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matriz energetica da frança

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INTRODUÇÃO
Visando desenvolver um conhecimento sobre a matriz energética dos demais países além do Brasil, para possuir um conhecimento global do consumo de energia mundial, foi desenvolvido um relatório com foco na França. A falta de informações detalhadas sobre a matriz energética mostrou-se um problema. Através de sites internacionais, trabalhos e alguns sites obteve-se algumas informações mais detalhadas, não é comum encontrar em sites normais de pesquisas.
1.
A hístoria sobre a composição da matriz energética de cada pais depende do momento histórico. Seu desenvolvimento, acompanha a necessidade da civilização por mais energia, e assim, por mais modos ou meios mais eficientes. A matriz energética da França sofreu grandes mudanças desde seu inicio.
Era comum a energia ser gerada através da força humana ou animal, então a partir do século XII, depois das cruzadas, foi introduzido na EUROPA um novo meio de energia, o moinho, permitindo assim plantações em maiores escalas. Esse meio se manteve até meados do século XVIII, o qual houve a revolução industrial, primeiramente na Inglaterra, e então nos demais países como a França, neste século a França estava descobrindo suas primeiras minas de carvão na região da Lorena.
Quando começou o século XIX, a eletricidade como conhecemos hoje estava apenas começando, com as primeiras lâmpadas elétricas e o dínamo. A França estava utilizando bem seus meios de energia, como o carvão e o óleo, esse último era importado de aliados econômicos e político. Com o início da primeira grande guerra, e com a revolução energética passando a utilizar motores a base de combustível fóssil, foi necessário importar mais energia do que antes. Após a grande guerra, a França percebeu sua dependência energética em combustíveis fosseis, e sem algum meio próprio de gerar formas de energia, passou a criar políticas para desenvolver e motivar uma energia nacional, leis para controlar a importação , sua distribuição e fixar preço no valor da energia(energia de forma geral).
E então começou a segunda guerra mundial. Nesta época foi desenvolvido a ideia da tecnologia da energia nuclear, tanto para uso civil como armamentício. Após a França ser libertada na segunda guerra, foram criados meios governamentais para controlar tais pesquisas. Os esforços antes da segunda guerra para diversificar a matriz energética francesa voltaram, como o investimento na energia hidrelétrica e carvão, porém esse foi sendo deixado de ser utilizado devido à baixa qualidade do carvão, além do fato das forças do exército inimigo ter invadido a França, elas extraíram severamente o carvão, sem a preocupação de manter as minas em funcionamento durante os anos seguintes e ao sair inundaram os pontos de extração para a França não utilizar tais minas. As empresas de geração, transmissão e distribuição de energia foram nacionalizadas para criar uma empresa nacional, “Eletricté de France (EDF) e a Gaz de France (GDF)”, as quais foram o principal veículo para investir na reconstrução da indústria e nação francesa. Além dessas duas empresas, a área de carvão foi nacionalizada devido os fatos relatados acima, e principalmente devido ao fato da indústria e meio de transporte francês serem, ainda, movidos a vapor e então dependerem do carvão.
Em 1957 a França descobre uma reserva nacional de gás natural, e então começa a desenvolvê-lo e comprar o que faltava de países vizinhos como os Países Baixos, Noruega, URSS E ARGÉLIA.
Devido sua dependência aos combustíveis fosseis, a França presenciou momentos de tranquilidade onde houve períodos em que o preço do barril de petróleo era muito barato, mas também pegou tempos de alta, como na crise de Suez e na independência da Argélia, em 1962 (ambos exportadores). Assim em 1963 surge a primeira usina nuclear na França, em Chinon. 
Com todas essas novas fontes, o uso de carvão como combustível caiu muito. Com a utilização do petróleo, energia nuclear e outros meios renováveis, a França deixou de usar o carvão como meio de combustível e assim foi fechando suas minas. A última foi fechada em 2004.
Em meados da década de 70, a França demonstrou estudos sobre diferentes meio de obter energia renovável, mas todos eram meios caros e sem uma eficiência boa. Assim ela mergulhou na energia nuclear, a qual até então mostrou - se boa, e sem problemas com terceiros, assim este pais criou suas próprias agencias de regularização de energia nuclear, para um melhor controle. 
Atualmente a França já mudou sua matriz energética, como visto na figura a seguir:
Na área de energia renovável, a França vem desenvolvendo métodos mais eficientes na área de energia vinda do mar, como energia das marés ou das ondas, onde a instalação de estações de captação de energia das marés são necessários altos investimentos, sendo sua eficiência baixa (aproximadamente 20%). Com relação aos impactos ambientais, os mais comuns estão relacionados à flora e fauna. Porém, esses impactos são bem inferiores se comparados aos causados por hidrelétricas instaladas em rios. Há também projetos sobre rodovias elétricas, onde a rodovia é revestida com painéis de energia solar, como aconteceu em Tourouvre, uma cidade de cinco mil habitantes, este projeto é caro e necessita que as rodovias não sejam utilizadas em mais do que 20%, para assim possuir uma eficiência enérgica, o setor de energia solar é um dos que mais cresce na França.
 No setor de energia nuclear na França, onde é o principal meio de energia, não há tecnologias nova na área, mas o estudo para mudar de fissão nuclear para fusão nuclear continua, a ideia da fissão nuclear é a divisão de um núcleo de átomo grande em dois pequenos átomos e diversos nêutrons livres surgem. A fusão é o inverso, ela funciona com a junção de dois pequenos núcleos em um só, ambos os modos tanto fissão quanto fusão nuclear, há uma diferença de massa do antes para o depois, e sempre será menor a massa após a reação, essa perca de massa é a energia liberada. A energia da fusão é superior à da fissão e limpa, sem radioatividade, visto que na fissão é utilizado uranio ou plutônio e na fusão pode utilizar deutério, encontrado na agua, assim o questionamento sobre manter ou não a energia nuclear é o ponto mais visto, devido a esses últimos acidentes.
Como aconteceu em Fukushima, pode acontecer em outras plantas de energia nuclear. A França é o segundo maior produtor e consumidor de energia, assim é um ótimo exportador e médio importador. Como sua matriz energética é uma das mais limpas do mundo, em relação a emissão de dióxido de carbono, sua energia é exportada para seus vizinhos, mas devido a acidentes recentes, há uma crise no sistema energético francês, devido a sua dependência a energia nuclear. Foi encontrado documentos falsificados em relação a qualidade de peças em usinas nucleares francesas. Tal escândalo, provocou uma crise, onde a França precisou interditar algumas usinas nucleares, acarretando em um maior importamento e menor exportamento de energia para seus aliados. A maioria da energia exportada, era vendida a Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido, porem com esta última crise os 2 primeiros países passaram a ser exportadores para a França, devido à crise energética. Além do escândalo envolvendo a energia nuclear Francesa, há o caso da UNIAO EUROPEIA, a qual estipulou o aumento de fonte de energia renováveis na matriz energética além de diminuir a dependência da França na energia nuclear. 
A UNIÃO EUROPEIA possui um quadro de importações de energia fixa para os países membros e seu principal fornecedor de energia alterou-se ligeiramente nos últimos anos, embora a Rússia mantenha a sua posição como principal fornecedor de petróleo bruto e de gás natural (apesar de uma ligeira redução da sua percentagem), tendo emergido também como o principal fornecedor de combustíveis sólidos.
 Objetivo:
Estudar e analisar a matriz energéticas de diversos países, principais usos e avanços, assim como sua relação com outros países.
Objetivo Especifico:
Brevehistórico da construa da matriz energética deste pais;
Composição da matriz energético e seus principais usos;
Verificar os principais avanços tecnológicos;
Ilustrar o comportamento politico referente a importação, exportação assim como principais alianças;
Listar prováveis atritos existentes com outros produtores, que resultara essa divergência política.
Conclusão:
Concluímos que a França é uns dos melhores países na produção de energia limpa, diminuindo drasticamente a emissão de gás carbônico, devido mudança de grande parte fonte energética dos combustíveis fósseis para Energia nuclear, por se mostrar uma energia limpa e que pouco combustível pode gerar grandes quantidades de energia. Porem por outro lado aumentando o risco de um acidente nuclear, difícil manejo dos resíduos nucleares gerados que levam muitos anos para perder sua radioatividade. E também por pesquisas em novos meios de capitação de energia renovais como Energia Solar e Energia marítima (que tem impactos ambientais inferior comparado a hidrelétrica.
Portando a França é um bom exemplo para a utilização de energia renovável e com menores impactos ambientais.

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