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Oclusão odontologica

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Oclusão prova dia 10/11
Ação de fechar, estado daquilo que se mostra fechado. Compreende todas as relações estáticas e dinâmicas dos dentes derivadas do sistema neuromuscular.
Sistema Neuromuscular
É responsável pelo controle da mandíbula e da língua durante as funções do sistema estamatognático (ossos, vasos e nervos, dentes, ligamento periodontal, articulação, ligamentos, musculatura e glândulas). Liga o dente ao osso, função primordial na manutenção do dente na cavidade bucal.
Sistema Estomatognático
É composto por uma série de componentes: Ligamento periodontal (Liga o dente ao osso); Articulação (Articulação Temporo-Mandibular); Musculatura (Músculos da mastigação); Ligamentos (Manutenção dos dentes na cavidade oral); Glândulas (Secreção da saliva).
Funções dos dentes
Funções Mastigatórias: Incisivos: Corta; Caninos: quebra e rasga e passa a linha de oclusão dos outros dentes; Pré-Molares: quebra; Molares: trituram.
Anatomia Oclusal
Cúspides de Contenção Centrica (funcionais ou de trabalho)
Função mastigatória pois funciona como um pilão, mantém as distâncias entre os arcos (dimensão vertical de oclusão). São as cúspides VIPS ou VESTIBULAR INFERIOR E PALATINA SUPERIOR
Cúspides de não contenção Centrica (não funcionais ou de balanceio)
Ajuda na estabilidade da mordida, joga a mucosa jugal para que não haja mordidas e faz a proteção de tecidos moles (mucosa jugal e língua). São as cúspides LIVS ou LINGUAL DO INFERIOR E VESTIBULAR DO SUPERIOR
Oclusão é igual uma caixa de sapato: A parte inferior é a caixa e a parte superior é a tampa (mais vestibularizada). A ponta de cúspide bate nas fossas.
Posição dos dentes nos arcos
Fatores hereditários
Forças verticais: O contato oclusal é de fundamental importância para a estabilidade vertical do dente
Forças horizontais: Os contatos proximais neutralizam as forças que possuem resultantes para a linha média. A força imposta pela língua sobre os dentes é neutralizada pela força de resistência dos lábios
Plano Oclusal
Linha imaginária desenvolvida que passa pelas pontas das cúspides e pelas bordas incisais dos dentes de ambos os arcos.
Curva de Wilson
Curvatura do plano frontal, de sentido vestíbulo-lingual, passando pelas cúspides V e L dos dentes posterioresdo lado direito e esquerdo, côncava no inferior e convexa no superior.
Curva de Spee
É a curvatura antero-posterior do alinhamento oclusal dos dentes, passando pelas cúspides vestibulares naturais, do canino ao ultimo dente do hemiarco, continuando em direção à borda anterior do ramo ascendente da mandíbula. SUA IMPORTÂNCIA É EVITAR QUE OCORRAM CONTATOS NOS DENTES POSTERIORES DURANTE A MOVIMENTAÇÃO LATERAL E PROTUSIVA DA MANDIBULA.
Posição dos dentes
Trespasse vertical: É a sobreposição dos incisivos superiores em relação ao inferior no sentido vertical
Trespasse Horizontal: É a distância entre a superfície vestibular dos dentes mandibulares e as linguais dos dentes maxilares
Trespasse vertical: É a sobreposição do incisivo superior em relação ao inferior, no sentido vertical
Posições mandibulares
MAXIMA INTERCUSPIDAÇÃO (MI)
RELAÇÃO CENTRICA (RC)
RELAÇÃO DE OCLUSÃO CENTRICA (ROC)
MAXIMA INTERCUSPIDAÇÃO HABITUAL (MIH)
DIMENSÃO VERTICAL DE REPOUSO (DVR)
DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO (DVO)
ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE (EFL)
Máxima Intercuspidação (MI)
Posição em que ocorre o máximo número de contato entre os dentes posteriores maxilares e mandibulares, independente da posição condilar. Refere-se exclusivamente aos dentes.
Relação Cêntrica (RC)
A preocupação é obter apenas uma relação entre o condilo e o osso temporal, com o disco interposto entre eles. Posição na qual o condilo está mais superior em relação à vertente posterior da eminência articular do osso temporal. É a posição ideal da articulação, não tem haver com dentes.
Relação de Oclusão Cêntrica (Roc)
MI + RC = ROC
Maxima intercuspidação + relação cêntrica = relação de oclusão cêntrica
É uma posição de equilíbrio neuromuscular, onde as estruturas articulares estão anatomicamente bem posicionadas, músculos da mastigação com tonicidade muscular fisiológica.
Máxima Intercúspidação Habitual
Posição em que ocorre o máximo número de contatos entre os dentes posteriores maxilares e madibulares, com os condilos fora da Relação Central.
MIH ADAPTADA: Ocorre um desvio, mas o paciente se adapta a tal desvio
Contato prematuro: É um contato que desloca um dente, desvia a mandíbula do seu pretendido movimento, ou desloca uma prótese removível da sua rede basal.
Dimensão Vertical (DV)
É uma das relações intermaxilares estabelecida pelo grau de separação entre mandíbula e maxila, em sentido vertical, sob condições especificas. É a distância entre dois pontos, sendo um na maxila e outro na mandíbula.
Dimensão Vertical de Oclusão (DVO)
Distância medida entre dois pontos, uma na maxila e outro na mandíbula quando os dentes estão em contato oclusal.
Dimensão Vertical de Repouso (DVR)
Distância medida entre dois pontos, sendo uma na maxila e outra na mandíbula quando a mandíbula está em posição de repouso natural. 
DVR: É quando está em repouso
DVO: Quando há uma oclusão
Espaço funcional Livre (EFL)
Corresponde à diferença entre a dimensão vertical de repouso(DVR) e a dimensão vertical de oclusão (DVO)
O EFL adequado varia entre 2 a 4mm. A DVR 3mm nem sempre é igual a DVO 
DVR – EFL = DVO
Importância da DVO
Estética facial, posição das ATMs, preservação dos tecidos, atividades muscular, relação Centrica, fonética,deglutição.
Movimentos Mandibulares
Abertura e Fechamento mandibular, Protusão e Lateralidade
3 pontos de vista: Dentário, músculos responsáveis pelo movimento e articulação
Abertura
Aspecto de tesoura, cúspides de trabalho VIPS
Trajetória dos condilos D e E: Para frente e para baixo, faz movimento de rotação e translação
Músculos envolvidos: Pterigoideo Lateral D e E e também músculos supra-hioideos agem na abertura e os mm. Masseter, temporal e pterigoideo medial deve estar relaxados.
Relação Dentária: Abetura maior dos anteriores em relação aos posteriores na proporção de 1:2, ou seja, quando se abre 2 cm nos dentes anteriores, abre-se 1 cm nos posteriores
Fechamento
Trajetória dos condilos D e E: Ao contrario da abertura, ou seja, para cima e para trás. Fazendo o movimento de translação e rotação dentro da fossa.
Músculos envolvidos: Pterigoideos mediais, temporais e masseteres E e D. 
Relação Dentária: Contato de todos os dentes ao final do movimento, fazendo a máxima Intercúspidação
Movimentos Excêntricos
É qualquer movimento da mandíbula a partir da posição de Intercúspidação, que resulta em contato de dente.
Protrusão
Ocorre quando a mandíbula movimenta-se para frente a partir da posição de máxima Intercúspidação, mandíbula vai para anterior, guia anterior. 
Trajetória dos condilos D e E: Para anterior e inferior, faz movimento de translação
Músculos envolvidos: Pterigoideos laterais E e D
Contato dentário: borda incisal dos incisivos inferiores contra a face palatina e borda incisal dos incisivos superiores. 
os dentes posteriores não deveriam tocar na protrusão, onde deveriam tocar os dois centrais superiores com os quatro anteriores inferiores. Quem é responsável é a guia incisivo e a eminência articular (Pterigoideos laterais se contraem). Deve existir contato dentário no movimento de protrusão.
Lateralidade
Ocorre quando a mandíbula movimenta-se lateralmente a partir da posição de Intercúspidação. O lado de trabalho é o lado para o qual a mandíbula se move e o lado de balanceio é o lado oposto. Os caninos do lado de balanceiam não se tocam. Há a Guia Canina e função em grupo (É o toque dos dentes posteriores). A eminência articular afasta ou desoclui os dentes no lado de balanceio.
Trajetória dos Condilos de Trabalho: Para frente, baixo e meio, faz movimento de translação.
Trajetória dos condilos de Balanceio: Lateral ou medial ou anterior ou posterior, faz movimento de rotação sobre o próprio eixo.
Músculos envolvidos: Pterigoideo lateral do lado de trabalho.Contato dentário: Borda incisal inferior contra a face palatina e borda incisal do canino superior do lado de trabalho. 
OCLUSÃO BILATERAL BALANCEADA: É o contato simultâneo tanto de dentes anteriores quanto de posteriores durante movimentos excêntricos da mandíbula, para impedir o deslocamento da prótese.
Tipos de Oclusão
São o que norteiam os trabalhos
Oclusão Ideal (Referência para o tratamento, deve ser alcançado, é o gabarito oclusal)
Oclusão Fisiológica (Não necessita tratamento. Funciona bem, mas a algum desvio
Oclusão Patológica: Necessita de tratamento, tem algum dano 
Oclusão Ideal
Ocorre quando o paciente apresenta características biológicas e biomecânicas ideais para o funcionamento do sistema estomatognatico. Está em ROC (ideal). MIH não é ideal, mas às vezes não é patológica.
RC coincidente com MI= ROC, ou seja, estudos mostram que os músculos da mastigação funcionam de forma mais harmônica e com menor intensidade quando os côndilos em RC e os dentes em posição em MI
DVO adequada: Estética facial, posição das Atms, Eficiência funcional, preservação dos tecidos moles, atividade muscular, relação cêntrica, deglutição, fonética.
Oclusão mutualmente protegida: Dentes posteriores protegem os dentes anteriores de forças verticais que ocorrem durante o fechamento da mandíbula. E os dentes anteriores protegem os dentes posteriores de forças horizontais que ocorrem durante os movimentos excursivos da mandíbula. 
Forças dirigidas para o longo eixo do dente
Estética adequada
Contatos homogêneos e simultâneos de dentes posteriores (ROC=OMP)
Dentes anteriores contatam mais levemente (OMP)
Guia canino (OMP)
Protrusão: Guia anterior (OMP)
Oclusão Fisiológica
Apresenta uma ou mais variações da oclusão ideal, estética e funcionalmente satisfatória contudo, sem presença de sinais e sintomas de patologias dentarias, há presença de alguma coisa errada.
Oclusão Patológica
É aquela oclusão que possui um ou mais desvio da oclusão ideal, e está associado a sinais e sintomas de patologia dentária. 
Interferência Oclusal: É uma relação de contato oclusal onde temos a interferência de alguma forma com a função ou parafunção. Para o tratamento de uma interferência, requer evidência de dano do sistema estomatognatico. 
Abfração: Lesão cervical, não cariosa. Na qual ocorre uma perda da substância dental por microfraturas na região cervical (as vezes causada pelas forças oclusais). Ele estruí pela falta do dente antagonista. 
Mobilidade
Recessão gengival: Deslocamento apical, ocorre um aumento da coroa clinica, exposição da raiz, acompanha todos os tecidos.
Desgaste dentário: É quando os dentes desgastam, ocorre o que chamamos de facetas quando há um encaixe dos caninos superiores e inferiores.
Migração dental
Frêmito: É a vibração do dente, e o inferior bate com mais força nos dentes superiores
Sobrecarga oclusal
Trauma primário: O periodonto se encontra hígido, ou seja, está intacto, mas tem um ponto alo e o dente está em trauma 
trauma secundário: O periodonto está perdido, qualquer força normal pode causar um trauma.
Parte Pratica Oclusão
Moldagem
É o ato de moldar, o qual formará o molde. Tem como objetivo se obter a cópia das superfícies dentais e gengivais, utilizando materiais e métodos adequados.
Molde
É o produto da moldagem, ou seja, a copia de uma estrutura que servirá como reprodução.
Modelo
Reprodução de uma superfície, obtido com um material de impressão ou molde.
Modelos de moldagem
Posicionamento do paciente, paciente sentado com a cabeça na altura do cotovelo.
Seleção da moldeira de estoque/dicagem (Colocar cera periférica onde for necessário)
Proporção e manipulação do material
Moldagem propriamente dita( A moldeira deve ficar em 3 a 5 mm da vestibular dos dentes)
Remoção de molde
Limpeza/desinfecção
Vazamento
Deve-se colocar 3 colheres para superiores e 2 colheres para inferiores, deve-se deixar o alginato sem bolhas, girando a cubeta e passando a espátula
Colocar agua gelada, segurar a moldeira até sair o molde, bascula ajuda na hora das bolhas.
Inferior: Coloca papel toalha no local da língua, 1 porção de alginato para “tampar” o assoalho bucal, realize a limpeza e desinfecção dos moldes, aspergir clorexidina 2% acima do molde, diluir em agua, secar o molde no jato de ar, não deve estar molhado e deixa no umidificar por exatamente 10 minutos.
Vazamento
Após o molde desinfectado, deve se usar o gesso tipo IV (50 gramas – 10 ml), pois ele é mais preciso e mais resistente ele é rosa. E o gesso tipo III (100 gramas – 30 ml), e ele é branco. Obs: Aspergir o pó e não jogar. Quando vai começar o vazamento deve se começar pelo canto rafe palatina, de um lado para o outro sempre, 1 hora após tirar o gesso do molde.
Confecção do registro de mordida do garfo
O primeiro passo é ter o arco de mordida estéreo, deve-se aquecer a godiva na parte superior da chama, fazendo movimentos de rotação, evitando a ebulição. E levar a três pontos do garfo, com 2 pontos posteriores e 1 anterior. Molhar a luva para deixar a godiva lisa.
Obs: Colocar a godiva no garfo do lado que não possui a aste. A godiva deve ficar bem fixa no garfo (retenção), a godiva deve estar rígida para se apoiar o modelo superior para que se alinhe (Ideal é o 1 molar)
** Os outros dentes não devem tocar o garfo,aste do garfo deve estar centralizada, 3 pontos no posterior e 1 anterior. 
O segundo passo com os pitombos de godiva posicionados adequadamente no garfo e rígida inicia-se o segundo passo. Com o modelo superior vista pela oclusal, marcar com a lapiseira a rafe palatina. Aquecer o bastão de godiva para pingar gotas nos 3 pitombos, no sentido vestíbulo/lingual. Posicionar o modelo sobre a godiva fluída e pressionar. Se o modelo estiver hidratado não há necessidade de passae vaselina, mas se não deve-se passar uma pequena quantidade. Só deve-se retirar o modelo depois que a godiva estiver rígida. 
No terceiro passo será feita a verificação do registro, remove o modelo do garfo e conferir as características de cada dos três registros, voltar o modelo no garfo registrado. Leve o garfo da mordida para a boca do paciente, pedir para o paciente segurar o garfo na região dos PMs com os polegares, então precisar contra a superfície oclusal. Feito isso, segurar a aste do garfo e balançar para D e E e para cima e para baixo.
Tomada do arco facial
O primeiro passo é pedir para o paciente segurar o garfo de mordida em posição. O segundo passo segurar os parafusos de fixação do arco facial, abri-lo totalmente e segura-lo com a mão direita, com a mão esquerda segurar a presilha da aste do garfo e inseri-la na aste do garfo, levar a presilha da aste do garfo o mais próximo dos dentes possível. 
No terceiro passo, deve-se inserir a auricula no meato acústico esquerdo primeiramente e logo após levar a auricula direita no meato acústico direito. Pressionar levemente as aurículas D e E para o centro e para frente. No quarto passo deve-se travar os 3 parafusos de fixação do arco. No quinto passo, posicionar o relator nassium na aste transversal e pressionar contra a glabela, lembrando que as presilhas da aste horizontal e da aste do garfo devem apresentar movimentos, e travar o parafuso de fixação. No sexto passo fixar a presilha da aste do garfo e em seguida apertar a presilha da aste horizontal (força). No sétimo passo deve-se identificar a distância inter-condilar (1,2,3)
Remoção do arco facial
Primeiramente deve-se liberar o parafuso de fização do relator nassium (paciente tem que segurar o garfo em posição), liberar os 3 parafusos do arco facial e remover as duas aurículas.
Logo após deve-se vazar ou fixar o modelo superior no articulador para poder fazer a próxima etapa.
Confecção do JIG
Vaselina solida para molhar a face palatina dos incisivos centrais. Deve-se colocar de 7 a 10 de liquido Duraley (Quando houver mordida aberta, deve-se colocar uma maior quantidade de liquido). Então deve-se saturar com o pó Duraley quando o pó for jogado deve ser embebido, então deve esperar a resinachegar na fase plástica.
Primeiro a resina fica arenosa, não da pra trabalhar, logo após a fase é a fibrilar onde se inicia o derretimento, logo após é a fase plástica porque perde o brilho e ela não gruda, podendo ser moldada. 
formando uma bolinha, homogênea que irá ser acrescentado no modelo. Ele deve-se manter retentido, metade na vestibular e deve recobrir toda a face palatina. Deve-se moldar o JIG na vestibular reto, e na parte palatina tem que deixar um crista palatina (no meio como referência) , deve ficar pressionando enquanto o JIG polimeriza.
Registro
Aquecer a cera após realizar uma marcação da cera no modelo. São 3 dobras no anterior e 2 dobras nos posteriores, pois a abertura é de tesoura. Posiciona na metade do ultimo dente, aquecer o lecron cortando para marginar a face vestibular dos dentes, deixar o espaço do JIG.
4 funções do JIG
Quebrar o arco reflexo(MIH-Maior contato dos dentes fora do condilo)
Auxilia na determinação da posição Centrica
Auxiliar no registro da mandíbula
Auxiliar na montagem do modelo inferior no articulador
Obs: Arco reflexo é a musculatura que faz com que a mandíbula fique em posição, a qual fica em MIH, e o ponto de contato prematuro será eliminado pelo JIG. 
**O indicador e o dedo médio na base da mandíbula e o dedão apoiado na boca, guiando a mandíbula para chegar a uma relação. **Os 4 dedos na base da mandíbula e o polegar na frente, guiando o paciente a uma relação Centrica. 
Após a manipular e repetir o movimento o qual descobrira a relação Centrica, pega o carbono, o lado preto voltado paro JIG e o vermelho para baixo. Um ponto no dente inferior e um no JIG. 
Após será feita a manipulação novamente, se o paciente coincidir o ponto de baixo com o de cima, haverá uma relação Centrica. Colocar a cera após aquecida se a mordida possuir a marcação certa fazer coincidir novamente o ponto, pois haverá um registro da relação Centrica. Colocar o JIG em posição no modelo.
3 características do JIG
Faz o papelo do contato prematuro, ou seja, não pode deixar nenhum outro dente tocar.
Manter a distancia entre os dois arcos de 0,5 a 1 mm
O JIG deve ter uma crista palatina inclinada 45º no plano oclusal
A crista deve tocar em apenas uma incisal de 1 incisivo central inferior (não pode tocar entre os dois)
Modelo inferior
Modelo inferior deve estar riscado e hidratado para que possa “grudar”. O dente inferior deve tocar no JIG. Ponto 0 é quando a parte superior do articulador fique paralelo ao inferior, então deve-se descontar o tamanho do JIG e da cera, abaixar 2mm do pino incisal.

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