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TESTE CLÍNICOS ESPECIAIS 
MEMBRO SUPERIOR 
FERNANDO LEONEL 
• Objetivo: 
- Músculos alongados X 
Músculos encurtados 
 
- Origem Fixa e Inserção 
movimenta-se em 
direção oposta à origem. 
 
de Comprimento • Mensuração da Amplitude 
Muscular 
MEDIDAS ESPECÍFICAS 
MEDIDAS ESPECÍFICAS 
da Amplitude de Comprimento • Mensuração 
Muscular 
Teste de Thomas 
Teste para 
Isquiotibiais 
MEDIDAS ESPECÍFICAS 
da Amplitude de Movimento • Mensuração 
Articular 
Goniometria da Flexão 
do Ombro 
Goniometria da Rotação 
Lateral do Quadril 
TESTES ESPECÍFICOS 
• TESTES DE IRRITABILIDADE:TESTES 
PROVOCATIVOS (DOR) 
 
• TESTES DE INSTABILIDADE: FOLGA ARTICULAR 
SEM DOR 
TESTES DE INSTABILIDADE 
 
TESTES ESPECÍFICOS 
• Avaliação da Sensibilidade: 
 
- Superficial (pele - extereocepção): tátil, 
térmica e dolorosa. 
- Profunda (muscular e óssea – propriocepção): 
pressão, vibração, atitudes segmentares. 
AVALIAÇÃO CLÍNICA DE OMBRO 
INTRODUÇÃO 
• Estruturas que Compõem a Cintura Escapular 
INTRODUÇÃO 
• Articulações que Compõem a Cintura Escapular: 
Esterno-clavicular 
-Articulação tipo sela 
-Possui 3 graus de 
liberdade (GL) 
Acrômio-clavicular 
- Articulação tipo plana 
- Possui 3 GL 
Articulação glenoumeral 
-Articulação tipo esferóide 
-Possui 3 GL 
Articulação escapulotorácica 
- Caracteriza uma 
articulação fisiológica do 
movimento da escápula 
sobre o tórax 
INTRODUÇÃO 
• Estruturas que participam da estabilidade 
dinâmica da articulação do ombro: 
 
Músculos do 
Manguito Rotador: 
 
- Supraespinhoso 
- Infraespinhoso 
- Redondo Menor 
- Subescapular 
INTRODUÇÃO 
• Estruturas que participam da estabilidade 
dinâmica da articulação do ombro 
Ligamentos das Articulações 
Acrômio-Clavicular e Gleno-Umeral 
 
-Lig. Acrômio-Clavicular 
-Lig. Coracoclavicular 
-Lig. Coracoacromial 
-Lig. Coracoumeral 
-Lig. Capsular 
-Lig. Costoclavicular 
-Lig. Esternoclavicular 
ACHADOS CLÍNICOS PARA AVALIAÇÃO 
ACHADOS CLÍNICOS PROVÁVEL DIAGNÓSTICO 
Escápula Alada, Trauma Torácico Disfunção do Serrátil Anterior ou do 
Trapézio 
(Fibras Superiores) 
Limitação na Rotação Externa Ativa ou 
Passiva 
Instabilidade Posterior do Ombro 
Fraqueza do Supraespinhoso/ 
Infraespinhoso 
Síndrome do Manguito Rotador ou 
Pinçamento do 
Nervo Supraescapular 
Irradiação da Dor Abaixo do Cotovelo, 
Redução da Amplitude de Movimento 
Cervical 
Acometimento dos Discos Cervicais 
Dor no Ombro em Atletas que Utilizam 
Atividades de Arremesso, Dor na Porção 
Anterior do Ombro e Impacto 
Instabilidade da Articulação Glenoumeral 
Dor e Creptações nos
 Movimentos acima da 
Cabeça do Úmero 
Alterações no Labrum 
Dores Noturnas no Ombro Síndrome do Impacto 
Lassidão Generalizada dos Ligamentos Instabilidade Multidirecional 
• Achados Clínicos na História e no Exame Físico 
que Auxiliam no Estabelecimento de Diagnóstico 
Escápula 
Alada 
 
Compressão 
dos Discos 
Vertebrais 
 
 
Síndrome do Impacto 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
 Inspeção: Vista anterior 
•Clavícula 
• Acrômio 
•Articulação Acrômio- 
Clavicular 
• Ligamento Coracoacromial 
• Processo Coracóide 
 
 
Observar possíveis assimetrias, 
dedormidade ´em degrau´ da 
art. Acromioclavicular, luxação 
glenoumeral (acompanhada de 
achatamento do deltóide) 
AVALIAÇÃO CLÍNICA 
 Inspeção: Vista Posterior 
• Ângulo Inferior da Escápula 
• Borda Vertebral da Escápula 
• Acrômio 
• Espinha da Escápula 
• Músculo Supra-espinhoso 
• Músculo Infra-espinhoso 
• Músculo Trapézio (Fibras 
• superiores) 
(hipotrofia do serrátil anterior 
ou lesão no nervo torácico). 
PATOLOGIAS MAIS FREQUENTES DO 
OMBRO 
CAPSULITE ADESIVA 
A capsulite adesiva é uma doença caracterizada pela 
inflamação e contratura de toda a capsula articular, o 
que ocasiona dor e restrição de movimento do 
ombro. 
CAPSULITE ADESIVA 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste de Apley 
Indicação 
Avaliar funcionalmente a mobilidade da cintura 
escapular 
Método 
Abdução e rotação externa: pedir ao paciente para 
levar a mão para trás da cabeça, em direção à borda 
superior da escápula oposta. Adução e rotação 
interna: pedir ao paciente para levar a mão para trás 
das costas, em direção à borda inferior da escápula 
oposta. 
Resultado: Estes testes têm relação com as AVDs 
(Atividades de Vida Diária) do paciente como 
pentear-se, apanhar a carteira no bolso de trás. Uma 
incapacidade 
normalmente 
em 
indica 
realizar esses movimentos 
limitações de movimento em 
algum componente do complexo do ombro. 
TENDINITE 
é o nome Tendinite 
comumente utilizado 
para a inflamação do 
tendão e de sua bainha. 
Os sinais e sintomas são 
os mesmos vistos nos 
processos inflamatórios 
(dor, calor, rubor e 
edema), podendo evoluir 
microlesões, para 
macrolesões 
completa 
e ruptura 
do tendão. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Síndrome do Arco Dolorido 
Indicação 
Para verificar o pinçamento das estruturas 
acromial e o localizadas entre o arco 
ligamento coraco-acromial 
Método 
Solicita-se que o paciente faça uma abdução 
até 1800 
Resultado 
O paciente apresenta um ciclo AUSÊNCIA DE 
DOR (0-600) -DOR (60-1200)-AUSÊNCIA DE DOR 
(120-1800). O arco doloroso pode ser 
verificado tanto no movimento ativo quanto 
no movimento passivo. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Síndrome do Arco Dolorido 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste de Speed 
de instabilidade do 
• Indicação 
Avaliação de tendinite bicipital ou 
tendão da cabeça longa do bíceps. 
 TESTE DE SPEED 
Posição de teste: sentado na mesa de exame ou 
de pé. O ombro afetado é flexionado a 90º, o 
cotovelo fica em extensão completa, e o 
antebraço em supinação. O examinador apóia 
uma das mãos sobre a face medial do antebraço e 
a outra mão na região proximal do úmero 
próximo ao sulco intertubercular. 
 
Ação: O examinador aplica resistência contra o 
movimento ativo de flexão do cotovelo do 
paciente. 
 
Achados positivos: Incômodo e/ou dor no sulco 
intertubercular é um achado positivo que pode 
sugerir tendinite bicipital. 
 
Considerações/Comentários especiais: O 
examinador deve observar cuidadosamente se o 
antebraço está em supinação e se o paciente não 
utiliza musculatura acessória que possa mascarar 
falta de força muscular (compensação). 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste de Yergason 
Indicação 
Avaliação de tendinite bicipital ou de instabilidade 
do tendão da cabeça longa do bíceps. 
Método 
O paciente posiciona-se de pé ou sentado, com o 
cotovelo estabilizado sobre o tronco, em 900 de 
flexão. O examinador aplica uma resistência 
manual contra a supinação do antebraço e rotação 
externa do ombro. O examinador palpa o sulco 
bicipital. 
Resultado 
A positividade do teste é caracterizada pela dor 
que o paciente sente na área do sulco bicipital 
durante a contração muscular resistida. Pode 
acontecer da haver deslocamento do tendão 
bicipital para fora do sulco, indicando possível 
laceramento do ligamento umeral transverso. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste do Supraespinhoso 
TESTE DA LATA VAZIA (JOBE): 
 
Posição de teste: O paciente fica em pé com 
ambos os ombros abduzidos a 90º, aduzidos 
horizontalmente a 30º e rotados medialmente de 
modo que os polegares do paciente apontem para 
baixo. 
 
Ação: O examinador aplica resistência contra o 
movimento ativodo paciente para elevar os 
ombros. 
 
Achados positivos: Deve-se suspeitar de 
comprometimento do músculo supra-espinhal 
e/ou de seu tendão em caso de fraqueza e/ou 
relato de dor. 
 
Considerações/Comentários especiais: Fraqueza 
do músculo supra-espinhoso pode ser resultado 
de comprometimento nervoso. A dor relatada 
pode ser indicativo de tendinite e/ou impacto. 
SÍNDROME DO IMPACTO 
A síndrome do impacto é uma das 
causas mais comuns de dores no 
ombro em adultos. Resulta de 
uma pressão na musculatura do 
ombro (manguito rotador) 
exercida por parte da escápula 
quando o braço é elevado. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste de Neer 
•Indicação 
Avaliar se há síndrome do impacto, 
envolvendo o tendão da porção longa do 
bíceps 
 
•Método 
O paciente posiciona-se de pé ou sentado, 
ombro fletido passivamente e empurrado 
para baixo, comprimindo a tuberosidade 
maior contra a superfície anterior do 
acrômio. 
 
•Resultado 
A positividade do teste é caracterizada por 
dor provocada pelo impacto do tendão da 
cabeça longa do bíceps com a superfície 
anterior do acrômio. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste de Kennedy-Hawkins 
Indicação 
Avaliar se há síndrome do impacto, 
envolvendo o tendão do supra-espinhoso 
Método 
O paciente posiciona-se de pé ou 
sentado, ombro e cotovelo fletidos em 
900. O examinador realiza rotação 
interna forçada do ombro, comprimindo 
o supra-espinhoso contra a porção 
anterior do ligamento coraco-acromial 
Resultado 
A positividade do teste é caracterizada 
por dor provocada pelo impacto do 
tendão do supra-espinhoso com a porção 
anterior do ligamento coraco-acromial. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste de Patte 
• Exclusivo para avaliação do infra- 
espinhal, é feito com o paciente de pé, 
membro superior abduzido 90 graus no 
plano frontal e cotovelo fletido 90 graus. 
Solicita-se ao paciente que realize a 
rotação externa, que será resistida pelo 
examinador. 
 
• A resistência diminuída no lado 
acometido significará provável rotura no 
tendão infra-espinhal. A impossibilidade 
de manter-se o membro na posição do 
exame devido à queda do antebraço em 
rotação interna (“drop arm”), não 
conseguindo vencer a força da gravidade, 
indica uma lesão extensa do manguito, 
com envolvimento completo do infra- 
espinhal. 
• Avalia a integridade do músculo 
subescapular . O paciente não consegue 
afastar a mão, colocada sobre o dorso, em 
nível de L3, quando o tendão subescapular 
encontra-se rompido 
 
• Específico para a pesquisa de rotura do 
tendão subescapular. É feito com o paciente 
de pé, dorso da mão localizada na região 
de L3. Pede-se que ele 
dorso, numa atitude de 
A 
lombar, em nível 
afaste a mão do 
rotação interna 
incapacidade de 
ativa máxima. 
realizar o gesto, estará 
ligada a uma provável rotura do tendão do 
músculo subescapular, muitas vezes 
associada a uma luxação do tendão da 
cabeça longa do bíceps. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 “Lift off test”, teste de retirada ou teste de Gerber 
LUXAÇÃO 
A luxação do ombro (luxação glenoumeral) é a perda da 
relação anatômica normal entre a cabeça do úmero e o 
ombro (cavidade glenóide). Quanto à etiologia, pode ser 
traumática ou atraumática. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste de Apreensão Anterior 
Indicação 
Avaliar suspeitas de luxação e subluxação 
anterior da articulação do ombro 
Método 
O paciente posiciona-se em decúbito dorsal, 
ombro abduzido passivamente a 90º e a 
articulação glenoumeral em rotação 
externa. O examinador aplica um apoio na 
porção anterior da articulação. 
Resultado 
A positividade do teste é caracterizada pela 
percepção de que a luxação vai ocorrer, com 
o paciente demonstrando expressão de 
apreensão. 
LUXAÇÃO ANTERIOR DO OMBRO 
Teste de Gaveta Anterior e Posterior 
 
Indicação 
Avaliar o deslocamento 
da cabeça do úmero em 
relação à cavidade 
glenóide. 
Método 
O paciente posiciona-se sentado, braços 
O examinador apoiados 
segura do úmero 
os dedos e 
nas pernas. 
a cabeça 
com 
com 
anteriormente 
posteriormente 
realizando passivamente 
o polegar, 
o 
deslocamento anterior ou posterior. 
Resultado 
Se positivo, aparecerão dor, creptações 
com aumentos ou diminuições da 
translação da cabeça do úmero. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Sinal do Sulco 
Indicação 
Avaliar instabilidade inferior da 
articulação glenoumeral. 
Método 
O paciente sentado com os 
corpo. O braços ao longo do 
examinador segura o braço, 
tracionando-o para baixo. 
Resultado 
Verifica-se um aumento no 
da articulação gleno- 
indicando instabilidade 
espaço 
umeral, 
inferior. 
BURSITE 
Bursite é a inflamação da bursa, pequena bolsa contendo 
líquido que envolve as articulações e funciona como 
amortecedor entre ossos, tendões e tecidos musculares. 
Teste do botão para 
bursite 
 Paciente realiza uma 
extensão do ombro para 
mover a bursa para diante 
do acrômio, então 
podemos palpá-la. 
 O terapeuta palpa a bursa 
e observa se isto desperta 
dor, neste caso indica 
bursite. 
 Teste de Adson 
 Indicação: é usado para excluir uma 
compressão do feixe neurovascular 
secundária a um costela cervical ou a 
anomalidades da musculatura escalena. 
 Método: Paciente sentado, estende e 
roda a cabeça para o lado que será 
testado. O examinador palpa o pulso 
radial enquanto estende e roda 
externamente o ombro. O paciente é 
instruído a respirar profundamente e 
prender a respiração enquanto o 
examinador continua palpando o pulso. 
 Resultados: uma diminuição ou 
desaparecimento do pulso radial é 
resultado positivo para síndrome da 
abertura torácica superior. 
COTOVELO 
COTOVELO 
EPICONDILITE 
A epicondilite é uma inflamação na região do epicôndilo do 
cotovelo. A epicondilite mais frequente é a epicondilite lateral 
porém ela também pode ocorrer na face interna do cotovelo. A 
epicondilite da face interna do cotovelo é conhecida como 
epicondilite medial do cotovelo. 
pronação, e pedir para 
(tenista): fixar o antebraço em 
o 
paciente para fechar e estender 
o punho. A seguir, forçar o punho 
para extensão contra a 
resistência do terapeuta. Se for 
provocado dor no epicôndilo 
lateral (origem comum dos 
extensores), deverá suspeitar de 
epicondilite. 
• Teste para Epicondilite Lateral 
• Teste para Epicondilite Medial (golfista): 
 
Paciente sentado, estende o cotovelo e supina a 
mão; paciente vai flexionar o punho contra 
resistência. Os tendões que flexionam o punho 
medial. Se for 
medial, deve-se 
estão fixados 
provocado dor 
suspeitar de 
ao epicôndilo 
no epicôndilo 
sua inflamação (epicondilite). 
PUNHO 
TÚNEL DO CARPO 
Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão 
do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se 
localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do 
nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo 
tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do 
canal provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do 
carpo. 
TESTES CLÍNICOS ESPECIAIS 
 Teste de Phalen Indicação: 
Avaliar a presença de síndrome do túnel 
do carpo 
Método: 
Durante 1 min., solicita-se ao paciente 
que mantenha os punhos fletidos, com as 
faces dorsais das mãos juntas.Resultado: 
O teste é positivo se paciente relata 
formigamento da superfície palmar do 
polegar, indicador, dedo médio e metade 
lateral do dedo anular. 
Síndrome do Desfiladeiro Torácico 
• A Síndrome do desfiladeiro Torácico(SDT) é também 
conhecida como Síndrome da Compressão 
Neurovascular., causada por compressão da primeira 
costela cervical. Trata-se de uma síndrome cujas 
principais sintomatologias são as dores e parestesias 
no membro superior. 
• Subdividida em duas categorias, a neurológica e 
vascular, pois pode causar uma grande variedade de 
sintomas por compressão do plexo braquial, vasos 
subclávios, artéria e veia axilar em diversos pontos de 
compressão durante os seus trajetos da região 
cervical para o membro superior 
FIM 
Lembrem-se tem que ter bom-bril

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