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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XI – SERRINHA
COLEGIADO DE PEDAGOGIA
PIBID-CAPES-EDITAL 010-2014
Subprojeto: As tecnologias (digitais, sociais, ambientais) e suas contribuições para a formação docente no território do Sisal.
	
CAMILA SANTOS DE JESUS
ITANA BÁRBARA MOTA SANTOS
LUANA MARIA DA SILVA SOARES
MARIA POLIANA SILVA DE OLIVEIRA NASCIMENTO
PORTFÓLIO
	
Serrinha-BA
2018
CAMILA SANTOS DE JESUS
ITANA BARBARA MOTA SANTOS
LUANA MARIA DA SILVA SOARES
MARIA POLIANA SILVA DE OLIVEIRA NAASCIMENTO
Portfólio solicitado pela Coordenadora de área Renata Adrian Ribeiro, visando o desenvolvimento das atividades do subprojeto- As tecnologias (digitais, sociais, ambientais) e suas contribuições para a formação docente no território do Sisal. No ano de 2017.2
Serrinha-BA
2018
101
 SUMÀRIO
1.0 Identificação.............................................................................................. 05
2.0 Apresentação.............................................................................................06
3.0 Construção do projeto de Intervenção ...................................................08
Descrição da natureza da atividade..........................................................38
Referências......................................................................................................47
Anexos.............................................................................................................74
1.0 IDENTIFICAÇÃO 
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID é um programa de incentivo e valorização do magistério e de aprimoramento do processo de formação docente para a educação básica, vinculado a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O PIBID oferece bolsas para que estudantes de licenciatura exerçam atividades pedagógicas em escolas públicas de educação básica, articulando teoria e prática, criando um elo entre as universidades, campo de formação do discente e a escola básica, local de atuação do docente, aproximando assim, universidades e escolas visando melhoria na qualidade da educação brasileira. Para garantir bons resultados educacionais, os bolsistas são orientados por coordenadores de área, docentes das licenciaturas e por supervisores, docentes das escolas públicas onde exercem suas atividades.
Dessa forma as ações desenvolvidas por bolsistas e supervisoras do PIBID- UNEB/ Campus XI, se embasam no subprojeto: “As Tecnologias (Digitais, Sociais, Ambientais) E suas contribuições para a formação docente no território do Sisal” e tem como objetivo proporcionar a qualificação profissional dos discentes de licenciatura em Pedagogia, a valorização do magistério e a articulação entre o Ensino Superior e a Educação Básica. Além de valorizar o espaço da escola pública e contribuir com a formação inicial de professores (bolsistas de iniciação à docência) e continuada (professores das escolas públicas que atuam como supervisores), através de experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras.
Nesse contexto, nós bolsistas de Iniciação à Docência, estamos vivenciando na prática o ambiente da sala de aula. O grupo é composto por quatro bolsistas, nossas ações estão voltadas para o grupo 03, realizamos observações e atividades de intervenção, duas vezes por semana vamos ao espaço educativo, creche Monsenhor Demócrito Mendes de Barros, na cidade de Serrinha-Ba. Temos como supervisora a professora Angélica Gimenes Naranjos, Pedagoga e Especialista em Educação Infantil. Como coordenadora de área, temos a professora Renata Adrian Ribeiro Santos Ramos, que orienta as atividades desenvolvidas no subprojeto.
APRESENTAÇÃO 
 O portfólio é um instrumento bastante utilizado para reflexão e avaliação dos sujeitos envolvidos no processo educacional, como o educador e o educando, nesse caso, tem como objetivo, também, reunir as atividades desenvolvidas no ano de 2017, no PIBID Pedagogia- UNEB Campus XI, sendo uma das formas de agruparmos trabalhos feitos no âmbito do programa. 
 Assim, este portfólio tem as atividades desenvolvidas durante o primeiro e o segundo semestres, contêm atividades realizadas no espaço formativo da creche, como também as produções do grupo, os projetos de intervenções, as analises reflexivas das atividades realizadas com as crianças, os relatórios analíticos das oficinas entre outras atividades. 
Nesse sentido, apresentamos as atividades desenvolvidas pelas bolsistas ID do PIBID- Pedagogia UNEB- Campus XI, ancorada ao subprojeto “As tecnologias (Digitais, Sociais, Ambientais) e suas Contribuições para a Formação Docente no Território do Sisal” que tem o objetivo de inserir os bolsistas no cotidiano escolar, onde os mesmos iniciam com a observação do espaço e a relação professor - aluno, após o período de observação coparticipam das atividades desenvolvidas no ambiente educacional e, planejam e executam atividades pedagógicas e metodológicas .
Para efeito, apresentaremos as produções e atividades desenvolvidas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, no curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado da Bahia- Departamento de Educação- Campus XI, na creche parceira do PIBID, estarão reunidos aqui as reflexões, as implicações e os desafios encontrados ao longo das nossas práticas como Bolsistas ID, como também os resultados oriundos de todo esse processo.
 CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
DESCRIÇÃO DA NATUREZA DA ATIVIDADE
No segundo semestre de 2017, realizamos observações e atividades no âmbito escolar para contemplar necessidades do programa no PIBID/CAPES (Programa Institucional de Bolsa e Iniciação à Docência/Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), portanto, desenvolvemos atividades que contemplassem os objetivos elencado no subprojeto intitulado como “As tecnologias (digitais, sociais e ambientais) e suas contribuições para a Formação do Docente no Território do Sisal”.
 As intervenções ocorreram no espaço escolar Monsenhor Demócrito Mendes de Barros, com base no projeto intitulado “Desenvolvendo hábitos de leitura e escrita, através da higiene Bucal” que tem como principal objetivo trabalhar diferentes gêneros textuais através de estratégias que favoreçam a compreensão e participação para que, por meio desses, as crianças sintam-se incentivadas a prática de higiene bucal no seu cotidiano refletindo sobre a importância em manter a dentição e boca saudáveis, além de estimular a formação de leitores na educação infantil.
O desenvolvimento do projeto nos abriu novos horizontes, uma vez que identificamos na prática as possibilidades e dificuldades existentes no cotidiano escolar possibilitando assim, a criação métodos que viessem a contribuir para o desenvolvimento das crianças e para a reflexão da prática pedagógica.
Anexos
 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA 
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS XI – SERRINHA-BA
PIBID - PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA 
COORDENADORA: PROF. MESTRE RENATA ADRIAN DOS SANTOS RAMOS
SUPERVISORA: PROF. ANGÉLICA GIMENES NARANJOS
PROJETO:
 DESENVOLVENDO HÁBITOS DE LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA HIGIENE BUCAL
Camila Santos de Jesus 
Itana Barbara Mota Santos 
Luana Maria da Silva Soares
Maria Poliana Nascimento
Serrinha- BAHIA
 		 2017
Camila Santos de Jesus 
Itana Barbara Mota Santos 
Luana Maria da Silva Soares
Maria Poliana Nascimento
DESENVOLVENDO HÁBITOS DE LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA HIGIENE BUCAL
Projeto solicitado pela Coordenadora de área Renata Adrian Ribeiro, visando o desenvolvimento das atividades do PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) no subprojeto- As tecnologias (digitais,sociais e ambientais). No ano de 2017.
Serrinha – BAHIA
2017
SUMÁRIO
 IDENTIFICAÇÃO............................................................ 03
TEMA DO PROJETO........................................................... 03
JUSTIFICATIVA .................................................................. 03
QUESTÃO PROBLEMATIZADORA .................................... 04
CONTEÚDOS ...................................................................... 04
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................... 04
OBJETIVOS GERAIS .......................................................... 06
OBJETIVOS ESPECÍFICOS............................................... 06
METODOLOGIA.................................................................. 06
RECURSOS ........................................................................ 08
AVALIAÇÃO ....................................................................... 09
REFERÊNCIAS ................................................................... 09
ANEXOS 
APÊNDICES
	01 – IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA: Monsenhor Demócrito Mendes de Barros.
PERÍODO: integral
PÚBLICO-ALVO: Crianças de três anos de idade, Grupo 3 – etapa Creche
	DESENVOLVENDO HÁBITOS DE LEITURA E ESCRITA ATRAVÉS DA HIGIENE BUCAL
	03 – APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
O presente projeto é uma das atividades desenvolvidas por bolsistas do PIBID Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - UNEB/ Campus XI, que se embasam no subprojeto: “As Tecnologias (Digitais, Sociais, Ambientais) E suas contribuições para a formação docente no território do Sisal” tem como objetivo potencializar a qualificação profissional dos discentes de licenciatura em Pedagogia, além de valorizar o espaço da escola pública através de experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras.
O professor da educação Infantil, através de sua prática pedagógica, deve proporcionar as crianças o contato com as múltiplas linguagens inerentes ao processo de construção do conhecimento, com relação ao processo de desenvolvimento da leitura e escrita, não é diferente. Segundo (FERREIRO, 2001, p.18) “A escrita infantil segue uma linha de evolução surpreendentemente regular, através de meios culturais, de diversas situações educativas e diversas línguas”. Dessa forma, é de extrema importância que o contato com a leitura e escrita comece desde a educação Infantil, através de um trabalho contínuo e planejado, favorecendo o desenvolvimento das crianças, de modo que elas se apropriem progressivamente dos diversos gêneros e formas de expressão.
Ferreiro (1996), enfatiza a importância de inserir a leitura e escrita no cotidiano das crianças através de leituras que tenham sentido e significado para as mesmas. Sendo assim, relacionar textos, registros escritos com situação do cotidiano, é um método bastante eficaz para estimular o gosto e o interesse pela leitura. Dessa forma, o presente projeto aborda o trabalho com a leitura e escrita na educação Infantil, enfatizando também a importância da saúde bucal, estimulando os cuidados com o corpo.
Muitas pessoas desconhecem ou ignoram os cuidados que se deve ter com os dentes desde a infância até a fase adulta. Sabendo da importância em desenvolver nas crianças hábitos saudáveis através da prevenção, vamos por meio desse projeto estimular as crianças através de oficinas trabalhando com textos, músicas, desenhos, histórias com fantoches, entre outros, o quanto fundamental e essencial são esses hábitos para prevenção de uma boa saúde no decorrer da vida.
	04 – QUESTÃO PROBLEMATIZADORA 
Como abordar a higiene bucal por meio da leitura e escrita com crianças de três anos?
	05 – CONTEÚDOS
 Artes: Observação e reconhecimento de figuras; representação por desenhos; produtos recicláveis e objetos de higiene, na arte em geral;
Identidade e Autonomia: Valorização da higiene bucal e da limpeza dos dentes;
Linguagem Oral e Escrita:  Perguntas e respostas sobre a higiene. Leitura de imagens, objetos e embalagens sobre o tema higiene bucal; interpretação de histórias.
Matemática: Brincadeiras que envolvam contagens, formas, cores e tamanhos. Contar os produtos, classificar formas de fio dental, as cores das escovas.
Movimento: Reconhecimento de diferentes movimentos que promovam a higiene: escovar os dentes, passar o fio dental, dentre outros. 
Música: Imitação e reprodução de movimentos a partir de criação musicais que envolvam a higiene.
Natureza e Sociedade: Percepção das diferentes possibilidades para o cuidado de sua saúde e higiene pessoal, assim como a identificação e sua importância.
	06 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	
 As leituras junto à escrita tornam-se necessários para o desenvolvimento da linguagem oral e da autonomia da criança, contribuindo para a formação de um sujeito interativo com seu meio, crítico e reflexivo. Além de favorecer o conhecimento de mundo, favorecer o desenvolvimento das emoções e das relações afetivas, a leitura na educação infantil atua como o primeiro passo para o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita. Neste sentido, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) afirma que:
A aprendizagem da linguagem escrita é “um processo de construção de conhecimento pelas crianças por meio de práticas que tem como ponto de partida e de chegada o uso da linguagem e a participação nas diversas práticas sociais de escrita”. Aponta ainda que “as instituições e profissionais de educação infantil deverão organizar sua prática de forma a promover as seguintes capacidades nas crianças: (...) interessar-se pela leitura de histórias; familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc.” (Brasil, 1998, v.3, p. 122 e 131).
 A leitura dos diversos gêneros textuais deve ser presente no universo da criança da Educação Infantil, assim como atividades que promovam e incentivem a escrita, despertando o desejo e interesse da criança pela leitura e escrita.
 Para tanto, este projeto se desenvolverá fazendo uso da leitura e a escrita para tratar de saúde bucal, pois, sendo a creche um espaço formativo, que visa à melhoria da qualidade do ensino e bem estar das crianças, o estímulo de hábitos saudáveis com a mediação de um adulto é fundamental para que os educandos desenvolvam sua autonomia, compreendendo o seu papel no processo de promoção da saúde.
Segundo o RCNEI 1998, como a criança aprende muito pela observação é fundamental que ela presencie adultos e outras crianças fazendo sua higiene bucal, ao mesmo tempo que estimulam esses cuidados, que através deles que poderão ampliar seus conhecimentos.
Apesar dos estímulos de hábitos saudáveis e cuidados com a saúde serem primeiramente responsabilidade da família, segundo (PENTEADO, 1996). Muitas vezes a mesma não detém informações e condições básicas para tal, cabe a escola assessorá-la, criando condições para que a criança esteja motivada. Sendo assim, o professor acaba sendo um modelo de exemplo para hábitos saudáveis, exercendo seu papel de mediador do conhecimento a fim de valorizar e estimular as práticas de hábitos saudáveis, como a higiene bucal.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, (PCNs) toda escola deve incorporar os princípios de promoção da saúde indicados pela OMS (Organização Mundial da Saúde), com os objetivos de fomentar a saúde e o aprendizado em todos os momentos. Diante disso, educar para a saúde e para a higiene, de forma contextualizada e sistemática, contribui de forma extremamente significante para a formação de cidadãos autônomos e capazes de atuar em favor da melhoria dos níveis de saúde pessoal e da coletividade.
	07 – OBJETIVO GERAL 
Trabalhar diferentes gêneros textuais através de estratégias que favoreçam a compreensão e participação para que, por meio desses, as criançassintam-se incentivadas a prática de higiene bucal no seu cotidiano refletindo sobre a importância em manter a dentição e boca saudáveis, além de estimular a formação de leitores na educação infantil.
	08– OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estimular o interesse pela leitura
 Manusear diversos tipos de textos;
Interpretar e encenar histórias lidas;
Recontar histórias ouvidas;
Conhecer diferentes gêneros textuais;
Entender a importância de criar hábitos saudáveis para prevenção de cáries;
Apresentar a importância da escovação dos dentes após as refeições;
Estimular uma alimentação saudável para os dentes;
Identificar e visualizar os objetos e produtos para a higiene bucal;
Aprender a utilizar os objetos e produtos para higiene;
Ler e interpretar imagens;
Desenvolver a atenção;
Manipular objetos;
	09 - METODOLOGIA 
Etapa 1: Lançamento do Projeto: Desenvolvendo hábitos de leitura e escrita através da higiene bucal.
1º dia/10/ 2017
Rodinha de conversa / apresentação;
Rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar o “Projeto Desenvolvendo Hábitos de Leitura e Escrita através da Higiene Bucal”, conversar com as crianças sobre a higiene bucal valorizando os saberes prévios das mesmas (provocar interação dos alunos através de questionamentos); 
Contar a historia “o amigo dentinho” através do livro o dentinho confeccionado em EVA. Após o conto, explorar o entendimento das crianças (sobre o que a história trata? O que vocês entenderam? O que houve com o dentinho? Porque ele ficou doente?...)
Pedir que cada criança vá ao espelho, abra a boca e olhe os seus dentinhos, a diferenças de um para o outro, o tamanho...;
Apresentar uma boca gigante feita de matérias recicláveis e pergunta-los quais produtos utilizamos para a limpeza dos dentes, logo após apresentar os produtos;
Com a ajuda das crianças demostrar as etapas da limpeza dos dentes utilizando a boca gigante e a música “ratinho escovando os dentes – Castelo Ra Tim Bum” (limpeza com o fio dental, escovação e uso do enxaguante bucal);
Pedir para que as crianças desenhem o que utilizamos para manter os dentes bem limpinhos.
 Etapa 2: /10/2017
Rodinha de conversa / apresentação;
Rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar as crianças itens utilizados na higiene bucal, perguntando para que serve cada um.
Contação da história “O elefante que não sabia escovar os dentes”.
A medida que é contada a história, mostra com uma escova como deve ser feita a correta higienização dos dentes.
Após a história fazer questionamento sobre a história e a importância dos hábitos saudáveis para a higiene bucal.
Colocar as crianças em roda, apresentá-las o jogo da memória com imagens dos itens utilizados para higiene bucal.
Após o momento lúdico, fazer questionamentos sobre a relação da brincadeira com a história. Qual a importância dos itens utilizados na higiene bucal? O elefante sabia fazer uso correto desses itens? Porque é importante fazer o bom uso dos mesmos?
Entregar a figura ampliada de um dente para cada criança. E a partir do que eles aprenderam com a história e a brincadeira, pedir para que eles desenhem os itens “amigos do dente” aqueles que são utilizados para a higienização.
 Etapa 3: /10/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Conversar com as crianças sobre as caries (vocês sabem o que são cáries? O que provocam as cáries? O que acontece quando estamos com cáries nos dentes?) Explicar como elas surgem e o que fazer para preveni-las dando ênfase a alimentação. Questioná-los sobre os alimentos bons e ruins para os dentes e orientá-los sobre os benefícios de uma alimentação saudável;
Assistir juntamente com as crianças o vídeo “Escovação Infantil – Cuidando dos dentes das crianças” disponibilizado no youtube.
Expor dois desenhos de dentes, no qual um estará saudável e outro careado. Distribuir no chão da sala embalagens e imagens de alimentos que fazem bem e que não fazem para os dentes, mostrar;
Mostrar uma embalagem por vez questionando se é um alimento que faz bem ou ao mal dente, na medida das respostas colar as embalagens nos dentes em que as crianças indicarem;
Distribuir folhas de papel A4, e pedir para que as crianças registrem quais hábitos devemos adotar para termos uma alimentação saudável e um sorriso bonito. (Perguntar a criança o que ela desenhou ou escreveu e descrever ao lado)
Etapa 4: 17/11/2017 
Rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar uma mala surpresa contendo em seu interior fantoches que darão suporte a contação da historia “Jacaré com dor de dente?”;
Fazer perguntas para instigar a curiosidade da turma, tipo: o que vocês acham que tem nessa mala? Dá dicas: usamos no momento da higiene... todo mundo usa... perguntar se alguém na turma já sentiu dor de dente;
Explicar que será um momento interessante: a hora da história e que a história de hoje será “jacaré com dor de dente”;
Contar a história, à medida que vai apresentando os personagens (fantoches);
Após a história, enfatizar que devemos escovar os dentes sempre após as refeições e que devemos evitar comer muitos doces para não estragar os dentes;
Distribuir atividade xerocada com diversas imagens e pedir as crianças para colorir apenas os amigos do dentinho e representar os nomes dos objetos da forma que souber.
Etapa 5: dia/10/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar o vídeo Sid-Cuidando dos Dentinhos. E em seguinda, faremos alguns questionamentos como, o que se deve fazer após as refeições? Por que é importante escovar os dentes? O que devemos fazer para que os dentes fiquem saudáveis?...
Montaremos um painel para mostrar alguns alimentos que são amigos e inimigos dos dentes. Disponibilizaremos imagens de alimentos e faremos indagações como, Existem alimentos que fazem mal para os dentes? Por que eles fazem mal? E quais são os alimentos que fazem bem para os dentes?...
Escolheremos uma imagem e chamaremos uma criança por vez para identificar, se o alimento faz bem ou faz mal para os dentes e pediremos que cole no painel.
Solicitaremos às crianças que escrevam o nome e façam desenho dos alimentam que fazem bem e os que fazem mal para os dentes. 
Etapa 6: 27/11/2017
Rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar as vogais feitas em EVA em cores diversas e perguntar as crianças se já viram alguma letra como as apresentadas, quais as cores presentes nas letras?
Explicar que será um momento interessante: a hora da história e que a história de hoje será “ O reino do alfabeto”
Contar a história, à medida que vai apresentando as letras citadas;
Após a história, pedir para olhar no ambiente da sala de aula e procurar alguma letra igual a que a bolsista apresentou, observando nas paredes, nos cartazes colados;
Distribuir atividade xerocada com a imagem de um castelo como o da história e pedir para cada criança cobrir os pontinhos com giz de cera e dizer qual o desenho que formou;
Colorir o desenho e representar os personagens da história como quiser, incluindo os mesmos na festa do castelo, para que fique completo.
Etapa 7: dia/09/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Faremos indagações sobre quais os produtos de higiene bucal as crianças costumam utilizar em casa; 
Mostraremos embalagens vazias de produtos, explicando para que servem cada produto e depois com o auxilio das crianças, colaremos asembalagens em um painel.
Entregaremos uma atividade escrita com desenho de produtos de higiene bucal e para as crianças pintar e escrever os nomes correspondentes.
Etapa 8: dia/09/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”,
 calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Contação da história “Em dente limpo não entra cárie” De criação das bolsistas com o intuito de fazer um paralelo entre a escrita e a higiene bucal;
Contextualizar a história com a higiene bucal, ressaltando a importância de comer alimentos saudáveis para a saúde;
Distribuir diversas imagens de alimentos saudáveis e não saudáveis;
Distribuir uma atividade com uma boca sem cáries e outra com;
A partir das imagens, as crianças iram relacionar quais alimentos contribuem para uma boca saudável quais não;
Etapa 9: dia/10/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Distribuição e leitura da história “O menino que não queria escovar os dentes”;
Discutir e refletir juntamente com as crianças a moral da história;
Distribuir livros com folhas em branco, lápis e giz de cera e pedir para que cada criança construa a sua própria história;
Apresentar a sua história para os colegas.
Etapa 10: dia 08/12/2017 
-Acolhida com música, oração, calendário, como está o tempo? E a chamadinha;
-A partir da chamadinha iniciar uma discussão sobre os nomes, trazendo a história “Marcelo, marmelo, martelo”;
- Fazer questionamentos, sobre o nome de cada um, se eles gostam do nome, se o nome é grande ou pequeno, se eles sabem o porquê do nome dele e quem escolheu;
- Colocar os crachás das crianças que estão presentes dentro de um saco e pedir para que cada criança venha pegar um crachá, com a ajuda da bolsista tentar identificar de quem é o nome, as letras que compõe, entregar o crachá a criança;
-Após esse momento entregar uma atividade xerocada, na qual as crianças fazer o seu próprio desenho e com a ajuda do crachá tentar escrever o próprio nome. 
	10 – Previsão de produtos de Trabalho por indicadores/síntese por ordem nmérica (trabalhos produzidos pelas crianças e registros audiovisuais etc).
	10 – RECURSOS
Música 
Eva 
Garrafa pet
Piloto
Pen drive 
Papelão 
Embalagem de alimentos e produtos de limpeza dos dentes
Tinta
Fio dental
Espelho
Caixa de leite
Cola
Fita adesiva 
Escovas de dente
Creme dental 
Computador 
Imagens 
Caixa de som
Fantoches de dente, escova...
História “Jacaré com dor de dente?”
Mascaras
Atividades de coordenação motora;
Livros de histórias
Papel ofício
Lápis para colorir.
	11 – AVALIAÇÃO
	Será realizada de forma qualitativa e continua, onde levaremos em consideração a aprendizagem das crianças de acordo com as ações desenvolvidas na sala, na qual observaremos a participação, interação e realização das atividades propostas.
	12 – REFERÊNCIAS 
http://ceitialoli.blogspot.com.br/2011/04/o-cei-trabalha-o-projeto-higiene-bucal.html
https://contarerecontarparaencantar.blogspot.com.br/2011/03/jacare-com-dor-de-dente.html?m=1
http://faueduinfantil1.blogspot.com.br/2014/04/projeto-higiene-para-educacao-infantil.html
http://ideiasemisturasdeideias.blogspot.com.br/2014/04/projeto-higiene-bucal-para-educacao.html
http://professorajuce.blogspot.com.br/2015/02/projeto-higiene-bucal-para-educacao_4.html
http://cantinholudicodagre.blogspot.com.br/2010/04/livrinho-o-dentinho-de-eva.html
https://www.youtube.com/watch?v=EfOr6S1cBp8
FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1996.
____________. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. atualizada. São Paulo: Cortez, 2001.
MEC, Ministério da Educação. 2000. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Fundamental – Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias.
PENTEADO, REGINA Z.; BICUDO PEREIRA, ISABEL MARIA TEIXEIRA. Integração e educação em saúde: novas possibilidades para o modelo de saúde bucal do escolar. Rev. Bras. Saúde esc, 1996.
BRASIL. Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
	 ANEXOS
	
	APÊNDICES
BOM DIA COLEGUINHA!
Bom dia coleguinha, como vai?
A nossa amizade nunca sai
Faremos o possível
Para sermos bons amigos
Bom dia coleguinha, como vai?
Bom dia professora, como vai?
A nossa amizade nunca sai
Faremos o possível
Para sermos bons amigos
Bom dia professora, como vai?
(Eliana Michaelichen Bezerra)
O amigo Dentinho
Era uma vez um dentinho,
forte, belo e bem branquinho.
Ele nasceu e cresceu como sempre quis,
Muito branquinho e muito feliz.
Mas um dia ele ficou doente,
porque seu dono não escovava os dentes.
Ele comia bala, chocolate e cachorro quente,
coisas que são inimigas dos dentes.
O dono do dentinho, com muita dor,
Desabou então a chorar...
E não teve outra saída,
foi o Sr. Dentista procurar.
E adivinhem o resultado?
Nosso amigo dentinho estava cariado!
E precisava de ser bem cuidado.
Foi aí que o Sr. Dentista,
que era muito legal,
lhe apresentou seus novos amigos:
a pasta, a escova e o fio dental.
Então, nosso amigo dentinho,
voltou a ser feliz, forte e branquinho.
E o seu dono aprendeu a grande lição:
agora ele cuida dos dentes e da alimentação.
(Greice Amorim)
RATINHO ESCOVANDO OS DENTES
Nhau!
Nham, nham, nham
Nhau
Nhau
Legal
- Nós... Somos...
- Ai, vocês são quem?
- Os restos...
- Cuidado dente!
- Nós somos os restos de comida
Nós vamos grudar em você
- A escova não me alcança...
A escova não me alcança...
A escova não me... oh...
Quando pego a minha escova
Eu só penso em rock and roll
Rock, rock
Rock, rock
Rock, rock
E lá no cantinho eu limpo com o fio dental
E é tanto rock, rock que eu fico assim:
Brancão
Branco como o coco
Branco como o leite
Branco como o dente é
Brancão
Oh... Yeah...
 (Castelo Ra-Tim-Bum)
O ELEFANTE QUE NÃO SABIA ESCOVAR OS DENTES.
Hoje você vai ler uma história diferente.
É a história de um elefante que não sabia escovar os dentes.
Era uma vez, num lugar muito afastado, um jovem elefante que estava com dentes cariados. A sua vida ornara-se uma verdadeira agonia. Um dente doía de noite e o outro doía de dia. Que sofrimento seria, imagine você, se os dois dentões do elefante de uma só vez resolvessem doer?!
Teve um dia que foi aquele Deus nos acuda. O pobre elefante, na feira, procurava ajuda. - Futuca os seus dentões com cabo de vassoura! – gritou o coelho, que ali vendia cenoura.
- Bota pimenta e vê se não se engana! – indicou o saltitante macaco, enquanto gritava: - olha a banana. Olha a banana!
Já as abelhas Margarida e Izabel, para acudir o amigo, prepararam um chazinho, bem quentinho, desses de limão com mel.
- Resolvo isso com um coice! Comigo é assim! – bufou no canto da feira o burro que vendia capim.
- Hei, seu grandão, tenho muito din-din. Se quiser eu posso comprar esses seus estragados dentes de marfim! – disse a astuta raposa, vendedora de galinhas. E o convidou para trás de sua banquinha.
- Oi seu elefante, eu sei de uma simpatia. – cochichou o pequenino furão, de dentro do buraco de uma melancia.
- Oh, senhor elefante, se não se importa, eu darei o meu ponto de vista: procure imediatamente a um dentista! – disse o galo do alto do seu cocoricó, que intercedeu ao dar por vista.
No dia seguinte, bem cedo, ao que o Sol ofereceu a sua linda luz, estava o jovem elefante no consultório da doutora Criszângela Avestruz. E a doutora, com um sorriso cativante, se aproximou do elefante, esticou o pescoço e pôs-se a trabalhar. Limpou e restaurou os dentes da frente, as duas presas e um molar. Constatou que todo o problema da dentição era simplesmente a  falta de uma cuidadosa e adequada escovação. E, ao perceber o seu dente torto, o informouque um aparelho resolveria. E, com uma voz suave, a doutora declamou a palavra “ortodontia”.
A doutora Avestruz  ensinou o jovem elefante a usar uma escova de dente bem macia, sempre em movimentos circulares, a limpar corretamente a língua, a gengiva e, naturalmente, também os dentes.  Ensinou-lhe ainda que, para escovar os dentes, tem que movimentar a escova como a um trenzinho: para trás e para frente.
Daquele dia em diante, as visitas ao dentista passaram a ser constantes. E lá o jovem elefante ia, pelo menos, de seis em seis meses. Quem diria, depois de tudo resolvido, por qualquer motivo, o jovem elefante sorria. E mostrava os seus dentões e coisa e tal. Não demorou muito, tornou-se garoto propaganda de um creme dental!
João Luiz do Couto
Jacaré com dor de dente?
Joca era um jacaré que se achava muito esperto.
Mas, desconfio que Joca não era tão esperto assim.
Certo dia, Joca acordou com uma terrível dor de dente.
Jacaré com dor de dente?
É pra você ver, até jacaré tem dor de dente.
A dor era terrível. Joca rolava pra lá e pra cá!
Se tentava comer:
_ aiaiaiaiaiaiaiai!
_ Dói demais
Se tenta beber:
_ uiuiuiuiuiuiuiui!
_ Como dói.
Joca estava desesperado, não sabia mais o que fazer, e até começou a chorar.
Jacaré também chora?
É pra você ver, até jacaré chora quando sente muita dor.
Foi aí que eu apareci.
Eu, o Dente!
Mas dente fala?
É pra você ver, o que a gente não faz para ajudar um amigo.
Mas voltando para a história, pulei da boca do Joca e lhe dei um sermão:
_Tá com dor de dente?
_Bem feito!
Joca me olhou com uma cara de: “Não estou entendendo nada!”
_ Você é o meu dente? Pergunta Joca.
Então, respondi
_ Sim! Sou seu dente e vim aqui fazer uma reclamação!
_ Você não cuida da gente!
Joca fez uma cara de sem graça, aquela que a gente faz quando fez algo de errado.
_ Mas, o que eu fiz pra merecer... aiaiaiaiauiuiuiui.... essa doooooooor. Disse Joca gemendo de dor.
Eu disse:
_ Joca, você não está cuidando dos seus dentes!
_ Não entendi! Disse Joca perplexo.
_ Eu como um montão de coisas.
Então, respondi:
_ Sim, e nós ajudamos. Cortando, rasgando e amassando toda essa comida, mas o que eu quero dizer é que você só come, come, come...!
_ E NÃO CUIDA DE NÓS!
Eu disse, gritando.
Dente também fica bravo?
É pra você ver. Até dente fica bravo às vezes,
mas voltando para a história...
Eu disse:
_ Sabe quem anda passeando nos seus dentes?
_Bactérias, tártaro, cáries!
A galera do mal que lentamente vão abrindo buraquinhos e estragando seus dentes.
Joca estava uma fera e gritou:
_ CADÊ ELES, CADÊ ELES? Me diz que eu pego todos eles. Sou muito esperto e vou acabar com essa galera do mal!
_ Bom! _Eu falei
_Você não tem nada de esperto Joca. Está deixando esses vilões acabarem com a gente!
_ Sabe Joca, esses inimigos dos dentes não são grandalhões.
_ NÃÃÃÃÃO??? Disse Joca surpreso.
Eu continuei...
_ São pequeniniiiiiiiiinhos, microscópios!
_ Não dá pra gente ver, mas estão lá, roendo os dentes sem parar!
_ Mas o que eu posso fazer para acabar com esses monstros? Ops! Monstrinhos? Perguntou Joca suplicando.
Respondi:
_ É fácil, Joca! É só chamar a galera do bem. Os super amigos dos dentes!
E dente tem super amigo?
É pra você ver.
Até dentes tem super amigos, mas voltando para a história...
_ Essa turma é imbatível!
_ Ah, é? E quem são eles? Me conta, me conta! Disse Joca muito curioso.
Esclareci:
_ O primeiro é o Dentista!
_ Vou te contar, esse é ô cara!
Ele cuida, trata, limpa e mantém os dentes sempre saudáveis e te dá dicas legais para cuidar dos dentes e adora receber sua visita. Mas às vezes a gente esquece-se de ir com frequência. O ideal e visitá-lo de seis em seis meses!
_ Mas onde encontro um desses? Indagou Joca.
_ Ah! É fácil! Eu te indico um ótimo, tem também garotas dentistas, são tão lindas!...
Quer dizer...
cuidadosas!
Continuei:
_ Mas, tem mais amigos do bem!
_ Tem o trio imbatível!
Eu acho que até que são os três mosqueteiros, tipo...
Um por todos!
E todos por Um!
Que dá um chega pra lá na galera do mal!
_ É? E quem são eles? Perguntou o curioso Joca.
_ Dona Escova, Seu Pasta de Dente e o Seu Fio Dental!
Nunca se separam, gostam de trabalhar em equipe.
Todos os dias, após as refeições eles entram em ação
Continuei:
_ Dona Escova e Seu Pasta se juntam e limpam toda a sujeira que encontram no caminho, deixando os dentes limpos, brilhantes e com um cheirinho... booomm!
_ Mas e o Seu Fio? Indagou Joca.
_ Ah! Ele completa o serviço, limpando nos lugares mais difíceis, entre os dentes, onde Dona Escova e Seu Pasta não conseguem entrar.
_ É Jacaré, com os Três Mosqueteiros e seu amigo Dentista (ou amiga), não há galera do mal que resista. Seus dentes vão ficar incríveis, ou seja, eu vou ficar liiiiiiiindo!
Finalizei.
_ Puxa! Gostei das dicas! Disse Joca
Então, me despedi:
_ É isso aí, já vou indo! Se cuida jacaré!
E Joca me interrompeu:
_ Opa! Espere aí! Você disse que ia me indicar um Dentista!
_ Claro!
(mostra o cartão do dentista)
_ Alô! Por favor, aqui é o Joca, o jacaré, quero marcar uma consulta!
Mas, jacaré vai ao dentista?
É pra você ver, até jacaré vai ao dentista.
E você?
Autora: Adriana Mendes da Fonseca
http://www.contarerecontarparaencantar.blogspot.com.br
O MENINO QUE NÃO QUERIA ESCOVAR OS DENTES 
Era uma vez... 
Um menino chamado Daniel que não gostava de escovar os dentes. Ele não escovava de manhã, não queria escovar depois do almoço nem depois do jantar. Só escovava quando sua mãe perguntava se ele havia escovado os dentes. Certo dia, Daniel estava se olhando no espelho e percebeu que havia uma mancha estranha no seu dente. Alguns dias depois, enquanto dormia, Daniel sentiu uma forte dor de dente. Ele chorava muito e não entendia porque o seu dente estava doendo tanto. Na manhã seguinte, Daniel foi ao dentista com a sua mãe. Chegando lá, o dentista disse que a dor foi causada pela falta de escavação dos dentes e que se ele não escovasse os dentes todos os dias, ele teria outros problemas mais complicados e teria até que arrancar o dente. Deste dia em diante, Daniel passou a escovar os seus dentes todos os dias após todas as refeições, e seus dentes ficaram sempre limpos e saudáveis e nunca mais sentiu dor de dente.
(Camila Santos e Itana Mota)
EM DENTE LIMPO, NÃO ENTRA CÁRIE
Era uma vez, um menino chamado Joãozinho, ele era um menino muito levado e adorava doces de todos os tipos, balas, pirulitos suspiros, biscoito recheado, chiclete. Joãozinho gostava tanto de doces que até esquecia de comer frutas, legumes e outras coisas saudáveis, por isso... Vivia com dor de barriga, fraquinho e cansado.
Certo dia... quando já era bem tarde da noite, João não parava de se revirar na cama, virava pra um lado, virava para outro e nada de conseguir dormir, mas naquele dia, não era uma dor de barriga como a que ele costumava sentir, era uma dor de dente, muito forte que deixou Joãozinho muuuito triste.
Na manhã seguinte, ao acordar, Joãozinho se deu conta de que a dor ainda não havia passado, nem quis comer nada e foi para a escola. Naquele dia Joãozinho nem quis saber de comer doces de tão forte que a dor estava. Sem animo para brincar, o menino foi até a biblioteca da escola e começou a ler para ver se esquecia da dor. Na biblioteca, João encontrou um mundo mágico, vários livros grandes e coloridos que chamaram rapidamente sua atenção, mas havia um bem escondidinho no fundo na estante que Joãozinho não resistiu e pegou rapidamente para folear.
Era um livro cheio de imagens, bem colorido daqueles que toda criança gosta, o livro falava sobre os amigos do dente, sobre tudo aquilo que faz bem e que ajudar a deixar nossos dentes fortes e saudáveis, falava também daqueles alimentos que não eram nada bons, como os doces que Joãozinho tanto gostava. Encantado com tantas informações, o menino continuo lendo o livro com bastante entusiasmos, até que ele descobriu que aquela dor que terrível que ela estava sentido, sera uma cárie, um bichinho bem feio que estava causando tantotormento.
Assim que acabou a aula, Joãozinho correu para casa e contou o que estava acontecendo para sua mãe, que rapidamente o levou no dentista. A dor finalmente tinha passado e a partir daquele dia, o menino não comia mais tanto doces, muito pelo contrário, adorava dar um mordida bem forte em uma maçã com seus dentes limpos e saudáveis. Quanto aos livros, João nunca mais se separou deles, eles viraram seus melhores amigos.
(LUANA MARIA E MARIA POLIANA)
Marcelo, Marmelo, Martelo
Marcelo vivia fazendo perguntas a todo mundo: 
– Papai, por que é que a chuva cai? 
– Mamãe, por que é que o mar não derrama? 
– Vovó, por que é que o cachorro tem quatro pernas? 
As pessoas grandes às vezes respondiam. 
Às vezes, não sabiam como responder. 
– Ah, Marcelo, sei lá… 
Uma vez, Marcelo cismou com o nome das coisas: 
– Mamãe, por que é que eu me chamo Marcelo? 
– Ora, Marcelo foi o nome que eu e seu pai escolhemos. 
– E por que é que não escolheram martelo? 
– Ah, meu filho, martelo não é nome de gente! É nome de ferramenta… 
– Por que é que não escolheram marmelo? 
– Porque marmelo é nome de fruta, menino! 
– E a fruta não podia chamar Marcelo, e eu chamar marmelo?
No dia seguinte, lá vinha ele outra vez: 
– Papai, por que é que a mesa chama mesa? 
– Ah, Marcelo, vem do latim. 
– Puxa, papai, do latim? E latim é língua de cachorro? 
– Não, Marcelo, latim é uma língua muito antiga. 
– E por que é que esse tal de latim não botou na mesa o nome de 
cadeira, na cadeira nome de parede, e na parede nome de bacalhau? 
– Ai, meu Deus, este menino me deixa louco! 
Daí a alguns dias, Marcelo estava jogando futebol com o pai: 
– Sabe, papai, eu acho que o tal de latim botou nome errado nas 
coisas. Por exemplo: por que é que a bola chama bola? 
– Não sei, Marcelo, acho que bola lembra uma coisa redonda, não lembra? 
– Lembra, sim, mas… e bolo? 
– Bolo também é redondo, não é? 
– Ah, essa não! Mamãe vive fazendo bolo quadrado… 
O pai de Marcelo ficou atrapalhado. 
Marcelo continuou pensando: 
“Pois é, está tudo errado! Bola é bola, porque é redonda. 
Mas bolo nem sempre é redondo. E por que será que a bola não é a mulher 
do bolo? E bule? E belo? E bala? 
Eu acho que as coisas deviam ter nome mais apropriado. 
Cadeira, por exemplo. Devia chamar sentador, não cadeira, que não quer 
dizer nada. 
E travesseiro? Devia chamar cabeceiro,lógico! Também, agora, eu só vou 
falar assim”. 
Logo de manhã, Marcelo começou a falar sua nova língua: 
– Mamãe, quer me passar o mexedor? 
– Mexedor? Que é isso? 
– Mexedorzinho, de mexer café. 
– Ah… colherinha, você quer dizer. 
– Papai, me dá o suco de vaca? 
– Que é isso, menino? 
– Suco de vaca, ora! Que está no suco-da-vaqueira. 
– Isso é leite, Marcelo. Quem é que entende este menino? 
O pai de Marcelo resolveu conversar com ele: 
– Marcelo, todas as coisas têm um nome. E todo mundo tem que chamar 
pelo mesmo nome, porque, senão, ninguém se entende… 
– Não acho, papai. Por que é que eu não posso inventar o nome das 
coisas? 
“BIRIQUITOTE! 
XEFRA!” 
– Deixe de dizer bobagens, menino! Que coisa mais feia! 
– Está vendo como você entendeu, papai? Como é que você sabe que eu 
disse um nome feio? 
O pai de Marcelo suspirou: 
Vá brincar, filho, tenho muito que fazer… 
Mas Marcelo continuava não entendendo a história dos nomes. E resolveu 
continuar a falar, à sua moda. Chegava em casa e dizia: 
– Bom solário pra todos… 
O pai e a mãe de Marcelo se olhavam e não diziam nada. E Marcelo 
continuava inventando: 
– Sabem o que eu vi na rua? Um puxadeiro puxando uma carregadeira. 
Depois, o puxadeiro fugiu e o possuidor ficou danado. 
A mãe de Marcelo já estava ficando preocupada. 
Conversou com o pai: 
– Sabe, João, eu estou muito preocupada com o Marcelo, com esta mania 
de inventar nomes para as coisas… Você já pensou, quando começarem as 
aulas? Esse menino vai dar trabalho… 
– Que nada, Laura! Isso é uma fase que passa. Coisa de criança… 
Mas estava custando a passar… 
Quando vinham visitas, era um caso sério. Marcelo só cumprimentava 
dizendo: 
– Bom solário, bom lunário… — que era como ele chamava o dia e a 
noite. 
E os pais de Marcelo morriam de vergonha das visitas. 
Até que um dia… 
O cachorro do Marcelo, o Godofredo, tinha uma linda casinha de madeira 
que Seu João tinha feito para ele. 
E Marcelo só chamava a casinha de moradeira, e o cachorro de Latildo. 
E aconteceu que a casa do Godofredo pegou fogo. 
Alguém jogou uma ponta de cigarro pela grade, e foi aquele desastre! 
Marcelo entrou em casa correndo: 
– Papai, papai, embrasou a moradeira do Latildo! 
– O quê, menino? Não estou entendendo nada! 
– A moradeira, papai, embrasou… 
– Eu não sei o que é isso, Marcelo. Fala direito! 
– Embrasou tudo, papai, está uma branqueira danada! Seu João percebia a 
aflição do filho, mas não entendia nada… 
Quando Seu João chegou a entender o que Marcelo estava falando, já era 
tarde. 
A casinha estava toda queimada. Era um montão de brasas. 
O Godofredo gania baixinho… 
E Marcelo, desapontadíssimo, disse para o pai: 
– Gente grande não entende nada de nada, mesmo! 
Então a mãe do Marcelo olhou pro pai do Marcelo. 
E o pai do Marcelo olhou pra mãe do Marcelo. 
E o pai do Marcelo falou: 
– Não fique triste, meu filho. A gente faz uma moradeira nova pro 
Latildo. 
E a mãe do Marcelo disse: 
– É sim! Toda marronzinha, com a entradeira na frente e um cobridor 
bem azulzinho… 
E agora, naquela família, todo mundo se entende muito bem. 
O pai e a mãe do Marcelo não aprenderam a falar como ele, mas fazem 
força pra entender o que ele fala. 
E nem estão se incomodando com o que as visitas pensam… 
Você gostou do fim da história? 
Se você fosse o autor, como é que você gostaria que a história 
acabasse? 
Por que é que você não escreve a história de um menino, ou de uma 
menina, que também inventou um jeito diferente de falar? 
Depois, mostre sua história à sua professora.
 Ruth Rocha
O REINO DO ALFABETO
Era uma vez um reino, onde moravam as letrinhas. Nesse reino havia um castelo muito bonito, onde morava um rei chamado Alfabeto.
Certo dia, o rei Alfabeto resolveu dar uma festa, chamou todas as letrinhas e falou:
- Caras letrinhas, amanhã darei uma grande festa em minha homenagem e todas estão convidadas, porém, as convidadas que não se comportarem na festa serão punidas. Até amanhã!
O salão do castelo foi todo enfeitado, a banda de música chegou e a mesa de comidas estava preparada. Abriu-se a porta do castelo e entraram todas as letrinhas do reino, alegres, elas dançaram, comeram e se divertiram. Mas algumas letras fizeram muita bagunça na festa, e o rei zangado, chamou todos e disse:
- As letrinhas que fizeram bagunça terão que ficar para limpar o salão, as que se comportaram podem ir para suas casas. Esse foi o primeiro castigo que foi dado as letrinhas. Mesmo ficando de castigo, as letrinhas continuaram a fazer bagunça, e só terminaram de limpar o salão no dia seguinte.
O rei então vendo que sozinhas elas não se comportavam, chamou todas as letras até seu castelo e disse:
- A partir de hoje, as letrinhas que fizeram bagunça são chamadas de Consoantes, e as que se comportaram serão chamadas de Vogais. E para punir eternamente as que não se comportam, pronuncio que de hoje em diante, para aprender a se comportarem, terão que andar ao lado das vogais. Caso eu pega alguma Consoante andando sozinha com outra Consoante, mandarei que as prendam na torre do castelo.
E assim foi feito, no reino só se via as Consoantes com as Vogais passeando e quando se encontravam elas formavam varias palavras:
PATO MACACO SAPO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
AUTORIZAÇÃO: DECRETO Nº92937/86, DOU 18.07.86 - RECONHECIMENTO: PORTARIA Nº909/95, DOU 01.08.95
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO-CAMPUS XI
COLEGIADO DE PEDAGOGIA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA- PIBID
Coordenadora: Professora Msc. Renata Adrian Ribeiro S. RamosSupervisora: Angélica Gimenes Naranjos 
Bolsistas ID: Camila Santos de Jesus
Itana Bárbara Mota Santos
Luana Maria da Silva Soares
Maria Poliana Silva de Oliveira Nascimento
Relatório de Intervenção Pedagógica 
 Serrinha-Ba 
2017
Camila Santos de Jesus
Itana Bárbara Mota Santos
Luana Maria da Silva Soares
Maria Poliana Silva de Oliveira Nascimento
Relatório de Intervenção Pedagógica
Relatório solicitado pela Coordenadora de área Renata Adrian Ribeiro, visando o desenvolvimento das atividades do subprojeto- As tecnologias (digitais, sociais, ambientais) e suas contribuições para a formação docente no território do Sisal.
Serrinha-Ba
2017
SUMÁRIO
1 Identificação......................................................................................................3
2 Apresentação....................................................................................................4
3 Análise das Intervenções ..............................................................................5
3.1 Primeira Interveção........................................................................................5
3 .2 Segunda Intervenção.......................................................................................6
3.3 Terceira Intervenção......................................................................................7
3.4 Quarta Intervenção........................................................................................8
Considerações Finais......................................................................................15
Referências.......................................................................................................16
Anexos..............................................................................................................17
1. IDENTIFICAÇÃO
 O presente trabalho tem como pretensão mostrar como se deram as intervenções pedagógicas realizadas através do Programa de Iniciação à Docência-PIBID/UNEB campus XI em parceria com a Creche Municipal Monsenhor Demócrito Mendes de Barros localizada na cidade de Serrinha-Ba, no primeiro semestre de dois mil e dezessete. 
 Assim as atividades desenvolvidas por bolsistas e supervisoras do PIBID- UNEB/ Campus XI, se fundamentam no subprojeto: “As Tecnologias (Digitais, Sociais, Ambientais) E suas contribuições para a formação docente no território do Sisal” tem como objetivo proporcionar a qualificação profissional dos discentes de licenciatura em Pedagogia, a valorização do magistério e a articulação entre o Ensino Superior e a Educação Básica. Além de valorizar o espaço da escola pública e contribuir com a formação inicial de professores (bolsistas de iniciação à docência) e continuada (professores das escolas públicas que atuam como supervisores), através de experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras.
Nesse contexto, nós bolsistas de Iniciação à Docência, estamos vivenciando na prática o ambiente da sala de aula. O grupo é composto por quatro bolsistas, nossas ações estão voltadas para o grupo 03, realizamos observações e atividades de intervenção, vamos duas vezes por semana no espaço educativo, creche Monsenhor Demócrito Mendes de Barros. Temos como supervisora a professora Angélica Gimenes Naranjos, Pedagoga e Especialista em Educação Infantil. Como coordenadora de área, temos a professora Renata Adrian Ribeiro Santos Ramos, que orienta as atividades desenvolvidas no subprojeto.
2. APRESENTAÇÃO 
 As leituras junto à escrita tornam-se necessários para o desenvolvimento da linguagem oral e da autonomia da criança, contribuindo para a formação de um sujeito interativo com seu meio, crítico e reflexivo. Além de favorecer o conhecimento de mundo, favorecer o desenvolvimento das emoções e das relações afetivas, a leitura na educação infantil atua como o primeiro passo para o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita. Neste sentido, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) afirma que:
A aprendizagem da linguagem escrita é “um processo de construção de conhecimento pelas crianças por meio de práticas que tem como ponto de partida e de chegada o uso da linguagem e a participação nas diversas práticas sociais de escrita”. Aponta ainda que “as instituições e profissionais de educação infantil deverão organizar sua prática de forma a promover as seguintes capacidades nas crianças: (...) interessar-se pela leitura de histórias; familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos, etc.” (Brasil, 1998, v.3, p. 122 e 131).
 A leitura dos diversos gêneros textuais deve ser presente no universo da criança da Educação Infantil, assim como atividades que promovam e incentivem a escrita, despertando o desejo e interesse da criança pela leitura e escrita.
 Para tanto, o projeto se desenvolveu fazendo uso da leitura e a escrita para tratar de saúde bucal, pois, sendo a creche um espaço formativo, que visa à melhoria da qualidade do ensino e bem estar das crianças, o estímulo de hábitos saudáveis com a mediação de um adulto é fundamental para que os educandos desenvolvam sua autonomia, compreendendo o seu papel no processo de promoção da saúde.
Contudo, estaremos mostrando através dos relatórios nossas implicações, resultados decorridos da aplicação das oficinas, nas quais fizemos o uso do jogo e da brincadeira como forma lúdica de aprendizado. 
Primeira Oficina (08/11/2017)
Iniciamos a rotina com as crianças bastante animadas e participativas, mostrando que já sabiam cantar a música Bom Dia coleguinha, e fazer a oração sozinhos. Depois, mostramos no cartaz qual era o dia, a data e mês, e fizemos a chamadinha e contamos quantas meninas e meninos estavam presentes e quantas crianças estavam ausentes. 
Perguntamos se eles lembravam daquela boca gigante, de como se escova os dentes e o que acontece se não escovarmos os dentes. Eles foram respondendo, que sim e que se não escovar o bichinho da cárie corrói todo o dente e causa dor. A partir destas respostas fomos falando da importância do consumo de alimentos saudáveis para fortalecimento e manutenção dos dentes saudáveis, e que existem alimentos que fazem mal aos dentes como o pirulito, o chocolates e balas. 
Depois, colocamos dois dentes grandes de papel sendo que um era para colar os alimentos amigos do dente e o outro os inimigos do dente, disponibilizamos também imagens de alimentos que fazem mal e alimentos que fazem bem aos dentes, e chamamos uma criança por vez para escolhesse uma imagem de cada e colasse no dente correspondentes.
Uma criança pegou a imagem de um salgadinho e quando perguntamos se fazia bem ou mal para os dentes, ela disse que fazia bem, então explicamos porque fazia mal, ela disse novamente que fazia bem, pois gostava de comer aquele alimento.
Outra criança pegava imagens de chiclete, refrigerante e outros alimentos que faziam mal para colar no cartaz dos alimentos amigos do dente. Percebe-se que as crianças escolhem os alimentos que elas gostam e costumam comer, e por isso consideram que fazem bem. 
Depois foi solicitado que as crianças registrassem os alimentos que faziam bem aos dentes. Ao final desta atividade passamos perguntando o que cada criança havia desenhado e uma criança que mesmo tendo feito a colagem sem dificuldade, tendo participado de todas as oficinas, neste momento desenhou um papagaio. Pois, segundo ela, a sua mãe iria comprar um papagaio porque ele quer um papagaio que fala. Além disso, ela também desenhou uma banana que corresponde com o que solicitamos.
Segunda Oficina (10/11/2017)
Realizamos no espaço formativo a oficina intitulada “O jacaré que não sabia escovar os dentes”. Após a acolhida, iniciamos a aula com a contaçãoda história que dá nome a oficina para contextualizarmos o tema, nesse momento, foi abordada a importância dos cuidados com a higiene bucal e também a forma adequada de como se escovar os dentes. 
Ao finalizarmos a leitura de deleite, convidamos as crianças para sentarem em círculo para brincarmos de jogo da memória, no qual as peças continham imagens de produtos que eram utilizados na higiene bucal. As crianças já tinham uma boa noção de como funcionava a brincadeira, o que fez da prática ainda mais exitosa, foi perceptível a facilidade que as crianças tinham em fazer a leitura das imagens e reconhecer as figuras, todas as crianças conseguiram formas pares, no entanto neste jogo não havia ganhador, o sentido foi unicamente lúdico. 
Após a brincadeira, as crianças voltaram para as mesas, nesse momento foram distribuídos giz de cera e uma atividade xerocada para que as crianças pudessem realizar os registros do que foi visto na aula. A atividade tinha como proposta que as crianças desenhassem os alimentos que faziam bem e os que não faziam para os dentes, ao analisarmos os registros foi possível perceber que algumas crianças compreenderam bem a importância de ingerir alimentos saudáveis para a saúde bucal, outras se dispersarem durante o desenvolvimento da oficina, o que nos impulsionou a trazer recursos mais chamativos, nos quais a crianças se sentissem mais atraídas, no entanto consideramos a prática como exitosa, uma vez que os objetivos foram alcançados além de ter proporcionado uma importante reflexão sobre a prática.
Oficina 22/11
 Fizemos a rotina: música Bom Dia Coleguinha, a oração, verificamos com as crianças no cartaz qual era o dia, a data e mês, e fizemos a chamadinha, contamos quantas meninas e meninos estavam presentes e quantas crianças estavam ausentes. 
 Em seguida, perguntamos se eles lembravam das oficinas anteriores em que falamos do sorriso, e eles responderam “amigo do dente e inimigo do dente”.
 Depois, passamos um vídeoclipe sobre escovação para as crianças. Após, pedimos que fizessem um desenho do que mais gostaram no vídeo.
 Algumas crianças conseguiram fazer seus desenhos contextualizando com o vídeo, e outras com as oficinas anteriores. Já outras crianças fizeram seus desenhos sem relação com o vídeo ou as oficinas anteriores.
Terceira Oficina (23/11/2017)
Realizamos a oficina “Em boca limpa não entra cárie”, que consistiu na contação da história que intitula a oficina de autoria das bolsistas, como recurso pedagógico, foi utilizada a caixa surpresa que continha objetos que eram mostrados à medida que a história era contada. 
Após a acolhida as crianças sentaram em círculo para ouvir a história, um momento bastante prazeroso e que foi ainda mais lúdico com os objetos que foram passados para cada criança, como frutas representando os amigos do dente, os doces como os alimentos prejudiciais do dente, imagens de dentes fortes e saudáveis e também de dentes fracos e cariados, à medida que as crianças visualizavam e tocavam os objetos foi possível perceber um maior interesse da turma pela aula e pelo conteúdo. 
Ao retornarem as cadeiras, foram distribuídas imagens dos alimentos considerados amigos e também inimigos do dente, para que eles pudessem colorir com giz de cera, após esse momento foi entregue a atividade xerocada, na qual seria colada as imagens pintadas por eles no espaço indicado. Ao acompanharmos a realização das atividades, percebemos que todas as crianças, já haviam compreendido muito bem a importância dos bons hábitos de higiene bucal e também da ingestão de alimentos saudáveis.
Oficina dia 07/12/2017
Iniciamos com a rotina cantando a música Bom Dia Coleguinha, a oração, verificamos com as crianças no cartaz qual era o dia, a data e mês, e fizemos a chamadinha, contamos quantas meninas e meninos estavam presentes e quantas crianças estavam ausentes. 
Perguntamos se lembravam das oficinas passadas, do que era necessário para higienizar a boca. As crianças responderam que tem que usar a escova, e o creme dental.
Após, explicamos como seria a atividade seguinte, e distribuímos uma folha de papel A4 com imagens de objetos utilizados para escovar os dentes e de objetos aleatórios para que recortassem os utilizados na limpeza sentaria.
Uma criança em especial demonstrou bastante dificuldade em segurar e manusear a tesoura, ainda assim conseguimos auxiliá-la e concluir a atividade. Depois colaram as imagens em um cartaz. 
Em seguida, solicitamos que escrevessem o nome dos objetos utilizados para a higiene bucal em uma folha de papel. Algumas crianças disseram que não sabiam escrever, então pedimos que quem não conseguisse escrever fizesse desenho.
Quarta Oficina (08/12/2017)
Realizamos a penúltima oficina do projeto, na qual tivemos como objetivo principal trabalhar a escrita das crianças através do nome com o auxílio do crachá. Para introduzir a aula, como de costume, realizamos a acolhida, durante a chamadinha, para fazer a prévia da história, questionamos as crianças sobre o nome das coisas, porque cada coisa tem um nome? Porque as coisas têm o nome que tem? Porque não outro nome? 
Após esses questionamentos, foi contada a história “Marcelo, Marmelo, Martelo” de Ruth Rocha, que tinha como premissa que cada coisa tem um nome. Como recurso pedagógico utilizamos o teatro de fantoche que notoriamente despertou nas crianças a curiosidade e o interesse pela história, após esse momento fizemos uma rodinha de conversa sobre o nome, que todo mundo tem um nome, que as pessoas podem ter o nome igual, mas são únicas, foi também questionado se elas gostam ou se não gostam do nome, se eles sabiam quem havia escolhido. 
Após essas indagações, foi distribuído os crachás de cada criança, analisando as letras que compõem o nome delas, se é pequeno ou grande. Dando continuidade as oficinas foram distribuído giz de cera e as atividades xerocadas, na qual as crianças iriam fazer um auto retrato e em seguida, com o auxílio do crachá, iriam tentar escrever o próprio nome.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Podemos refletir que, obtivemos experiências exitosas com resultados que correspondem significativamente com nossos objetivos. As oficinas se deram de forma tranquila, pois, já havíamos tido contato com turma do grupo 03.
Observamos ainda, que desde as primeiras oficinas as crianças não demonstraram muita dificuldade em compreender o que é necessário para uma boa saúde bucal e em registrar seus conhecimentos. 
Etapa 1º 25/10/ 2017
Rodinha de conversa / apresentação;
Rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar o “Projeto Desenvolvendo Hábitos de Leitura e Escrita através da Higiene Bucal”, conversar com as crianças sobre a higiene bucal valorizando os saberes prévios das mesmas (provocar interação dos alunos através de questionamentos); 
Contar a história “o amigo dentinho” através do livro o dentinho confeccionado em EVA. Após o conto, explorar o entendimento das crianças (sobre o que a história trata? O que vocês entenderam? O que houve com o dentinho? Porque ele ficou doente?...)
Pedir que cada criança vá ao espelho, abra a boca e olhe os seus dentinhos, a diferenças de um para o outro, o tamanho...;
Apresentar uma boca gigante feita de matérias recicláveis e pergunta-los quais produtos utilizamos para a limpeza dos dentes, logo após apresentar os produtos;
Com a ajuda das crianças demostrar as etapas da limpeza dos dentes utilizando a boca gigante e a música “ratinho escovando os dentes – Castelo Ra Tim Bum” (limpeza com o fio dental, escovação e uso do enxaguante bucal);
Pedir para que as crianças desenhem o que utilizamos para manter os dentes bem limpinhos.
 Etapa 2: 10/11/2017
Rodinha de conversa / apresentação;
Rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar as crianças itens utilizados na higiene bucal, perguntando para que serve cada um.Contação da história “O jacaré que não sabia escovar os dentes”.
A medida que é contada a história, mostra com uma escova como deve ser feita a correta higienização dos dentes.
Após a história fazer questionamento sobre a história e a importância dos hábitos saudáveis para a higiene bucal.
Colocar as crianças em roda, apresentá-las o jogo da memória com imagens dos itens utilizados para higiene bucal.
Após o momento lúdico, fazer questionamentos sobre a relação da brincadeira com a história. Qual a importância dos itens utilizados na higiene bucal? O elefante sabia fazer uso correto desses itens? Porque é importante fazer o bom uso dos mesmos?
Entregar a figura ampliada de um dente para cada criança. E a partir do que eles aprenderam com a história e a brincadeira, pedir para que eles desenhem os itens “amigos do dente” aqueles que são utilizados para a higienização.
Etapa 3: 22/11/2017 
Rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar uma mala surpresa contendo em seu interior fantoches que darão suporte a contação da historia “Jacaré com dor de dente?”;
Fazer perguntas para instigar a curiosidade da turma, tipo: o que vocês acham que tem nessa mala? Dá dicas: usamos no momento da higiene... todo mundo usa... perguntar se alguém na turma já sentiu dor de dente;
Explicar que será um momento interessante: a hora da história e que a história de hoje será “jacaré com dor de dente”;
Contar a história, à medida que vai apresentando os personagens (fantoches);
Após a história, enfatizar que devemos escovar os dentes sempre após as refeições e que devemos evitar comer muitos doces para não estragar os dentes;
Distribuir atividade xerocada com diversas imagens e pedir as crianças para colorir apenas os amigos do dentinho e representar os nomes dos objetos da forma que souber.
Etapa 4: 22/11/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar o vídeo Sid-Cuidando dos Dentinhos. E em seguinda, faremos alguns questionamentos como, o que se deve fazer após as refeições? Por que é importante escovar os dentes? O que devemos fazer para que os dentes fiquem saudáveis?...
Montaremos um painel para mostrar alguns alimentos que são amigos e inimigos dos dentes. Disponibilizaremos imagens de alimentos e faremos indagações como, Existem alimentos que fazem mal para os dentes? Por que eles fazem mal? E quais são os alimentos que fazem bem para os dentes?...
Escolheremos uma imagem e chamaremos uma criança por vez para identificar, se o alimento faz bem ou faz mal para os dentes e pediremos que cole no painel.
Solicitaremos às crianças que escrevam o nome e façam desenho dos alimentam que fazem bem e os que fazem mal para os dentes. 
Etapa 5: 23/11/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”,
 calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Contação da história “Em dente limpo não entra cárie” De criação das bolsistas com o intuito de fazer um paralelo entre a escrita e a higiene bucal;
Contextualizar a história com a higiene bucal, ressaltando a importância de comer alimentos saudáveis para a saúde;
Distribuir diversas imagens de alimentos saudáveis e não saudáveis;
Distribuir uma atividade com uma boca sem cáries e outra com;
A partir das imagens, as crianças iram relacionar quais alimentos contribuem para uma boca saudável quais não;
Etapa 6: 27/11/2017
Rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Apresentar as vogais feitas em EVA em cores diversas e perguntar as crianças se já viram alguma letra como as apresentadas, quais as cores presentes nas letras?
Explicar que será um momento interessante: a hora da história e que a história de hoje será “ O reino do alfabeto”
Contar a história, à medida que vai apresentando as letras citadas;
Após a história, pedir para olhar no ambiente da sala de aula e procurar alguma letra igual a que a bolsista apresentou, observando nas paredes, nos cartazes colados;
Distribuir atividade xerocada com a imagem de um castelo como o da história e pedir para cada criança cobrir os pontinhos com giz de cera e dizer qual o desenho que formou;
Colorir o desenho e representar os personagens da história como quiser, incluindo os mesmos na festa do castelo, para que fique completo.
Etapa 7: 2911/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Conversar com as crianças sobre as caries (vocês sabem o que são cáries? O que provocam as cáries? O que acontece quando estamos com cáries nos dentes?) Explicar como elas surgem e o que fazer para preveni-las dando ênfase a alimentação. Questioná-los sobre os alimentos bons e ruins para os dentes e orientá-los sobre os benefícios de uma alimentação saudável;
Assistir juntamente com as crianças o vídeo “Escovação Infantil – Cuidando dos dentes das crianças” disponibilizado no youtube.
Expor dois desenhos de dentes, no qual um estará saudável e outro careado. Distribuir no chão da sala embalagens e imagens de alimentos que fazem bem e que não fazem para os dentes, mostrar;
Mostrar uma embalagem por vez questionando se é um alimento que faz bem ou ao mal dente, na medida das respostas colar as embalagens nos dentes em que as crianças indicarem;
Distribuir folhas de papel A4, e pedir para que as crianças registrem quais hábitos devemos adotar para termos uma alimentação saudável e um sorriso bonito. (Perguntar a criança o que ela desenhou ou escreveu e descrever ao lado)
Etapa 8: 07/12/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Faremos indagações sobre quais os produtos de higiene bucal as crianças costumam utilizar em casa; 
Mostraremos embalagens vazias de produtos, explicando para que servem cada produto e depois com o auxilio das crianças, colaremos as embalagens em um painel.
Entregaremos uma atividade escrita com desenho de produtos de higiene bucal e para as crianças pintar e escrever os nomes correspondentes.
Etapa 9: 08/12/2017 
1° momento: Acolhida com música, oração, calendário, como está o tempo? E a chamadinha;
2° momento: A partir da chamadinha iniciar uma discussão sobre os nomes, trazendo a história “Marcelo, marmelo, martelo”;
3° momento: Fazer questionamentos, sobre o nome de cada um, se eles gostam do nome, se o nome é grande ou pequeno, se eles sabem o porquê do nome dele e quem escolheu;
4° momento: Colocar os crachás das crianças que estão presentes dentro de um saco e pedir para que cada criança venha pegar um crachá, com a ajuda da bolsista tentar identificar de quem é o nome, as letras que compõe, entregar o crachá a criança;
5° momento: Após esse momento entregar uma atividade xerocada, na qual as crianças fazer o seu próprio desenho e com a ajuda do crachá tentar escrever o próprio nome.
Etapa 10: 19/12/2017 
Rodinha de conversa / rotina (Oração, música “Bom dia coleguinha”, calendário, como está o tempo? Aniversariante, chamadinha, quantos somos?);
Distribuição e leitura da história “O menino que não queria escovar os dentes”;
Discutir e refletir juntamente com as crianças a moral da história;
Distribuir livros com folhas em branco, lápis e giz de cera e pedir para que cada criança construa a sua própria história;
Apresentar a sua história para os colegas.
Anexo A – Atividades utilizadas para concretizar as aprendizagens
 Primeira criança (Enzo Gabriel)
Figura 1. Produção da criança na terceira oficina.
Esta criança conseguiu identificar e registrar alimentos que fazem bem aos dentes, e em acréscimo desenhou um bicho (cárie).
Figura 1. 2. Produção da criança na oitava oficina. 
O aluno conseguiurecortar as figuras e escrever o que utilizamos para manter a higiene bucal, conseguindo estabelecer contextualização entre a oficina e a atividade.
Figura 1. 3. Produção da criança na nona oficina. 
Teve boa participação durante as atividades, demonstrando compreensão. Porém, no desenho acrescentou elementos que não continham na história como a chuva, a cobra e o pastel. 
Segundo a criança, a mãe do Daniel (personagem da história) deu um pastel ao Daniel, mas ele não comeu todo e a mãe o bateu, por não ter comido todo o pastel. 
Segunda criança (José Reinaldo)
Figura 2. Produção da criança na primeira oficina. 
A criança conseguiu contextualizar a oficina com a atividade desejada. Desenhando componentes que continham na oficina e mencionando os avisos que devemos adotar para mantermos os dentes saudáveis.
Figura 2.1 Produção da criança na terceira oficina. 
A criança além de distinguir os alimentos saudáveis dos não saudáveis, incluiu no seu registro o desenho da escova e do creme dental. 
Figura 2.2 Produção da criança na quinta oficina.
O aluno apesar de desenhar coisas que não continham no vídeo. Ele conseguiu relacionar o vídeo com outras oficinas. Mencionando na sua produção os amigos do dente, frutas e o creme dental.
Figura 2. 3 Produção da criança na décima oficina. 
A criança conseguiu desenvolver a atividade, mostrou estar compreendendo o que foi proposto. Demonstra saber as atitudes que devemos ter para manter os dentes saudáveis.
Inicialmente estava com resistência em fazer a atividade, mas depois fez com muita atenção. Colocou o desenho de uma “vaca” dentre os outros que tinham relação com a história quando questionado, disse que não sabe por que fez e desenhou por que gosta. 
Terceira criança (Heloísa)
Figura 3. Produção da criança na quinta oficina. 
Ela desenhou um dente e se recusou a falar sobre os demais registros. Apresenta muito dificuldade em se expressar verbalmente com nós bolsistas, no entanto interage com as outras crianças.
Figura 3.1 Produção da criança na terceira oficina.
Ela teve dificuldade em diferenciar os alimentos que faziam bem e mal aos dentes. a criança também apresenta dificuldade em se expressar com nós bolsistas.
Figura 3.2 Produção da criança na sétima oficina. 
A criança demonstrou compreender o assunto no momento do recorte das figuras, no entanto no momento da escrita não conseguiu contextualizar a colagem a escrita. Apresentou dificuldade no momento do recorte, pela falta de coordenação, além disso, ela não estabelece comunicação com nós bolsistas, mais interage com as demais crianças.
Figura 3. 3 Produção da criança na décima oficina.
Participou das atividades, pareceu compreender, mas no desenho quando perguntamos o que tinha feito, disse que desenhou um “X” e não quis dizer o que mais havia desenhado. 
Quarta criança (Bruno)
Figura 4. Produção da criança na primeira oficina.
O aluno conseguiu desenvolver a atividade sem dificuldade mostrando que entendeu o explicado na oficina.
Figura 4.1 Produção da criança na terceira oficina. 
Ela conseguiu distinguir os alimentos saudáveis e não saudáveis, tanto na colagem quanto no desenho.
Figura 4.2 Produção da criança na quinta oficina
Bruno é um aluno muito agitado, no momento da atividade muito atento ele assistiu ao vídeo, teve boa participação durante as atividades demonstrando entendimento, no entanto no momento do registro ele acrescentou elementos que não continham no vídeo. Quando questionado ele sorriu disse que desenhou porque gosta.
Quinta criança (Marco)
Figura 5. Produção da criança na terceira oficina.
Conseguiu distinguir os alimentos que são amigos dos dentes e os que são inimigos. Após, a nossa explicação inicial ela conseguiu fazer tanto a colagem quanto o desenho.
Figura 5.1 Produção da criança na quinta oficina.
O aluno conseguiu relacionar o vídeo que passamos a atividade proposta, no seu registro desenhou muitos quadrinhos, de acordo com ele os quadrinhos são os dentes, pois no vídeo continham muitos dentes. Além dos dentes ele também desenhou uma cama e um martelo. Quando questionado, relatou que desenhou porque acha legal.
Sexta criança (Enzo Pietro)
Figura 6. Produção da criança na primeira oficina.
O aluno conseguiu desenvolver a atividade sem dificuldade mostrando que entendeu o explicado na oficina.
Figura 6.1 Produção da criança na terceira oficina.
A criança queria desenhar uma banana, mas disse que não sabia. Quando perguntamos o que ele havia desenhado, disse que havia feito um papagaio por que ele quer muito ter um papagaio que fale, e acrescentou ainda que sua mãe vai comprar um papagaio para ele. 
Figura 6.2 Produção da criança na quinta oficina.
A criança participou e prestou muito atenção no que foi exposto durante a oficina. Porém, ao fazer o registro ela acrescentou elementos que não continham no vídeo. Segundo ele, desenhou um robô que se transforma em carro na pracinha, porque ele tinha visto na TV.
Sétima Criança (Ana Julia)
Figura 7. Produção da criança na terceira oficina.
Ela conseguiu diferenciar com clareza os alimentos saudáveis e não saudáveis em ambas as atividades, colagem e desenho.
Figura 7.1 Produção da criança na quinta oficina.
A aluna conseguiu compreender a atividade, expressando em seu desenho objetos e pessoas presentes no vídeo.
Oitava criança (Kauane)
Figura 8. Produção da criança na primeira oficina.
Aluna bastante participativa, demonstrou entendimento sobre a oficina e conseguiu contextualizar através de desenho o que abordamos na oficina.
Figura 8.1 Produção da criança na terceira oficina.
A criança conseguiu diferenciar os alimentos saudáveis dos não saudáveis e ao desenhar os alimentos, ela incluiu o creme dental, e a escova.
Nona criança (Sofia) 
Figura 9. Produção da criança na quinta oficina.
Aluna bastante participativa e comunicativa. Conseguiu realizar a atividade sem dificuldade, estabelecendo relação entre as mesmas. Fez o recorte e escrita somente dos objetos que utilizamos para manter a higiene bucal. Conseguiu fazer o recorte dos objetos respeitando o limite demonstrou conhecer a letra A.
Figura 9.1 Produção da criança na décima oficina.
Ela apresenta entender o assunto e explica quais hábitos devemos adotar para manter os dentes saudáveis. Conseguiu desenhar o que entendeu da história contada “O menino que não gostava de escovar os dentes”, contextualizando os seus desenhos com as imagens da atividade anterior. 
Acrescentou ao seu desenho um peixe. Quando perguntamos sobre, ela disse que o seu pai compra quando passam vendendo na casa dela. 
Anexos B
Crianças fazendo desenho. Foto: Jesus, C. 2017.
Crianças fazendo colagem. Naranjo, A. 2017. 
Exibição do cartaz para colagem dos alimentos “inimigos do dente”. Jesus, C. 2017.
Crianças fazendo desenho do alimentos “amigos dos dentes”. Jesus, C. 2017.
Crianças fazendo colagem dos cartazes. Jesus, C. 2017.
Crianças fazendo colagem dos cartazes. Jesus, C. 2017
Crianças assistindo vídeo. Jesus, C. 2017.
Crianças fazendo colagem de cartaz. Naranjos, A. 2017.
Criança fazendo recorte de figuras. Santos, I. 
Livrinho da historinha do Dentinho. Santos, I. 2017.
Produtos de higiene bucal gigante. Naranjo, A. 2017.
Boca gigante. Santos, I. 2017.
Leitura de uma historinha. Naranjo, A. 2017.
Crianças jogando. Nascimento, M. 2017
Criança fazendo colagem. Nascimento, M. 2017
Teatro de fantoches. Nascimento, M. 2017
Criança desenhando. Nascimento, M. 2017
Contação de História com avental. Soares, L. 2017
Criança analisando imagens. Soares, L. 2017
Contação da história “ O reino do alfabeto”. Soares, L. 2017
Análise das atividades

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