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DESAFIO PROFISSIONAL: A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO.
Ivanir XXXXXXX – RA: XXXXXXX
Luciana XXXXXX, - RA:XXXXXXX
Mazéllei Moreira Barros - RA:1299155366
Viviane Keila da Silva Silveira - RA: 6060282758
Série: 2º Semestre
Tutora (EAD): Paula Fernanda Belebecha Pereira
Itapecerica da Serra-SP
2017
 	INTRODUÇÃO
Tecnologia x Metodologia	Comment by Cleber: Este material pode ser utilizado para introdução, porem vocês precisam retirar as citações indiretas e diretas. Pois segundo ABNT não utiliza.
Nos dias atuais a sociedade tem presenciado inúmeras mudanças graças ao avanço gigantesco de novas tecnologias. Por sua vez, proporcionou grande quantidade de recursos essas novas ferramentas tecnológicas educacionais.
Mas o que é à Tecnologia? É tudo o que está ao nosso redor. É o que serve para nos auxiliar em trabalhos e na vida, ou seja, o aprimoramento de técnicas que facilitam o trabalho, proporcionando melhorias. A tecnologia não é apenas uma ferramenta, ela estabelece claramente uma reflexão sobre a compreensão da vida, do seu tempo, pois estabelece relações de construção de uma nova era.
No meio educacional, como a tecnologia pode contribuir para o processo de aprendizagem nas escolas? E como ela pode atuar para que auxilie o trabalho pedagógico de toda uma equipe escolar? Cortella (2014, p. 00) afirma que “não é a tecnologia que torna a mente moderna. Mas uma mente moderna não recusa a tecnologia quando ela é necessária – ela é em inúmeros momentos e não o é em tantos outros”.
Podemos considerar que a tecnologia está presente em sala de aula há muito tempo como recursos pedagógicos, alguns exemplos disso é a lousa, a borracha, o retroprojetor, entre outros. Hoje em dia parte das escolas contam com computadores, e-books, lousa digital, e etc. Esses possibilitam a intervenção no processo de aprendizagem.
“Não é suficiente dizer que os alunos precisam dominar os conhecimentos, é necessário dizer como fazê-lo, isto é, investigar objetivos e métodos seguros e eficazes para a assimilação dos conhecimentos. O ensino somente é bem sucedido quando os objetivos do professor coincidem com os objetivos do aluno e é praticado. Quando mencionamos que a finalidade do processo de ensino é proporcionar aos alunos os meios para que assimilem ativamente os conhecimentos é porque a natureza do trabalho docente é a mediação da relação cognitiva entre o aluno e as matérias de ensino. ” (LIBÂNEO,1991 p 54 e 55)
Libâneo nos apresentou há 28 anos atrás a ideia de que um bom planejamento de aula, e a preparação do educador, contribui para que a aprendizagem se dê de forma organizada e objetiva. Com isso, caberá sempre compreender como educador, esse processo de mudança das comunicações e das informações. Esse processo pode ser desafiador para muitos, mas é de extrema importância, uma vez que trará recompensas para as novas metodologias pedagógicas. 
E já que estamos assistindo e vivenciando este avanço desenfreado, compreende-se que o caminho seja o aprimoramento na forma de transmitir conhecimento.
Para que o aluno alcance a aprendizagem, é necessário que lhe seja transmitido o conhecimento, esse que vai além da informação, pois o conhecimento é mais amplo, uma vez que a informação é composta por um conjunto de dados entre si.
Quando um professor transmite conhecimento ele trabalha com informações organizadas, utilizando-as de modo significativo no cotidiano por meio de aprendizagens. Com a significativa mudança no perfil do aluno, o professor precisa atualizar sua aula, muitas vezes deixando o papel de transmissor para ser o construtor de conhecimento junto com os alunos. 
Por sua vez as tecnologias amparam a sociedade do conhecimento transformando e dinamizando a aula com o uso de computadores em sala, com recursos de multimídia, com trechos de filmes em DVD, assistindo a reportagens com TV, usar o retroprojetor e etc.
Assim, enfatizando que a aula produz conhecimento, que organiza os dados, que atrai alunos e lhes proporciona a utilização desses conhecimentos na vida, tornando a aprendizagem muito mais significativa.
“Ao professor do século XXI cabe o papel inconteste de lidar com a tecnologia dentro da sala de aula. Tal tarefa implica dois problemas: 1) saber articular a cultura da era cibernética, na qual boa parte dos alunos está imersa desde a primeira infância, com o conhecimento especializado que o professor obteve em sua formação acadêmica; 2) saber os limites e as possibilidades do uso de artefatos tecnológicos dentro da sala de aula” (Disponível em: http:://educador.brasilescola.uol.com.br/estratégias-ensino/o-papel-professor-na-era-cibernetica.htm Acesso em 09/09/2017.)
Incluindo as tecnologias nas instituições de ensino não quer dizer que deve substituir o ensino, mas solidamente seus processos pedagógicos e as metodologias de aprendizagem e ensino devem adaptar-se às inovações, mas fazer valer o papel de integrar essa novidade em seu cotidiano disciplinar. Sendo assim, é de extrema importância, o professor ter um acompanhamento com os novos desafios tecnológicos, é uma formação continuada, para que possa atualizar-se pedagogicamente, e para que possa munir-se de estratégias e recursos adequados para o desenvolvimento e o aprendizado do aluno.
TECNOLOGIA E QUALIDADE DO PROCESSO ENSINO – APRENDIZAGEM.	Comment by Cleber: Estes aqui são sugestão de capitulo para vocês aprofundar o trabalho. Pode ser modificado.
O PROFESSOR NA ERA DA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA.
FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 	Comment by Cleber: Utilize esta conclusão para da aprofundamento ao trabalho;
Em se tratando da utilização de novas tecnologias no contexto educacional, o que se percebe é que o educador encontra-se inserido num emaranhado de conexões cujo centro é móvel, pois a mudança é frequente, esperada e, por vezes, extraordinária. Não há uma tecnologia específica a ser utilizada, nem uma forma única de utilização dos recursos tecnológicos, mas um leque de oportunidades educativas que as diferentes tecnologias revelam, cabendo ao professor adequá-las às necessidades e especificidades da escola e do alunado com que atua. 
Entretanto, para que tais adaptações possam se efetivar, é necessário domínio do professor quanto às possibilidades de uso da tecnologia na educação. É necessário que os educadores estejam preparados para interagir com as novas tecnologias no ambiente de trabalho, estimular e facilitar a difusão da informática educacional, fornecer subsídios para a elaboração de Projetos Pedagógicos, de acordo com a disciplina e o nível escolar dos alunos, propiciar condições de aprimoramento quanto ao uso da informática no processo de ensino e aprendizagem de todos os alunos, inclusive aqueles que apresentam deficiências, avaliar as possibilidades da utilização de softwares nos projetos e atividades pedagógicas. Certamente, o professor deve aprender também a utilizar as ferramentas básicas de Informática como: processador de textos, editor de desenhos, planilhas eletrônicas, banco de dados, Multimídia e Internet, possibilitando o desenvolvimento de habilidades para o enriquecimento da Prática Pedagógica. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUGNOLO, Bruno. O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino. Disponível: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi. Acesso em 22/10/2017.
CORTELLA, Mário Sérgio. Educação, Escola e Docência: novos tempos, novas atitudes. São Paulo: Cortez, 2014.
FERNANDES, Claudio. Papel do professor na área cibernética. Disponível: http:://educador.brasilescola.uol.com.br/estratégias-ensino/o-papel-professor-na-era-cibernetica.htm. Acesso em 09/09/2017.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. VEIGA, Ilma Passos de Alencastro (Org.). Repensando a Didática. 10. ed. Campinas:Papirus, 1995. 
  
ALMEIDA, Maria Elizabeth Biancocini de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação/Proinfo, 2001. 	Comment by Cleber: Procure utilizar este dois referencial pois se enquadra no texto de vocês.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais - Terceiro e Quarto Ciclos: Apresentação dos Temas Transversais. Brasília; MEC/SEF, 2003.

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