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1a Questão (Ref.:201701953934) Pontos: 0,1 / 0,1 O que caracteriza a diferença entra e a calúnia e denunciação caluniosa: Nenhuma das opções acima Na calunia há a imputação falsa de fato descrito como crime, já na denunciação caluniosa dá-se causa a instauração de investigação policial ou outros procedimentos, imputando crime a quem sabe ser inocente. Na calúnia, o sujeito passivo pode ser qualquer pessoa e na denunciação caluniosa o sujeito passivo é apenas o Estado. A calúnia prevê a modalidade culposa, e a denunciação, não. A calúnia fere a honra subjetiva e a denunciação caluniosa a honra objetiva. 2a Questão (Ref.:201701953916) Pontos: 0,1 / 0,1 Cadmo foi surpreendido por policiais quando arrombava o cofre de uma loja para subtrair dinheiro. Na delegacia, o Delegado de Policia, por ser amigo de seu pai e penalizado com a situação de pobreza de Cadmo, deixou de determinar a lavratura do auto de prisão em flagrante e colocou-o em liberdade. Nesse caso, o Delegado de Polícia: Cometeu o crime de abandono de função Não cometeu crime contra a Administração Pública Cometeu o crime de prevaricação Cometeu o crime de corrupção passiva Cometeu o crime de condescendência criminosa 3a Questão (Ref.:201701798328) Pontos: 0,1 / 0,1 Luiz foi visitado por um fiscal, que encontrou irregularidades na escrituração de sua empresa. Pedro, pessoa de grande prestígio na cidade, companheiro de clube e amigo do fiscal, solicitou de Luiz a quantia de R$ 5.000,00 a pretexto de influir o fiscal a deixar de rnultá-lo pelas irregularidades constatadas. O fiscal, no entanto, autuou a empresa e aplicou as multas cabíveis. Nesse caso, Pedro: responderá por crime de tráfico de influência. responderá por crime de corrupção passiva. não cometeu nenhum delito, pois não evitou a autuação. responderá por crime de exploração de prestígio. responderá por crime de corrupção ativa. 4a Questão (Ref.:201702018668) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação aos crimes contra a administração pública, assinale a alternativa INCORRETA: praticar, deixar de praticar ou retardar ato de ofício em função de pedido ou influência de outrem constitui agravante especial do crime de corrupção passiva. para a caracterização do crime de desobediência, não é necessário que o agente atue de forma comissiva. na hipótese de crime praticado por funcionário público contra a administração em gera, incide causa de aumento de pena se o autor é ocupante de cargo de direção em fundação instituída pelo poder público. não caracteriza o crime de resistência o ato de permanecer parado sem colaborar para a execução do ato legal. no crime de desacato exige-se a presença do dolo de ofender, humilhar ou desprestigiar, com o fim de atingir a dignidade da função do sujeito passivo. 5a Questão (Ref.:201701953895) Pontos: 0,1 / 0,1 João, oficial de Justiça, solicitou a um advogado determinada quantia em dinheiro para deixar de realizar diligência de que estava incumbido. Cometeu, em tese, o crime de: Corrupção passiva Concussão Prevaricação Peculato Corrupção ativa 1a Questão (Ref.:201701953955) Pontos: 0,1 / 0,1 O homicídio qualificado-privilegiado pode ser considerado um crime hediondo. Sim, pois o juiz, analisando o caso concreto, e suas circunstâncias é que deve dizer se o crime é ou não hediondo. Sim, todos os homicídios são hediondos. Não, pois o legislador escolheu o critério legal para tipificar os crimes hediondos e o homicídio em questão não consta do rol da lei 8072/90. Nenhuma das respostas acima. Não, pois como a conduta privilegiada está configurada nesse homicídio, ele deixa de ser hediondo. 2a Questão (Ref.:201701962422) Pontos: 0,1 / 0,1 (Investigador de Polícia - PC/TO, 2008 - CESGRANRIO) Á luz da lei de crimes hediondos, não constitui crime hediondo: induzimento ao suicídio homicídio simples, quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio extorsão com resultado morte falsificação de produto destinado a fins terapêuticos epidemia com resultado morte 3a Questão (Ref.:201702018644) Pontos: 0,1 / 0,1 No tema de crimes contra a administração da justiça, é correto afirmar que: a motivação nobre constitui causa excludente de criminalidade na auto-acusação falsa. a denunciação caluniosa pode configurar-se com imputação de prática de contravenção. para a caracterização do delito de falso testemunho, é indispensável verificar se o depoimento falso exerceu influência na decisão da causa. no crime de coação no curso do processo, a consumação ocorre se e quando o agente consegue o objetivo desejado. só configura o delito de favorecimento pessoal o auxílio a criminoso que já tem contra si ação penal em andamento. 4a Questão (Ref.:201701962239) Pontos: 0,0 / 0,1 O condenado por crime hediondo pode requerer o livramento condicional independentemente do tempo de pena cumprida, mas desde que não seja reicidente em crime de mesma natureza pode pedir o livramento condicional após cumprir mais de 2/3 da pena, se não for reincidente em crime da mesma natureza pode requerer o livramento condicional após o cumprimento de mais de 1/2 da pena, se não for reincidente em crime da mesma natureza pode pleitear o livramento condicional após o cumprimento de mais de 2/5 da pena, se não for reincidente em crime doloso e tiver bons antecedentes não tem direito à livramento condicional, devendo cumprir a pena em regime integralmente fechado 5a Questão (Ref.:201701712351) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE - 2010 - TRT - 1ª REGIÃO (RJ) - Juiz - Parte II) No que se refere aos crimes contra a administração da justiça, assinale a opção correta. a) Quem der causa à instauração de mera investigação administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente, não responde pelo delito de denunciação caluniosa. e) A fraude processual é crime comum e material, exigindo-se, para a sua consumação, que o juiz ou o perito tenham sido efetivamente induzidos a erro, não podendo ser cometido por pessoa que não tenha interesse no processo c) Aquele que facilita a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional comete crime contra a administração da justiça. b) Aquele que provoca a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de simples contravenção penal que sabe não se ter verificado, não comete crime contra a administração da justiça. d) A respeito do delito de falso testemunho, o Código Penal adotou, em relação à falsidade, a teoria objetiva, segundo a qual o delito se consuma com a mera divergência entre o fato narrado e a realidade dos fatos.
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