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Aluno (a): Paula Rocha Machado	
Texto: Gestão da Inovação – a economia da tecnologia no Brasil
Sessão: 3 
A agricultura foi a principal atividade econômica até o século XVIII não só na sociedade inglesa, mas na sociedade mundial. Os artesões detinham de todo (inicio ao fim) o conhecimento de produção das mercadorias, o trabalho era manual, já que ainda não existiam máquinas. Mas uma série de transformações politicas, econômicas, sociais propuseram o desenvolvimento da Revolução Industrial, que se concentrou, primeiramente, na Inglaterra, pois sua estrutura politica era diferente dos outros países, já que as forcas absolutistas tinham perdido a liderança enquanto a burguesia ganhou poder.
A Revolução Industrial propiciou o acúmulo de capital, o aumento da produtividade, a redução dos custos dos produtos, a divisão do trabalho, a substituição do trabalho braçal pela maquinaria. Resumidamente, houve a consolidação do capitalismo.
Em uma passagem do texto, o autor diz que “O fato de o capitalismo ter antecedido a Revolução Industrial pode ser comprovado pelo aparecimento de formas tipicamente capitalistas de produção antes mesmo do surgimento das fábricas” (página 8 do capitulo 1), porém não podemos chamar as práticas existentes antes de capitalismo, elas apenas nos mostra uma mudança na forma de pensar e agir da sociedade. O que pode ser corroborado com a citação dos economistas clássicos Adam Smith e David Ricardo pelo autor, já que estes foram os primeiros a analisar as diferenças na sociedade em tamanhas transformações. Ambos identificam a tecnologia, ou seja, a maquinaria como o fator da dinâmica da economia, ao contrario dos filósofos fisiocratas que acham que apenas a terra e produtos que vem dela e da natureza são capazes de mover a economia. 
Assim como o autor, concordo que nessa época ciência e tecnologia andavam em caminhos separados, pois a primeira apenas tentava de alguma forma explicar os fenômenos naturais. Porém, essas começaram a cruzar o caminho uma da outra, mesmo sem intenção, quando Galileu desenvolveu o método cientifico e se estreitaram seus laços com o surgimento de laboratórios de pesquisas, no final do século XIX, que tinham como objetivo o desenvolvimento de novos processos e produtos por meio da aplicação de métodos e conhecimentos científicos.
A ideia principal do texto está no nome do capitulo lido: “Teoria Econômicas clássicas da tecnologia”. O autor discute essas teorias fazendo comparação entre os filósofos fisiocratas e os economistas clássicos, além de citar o filósofo Marx e sua opinião sobre o capitalismo no final. Umas das ideias mais defendidas pelo autor é o fato de mesmo que a Revolução Industrial tenha transformado a economia da época com suas inovações tecnológicas, estas precisam de incentivo para continuar ativas e isso só é possível se forem acompanhadas e sustentadas por transformações no modelo politico/institucional, social e econômico da sociedade vigente.
 Por fim, a Revolução Industrial ocorrida principalmente na Inglaterra trouxe transformações no sistema econômico vigente, tornando a acumulação de capital e o seu investimento em fábricas e indústrias como principal objetivo. Percebe-se que as inovações surgidas nessa época movimentaram muito mais a economia do que no antigo sistema econômico: o mercantilismo. Portanto, a acumulação de metais preciosos foram perdendo espaço em relação os produtos industrializados, fazendo com que os países que ainda dependiam desse sistema econômico tentassem mudar as suas estruturas politicas e socioeconômicas para se tornarem nações favoráveis e abertas ao desenvolvimento do capitalismo, propiciando assim o desenvolvimento de suas economias.

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