Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
L6P2 - UFSM - Linear - Telecomunicações - LAZZARIN 1. Veri que se o conjunto é uma base do espaço ortogonal com o produto interno indicado (a) � = f(1; 0; 0); (0;� 1p 2 ; 1p 2 ); � 0; 2p 2 ; 2p 2 � g do R3 com produto interno usual. (b) � = f(1; 1;�1); (1;�1; 2); (6;�45;�20)g do R3 com produto interno< (x1; x2; x3); (y1; y2; y3) >= 5x1y1+2x2y2+3x3y3. (c) � = 8<: 24 0 11 0 0 0 35 ; 24 1 00 0 0 1 35 ; 24 0 00 1 1 0 35 ; 24 0 00 �1 1 0 35 ; 24 �1 00 0 0 1 35 ; 24 0 00 �1 1 0 359=; do M3�2(R) com produto interno:*24 a11 a12a21 a22 a31 a32 35 ; b11 b12b21 b22 b31 b32 + = P i;j aij :bij = a11:b11 + a12:b12 + :::+ a32b32: (d) Para quem sabe integrar: ff1(x) = cos(�x); f2(x) = cos(2�x); :::; f10(x) = cos(10�x); :::g com produto interno hf; gi = 1R 0 f(x):g(x)dx. Dica: neste caso temos que calcular as integrais hcos(r�x); cos(s�x)i = R 1 0 cos�rx cos�sx dx = 0 quando r 6= s: Estas funções são boas para descrever funções como combinações lineares delas. As chamadas séries (somas) de fourier. 2. Use o processo de Gran-Schmidt para ortogonalizar as seguintes bases: (a) � = f(1; 0); (1; 1)g no R2 com produto interno usual (produto escalar); (b) � = f(�1; 1; 0); (0; 1; 1); (0; 0; 2)g no R3 com produto interno usual (produto escalar); (c) � = f(�1; 1; 0); (0; 1; 1); (0; 0; 2)g no R3 com produto interno dado por < (x1; x2; x3); (y1; y2; y3) >= x1y1 + 2x2y2 + 2x3y3; (d) � = f(1; 1; 0; 0); (0; 1; 1; 1); (0; 0; 0;�1); (0; 0; 1; 0)g no R4 com produto interno usual; (e) � = �� 3 0 0 3 � ; � 0 3 3 0 � ; � 0 0 3 3 � ; � 3 3 0 3 �� noM2�2(R) com produto interno usual �� a11 a12 a21 a22 � ; b11 b12 b21 b22 � =P i;j aij :bij = a11:b11 + a12:b12 + a21b21 + a22b22: 3. Normalize cada base que você ortogonalizou no exercício 2. DICA: basta dividir cada vetor da base pelo seu tamanho. 4. Calcule os coe cientes de fourier do vetor v na base ortogonal indicada. (a) do vetor v = (2; 3) na base f2�!i ;�3�!j g no Plano com produto interno usual. (b) do vetor v = (3; 2;�5) na base f�!i ��!j ;�!i +�!j ; 3�!k g com produto interno usual do espaço: < (x1; x2; x3); (y1; y2; y3) >= x1y1 + x2y2 + x3y3. (c) do vetor v = (3; 2;�5) na base f�!i ��!j ;�!i +�!j ; 3�!k g com produto interno NÃO usual do espaço: < (x1; x2; x3); (y1; y2; y3) >= 2x1y1 + 2x2y2 + 5x3y3. (d) do vetor v = � 6 �3 4 2 � na base �� 3 0 0 2 � ; � 0 3 3 0 � ; � �2 0 0 3 � ; � 2 �1 1 �3 �� do M2�2(R) com produto interno usual: �� a11 a12 a21 a22 � ; b11 b12 b21 b22 � = P i;j aij :bij = a11:b11 + a12:b12 + a21b21 + a22b22: 5. Em cada item use o processo de Gran-Schimidt para ortogonalizar as bases dadas: (a) � = f(1; 1); (1; 2)g no R2 com produto interno usual. Esboce os vetores da base � e da base ortogonal calculada. (b) � = f(1; 1); (1; 2)g no R2 com produto interno não usual < (x; y); (z; t) >= xz � 1 4 (xt+ yz) + yt: (OBS: veja que este produto interno apesar de ter algum sinal negativo na fórmula ele satisfaz todas as propriedades para ser produto interno. O principal deles é que < (x; y); (x; y) >= x2 � 12 (xy) + y2 � 0 e que só dá zero quando x = y = 0). (c) � = f(�1; 1; 0); (1; 1; 1); (0; 1; 2)g no R3 com produto interno usual. (d) � = f(�1; 1; 0); (1; 1; 1); (0; 1; 2)g no R3 com produto interno não usual: < (x1; x2; x3); (y1; y2; y3) >= x1y1 + 2x2y2 + 2x3y3; 1 (e) � = f(1; 1; 0; 0); (0; 1; 1; 1); (0; 0; 0;�1); (0; 0; 1; 0)g no R4 com produto escalar. (f) � = �� 1 0 0 1 � ; � 0 1 1 0 � ; � 0 0 1 1 � ; � 1 1 0 1 �� no M2�2(R) com produto interno usual. (ver exercício 2e) para saber qual é o produto interno usual). (g) Para quem sabe integrar: ff1(x) = cosx; f2(x) = senxg com produto interno hf; gi = 1R 0 f(x):g(x)dx. 2
Compartilhar