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CRIMINOLOGIA Prof. Luciano Filizola AULA 9: VITIMOLOGIA CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de vitimologia Escola assistencialista Teoria da vítima por tendência Conquistas e críticas CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA VITIMOLOGIA Vitimologia é a parte da Criminologia que estuda os fenômenos relacionados à vítima, seu comportamento, sua gênese e sua relação com o vitimizador. CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA VITIMOLOGIA No que diz respeito à teorização do conteúdo de seu objeto de estudo, há duas correntes de pensamento, distintas em conceitos e aplicações práticas. São elas: 1. Escola Assistencialista 2. Teoria do crime precipitado pela vítima. CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA ESCOLA ASSISTENCIALISTA Foi criada em 1950 por Benjamin Mendelson, logo após a 2ª guerra mundial, ao verificar que não havia, até então, qualquer estudo ou mecanismo de proteção às vítimas. CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA ESCOLA ASSISTENCIALISTA Vítima é todo aquele que se encontra numa posição de maior vulnerabilidade. Tal definição possui um conceito bastante amplo, incluindo menores abandonados, indígenas, população carcerária etc. CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA ESCOLA ASSISTENCIALISTA Busca influenciar mudanças legislativas, maior amparo às vítimas (Lei Maria da Penha, Lei 9.099/95, Estatuto da Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso etc.) e com o apoio a instituições de cunho assistencial. CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA TEORIA DA VÍTIMA POR TENDÊNCIA OU CRIME PRECIPITADO PELA VÍTIMA Algumas vítimas possuem uma função criminógena, determinadas características que a colocam numa posição de maior vulnerabilidade, tais como: ansiedade, agressividade, masoquismo, ego frágil e carência. CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA TEORIA DA VÍTIMA POR TENDÊNCIA OU CRIME PRECIPITADO PELA VÍTIMA Algumas ideias se aproximam muito de um determinismo, que pode ser perigoso, como nos casos de vítimas de estupro ou de crimes contra o patrimônio. CRIMINOLOGIA AULA 9: VITIMOLOGIA TEORIA DA VÍTIMA POR TENDÊNCIA OU CRIME PRECIPITADO PELA VÍTIMA Modernamente, contudo, é possível analisar hipóteses mais coerentes em que a colaboração da vítima é fundamental para a prática do crime, podendo influenciar na culpabilidade ou na pena do agente CRIMINOLOGIA CRIMINOLOGIA Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos CRIMINOLOGIA CRIMINOLOGIA Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos CRIMINOLOGIA CRIMINOLOGIA Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos CRIMINOLOGIA CRIMINOLOGIA Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos CRIMINOLOGIA CRIMINOLOGIA Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos CRIMINOLOGIA CRIMINOLOGIA Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos CRIMINOLOGIA CRIMINOLOGIA Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos CRIMINOLOGIA CRIMINOLOGIA Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos Aula 1: Criminologia como ciência e evolução dos sistemas punitivos
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