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Plasmodium sp. E toxoplasma

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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
PARASITOLOGIA 
Aula 10: Plasmodium sp. E toxoplasma 
Gondii - Identificação 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Temas/objetivos desta aula 
1. Morfologia de Plasmodium sp; 
2. Identificar Plasmodium ao MO; 
3. Reconhecer o vetor da malária; 
4. Morfologia de Toxoplasma gondii; 
5. Formas de infecção de T. gondii. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Morfologia de Plasmodium sp. e Toxoplasma gondii 
 Plasmodium e Toxoplasma sp. são parasitos 
unicelulares, que possuem estruturas 
específicas para entrada na célula do 
hospedeiro. São as roptrias (“rhoptry”, no 
inglês), micronemas (“microneme”, no 
inglês) e anéis polares (“polar rings”, no 
inglês), que, juntos, compõem o complexo 
apical do parasito. 
 Roptrias e micronemas produzem 
substâncias utilizadas na aderência e na 
penetração do parasito. htt
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Morfologia de Plasmodium sp. e Toxoplasma gondii 
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Taquizoíto de Toxoplasma gondii. 
Observe as estruturas do complexo 
apical: ro = roptrias. mn = micronemas. 
co = conóide. nu = núcleo. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Plasmodium sp. 
 O Plasmodium é um parasito unicelular que 
evolui em um ciclo complexo. Nele, a 
morfologia dos parasitos eritrocíticos 
modifica-se acentuadamente: 
 Passam de formas ameboides 
intracelulares (trofozoítas jovens e 
maduros), cujo aspecto altera-se 
frequentemente pelo “ganho” de 
massa citoplasmática e emissão de 
pseudópodes, ganhando sua formas 
reprodutivas assexuadas – os 
esquizontes. 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Plasmodium sp. 
 Estes esquizontes diferenciam-se em 
merozoítos, que rompem a célula 
(responsável pelos sinais clínicos da 
doença – febre), infectando novas 
hemácias; 
 Nas hemácias, os merozoítos passam 
à forma trofozoítica; 
 Após alguns ciclos de infecção 
eritrocítica, o merozoíto se 
transforma em gametócito, que não 
se multiplica dentro da células. 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Plasmodium sp. 
 As espécies normalmente responsáveis pela malária humana são quatro: 
 Plasmodium vivax: é a mais frequente no Brasil, produzindo o quadro da “febre terçã 
benigna”, onde o ciclo febril se repete a cada 48 horas; 
 Plasmodium falciparum: frequente no Brasil, é a espécie responsável pela maioria dos 
casos fatais, produzindo o quadro da “febre terçã maligna”, cujo quadro clínico 
caracteriza-se por apresentar acessos febris a cada 36 - 48 horas; 
 Plasmodium malariae: pouco frequente no Brasil, é agente da “febre quartã”, onde os 
acessos febris acontecem a cada 72 horas (B); 
 Plasmodium ovale: mais limitada à África e é responsável por outra forma de “febre 
terçã benigna”. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Plasmodium sp. 
 O comportamento do parasito no organismo 
humano, o quadro clínico, o prognóstico da 
doença, bem como a forma de diagnóstico, 
variam bastante de acordo com a espécie 
infectante: Plasmodium vivax ou 
Plasmodium falciparum; 
 Portanto, distinguir a espécie de 
Plasmodium que infecta um indivíduo é 
fundamental. 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Plasmodium falciparum 
 O ciclo hepático produz, em apenas uma geração, 
cerca de 40.000 merozoítas hepáticos, que invadem 
as hemácias; 
 Sangue periférico: apenas os trofozoítas jovens (a-
e), com aparência de pequenos anéis, podendo-se 
ver dois ou três na mesma hemácia 
(poliparasitismo), com 1 ou 2 núcleos (corados em 
vermelho pelo Giemsa); 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Plasmodium falciparum 
 Trofozoítos maduros (f-g) e esquizontes (h) retidos 
nos capilares viscerais (devido aos “knobs”) – 
sequestro de hemácias; 
 A cada esquizogonia (36-48h), formam-se 8 a 16 
merozoítas sanguíneos; 
 Os gametócitos (j-l), masculino e feminino, têm 
núcleo difuso e aparecem na circulação após 7 a 10 
dias, apresentando uma forma que lembra a de uma 
banana. Pode estar fora da hemácia (l). 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Plasmodium vivax 
 O ciclo hepático demora 8 dias e produz 10.000 
merozoítas. Formas inativas são responsáveis pelas 
recaídas da malária – são os hipnozoítas; 
 Sangue periférico: hemácias parasitadas são mais 
dilatadas, pálidas e exibem um pontilhado 
característico, devido a alterações de sua 
membrana, ditas granulações de Schüffner (b-k); 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Plasmodium vivax 
 Os trofozoítas são ativos (b-d) e, ao iniciar a 
esquizogonia, o parasito se arredonda (f) e o 
núcleo, em divisão, forma uma rosácea (g-h), que 
produz 12 a 18 merozoítas sanguíneos; 
 Os gametócitos (i-l) são arredondados e ocupam 
quase todo o volume das hemácias: o macro (j-k) 
com núcleo central e o microgametócito (l), com 
núcleo periférico e denso. 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Diagnóstico de malária – Diferenciando infecções por P. vivax e P. falciparum 
 Diagnóstico: demonstração do parasito; 
 Técnica: GOTA ESPESSA ou ESFREGAÇO 
SANGUÍNEO; 
 Formas evolutivas: 
 Plasmodium falciparum: trofozoítos jovens e 
gametócitos, com citoplasma delgado com 
cromatina saliente; poliparasitismo; poucas 
ou nenhuma granulação; 
 Plasmodium vivax: trofozoítos jovens e 
maduros, esquizontes e gametócitos, com 
citoplasma espesso com cromatina única e 
interna; granulações de Schuffner presentes. 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Transmissão de Plasmodium sp. 
 A transmissão da malária acontece em áreas em que há coletividade humana, uma população 
de mosquitos anofelinos e a circulação de Plasmodium sp. da malária humana. 
 Ou seja, no ciclo de transmissãoda doença, são necessários: 
 Pessoas parasitadas por alguma espécie de Plasmodium e em cujo sangue haja 
gametócitos; 
 Mosquitos anofelinos; 
 Pessoas suscetíveis à infecção. 
 Cerca de 50 ou mais esporozoítas devem ser inoculados pelo inseto para assegurar a infecção. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Vetor de Plasmodium sp. 
 Mosquitos culicídeos do gênero Anopheles; 
 Os anofelinos põem os ovos isoladamente e suas larvas respiram com o corpo paralelo à 
superfície líquida, visto que não possuem sifão. Os adultos pousam com o corpo disposto 
obliquamente à superfície de pouso e possuem asas manchadas; 
 No Brasil, o principal vetor da malária é o A. darlingi: 
 Cria-se em grandes coleções de água – exceto se a salinidade for alta; 
 Pronunciado antropofilismo – são capturados dentro das casas, o que o torna um eficiente 
transmissor de malária. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Vetor de Plasmodium sp. 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=16974903 
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=50830924 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Toxoplasma gondii 
 Parasito intracelular obrigatório, o T. gondii invade as células do sistema fagocítico 
mononuclear; 
 
 Na célula, o parasito permanece no vacúolo parasitóforo sem ser digerido e aí se multiplica 
por reprodução assexuada (brotamento interno ou endogenia); 
 
 O hospedeiro definitivo são os felinos – gatos; 
 
 O parasito é transmitido entre todas as espécies de mamíferos que podem se infectar através 
do oocisto esporulado (eliminado por felinos), taquizoítos (em fluidos) ou bradizoítos (cistos 
teciduais de outros animais). 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Toxoplasma gondii 
 Os taquizoítas multiplicam-se, formando um 
pseudocisto que, ao se romper, dissemina os 
parasitos; 
 Em alguns órgãos (ex. cérebro), alguns 
parasitos se multiplicam lentamente 
(bradizoítos) cercados por uma membrana 
cística, formando o cisto tecidual; 
 Normalmente, estes cistos não se rompem, 
nem produzem reação em torno; 
 Em todas as espécies de hospedeiros 
desenvolve-se certo grau de imunidade – 
que induz a formação do cisto. 
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Cistos teciduais (setas) contendo bradizoítos no seu interior. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Transmissão da toxoplasmose 
A – Gatos infectados (hospedeiro 
definitivo), onde o parasito faz seu 
ciclo sexuado; 
B – Oocisto maduro no ambiente, 
contendo 8 esporozoítos infectantes; 
C – Roedores se infectam no ambiente 
com o oocisto maduro; 
D – Outros mamíferos utilizados (ex. gado) 
se infectam no ambiente contaminado; 
E – Homem ingere carne de outros 
mamíferos contendo cistos; 
F – Homem infecta-se no ambiente 
contaminado; 
G – Transmissão congênita. 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Transmissão da toxoplasmose 
 TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA INGESTÃO 
DOS OOCISTOS 
 Os gatos infectam-se ao caçarem 
roedores e outros pequenos animais 
ou ao se lamberem depois de contato 
com o solo onde enterram suas fezes; 
 Gatos infectados eliminam em cada 
evacuação 2-20 milhões de oocistos; 
 Chuvas e ventos disseminam os 
oocistos que permanecem viáveis no 
meio durante meses. 
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AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Transmissão da toxoplasmose 
 TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA INGESTÃO DE CISTOS TECIDUAIS 
 Principal forma de transmissão da toxoplasmose: consumo de carne crua ou mal cozida 
de animais parasitados, ou produtos cárneos não cozidos; 
 Nos países em que se consome muita carne mal cozida, a frequência de sorologia 
positiva pode ir a 70% (na Alemanha) ou 96% (na França), onde ¼ dos aidéticos 
desenvolvem encefalite toxoplásmica; 
 Os bradizoítas, presentes no cisto tecidual, suportam temperaturas de geladeira e só 
morrem a -15°C, por mais de 3 dias ou mais de 2 dias a -20°C. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Transmissão da toxoplasmose 
 TRANSMISSÃO CONGÊNITA 
 A infecção durante a gestação é de grande risco para o feto, especialmente se a imunidade 
da mãe não for suficiente para proteger o feto; 
 1-6 meses de gravidez: toxoplasmose aguda ou subaguda do feto, com lesões 
disseminadas, principalmente no sistema nervoso e retina; 
• Na síndrome típica há: retinocoroidite (em 90%), calcificações cerebrais (70%), 
perturbações neurológicas(60%), hidrocefalia ou microcefalia (em 50% dos 
casos); 
 6-9 meses de gravidez: assintomática ou o quadro clínico é relativamente brando; 
 Mulheres com infecção crônica não contaminam seus filhos no útero, nem abortam por isso. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Quadro clínico da toxoplasmose 
 O período de incubação varia talvez de cerca de uma semana a alguns meses; 
 A maioria dos casos de infecção adquiridos na segunda infância ou na idade adulta é 
assintomática ou subclínicas, sem febre ou outras queixas; 
 Nos casos sintomáticos, a doença pode durar de uma semana a vários meses, e os indivíduos 
podem apresentar: 
 Com adenopatias e sem febre; 
 Formas febris com adenopatias; 
 Mal-estar, cefaleia, mialgias, e anorexia; 
 Retinocoroidite. 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Saiba mais 
 O programa Sala de Convidados, do Canal Saúde da FIOCRUZ, apresenta um panorama atual 
da malária no Brasil e no mundo. Acesse em: 
https://www.youtube.com/watch?v=bga10BcPVLs&t=124s 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
Referências bibliográficas 
NEVES, David Pereira; MELO, Alan L. de; GENARO, Odair; LINARDI, Pedro M. Parasitologia 
Humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 
 
REY, Luís. Parasitologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 
 
As fontes das imagens estão referenciadas em cada slide e podem ser conferidas em 
https://commons.wikimedia.org/ 
AULA 10: PLASMODIUM SP. E TOXOPLASMA GONDII - IDENTIFICAÇÃO 
Parasitologia 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Helmintos parasitos; 
 
Características morfológicas do 
Schistosoma mansoni; 
 
Ciclo biológico e controle do 
Schistosoma mansoni; 
 
Esquistossomose. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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