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Universidade Federal de Pernambuco Aluno: André Junior Souza Ferreira Professorra: Ana Maria Barros Disciplina: Brasil Colônia Atividade:Respostas Fernando Novais 1. No antigo sistema colônial,as colonias deveriam se constituir em fator essencial do desenvolvimento econômico da metropóle,com a ideia metalista e uma identificação das riquezas pela posse do metal nobre fez com que a exploração se tornasse em uma visão de proveito econômico das metropóles.As colonias e as riquezas geradas por elas se tornaram base para as políticas;tanto uma política colonialista de exploração,tanto ade uma política de controle econômico de um estado mercantil de mercado,isso objetivou várias práticas protecionistas de taxação de mercadorias e desvantagens comercias para a colônia.É compreendido a fator mercantilista e a forma como a colonia foi tratada e como essa relação está ligada a exploração do trabalho e a exploração de metais preciosos e os benefícios da metropóle dessa extração de riquezas. 2. A crise do feudalismo trouxe também ao longo do tempo a ascenção de um novo modelo econômico que se estabelecia aos poucos,o capitalismo mercantil.O surgimento dos estados nacionais na Europa,a npva classe burguesa mercantil e o seu modelo de visão expancionista do mercado viu em um estado absolutista e centralizado uma forma de controle e estabilização social e não ter problemas e barreiras para o comércio.Com a burguesia aliada a esses novos reis e seus estados absolutos viam-se em condiçaõ favoravél a uma forma de expansão de exploração de seus supostos novos mercados através do financiamento das viagens e a consolidação da exploração ultramarina naquele momento. 3. A casa de contratação de Sevilha e seus mercadores constituirão um monopólio e com isso occoreu uma alta nos preços dos produtos no mercado.Com isso uma visão metalista prioritária passava também agora a uma circulação e exploração maior das mercadorias,as pressões internas a pirataria do corso,o desapontamento do enrijecimento do regime de navegaçõesfez com que em épocas precisas,com rotas pré-determinadas visando portos privilegiados do mundo colônial. 4.O exclusivismo portugues com a colônia e enrijeciemnto do mercado fez co que as demais estados europeus cobiçacem as mercadorias e as fontes de lucro portugues.Os Países Baixos assim como as demais concorrentes do mercado atlântico ultamar de Portugal,contratavam corsários que tinham uma "autorização por escrito" para roubar e contrabandear mercadorias aprendidas no atlântico,isso fez com que se criasse uma rota maritma e se aumentasse a precupação da coroa portuguesa com a atividade pirata.Os piratas roubavam mais se mantinha a mesma visão do antigo sistema colonial,essas concessões para o contrabando e uso das mercadorias iam de benéficio aso reinos que tinham dado essa concessão,era uma forma de apropriação do sistema pois os produtos eram fruto desse mesmo antigo sistema colonial,de exploração,protecionismo e exclussivismo usando a mão de obra como o motor desse sistema não mudaram. 5. O protecionismo usado pela metropóle além de sua exploração de mercado faz com que a colônia volte a sua produção e seus mercados para a colônia e o desenvolvimeto desse mercado exclusivista,a exclusividade era em si não só para os estados e sim para burguesia metropolitana.O tráfico negrereio no atlântico era muito lucrativo e rentável,os lucros pela comercialização dos negros africanos criou entrepostos de envio destes para as colônias,sendo eles o motor e a força de trabalho que movia a engranagem mercantilista,que produzia para a metropóle. Caio Prado Jr. 1.A vastidão das terras americanas e a falta aparente de riquezas fez com que nos 30 primeiros anos da "descoberta" do Brasil fossem praticamente inexplorados pois consideravam pouco proveitoso explorar,apesar de posteriormete descobrirem a vastidão dos recursos naturais das terras e seu abandono e considerando as condições viu-se apenas a exploração do Pau-brasil a priore uma fonte de lucro.Logo depois que a coroa portuguesa viu que era necessário colonizar o Brasil e garantir a posse das terras viu que era necessário implantar um sistema de colonização eficaz e que custasse pouco já que necessitava-se de muito para manter a nobreza,a inciativa privada das capitanias e seus donatários como "vassalos" necessários era o modelo que aparentava menos prejuízo e mais lucro para a coroa. 2. Seja o índio,seja o negro tiveram cada um teve um papel importante como força de trabalho,lavrando a terra e sendo o motor produtor da colônia,seja os latifundiários e suas terras que trabalhavam para a metropóle.Os latifundiários tinham o papel de manter e fornercer os produtos para a metropóle,o papel da grande propriedade que faz que que o Brasil tenha a configuração que teve durante o período colônial tem muito a ver com o monopólio protecinista da metropóle.Não era de interresse da metropóle o crescimento econômico da colônia nem tampouco a igualdade econômica pois era visto como ameaça ao poder da metrópole. 3. A falha no escoamento dos produtos é apontado como o principal fator do fracasso no minfúdio no Brasil colônial,Caio Prado Jr. segue com a linha e fala outros fatores,o mercado era muito limitado tinha pouca procura,a maioria da população na época era constítuida de escravos e semi escravos,encontrava-se muitas dificuldade para vender e obter lucro.A econômia agrária colônia sempre teve por tipo a grande exploração rural,desde dos tempos em que a lavoura de Cana-de-açúcar era a principal atividade da colônia,o trabalho livre dos pequenos proprietários não podia concorrer com o trabalho rude dos desbravamentos adentro do território brasileiro,cheio de matas virgens e perigos a chegada dos latifúndios se deu primeiro,ela ainda aponta o clima que não era muito favorável as pequenas propriedades.O trabalho livre não podia concorrer com um mercado altamente constituído pelo trabalho escravo de valores de mercado,lucratividade e taxação de mercadorias que atendia à todas as necessidades da burguesia. 4. Os latinfundiários tinha interesse na mão de obra índigina e a chegada dos Jesuítas veio quebrar com esse paradigma,os Jesuítas viam no índio uma forma de domínação e estruturação da sociedade.Era de interesse da igreja de controlar os índios e consolidar uma visão escravocrata da coroa poruguesa e seu mecadores de negros na África com a principal força de trabalho da colônia.Os Jesuítas tinham a missão de catequizar e trazer o cristo aos pagãos do novo mundo e introduzir eles dentro de um sistema de trabalho e dominação na sociedade colonial,uma nova forma de dominação para introdução do negro como a principal força de trabalho,subjugando os índigenas,seja cuturalmente,seja socialmente. 5. Havia uma confussão muito grande na administração no período colônial,os governadores e capitães mores não tinham um controle efetivo da colônia,muitos até não tinham forças ou nem se esforçavam para proteger a colônia de aventureiros.As circuntâncias condicionaram a estrutura política da colônia,elas explicam as circunstancias da importância das câmaras municipais,no texto de Caio Prado Jr. à uma exemplificação citando a câmara municipal de São Luís e sua certa independência em tratar diretamente os assuntos de seu interesse diretamente com a colônia.As câmaras municipais assumiram as rédias da colônia sendo elas controladas pela elite latifundiária e sua dinâmica de acordo com os interesses principais da coroa portuguesa.Esse "estado colônial" criou e fortaleceu a consolodição da elite latifundiária no Brasil,pois só poderiam assumir os cargos principais nas câmaras os "homens bons" ou seja,os propriétários de grandes faixas de terra.
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