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MAPA CONCEITUAL DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO 2018

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AULA 1
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
São unidades hospitalares destinadas ao atendimento de pacientes graves ou de risco 
 Assistência ininterrupta
Equipamentos específicos
 Recursos humanos especializados
 Tecnologias destinadas ao diagnóstico e à terapêutica
UNIDADE I: INTRODUÇÃO E ESTRUTURA DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.
Característica da UTI: permite monitorização contínua do paciente crítico.
"Unidades complexas dotadas de sistema de monitorização contínua que admitem pacientes potencialmente graves ou com
descompensação de um ou mais sistemas orgânicos e que com o suporte e tratamento intensivos tenham possibilidade de se recuperar.
Surgiu em 1952 na Dinamarca em
meio à epidemia de poliomelite. 
Inicialmente, a equipe era formada por médicos e enfermeiros. Entretanto, hoje a UTI conta com uma equipe multiprofissional que atua em benefício do paciente e permite uma abordagem mais completa. Nesta equipe, por lei, deve estar incluído um fisioterapeuta intensivista para cada 10 leitos (MS PORTARIA Nº 3432 12 DE AGOSTO DE 1998).
A UTI destina-se aos pacientes graves e com instabilidade clínica (IAM, IRpA, AVC, choque, trauma, pós-operatório, hemorragia).
FUNÇÕES
Prover terapêutica a pacientes com disfunções agudas e reversíveis de orgãos vitais
Monitorização das funções vitais de pacientes graves ou de risco
ESTRUTURA
Hospital Secundário:
Hospital geral ou especializado,destinado a prestar assistência a pacientes nas especialidades médicas básicas (ginecologia e obstetrícia, pediatria, clínica e cirurgia geral)
Hospital Terciário: 
Hospital especializado ou com especialidades destinado a prestar assistênciaa pacientes em outras especialidades além das básicas.
CTI x UTI
CTI – centro contendo UTIs
UTI – refere-se a uma unidade
Caracterização do Paciente Crítico
Paciente grave é aquele que apresenta instabilidade de algum de seus sistemas orgânicos, devido a alterações agudas ou agudizadas
Paciente de risco é aquele que tem alguma condição potencialmente determinante de instabilidade. (Resolução CREMESP nº 71)
CLASSIFICAÇÃO (tipo)
Faixa Etária
Neonatal
Pediátrica
Adulto
Geral ou Especializada
RESOLUÇÃO Nº. 318, DE 30 DE AGOSTO DE 2006.
DOU nº. 33, Seção 1 de 15/02/2007
Designa Especialidade pela nomenclatura Fisioterapia Respiratória em substituição ao termo Fisioterapia Pneumo Funcional anteriormente estabelecido na Resolução nº. 188, de 9 de dezembro de 1998 e determina outras providências	
Ministério da Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do Art.11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do Art.54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no D.O.U., de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 22 de fevereiro de 2010
Ministério da Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
Art. 14. Além do disposto no Artigo 13 desta RDC, deve ser designada uma equipe multiprofissional, legalmente habilitada, a qual deve ser dimensionada, quantitativa e qualitativamente, de acordo com o perfil assistencial, a demanda da unidade e legislação vigente, contendo, para atuação exclusiva na unidade, no mínimo, os seguintes profissionais:
I – Médico diarista/rotineiro: 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino e vespertino, com título de especialista em Medicina Intensiva para atuação em UTI Adulto; habilitação em Medicina Intensiva Pediátrica para atuação em UTI Pediátrica; título de especialista em Pediatria com área de atuação em Neonatologia para atuação em UTI Neonatal;
II – Médicos plantonistas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, em cada turno.
III – Enfermeiros assistenciais: no mínimo 01 (um) para cada 08 (oito) leitos ou fração, em cada turno.
IV - Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino e noturno, perfazendo um total de 18 horas diárias de atuação;
V - Técnicos de enfermagem: no mínimo 01 (um) para cada 02 (dois) leitos em cada turno, além de 1 (um) técnico de enfermagem por UTI para serviços de apoio assistencial em cada turno;
VI – Auxiliares administrativos: no mínimo 01 (um) exclusivo da unidade;
VII – Funcionários exclusivos para serviço de limpeza da unidade, em cada turno.
IMPORTANTE
Pode haver especialização da UTI a fim de tornar o atendimento mais eficiente:
cardiológica,
coronariana,
neurológica,
respiratória,
trauma,
queimados.
Função de cada componente dentro da UTI:
 Médico / Enfermeiro / Fisioterapeuta / Psicólogo. 
Outros: Técnicos de enfermagem, Assistente Social, Nutricionista
Outros: Fonoaudiólogo/Farmacêutico.
UTENSÍLIOS DISPONÍVEIS DA UTI:
Monitor: traçado do ECG , FC, FR, PA intermitente e temperatura ,oxímetro
Sonda nasogástrica ou naso-enteral 
Sonda Vesical 
Suporte de Oxigênio
Tipos de Acesso Vascular 
Via aérea artificial
Ventilador Mecânico
Bombas de infusão
EXAMES DE ROTINA
Hematológicos: principais eletrólitos, enzimas e metabólitos do organismo/ Gasometria arterial
 Radiologia
HUMANIZAÇÃO
Climatização;
 Iluminação natural;
 Divisórias entre os leitos;
 Relógios visíveis para todos os leitos;
Garantia de visitas diárias dos familiares, a beira do leito;
Garantia de informações da evolução diária dos pacientes aos familiares por meio de boletins.
Conflitos em UTI
PACIENTE
Perda da autonomia
Depressão
Medo da morte
Conflito com a família
Dúvidas e ausência de informações sobre a doença e tratamento
MÉDICO
Risco x Benefício
Benevolência e autonomia
Equipamentos
Carro de reanimação
Ventiladores
Monitores
Marcapasso
Oxímetro
Capnógrafo
Aspiradores
Bombas de infusão
Negatoscópio
Hemogasometro
Monitorização mínima
Eletrocardioscopia
Pressão arterial não-invasiva
Controle da temperatura corporal
Oximetria de pulso
Capnógrafo
BIOSEGURANÇA
Conjunto de normas e procedimentos que nos orientam como proceder na atenção aos pacientes prevenindo acidentes e infecções.
Vacinação dos Profissionais da Saúde
	Todos os profissionais e estagiários do hospital devem ter sua carteira vacinal atualizada periodicamente.
	Vacinas indicadas:
Acidentes Ocupacionais com Material Biológico – Risco de Transmissão
Lavar com água e sabão o ferimento ou pele exposta
Lavar as mucosas com água em abundância
Não “manipular” o ferimento, pois isso pode aumentar a exposição ao material contaminante.
 OBRIGADA!!!

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