AULA 3 ESTÁCIO Sistemas Sensoriais Somatosensoriais e Químicos

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SISTEMAS SENSORIAIS e SOMATOSSENSORIAL
SENTIDOS QUÍMICOS
FISIOLOGIA
Profª. Tatiana Oliveira Souza
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FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
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Fonte: versaude.blogspot.com.br/2013/12/diferenca-entre-via-aferente-e-eferente.html
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SENSAÇÃO SOMESTÉSICA
Sensações do corpo: 
tato, 
pressão, 
calor,
 frio, 
dor, 
angulação das articulações).
Fonte:www.terra.com.br/saude/infograficos/dor/slides-como-ela-atua.html
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SENSAÇÃO SOMESTÉSICA
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Sensação exteroceptiva: sentidas na pele (tato, pressão, calor, frio e dor),
Sensação visceral: origem nos órgãos internos (dor, repleção, calor, ardência),
Sensação propioceptiva: informa o cérebro sobre o estado físico do corpo.
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RECEPTORES SENSORIAIS
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Existem basicamente cinco tipos de receptores sensoriais:
Mecanorreceptores: detectam a deformação mecânica do
receptor ou de células adjacentes,
Termorreceptores: detectam alterações da temperatura, alguns são sensíveis ao frio e outros ao calor,
Nociceptores (receptores da dor): detectam lesões teciduais, sejam elas físicas ou químicas,
Receptores Eletromagnéticos: detectam a luz incidente sobre a retina,
Quimiorreceptores: detectam o gosto, o olfato, o nível de oxigênio no sangue arterial, a osmolalidade dos líquidos corporais, a concentração de dióxido de carbono.
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Fonte: pt.slideshare.net/luizaa.rabelo/7a-aula-fisiologia-sensorial-10122012-farmcia-021
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RECEPTORES SENSORIAIS 
Terminações nervosas livres (pele e tecidos): toque, pressão e dor.
Apostila do Curso de Fisiologia 2012 
Departamento de Fisiologia, 
IB Unesp-Botucatu Profa. Silvia M. Nishida 
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RECEPTORES SENSORIAIS 
Corpúsculo de Pacini (abaixo da pele): pressão e vibração dos tecidos.
Apostila do Curso de Fisiologia 2012 
Departamento de Fisiologia, 
IB Unesp-Botucatu Profa. Silvia M. Nishida 
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RECEPTORES SENSORIAIS 
Corpúsculo de Meissner:
Superfícies palmares, dedos, lábios, margens das pálpebras, mamilos e genitália externa
Tato/toque.
Discos de Merkel 
Dedos
Toque/tato.
Apostila do Curso de Fisiologia 2012 
Departamento de Fisiologia, 
IB Unesp-Botucatu Profa. Silvia M. Nishida 
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RECEPTORES SENSORIAIS 
Órgão Piloso Terminal ou Receptor do folículo piloso: movimentos de objetos sobre a superfície corporal, ou o contato inicial com o corpo.
Apostila do Curso de Fisiologia 2012 
Departamento de Fisiologia, 
IB Unesp-Botucatu Profa. Silvia M. Nishida 
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RECEPTORES SENSORIAIS 
Órgãos terminais de Ruffini (pele, tecidos, e cápsulas articulares): toque e pressão mais fortes e contínuos, e informam o grau de rotação das articulações, calor.
Apostila do Curso de Fisiologia 2012 
Departamento de Fisiologia, 
IB Unesp-Botucatu Profa. Silvia M. Nishida 
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RECEPTORES SENSORIAIS 
Corpúsculo de Krause: frio
 Derme da conjuntiva, mucosa da língua e genitália externa.
Apostila do Curso de Fisiologia 2012 
Departamento de Fisiologia, 
IB Unesp-Botucatu Profa. Silvia M. Nishida 
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RECEPTORES SENSORIAIS 
Fonte: www.teliga.net/2012/10/tato-uma-questao-de-pele-e-contato.html
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EXCITAÇÃO DOS RECEPTORES SENSORIAIS
Estiramento ou encurvamento da terminação nervosa no interior do corpúsculo.
Potencial gerador: enquanto perdurar produz P.A. 
Adaptação dos receptores sensoriais.
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MODALIDADE DA SENSAÇÃO
Especificidade da sensação,
Tálamo (OBS: lesão do tálamo),
Detecção da dor: mesencéfalo e hipotálamo;
Córtex cerebral: acentua a capacidade de detecção de modalidades e a sua origem. 
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CONDUÇÃO DO RECEPTOR AO ENCÉFALO
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Quase todas as informações sensoriais com origem nos segmentos corporais entram na medula espinal pelas raízes dorsais dos nervos espinhais.
Entretanto, a partir do ponto de entrada na medula espinhal, os sinais sensoriais são transmitidos em direção ao cérebro por uma das duas vias sensoriais existentes: 
	(1) o sistema coluna dorsal-lemnisco medial e,
	(2) o sistema ântero-lateral. 
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Sistema Coluna Dorsal-lemnisco Medial
Origem: receptores táteis especializados;
Caminho: raízes posteriores dos nervos espinais;
Divisão em dois ramos;
Destino dos ramos: (1) subst. cinzenta medular local, 
(2) ascende pelas colunas brancas dorsais até o bulbo ;
1ª sinapse sensorial: axônios cruzam para o lado oposto do bulbo;
Lemnisco medial;
Complexo ventrobasal do tálamo;
Cápsula interna;
Córtex somestésico (posterior ao sulco central no lobo parietal). 
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Neurônios de primeira ordem: do receptor até o núcleo da coluna dorsal no bulbo.
Neurônios de segunda ordem: da coluna dorsal até o complexo ventrobasal do tálamo.
Neurônios de terceira ordem: do tálamo até o córtex somestésico.
Sistema Coluna Dorsal-lemnisco Medial
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SISTEMA ANTÊRO-LATERAL
Origem: terminações nervosas livres ou pequenos receptores especializados;
Caminho: raízes posteriores dos nervos espinais;
Destino: cornos posteriores da subst. cinzenta medular;
Sinapse: emissão de axônio para o lado oposto da medula;
Ascendência: colunas brancas ventrais e colunas brancas laterais, pelo tronco cerebral até o tálamo;
Ramificação no tronco cerebral  na subst. reticular de todo o tronco cerebral e no lemnisco medial;
Lemnisco medial até o talamo; 
Complexo ventrobasal e núcleos intralaminares;
Córtex somestésico.
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SISTEMA DORSAL x SISTEMA ANTÊRO-LATERAL
Sist. Dorsal: fibras calibrosas bem orientadas e sem difusão, 30-110 m/s.
Sist. Antêro-lateral: fibras de pequeno calibre com difusão lateral significativa, 10-60 m/s, transmissão de informações que o cérebro pode usar após um breve retardo.
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CÓRTEX SOMESTÉSICO
Localização
Função: localizar exatamente os pontos de origem das sensações (tato leve, pressão e posição).
OBS: Tálamo – localização em áreas gerais do corpo (dor contínua, tato grosseiro, calor e frio).
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ÁREA DE ASSOCIAÇÃO SOMESTÉSICA
Localização: 1 cm posterior ao córtex somestésico.
Avaliação das modalidades somestésicas.
Origem dos sinais: tálamo, regiões basais do encéfalo e do córtex somestésico.
Função integrativa.
Capacidades: forma e orientação espacial de objetos, relação da posição de estruturas corporais, textura de superfície.
Armazenamento de memórias sensoriais, associação com novas sensações, reconhecimento da modalidade da sensação.
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ÁREA DE WERNICKE
ÁREA INTEGRATIVA COMUM
ÁREA GNÓSICA
Localização prevalente: parte posterior do giro temporal superior esquerdo.
Correlação de todas as sensações.
Área de interpretação elaborada.
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DOR
Estímulo 
Lesão de tecidos:
Trauma
Isquemia
Calor e frio intenso
Irritação química
Estimulação química: Bradicinina
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DOR
Percepção:
Pessoas normais submetidas a experimentos laboratoriais percebem a dor ao mesmo grau de lesão.
Reatividade:
Dependente do arcabouço psíquico individual.
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TRANSMISSÃO DA DOR
VIA RÁPIDA:
Dor em pontada – dor aguda.
SISTEMA DORSAL
VIA LENTA:
Dor contínua em queimação – dor crônica (artrite crônica).
SISTEMA ANTÊRO-LATERAL
Reações subconscientes à dor: mau humor, agressividade e raiva. 
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CONTROLE DA DOR
FEEDBACK CEREBRAL
Hipotálamo e núcleos da rafe;
Endorfinas e encefalinas;
Centros encefálicos supressores da dor;
Serotonina – medula espinhal;
Diminuição da sensitividade à dor.
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SENSAÇÕES VISCERAIS
Via parietal = sensações exteroceptivas.
Via visceral = fibras nervosas sensoriais do SNA.
Dor referida: 
Mesma sinapse medular realizada por fibras cutâneas e viscerais;
Mesmo destino na região basal e córtex cerebral;
Associação da localização da dor com a superfície corporal.
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DOR REFERIDA
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CEFALEIA
Cefaléia do dia-a-dia:
Enxaqueca;
Cefaléia de tensão.
Cefaléia meníngea:
Meningite;
Remoção de líquido localizado entre as meninges;
Ressaca.
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PALADAR
Sentido químico
Estímulos químicos
Alimentos
Fonte: www.chefnatal.com.br
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PALADAR
Fonte: www.uff.br/webvideoquest/OS/LM27.htm
Botões gustativos
13 tipos de receptores
Tato – textura do alimento
Dor – pimenta
Relação com o olfato
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PAPILAS GUSTATIVAS
Células gustativas,
Poro central,
Microvilosidades– receptores gustativos,
Fibras nervosas gustativas.
FONTE: GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.
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PAPILA GUSTATIVA
Fonte: 3.bp.blogspot.com/_-f8Riwt2alc/SfUMthM5ATI/AAAAAAAAAWM/YPv9IwXaKRo/s1600-h/6.jpg
LOCALIZAÇÃO
Língua
Palato
Arcos tonsilares
Epiglote
Esôfago cervical
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SENSAÇÕES GUSTATIVAS PRIMÁRIAS
 Salgado
Doce
Amargo (veneno)
Ácido (azedo)
Umami
Cada papila gustativa possui maior sensitividade para uma, e até duas sensações. 
Interpretação do cérebro = maior estímulo.
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MAPEAMENTO LINGUAL
ALEGAÇÃO ANTIGA: a língua se divide em quatro áreas de sabor. 
A ponta da língua sentiria os sabores doces,
As laterais os salgados e azedos,
E a porção posterior os amargos. 
Fonte: www.naturlink.sapo.pt/Lazer/Bricolage-Ambiental/content/O-Paladar?bl=1&viewall=true
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MAPEAMENTO LINGUAL
Os receptores para diferentes sabores não ficam confinados a porções específicas da língua.
Nature, 2006: cientistas reportaram que os receptores para os sabores básicos existem em células distintas, e que elas estão espalhadas pela língua.
Pode haver diferença na maneira pela qual homens e mulheres detectam sabores azedos, salgados e amargos.
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PALADAR – TRANSMISSÃO NERVOSA 
FONTE: GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.
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OLFATO
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OLFATO
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Fonte: www.hipertrofia.org
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MEMBRANA OLFATIVA
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FONTE: GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed.,
 Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.
Cílios – proteínas de ligação com odoríferos
Glândulas de Bowman – secreção de muco
Glomérulos – terminais axônicos
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Fonte:www.saude.hsw.uol.com.br/cheiro2.htm
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Conexões Neurais do Sistema Olfativo
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FONTE: GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.
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Para não esquecer
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Cada um dos principais tipos de sensação que podemos experimentar: dor, toque, visão, som, etc é denominado de modalidade de sensação. 
No entanto, apesar do fato de experimentarmos essas diferentes modalidades, as fibras nervosas só transmitem impulsos. 
Portanto como as diferentes fibras nervosas transmitem as diferentes modalidades de sensação?
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Resposta cada feixe nervoso termina em um ponto específico do sistema nervoso central, e o tipo de sensação sentida quando uma fibra nervosa é estimulada é determinado pelo ponto para o qual ela se dirige no sistema nervoso. 
Por exemplo: se uma fibra da dor é estimulada, a pessoa tem a percepção de dor, independentemente do estímulo que tenha excitado a fibra. O estímulo pode ser eletricidade, calor, esmagamento ou estimulação dos terminais das fibras sensíveis à dor provocada por lesão tecidual. 
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Da mesma maneira, se uma fibra tátil é estimulada, a partir da excitação de um receptor tátil por um estímulo elétrico ou de qualquer outro tipo, a pessoa tem a percepção de tato, pois essas fibras terminam em áreas cerebrais específicas para a sensação tátil. 
De modo semelhante, as fibras provenientes da retina terminam em áreas cerebrais visuais, as procedentes do ouvido, em áreas auditivas, e as que estão ligadas à sensibilidade térmica, em áreas cerebrais correspondentes à percepção de temperatura.
Essa especificidade das fibras nervosas para só "transmitirem uma modalidade de sensação é denominada princípio da "linha marcada".
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