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Universidade Estácio de Sá
Curso de Especialização de Enfermagem Intensiva de Alta Complexidade
ORGANIZAÇÃO
E 
MÉTODOS
 Organização e métodos
	Nos hospitais, o setor de emergência é uma área importante, onde situações críticas freqüentemente ocorrem. O paciente procura este serviço ou é conduzido a ele em circunstâncias graves, onde em muitos casos há risco iminente de perda da vida.
Os hospitais de emergência da rede pública prestam esse tipo de atendimento à população, constituindo-se num importante componente da assistência à saúde. Entretanto, apesar dos esforços governamentais, no sentido de direcionar recursos para essas instituições a sua capacidade de atendimento está abaixo da procura.
A emergência é a área crítica e mais congestionada do hospital, onde situações inesperadas ocorrem. Segundo M.S., mais de 90% da população brasileira é usuária de alguma forma do SUS.
EMERGÊNCIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)	
Universal baseado nos direitos humanos não pode excluir ninguém 
Intregral todos e todas tem direito e a tudo que precisa
Buscando Igualdade, acesso, qualidade e resultado (discusão política, distribuição da riqueza)
CONTEXTO ATUAL DAS UNIDADES DE EMERGÊNCIA NO BRASIL
Superlotação das unidades;
Crise permanente de acesso desproporção entre a oferta e procura (diariamente)
Isso gera improvisação que virou uma cultura política, nós aceitamos sempre a falta (canibalismo, trabalhar mais do que pode)
Manipulação política da crise(o político entra com os programas sociais)
Precariedade da atenção básica;
Aumento da expectativa de vida;
Aumento da população;
Baixo poder aquisitivo da população.
PRINCIPAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS NAS UNIDADES DE EMERGÊNCIA
Gestão por indicação;
Estrutura física inapropriada;
Recursos materiais insuficientes;
Recursos humanos inadequados;
EMERGÊNCIA UMA CRISE MUNDIAL
Pronto-socorros lotados
Dificuldade de internação
Recusa de recebimento de ambulâncias
Transporte fragmentado e desorganizado
Ausência de atendimento especializado
Atendimento e lotação nos serviços de urgência de pacientes de baixo risco
Sistema despreparado para catástrofes
Hospital-Based Emergency Care: At the Breaking Point http://www.nap.edu/catalog/11621.html
ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
É uma ferramenta de manejo clínico de risco executada pelo enfermeiro que atribui ao paciente que chega ao serviço de Urgência e Emergência uma prioridade clínica. 
Empregada para construir fluxos de pacientes quando a necessidade clínica excede a oferta.
 Assegura a avaliação médica de acordo com o tempo resposta e a necessidade do paciente, 
Atende primeiro os doentes com maior prioridade e não tem a pretensão de realizar o diagnóstico
Fundamenta-se em 3 variáveis:
1 -Gravidade (risco)
2 -Recurso necessário
3 -Tempo de resposta
Objetivos da Classificação De Risco
Personalizar o atendimento
Avaliar o cidadão logo na sua chegada
Reduzir o tempo para o atendimento: o cidadão atendido no tempo certo de acordo com a sua gravidade
Determinar a área de atendimento adequada: o cidadão deve ser encaminhado ao setor ou ponto de atenção adequado (Descongestionar a emergência)
Gerenciar o tempo de espera
Retornar informações ao cidadão/familiares
Os Protocolos Clínicos de Urgência e Emergência
Canadense
Americano
Manchester (Inglês)
Australásiano
 O PROTOCOLO DE MANCHESTER
	Número
	Nome
	Cor
	Tempo Alvo
	1
	Emergência
	Vermelha
	0
	2
	Muito Urgênte
	Laranja
	10 minutos
	3
	Urgênte
	Amarela
	1h
	4
	Pouco Urgênte
	Verde
	2h
	5
	Não Urgênte
	Azul
	4h
Fatores que determinam uma prioridade no protocolo de Manchester
Ameaça à vida 
Ameaça à função 
Dor 
Duração do problema 
Idade 
História 
Risco de maus trato
 Classificação de Risco seguem cinco passos:
	Identificação do problema
	Coleta e análise das informações relacionadas à solução
	Avaliação de todas as alternativas e escolha de uma delas para implementação
	Implementação da alternativa escolhida
	Monitoramento da implementação e avaliação dos resultados
Identificação do Problema 
A prática clínica gira em torno do conceito da queixa de apresentação, ou queixa inicial – o principal sinal ou sintoma que motiva o paciente a procurar o serviço de urgência
	Sinal/Sintoma de Apresentação
	Agressão
Alergia
Cefaléia
Corpo estranho
TCE
Queda
Queimaduras
Sangramento vaginal
Hemorragia digestiva
Discriminadores
Discriminadores, como o nome indica, são características que diferenciam pacientesentre si de tal forma que eles possam ser alocados em uma das cinco prioridades clínicas. 
Os discriminadores podem ser gerais ou específicos.
 Gerais - Aplicam-se a todos os doentes, independentemente da situação/queixa de apresentação e, portanto, aparecem repetidas vezes 
 
 Ex: Dor aguda 
 Específicos - aplicam-se a casos individuais ou a pequenos grupos de apresentações. Tendem a relacionar-se com características-chave de condições particulares. 
 
 Ex: Dor precordial e dor pleurítica
 Discriminadores Gerais
	Risco de vida
	Dor
	Hemorragia
	Grau de estado de consciência
	Temperatura
	Agravamento do estado clínico
 
	RISCO DE VIDA
	Obstrução de vias aéreas
Estridor
Respiração ausente ou inadequada VERMELHO
Ausência de pulso ou choque
	DOR
	Dor intensa
	
	LARANJA
	Dor moderada
	
	AMARELO
	Dor leve
	
	VERDE
	
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
	ADULTO
	
Convulsionando SIM VERMELHO
	 
 NÃO
	
Alteração da consciência SIM LARANJA
	
 NÃO
	
Histórico de inconsciência SIM AMARELO
	TEMPERATURA
	Hipotermia
Criança quente
Adulto muito quente SIM LARANJA
	
 NÃO
	
ADULTO QUENTE SIM AMARELO
	
 NÃO
	
FEBRIL SIM VERDE
	TABELA DE TEMPERATURAS
	Muito quente
	> 41ºC
	>39,0ºC
	Quente
	38,5 ATÉ 40,9ºC
	38,5 ATÉ 38,9ºC
	Febril
	37,5 ATÉ 38,4ºC
	37,5 ATÉ 38,4ºC
	EVENTO RECENTE SIM VERDE
	 
 NÃO
 AZUL
	DISCRIMINADORES
GERAIS
	
Obstrução de vias aéreas
Respiração inadequada SIM VERMELHO
Choque
Criança irresponsiva
Convulsionando 
	
 NÃO
	
Hemorragia maior incontrolável SIM LARANJA
Alteração súbita da consciência
Criança quente
Adulto muito quente
Dor intensa 
 
 NÃO
	Hemorragia menor incontrolável
História duvidosa
Vômitos persistentes SIM AMARELO
Adulto quente
Dor moderada
	
 NÃO
	Febril
Vômitos
Dor leve recente SIM VERDE
Evento recente
	
 NÃO
	
 AZUL
Referências Bibliográficas:CECÍLIO, L. C. O. & MERHY, E. E. A Integralidade do Cuidado como Eixo Principal da Gestão Hospitalar. Rio de Janeiro: UERJ/IMS: Abrasco, 2003.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cartilha da Política Nacional de Humanização (PNH) Acolhimento com Classificação de Risco. Brasília: Editora MS, 2004.
PINTO, L. H. & SILVA, A. Código de Ética (Deontologia) dos Profissionais de Enfermagem: interpretação e comentários. São Paulo: Ed. Atheneu, 2008.
Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. História da Classificação de Risco. Belo Horizonte,MG. Disónível em: http://www.gbacr.com.br
Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política nacional de Humanização. Humaniza SUS - acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde. Brasília, 2004
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