilidade do credito tributário. 
	 Aqui vai conseguir as certidões positivas com efeito de negativa em 3 situações:
1 quando tem um credito ainda não vencido 
2 em uma das causas de suspençao da exigibilidade do credito que estão no Art 151 CTN.
3 ou quando tiver uma penhora efetivada que tenha satisfeito aquele credito tributário.
	1 ate o laçamento se tem uma certidão negativa. Já depois do laçamento, ela já é positiva. Porem, pode ter a certidão positiva com efeitos negativos, uma vez que ainda não foi vencido o prazo, logo o prazo é até o vencimento.
	2 Também poderá ter a certidão positiva com efeitos de negativa quando tiver nas situações do art 151 do CTN, ou seja, em uma das causas de suspeçao da exigibilidade. 
Nesse caso pode haver sim o direito de uma certidao positiva com efeitos de negativa.
	2 Atenção que no parcelamento como causa de suspençao de exigibilidade, já no pagamento da primeira parcela se pode pegar uma certidão positiva com efeitos de negativa. ( aqui são os chamados golpes lícitos.
	3 E tambem utiliza-se a possibilidade de ter essa certidão positiva com efeitos de negativo na penhora efetivada. Aqui quando o fisco localiza um bem e esse bem é penhorado dentro da lei. Aqui satisfaz o crédito o objeto da divida já foi pago pela penhora. E com isso até o juiz julgar o caso demora. Porem sem objeto de divida. E assim ainda vai constar uma certidão positiva, logo nesse caso pode pedir a certidão positiva com efeitos negativos. Aqui a idéia e que o contribuinte não pode ser punido pela lentidão do judiciário.
	Execução fiscal: lei 6830/80
	Essa é a ferramenta que o fisco tem de cobrar as suas dividas tributárias e não tributárias ( aqui são dividas que tem o ente federado, mas que não decorrem de tributação)
	O contribuinte é citado para pagar a divida em 5 dias ( na esfera civil são de 3 anos) ou garantir o juizo. Ele garanti o juízo para poder apresentar os enbargos a execução em um prazo de 30 dias. ( apresentação de defesa). Aqui os enbargos só serão apreciados se garantir o juízo. ( no processo civil não precisa garantir juízo para opor enbargos a execução, ressalvado a suspençao da execução, ou seja a execução corre normalmente). Já na esfera tributária se garanti e juizo a execução suspende.
	Essa garantia do juízo se da de 3 formas:
1 através de deposito em dinheiro no valor da divida.
2 apresentar uma fiança bancária do valor da divida.
3 ou pode ofertar bens a ser penhorado.
	Com isso se supendem a execução através de embargos a execução.
	EPE = exceção de pré executividade: outro meio de combater uma execução fiscal.
	
E se a pessoa não tem dinheiro para garantir o juízo, como fica o contraditório e ampla defesa? Nesse caso o STJ admintiu a utilização da figura doutrinária. Através da exeçao de pré executividade. EPE. Porém aqui só pode trazer matérias que são reconhecidas de oficio pelo magistrado, logo não vai caber meios de provas no qual tem uma discursao probatória, aqui o juiz não adimite discursao probatória. Aqui só traz assuntos que podem ser reconhecidas de oficio pelo juiz. Não cabe a dilação probatória. 
	
A EPE é uma petição de meio, logo vai nos autos dos mesmos processo, com isso não de se falar em pagar custas. Já no enbargos é um processo separado do principal, com isso se paga custas.
		Obs: Atenção! Se entra com EPE e não for acolhido, não pode entrar depois com enbargos. Porém o juiz pode converter o enbargos em EPE.
	
	Obs: o prazo pra popor execução fiscal é de 5 anos. Agora qual prazo a fazenda publica tem para inscrição em divida ativa? Não tem em lugar nenhum esse prazo. Porem, se passar de 5 anos a inscrição em divida ativa ela é fulminada pela prescrição da execução fiscal.
	
Aula 08_09/04/18
	Processo administrativo tributário / ação ou processo ADM fiscal: 
	Só lembrando que aqui é facultativo, ou seja , opta-se pela via ADM ou via fiscal. Normalmente opta-se pela via ADM e depois de esgotados todos os procedimento entra na judicial , uma vez que aqui é mais barato, Também pode optar pela via judicial em QQ momento da via ADM, só que uma vez entrando na via judicial não pode mais voltar a via ADM.
	É um conjunto de atos necessários a solução na instancia ADM de questões relativas a aplicação e interpretação da legislação tributária.
	É aquele que se destina a regular a pratica dos atos da ADM e do contribuinte aquilo que se chama de acertamento tributário , um acerto de contas. Por lcnta disso vimos uma diferença entre uma ação fiscal e execulao fiscal( um pronunciamento do juiz), ( o sujeito busca uma sentença)
	Administrativa = Procura-se um pronunciamento pra dizer quem ta certo e quem ta errado, já na judicial = sentença 
	Os principios norteadores na açao fiscal são os mesmo do processo judicial, contraditório e ampla defesa, razoabilidade do processo, celeridade , economia processual, duplo grau de jurisdição.
	O processo ADM tributário fiscal divide-se em 2:
Contenciosa = falaremos mais abaixo
Não contenciosa = corresponde aquela fase do lançamento tributário , aqui a ideia é que ainda não tem litigio, uma vez que o fisco ainda não disse quanto foi a pretensão tributária. Aqui nem tem o que discutir , uma vez que não foi dito o valor devido pelo fisco.
	Aqui pode surgir o processo preventivo que é aquele retratado por duas figuras:
Processo de Consulta = aqui é a foruaçao de uma consulta , o pq estou pagando, o que estou devendo. E o ente no qual esta lhe tributando tem o dever de responder a essa consulta. Aqui é antesde acontecer o litígio
Denuncia espontanea = aqui é qua do o contrinuninte verifica que ele ocorreu numa ilegalidade tributaria e ele mesmo vai la e paga antes mesmo de acontecer o litígio. Aqui é antes de começa o os processos administrativos fiscal tributário. Se começou os procecidementos de fiscalização não cabe mais a denuncia espontânea. Aqui não comporta parcelamento da divida, o pagamento é integral. Sendo o valor originário mais justo.
	Aqui paga o valor originário da divida com o juros, porem sem a multa . Aqui é o beneficio da denuncia espontânea. Uma vez que a multa serve para custear o auto de infração.
	 S. 360 STJ = pacifica a denúncia espontânea , aqui não ocmporta a denuncia espontânea nos lancamentos por homologação. Aqui é o calculo e pagamento feito pelo próprio devedor. Art 138 CTN c/c s. 360 stj.
	Essas duas modalidades são processos formais, que compreende todos os princípios falados acima, e feito através de um processo legal.
	Precisa de advogado? No procedimento adiminstrativo é muito importante ter um advogado, porém não é obrigado. O processo corre com a titularidade do devedor, podendo sim, indicar um advogado para via administrativa.
	Processo administrativo fiscal contencioso: é aquele que vai haver conflitos de interesse. 
	Essa modalidade pode decorrer de 2 formas:
Notificação de lançamento tributário =
Lavratura de auto de infração = aqui nesse momento é qua do verifica uma infração e com isso faz a lavratura de infração e verifica-se o local ou o contribuinte passivo. 
	
Aqui tem 3 graus de instancias. 1 instância, 2 instancia e instancia especial. Isso no procedimento ADM.
	Em Regra as decisões de pronunciamento não produz um efeito imediato. Porém comporta exceções.
	Agora existem momentos que elas tornan-se definitivas. Essas situaços são:
Decisão proferidas de 1 instancia ADM e um contribuinte que tem seu pleito negado tem prazo de 30 dias para recurso voluntario e se perder esse prazo a decisão torna-se definitiva.
	Obs: na instancia especial não comporta recurso ADM.
	Obs: Aqui o onus da prova é totalmente da fazenda pública ela quem prova tudo!
Efeitos da descisao para o contribuinte:
Se for vencedor = acolher a impugnação do contribuinte , digamos que na instancia especial ( ultima) o processo acaba aqui, pois a fazenda publica quando perde o processo ADM ela não pode ingressar a reforma dessa decisão em via judicial.
Se for vencido = se for vencido cabe propror ação judicial.
	Obs: no âmbito ADM cabe a repetição de indébito , aqui só não vem, em dobro. Porem atualizado/corrigido.

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