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UNESP – Bauru/SP Dimensionamento de vigas à força cortante 33 Tabela 5.3 – Equações simplificadas segundo o Modelo de Cálculo I para concretos do Grupo I. Modelo de Cálculo I (estribo vertical, gc = 1,4, gs = 1,15, aços CA-50 e CA-60, flexão simples). Concreto VRd2 (kN) VSd,mín (kN) Asw (cm2/m) C20 db35,0 w db101,0 w w Sd b17,0 d V 55,2 - C25 db43,0 w db117,0 w w Sd b20,0 d V 55,2 - C30 db51,0 w db132,0 w w Sd b22,0 d V 55,2 - C35 db58,0 w db147,0 w w Sd b25,0 d V 55,2 - C40 db65,0 w db160,0 w w Sd b27,0 d V 55,2 - C45 db71,0 w db173,0 w w Sd b29,0 d V 55,2 - C50 db77,0 w db186,0 w w Sd b31,0 d V 55,2 - bw = largura da viga, cm; VSd = força cortante de cálculo, kN; d = altura útil, cm; 5.11.2 Modelo de Cálculo II Processo semelhante ao desenvolvido para o Modelo de Cálculo I pode ser aplicado ao Modelo II com o intuito de definir equações simplificadoras. 5.11.2.1 Força Cortante Última Para a verificação do esmagamento das bielas de compressão, considera-se a situação limite 2RdSd VV = , a partir da Eq. 5.13 aplicada na Eq. 5.30: ( )q+aqa= gcotgcotsendbf54,0V 2wcd2v2Rd Com 250 f 1 ck2v -=a , gc = 1,4 e estribo vertical (a = 90°), resulta a equação para VRd2 : qq÷ ø ö ç è æ -= cossendbf 250 f 1054,0V wcd ck 2Rd Eq. 5.64 com c ck cd f f g = e fck em MPa. Deve ser considerada a condição necessária:
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