Buscar

APS CAT (Cateterismo) e ATC (Angioplastia Transluminal Coronária) GISSELE (3)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

GISSELE RODRIGUES DA SILVA R.A: D01385-8
CATETERISMO E ANGIOPLASTIA TRANSLUMINAL CORONÁRIA
Trabalho de Atividade Prática Supervisionada de Bases Diagnósticas do 2° Semestre do curso de Enfermagem da Universidade Paulista – UNIP/ SJ Campos – Dutra. 
Orientador: Professor Msc. Lauro Cesar de Oliveira.
	
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
2017
RESUMO
Frequentemente o uso de cateterismo (CAT) cardíaco e angioplastia transluminal coronariana (ATC), estão sendo aplicados, para um tratamento eficaz em pacientes pré-diagnosticados com distúrbios cardiovasculares. O objetivo desse trabalho é descrever o uso e a importância dos procedimentos de Cateterismo (CAT), onde será feita a detecção do dano que foi ocasionado nos vasos sanguíneos, e caso seja detectado a obstrução nas artérias, realiza-se a angioplastia transluminal coronariana (ATC) com a finalidade de eliminar ou reduzir a obstrução, se necessário à instalação do stent, com o objetivo de manter o local com fluxo de sanguíneo continuo realizando um processo de dilatação da região. O método à ser utilizado nesse trabalho é por meio do estudo bibliográfico referente ao uso e complicações do CAT e ATC. Concluímos então, que ambos são necessários e importantes para que se tenha um tratamento eficaz ao paciente, contribuindo com a agilidade da equipe de enfermagem no atendimento pré-hospitalar com sinais e sintomas de um possível infarto. Se o tratamento for ágil as complicações podem ser minimizadas, sendo de grande importância o acompanhamento do paciente após tratamento, para avaliar riscos pós-procedimento e passar as instruções necessárias para evitar uma nova complicação.
Palavras-chave: Cardiopatia, Cateterismo, Angioplastia.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Procedimento de Cateterismo Cardíaco 18
LISTA DE SIGLAS
CAT – Cateterismo
ATC – Angioplastia Transluminal Coronária 
1 INTRODUÇÃO
No Brasil pode-se analisar baseado em estudos, que as doenças relacionadas ao coração, nomeadas cardiopatias, possuem grandes ocorrências. Cerca de 32% da população brasileira chegam à óbito devido a doenças cardiovasculares.1
Os fatores relacionados ao comportamento do indivíduo favorecem no progresso das doenças coronarianas, sendo o consumo demasiado de bebidas alcoólicas, uso do tabaco, mau uso da alimentação, quadro de obesidade, sedentarismo e as dislipidemias (número exacerbado de triglicerídeos na corrente sanguínea.2
Devido não ser realizado na maioria das vezes meios de prevenção para se evitar o aparecimento da doença cardiopata, após o seu desenvolvimento são realizados meios de correção, por meio da realização de procedimentos médicos para a detecção do dano que foi ocasionado, através do cateterismo e caso seja detectado a obstrução nas artérias, realiza-se a angioplastia coronariana com a finalidade de eliminar ou reduzir a obstrução.3
O processo para efetuação do cateterismo é prescrito quando o médico responsável pelo paciente localiza por meio de sua avaliação uma lesão cardíaca através de técnicas não invasivas. Com isso inicia-se o exame do cateterismo, sendo introduzido através dos vasos sanguíneos um cateter que se direciona até o coração onde será registrado o local que ocorreu a lesão. Baseado nas imagens é definido o diagnóstico e a análise como está o desempenho do funcionamento das artérias coronárias e do coração por completo.2
Ao ser detectado a lesão os médicos desencadeiam o procedimento da angioplastia, por meio da inclusão de um cateter-balão com a função de dilatar o vaso sanguíneo, este cateter-balão é retirado e fica somente um dispositivo, chamado de stent, que sua função será manter em homeostase o fluxo de sangue na área afetada.3
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Anatomia e Fisiologia do Coração 
O Coração é um musculo oco, localizado na cavidade torácica entro os pulmões no mediastino. Constituído por quatro câmaras sendo elas átrio direito e átrio esquerdo, ventrículo direito e ventrículo esquerdo, quatro válvulas sendo elas válvula tricúspide, pulmonar, mitral e aórtica e três camadas pericárdio, endocárdio e miocárdio.4 
O órgão coração é responsável pela condução de levar sangue rico em oxigênio para os tecidos adjacentes, divide-se em grande e pequena circulação, sendo elas: grande circulação (sistêmica) o sangue está pouco oxigenado, sendo rico em Co2, inicia-se no ventrículo esquerdo para artéria aórtica, ela se divide-se para os órgãos principais do corpo (com exceto os pulmões), a pequena circulação (pulmonar) iniciando pelo ventrículo direito indo para as artérias pulmonares onde ocorrerá o processo de hematose, ou seja a troca gasosa, após este processo o sangue arterial retorna ao coração através das veias pulmonares entrando pela região do átrio esquerdo, para ser encaminhado para toda a circulação do corpo.4
Apesar de sua potência o coração, é relativamente pequeno, aproximadamente 12 cm de comprimento, 9 cm de largura em seu ponto mais amplo, e 6 cm de espessura. Pesa em média de 250 gr, nas mulheres adultas e 300 gr nos homens adultos.
 O coração repousa sobre o diafragma, e encontra-se no mediastino, uma região anatômica que se estende do esterno à coluna vertebral, da primeira costela ao diafragma, e entre os pulmões.
O ápice pontiagudo é formado pela ponta do ventrículo esquerdo. O ápice está direcionado para a frente, para baixo e para a esquerda. A base do coração está do lado oposto ao ápice e constitui sua face posterior. É formada pelos átrios do coração, principalmente o átrio esquerdo.
Além do ápice e da base, o coração tem diversas faces. A face intercostal e a face diafragmática. O coração também tem a membrana que o envolve e protege, chamada de pericárdio. Sendo eles pericárdio fibroso e pericárdio seroso.
A lâmina visceral do pericárdio seroso, mais intima, também chamada de epicárdico, ela se adere firmemente à superfície. As paredes do coração são constituídas por três camadas, epicárdio, miocárdio e endocárdio.
O coração tem 4 câmaras, as duas câmaras superiores são os átrios e as duas câmaras de bombeamento inferiores são os ventrículos.5
2.2 Cateterismo (CAT)
O cateterismo cardíaco é um procedimento no qual é inserido um pequeno tubo (cateter) em uma veia ou artéria, e em seguida, é dirigido até ao coração. Sendo utilizado para medir a pressão e os níveis de oxigénio dentro das câmaras cardíacas e, assim, avaliar o funcionamento do coração. Através do cateter, os médicos podem da mesma forma injetar um liquido denominado contraste que proporciona a visualização da estrutura interna do coração e dos padrões de fluxo de sangue e para identificar áreas com obstrução.6
Este exame é considerado que apresenta um diagnóstico eficaz, realizado para que seja tomada a decisão terapêutica para cada caso. Devido ser um procedimento delicado, pode acarretar alguns riscos da ocorrência de complicações como por exemplo, o surgimento de hematomas no lugar da punção, traumatismo devido à cateterização, formação de coágulo, vaso espasmo e infarto agudo do miocárdio.7
Neste exame serão obtidas imagens com diversas particularidades que permitirão medições referentes a Estenose (%), Diâmetro (mm) do local da estenose e das partes regulares próximas a ela. Sendo que baseados nos resultados das medições serão determinados os procedimentos utilizados.8
Objetivo deste procedimento, está relacionado pela indicação da presença de lesões obstrutivas complexas, as estenoses, as quantidades que apresentam e o estado da função sistólica do ventrículo. Assim determinará o prognóstico, com isso será estipulado o tratamento clínico da doença, onde caso necessário será determinado qual o procedimentode angioplastia coronária, seja ela com o uso de balão ou Stent.9
2.3 Angioplastia Transluminal Coronária (ATC)
A angioplastia transluminal coronária (ATC) foi introduzida em 1977, segundo Gruentzig, com o objetivo de suscitar a restauração do lúmen arterial coronário através da insuflação de um pequeno balão. Com o aprimoramento dos cateteres, dos balões e fios guias, e a experiência dos médicos com a nova técnica, possibilitaram a extensão contínua do tratamento.9
O propósito do ATC é desenvolver a análise da estenose do vaso, restabelecendo a regularidade do fluxo, para combater a isquemia miocárdica e seus sintomas e assim evitar a sua obstrução. É considerada estenose coronária (lesão) grave quando supera em metade do seu diâmetro do vaso normal, tendo por relação ao diâmetro do vaso sadio, em sua fração imediatamente perto da lesão, geralmente o segmento proximal. Subdivide-se em: 10
Angioplastia Primária: Empregada como primeira opção terapêutica – utilizando o Cateterismo (angiografia) com o objetivo de diagnosticar uma possível lesão. Angioplastia de Salvamento: utilizada quando o agente trombolítico (terapia química medicamentosa que realiza a desobstrução) falha na tentativa de reperfusão (retorno do sangue aos órgãos que estiveram privados dele) do músculo isquêmico. Angioplastia pós-trombolítico – Utilizada quando a terapia com a intervenção química não obteve sucesso. Neste caso a angioplastia pode ser imediata (urgência) ou tardia (eletiva).10
A angioplastia é um procedimento onde um pequeno despositivo é inserido nos vasos sanguíneos estreitados que fornecem sangue ao coração com a finalidade de dilatar as artérias e aumentar o fluxo de sangue, considerado como uma intervenção coronariana. A área pré-determinda (radial / femoral) deverá ser preparada de forma estéril, antes de o cateter ser inserido. O cateter será inserido num vaso sanguíneo de grande calibre, este será orientado por radioscopia ou digital com observação do seu movimento. Quando o cateter tiver alcançado o coração será dirigido para a artéria coronária estreitada.11
Na angioplastia com balão, consiste na adição de um dispositivo de balão na ponta do cateter para revascularizar o miocárdio. A ponta do cateter é avançada, em geral, por um fio-guia para a artéria coronariana, até que o balão esteja posicionado no local da lesão aterosclerótica no vaso. Uma vez bem posicionado, o balão e insuflado para distender a parede do vaso, resultando e fratura e compressão da placa aterosclerótica e diminuição do grau de estenose. Permite maior velocidade e volume de fluxo sanguíneo pelo vaso, que se traduz clinicamente em menos sintomas de angina. 12
Para realizar a angioplastia com balão, este será insuflado de 20 a 30 segundos, o que comprime a placa contra as paredes da artéria permitindo a passagem de mais sangue. Se necessário será utilizado um stent, onde o balão irá expandir dentro do stent e irá empurrá-lo para fora contra a parede da artéria. Com verificação da progressão por radioscopia, ou digital o tubo é orientado até ao coração e inserido numa artéria coronária estreitada. O pequeno balão é então insuflado para dilatar a área com a obstrução.12
Na aterectomia utiliza-se um dispositivo para cortar a placa, removendo-a fisicamente do revestimento interno do vaso sanguíneo afectado. Este procedimento é frequentemente executado ao mesmo tempo em que a angioplastia com balão ou a colocação do stents. 12
Outro mecanismo utilizado são os stents intracoronários, flexível para poder atingir segmentos e angulações coronárias. A sua expansão e feita com cateteres-balões, suportam pressões elevadas de insuflação (até 20atm), facilitando a expansão total das hastes do stent que dão melhores aberturas finais que stents com auto-expansão ou do que possuem memória térmica. Toda implantação de stent, necessitam de planejamento da medicação antitrombótica para prevenir a trombose. A terapêutica deve ser associada com antitrombóticos incluindo ácido acetil salicílico e dipiridamol além de dextran.10 Utilizando de heparinização (mucopolissacarídeos que aumenta a atividade da Enzima Antitrombina III, tal enzima que degrada os fatores de coagulação e principalmente a Trombina) durante o procedimento e a anticoagulação oral com cumarínico.6 Sendo que o cumaníaco é um anticoagulante que age inibindo a vitamina K, responsável pela ativação dos fatores de coagulação dependentes da mesma). 11
A indicação para o uso de Stents se dá nas conjunturas onde a angioplastia com o cateter-balão apresenta resultados menos satisfatórios, pois há desvantagens em seu uso, como a expansão incompleta, trombose, migração do stent, e ao processo de cicatrização da parede intimal pela potencialização para a proliferação intimal.10
Os stents convencionais podem acarretar o risco de um processo cicatricial exacerbado que leva a reestenose (reobstrução) do vaso em 10 a 20% dos casos.6 Os do tipo farmacológicos ou recoberto com drogas surgiram em 1999, para evitar o processo cicatricial, são constituídos com o mesmo material metálico, porém acrescido de medicamentos com liberação lenta no local do implantes.7 Pacientes cm uso de stents Farmacológico, deverão fazer uso de aspirina e clopidrogel, para assim evitar o risco de trombose em seu interior.9
Paralelamente ao desenvolvimento e subsequente aprimoramento dos Stents surgiram outras técnicas. Sendo elas a trombectomia (baseia-se na destruição do trombo presente no lúmen coronariano) e visa a prevenção de embolização de sítios arteriais distais. A trombectomia tem a particularidade de não requerer o uso de fármacos antitrombóticos, o que reduz as complicações nas ocorrências com sangramento.9
O paciente deverá seguir as recomendações médicas, para evitar os riscos maiores ao procedimento. Entre os possíveis riscos, pode-se observar: danos ao vaso sanguíneo, insuficiência renal e sangramento da área onde o cateter foi introduzido. O paciente deverá além dos cuidados médicos, seguir uma dieta equilibrada, evitar estresse, mudar hábitos de vida e alimentares.6
Vale ressaltar que para fazer uso desses procedimentos citados, se faz necessário que o parecer médico sempre deverá estar de acordo com o descrito pelo médico cardiologista do paciente, levando em conta o risco-benefício oferecido pelo método.11
A Angioplastia tem uma grande vantagem referente a sua característica de menor invasividade e rápida recuperação do paciente, porém deve-se levar em conta que qualquer procedimento de revascularização só apresentará sucesso se possuir a combinação do tratamento clínico correto com controle do diabetes, da hipertensão e da dislipidemia em pacientes que apresentam este tipo de doença crônica não transmissível.10
Pode-se ocorrer, em alguns dos casos, a Reestenose coronária pós-angioplastia, onde o estado de obstrução do vaso, no lugar em que houve à dilatação pela ATC for maior que 50% em um novo Cateterismo para diagnóstico (angiografia). Isso devido ao aumento fibromuscular decorrente da lesão sofrida pela parede da artéria nas camadas endotelial e muscular.14
Ocorre uma resposta do grande aumento da cicatrização da musculatura lisa na parede arterial, possivelmente interposto pelos fatores de crescimento liberados pelas plaquetas e pelos monócitos associada à captação de lipoproteínas de baixa densidade. Necessitando assim o uso de drogas antiplaquetárias, bloqueadores dos canais de cálcio, anti-inflamatórios e, em especial, da heparina, nos casos em que se identificam trombos intracoronários, na angina instável e após terapêutica trombolítica, também ocorrem variações da técnica contribuindo para a reestenose.13
De acordo com os estudos, a Reestenose ocorre de forma oscilável em virtude das lesões tratadas. Elas ocorrem após o tratamento percutâneo, e possibilita a comparação efetiva entre os diferentes tipos de técnica: balão e stents convencionais. Seus sintomas têm grande impacto clínico, sendo os mesmos apresentados anteriormente para ser utilizado o procedimentode angioplastia, como a angina. Confirma-se com o cateterismo (angiografia), mas deve-se levar em conta que pode ser impreciso, por isso opta-se primeiramente para revascularização da lesão-alvo, que implica na realização de procedimentos percutâneos ou cirúrgicos apenas quando o paciente apresenta recorrência de sintomas típicos e/ou provas funcionais positivas para isquemia miocárdica, sendo este considerado o substitutivo clínico da reestenose angio-gráfico.1
Para ser solicitado o Cateterismo e a posteriormente, se necessário à angioplastia, são realizados alguns exames, como o eletrocardiograma que registra o desempenho cardíaco naquele momento, para avaliar se o indivíduo tem algum problema cardíaco. Utiliza-se 12 (doze) eletrodos colocados nas regiões superiores e inferiores dos membros que captam a atividade elétrica do coração que passa para os tecidos vizinhos e chega até a pele. Essa informação é enviada para um aparelho (eletrocardiógrafo) que registra em um papel, que transcreve em seu traçado à sequência de batimentos, o ritmo e a atividade cardíaca. 24
Após é solicitado um teste ergométrico, exame importante para avaliação, realizado com a pessoa caminhando em esteira para verificar-se as reservas cardíacas junto com a ergometria. Acoplada a um computador que registra o desempenho cardíaco durante a execução de um protocolo de atividades (caminhada, corrida, pista ascendente, etc.). Esse exame oferece uma informação mais correta das reservas coronárias e do músculo cardíaco com o indivíduo em atividade. 24
Realiza-se também o Ecocardiograma, exame de ultrassom do coração para verificar suas medidas, tamanho e presença ou não de hipertrofias. Ele fornece informações sobre a estrutura do coração: tamanho das câmaras e dos músculos, válvulas com defeito, etc. Ter conhecimento das condições estruturais do coração é de extrema importância, devido a pessoa que a pessoa possa apresentar, por exemplo, uma pequena hipertrofia apesar de ter eletrocardiograma e teste ergométrico normais. O principal objetivo desse exame é determinar a existência de alterações, como o aumento do músculo do coração. 24
2.4 Tratamento: CAT e ATC.
O tratamento de CAT e ATC são solicitados somente para pacientes com suspeita de uma doença cardíaca através da avaliação clínica do cardiologista ou pelo resultado anormal de algum exame pedido anteriormente como: Eletrocardiograma, Ecocardiograma, Teste Ergométrico, Cintilografia do Miocárdio, Holter, entre outros. Só assim o cardiologista poderá solicitar o Cateterismo, e confirmar a presença da doença existente, seu grau de gravidade e qual o melhor tratamento, e após seguir com a angioplastia balonada, stent, valvoplastia ou somente medicação. Esse exame dá segurança ao médico da melhor forma de conduzir o tratamento do seu paciente.15
Ele detecta e avalia a intensidade de comprometimento do coração em doenças obstrutivas das coronárias, em doenças das válvulas cardíacas, em doenças que comprometem a musculatura cardíaca e em cardiopatias congênitas.12 Um exame invasivo ou cirurgia é compreendido muitas vezes pelos pacientes como um evento relacionado à incapacidade e/ou alteração da imagem corporal por se tratar de uma situação atípica e estressante, sendo exigidas dos pacientes mudanças nos hábitos de vida para o pré e pós-operatório.17
Podendo outros fatores influenciar, tais como a ansiedade, um sentimento que mais contribui para o nervosismo e medo em pacientes à espera de qualquer procedimento de saúde. Portanto, faz-se necessário que a equipe multiprofissional informe ao paciente sobre todos os procedimentos a serem realizados, incluindo os riscos e benefícios.18 A angioplastia trata-se de uma modalidade minimamente invasiva, indicada, principalmente, para pacientes com estreitamento moderado ou grave, em um ou mais vasos sanguíneos, normalmente, com sintomas de doença arterial.19
 Esse exame será solicitado se apresentar sinais ou sintomas de doença arterial coronária (DAC). Angioplastia será indicada em pacientes com obstruções nas artérias coronárias maiores que 70% ou em obstruções maiores que 50% com sinais de isquemia miocárdica (falta de sangue no músculo do coração) demonstradas por exames funcionais como teste ergométrico, cintilografia de perfusão miocárdica ou ecocardiografia de estresse. A razão mais comum para uma angioplastia é liberar um bloqueio da passagem de sangue por uma artéria causado por arteriosclerose.20
A estenose das artérias carótidas, ou doença arterial carotídea, baseia-se no estreitamento de tais artérias, que são as principais condutoras de sangue para o cérebro.21 A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica, sistêmica, complexa e multifatorial, que pode se manifestar, simultaneamente, em mais de um sítio do leito arterial,19 levando ao estreitamento da luz vascular e à redução do fluxo, o que caracteriza a estenose da carótida, podendo complicar-se evoluindo para trombose e embolização distal.22 Dependendo dos locais onde a placa aterosclerótica se desenvolver, o prognóstico do indivíduo poderá ser diferente, O estreitamento pode ser de caráter total ou parcial.20
Tal interrupção do suprimento sanguíneo para o cérebro pode provocar um Acidente Vascular Encefálico (AVE) por insulto isquêmico. A principal medida clínica preventiva adotada é o controle dos fatores de risco: tabagismo, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, hipertrigliceridemia, uso de anticoncepcional oral, diabetes mellitus, obesidade, sedentarismo, coagulopatias, doenças inflamatórias, abuso de drogas.22
A escolha do método deve fazer parte de uma avaliação dos aspectos positivos e negativos dos procedimentos entre o médico e o paciente. Tempo de hospitalização, qualidade do pós-operatório e condições do paciente se submeter às restrições impostas pelo referido tratamento devem ser levadas em consideração para a escolha. O bem-estar, tanto do médico em realizar o procedimento, quanto do paciente em obedecer às imposições do procedimento, é fator de suma importância para o sucesso e eficácia do procedimento.23
O cateterismo cardíaco é solicitado para pacientes que apresentam sinais e sintomas como: sudorese, angina, dor precordial irradiando para lado direito, náuseas. Pacientes com diagnósticos de obstrução coronariana é um estudo hemodinâmico podendo ser avaliado por artéria braquial ou femoral, é realizado uso de contraste para que se veja qual o local da obstrução,25 como pode ser visualizado na figura 1 abaixo: 
Figura 1 – Procedimento de Cateterismo Cardíaco
Existem 3 (três) tipos de tratamentos para os pacientes com angina causada pela obstrução das artérias coronarianas: tratamento clínico com drogas, cirurgia de by-pass cardíaco (conhecido como ponte de safena) e a angioplastia. O diagnóstico terapêutico pode ser realizado tanto eletivo, em consulta com cardiologista, onde o mesmo solicita exames complementares sendo eles, exames laboratoriais, eletrocardiograma, holter e o mapa 24 (vinte e quatro) horas. Quando detectada alteração, o médico solicita, previamente, o cateterismo com data e hora marcada. 26
Quanto ao de urgência, o paciente é encaminhado diretamente ao setor de hemodinâmica, sendo realizados exames como marcadores cardíacos já citados, e eletrocardiograma no ato da chegada do mesmo na instituição, e se necessário o médico solicitará administração de medicamentos. Vendo necessidade é realizado o Cateterismo e no mesmo procedimento a Angioplastia balonada, com ou sem stents farmacológico, esse procedimento terapêutico com a finalidade de desobstrução de artérias, sendo realizado pela artéria braquial ou femoral.26
O Cateterismo Cardíaco para fins Diagnósticos (Angiografia) é utilizado como um tratamento ou complemento em pacientes com malformações congênitas de coração e da circulação. Conhecido também como cateterismo corretivo e reparador, este aplica-se à estenose da válvula pulmonar, insuficiência coronariana, seguida pelaangina pectoris (dor torácica causada por um suprimento insuficiente de sangue e de oxigênio para o coração), angina instável (dor, desconforto ou pressão no tórax, ou sentir dor referida no ombro ou braço esquerdo, nas costas ou na mandíbula), lesão mitral, lesão aórtica, estenose aórtica e infarto agudo do miocárdio.7
Já o Cateterismo Terapêutico (angioplastia transluminal coronária - ATC) tem por objetivo analisar a estenose do vaso, restabelecendo a regularidade do fluxo, para combater a isquemia miocárdica e seus sintomas, e evitar a sua obstrução. Na Angioplastia (ATC) se ressalta dois mecanismos para desobstrução coronária, sendo eles Cateteres-balão (sobre um guia metálico, com uma forma mais baixa possibilita a ultrapassagem das lesões mais distais em vasos de menor tamanho em sinuosidades). O seu uso ocasiona concomitantemente a lise mecânica do trombo, e diminui a estenose orgânica coronária. Além do mais, melhora a função ventricular, há uma diminuição dos índices de morbimortalidade hospitalar, previne novos caos agudos de angina e evita as consequências como, infarto agudo do miocárdio e morte súbita.27
2.5 Complicações durante e pós tratamento de Cateterismo Cardíaco
Algumas complicações durante o procedimento de Cateterismo para fins diagnósticos (angiografia) são: Complicações alérgicas, risco de Infecção, hemorragia na incisão cirúrgica, Infarto e acidente Vascular Cerebral (AVC).28
As complicações após o cateterismo, podem ser classificadas como, risco de Infecção, dores no local da incisão, danos aos vasos sanguíneos e o uso de tabagismo.28
O paciente que se submete ao cateterismo cardíaco enfrenta diversas dificuldades como mudança na rotina e hábitos de vida. As complicações do cateterismo se destacam mais em pessoas que são portadoras de Diabetes, doença renal, acima de 75 anos de idade. Os riscos são maiores em mulheres e pessoas que fazem cateterismo de urgência. 28
As complicações na angioplastia podem estar associadas a fatores de condições clínicas do paciente, e também ao procedimento e materiais utilizados como: aplicações e materiais na artéria puncionada, paciente obesos, idade, Hipertensão, Diabete Mellitus e uso de anticoagulantes; no sítio da punção á também formas de complicações tais como hemorragia, hematomas e fistulas. 28
As complicações podem variar entre o gênero masculino e feminino, com 60 anos de idade, podem estar relacionadas ao tempo de compressão >30 minutos, uso se anticoagulante e antiagregante (evita a ativação e conjunto das plaquetas para prevenir trombose em pacientes de risco), após o procedimento e complicações associadas à cultura, e o estilo de vida indivíduo.29
Tais complicações podem ser citadas, como risco de Infecção no local, hemorragia, ataque Cardíaco, acidente Vascular Cerebral (AVC), morte Súbita
Complicações que possam ocorrer após a Angioplastia: Sangramento, hematoma, alteração do Ritmo Cardíaco, equimose (mancha de sangue na pele), dores no local da punção, pressão alta <160 mmHg "sistólica", número de vezes que a artéria foi puncionada e retenção urinária.29
Se durante o procedimento de angioplastia for realizado a implantação de um stent pode ocorrer uma complicação dado ao nome de trombose do stent, ou seja, um coágulo sanguíneo que ocorre após a sua implantação, em situações raras. 29
As complicações tanto de cateterismo cardíaco como angioplastia tem algumas séries em comum. Embora os procedimentos “angioplastia e cateterismo” ser realizado com contraste ele pode estar prejudicando a saúde do ser humano, manifestando de 48 a 72 horas após a sua administração, com o aumento da creatinina sérica, consiste em um nível mais baixo na função do sistema renal. 30
Na angioplastia, a insuflação do balão na região do procedimento pode causar sérias complicações com o vaso coronário. A artéria pode ocluir agudamente, levando em considerações que o profissional que realiza esses tipos de procedimentos deve ser experiente e ter conhecimentos nos procedimentos realizados, reduzindo assim a incidência de oclusão aguda do vaso após o procedimento. 27
Uma das principais complicações no procedimento de angioplastia é a oclusão aguda, as artérias se fecham quando há um aumento repentino de sangue coagulado, levando o paciente a ter infarto agudo do miocárdio.27
Pacientes que faz uso de remédios contínuos, no dia do exame devem ingerir com pouca água para evitar complicações na hora do exame, como alergia a medicamentos administrados no hospital antes do procedimento. Deve também informar aos profissionais de saúde se teve alergia a contraste, ou qualquer remédio que ingeriu. Paciente que possui riscos maiores a desenvolver doenças e alergias com o contraste iodado, é fundamental que o enfermeiro saiba e tenha conhecimento na medicação que será administrada prescrita pelo médico, para evitar complicações antes e depois do procedimento. Levando em consideração que o alto volume de contraste iodado administrado em paciente de risco pode levar o paciente a ter uma insuficiência renal aguda.31
2.5 Cuidados ao Paciente após os Procedimentos
2.5.1 Cateterismo
	
Inicialmente o paciente precisará de ajuda de outra pessoa para realizar tarefas mais difíceis, porém após a recuperação, o mesmo poderá retornar a sua rotina diária com algumas recomendações, como: Manter um peso saudável reduzindo a ingestão de calorias e realizando exercícios físicos; parar de fumar, pois a nicotina é responsável pela contração dos vasos sanguíneos, forçando assim o coração a trabalhar mais. Já o monóxido de carbono reduz o oxigênio do sangue e prejudica o revestimento dos vasos. Parar de fumar é o melhor método para prevenir problemas cardíacos.34 Controlar a pressão arterial com os medicamentos, se prescrito. E aferir regularmente sempre que possível; controlar os níveis de colesterol com a realização de exames laboratoriais sempre que possível e aderir a uma alimentação com baixo teor de gordura; controlar o diabetes caso tenha, pois, os níveis glicêmicos elevados podem desencadear problemas e prejudicar a saúde; realizar exercícios físicos quando liberado pelo médico para obter uma qualidade de vida melhor.31 Aderir a uma alimentação balanceada rica em frutas, vegetais e grãos integrais. Evitar alimentos gordurosos ou com muita presença de sódio, uma vez que o lipídio seja a principal causa de obstruções nos vasos sanguíneos. Ingerir bastante líquido para manter o corpo hidratado; controlar o estresse, levar uma vida tranquila com a presença de familiares e amigos próximos e reservar momentos de lazer sempre que possível 34
2.5.1 Angioplastia
No procedimento é utilizada anestesia local e possui uma duração de aproximadamente 30 a 60 minutos, podendo estender-se de acordo com a situação apresentada. Em procedimentos eletivos, ou seja, que não requerem emergência, os pacientes recebem alta no dia seguinte, com a recomendação de evitar pesos e movimentos contínuos, aderindo a uma alimentação saudável.32
Extremamente importante que o paciente receba auxílio de um acompanhante/familiar nas primeiras semanas para realizar o curativo que estará localizado no local onde o cateter foi inserido de acordo com cuidados explicados por enfermeiros, manter as pernas estendido-eretas, na verificação da pressão arterial, temperatura e também se há presença de sangramentos, orientação ao paciente a deambular após 12 a 24h, incentivar e orientar o paciente a ter uma vida saudável, praticando exercícios físicos quando liberado pelo médico e aderir uma alimentação equilibrada, evitando alimentos ricos em lipídeos, e quanto ao fumo, mencionar que o uso do mesmo aumenta o risco de reestenose das artérias após a angioplastia ou colocação de stent.29 E quanto ao uso dos medicamentos prescritos pelo médico auxiliar nas dosagens corretas e também sobre suas consultas de acompanhamento, uma vez que a angioplastia não é considerada cura.33
Portanto, o paciente poderá levar uma vida normal, retornando aos poucosas rotinas antes realizadas, porém o mesmo terá que aderir a uma alimentação mais saudável, realizar exercícios físicos, banir o uso de cigarro e até bebidas alcoólicas, medicar-se adequadamente de acordo com a prescrição médica e comparecer as consultas de rotina para o acompanhamento do caso clínico.33
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O cateterismo e angioplastia são necessários e importantes para que se tenha um tratamento eficaz ao paciente. O cateterismo cardíaco é um procedimento que invade os tecidos para diagnosticar e dar continuidade no tratamento de doenças cardíacas, durante este procedimento pode-se identificar coronárias obstruídas na qual o paciente é submetido a realizar uma angioplastia por meio do cateterismo. A angioplastia consiste nas artérias que ficam obstruídas por placas compostas de gordura e colesterol, impedindo o fluxo adequado para miocárdio que pode ocasionar arteroesclerose. 
Avaliando o que os estudos apontaram, com base no contraste utilizado para identificar as coronárias obstruídas, este possui lado positivo e negativo; seu lado positivo é que o profissional consegue identificar se o cateter já chegou ao seu alvo, porém já no seu lado negativo acarreta complicações para a vida do paciente, que uma vez induzido a um volume alto de contraste, pode lhe acarretar a desenvolver uma Insuficiência Renal.
Outras complicações que entraram em destaque, o desenvolvimento do quadro de depressão nestes pacientes, pois se tornam incapazes de realizar as suas atividades cotidianas, aumenta ansiedade, estado nervoso por ser portador de uma doença que apresenta um quadro delicado. Devido a este eminente problema é de extrema importância à união dos familiares nesta fase, pois será de grande ajuda para a elevação da autoestima do paciente e também no o dia-a-dia no seu cotidiano para a realização das tarefas diárias.
REFERÊNCIAS
1. Rocha ALS, Silva JL, Souza PI, Silva TRR Paula JMSF. Assistência de enfermagem a um paciente pós- cateterismo cardíaco a partir da teoria déficit do autocuidado. 17º SENPE – Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem. 2013. NATAL RS.
2. Wessler GMM. Desenvolvendo um modelo de gestão da qualidade em um serviço de cardiologia intervencionista: um impacto na assistência ao paciente crítico [dissertação]. Universidade do extremo Sul Catarinense – UNESC centro educacional São Camilo – Sul. Criciúma 2009.
3. Hospital das Clínicas Porto Alegre/RS. Cateterismo e Angioplastia coronariana. Orientação para pacientes e familiares. Serviço de enfermagem cirúrgica. Universidade Federal do Rio grande do Sul. 2014; vol. 73: p.18.
4. Netter FH. Atlas de Anatomia Humana. 5º edição. Rio de Janeiro. Elsevier; 2011. Seção 3 – Tórax: Coração; p. 205-223.
5. Tortora GJ, Derrickson B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 14ª ed. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro; 2016; p. 712.
6. Macedo CV, Carneiro AV. Sabe o que é cateterismo cardíaco. Programa Harvard Medical School Portugal. Portugal. 2011. Disponível em: https://hmsportugal.wordpress.com/2011/05/20/sabe-o-que-e-o-cateterismo-cardiaco/. Acesso em 20 abr 2017.
7. Braunwald E. Tratado de Medicina Cardiovascular. 4a ed. Espanha. Roca. 1996: p. 1-72.
8. Lima LR, Pereira SVM, Chianca TCM. Diagnósticos de Enfermagem em pacientes pós-cateterismo cardíaco - contribuição de Orem. Revista Brasileira Enfermagem. 2006;59(3):285-90.
9. Frode G, Vieira M, Júnior CLF, Neto RS, Trevisol DJ, Trevisol FS. Avaliação clínica dos pacientes submetidos à cineangiocoronariografia no Hospital Nossa Senhora da Conceição, da cidade de Tubarão, SC. Revista da AMRIGS, Porto Alegre. 2010;54(4):427-431.
10. Ibraim M. F. Pinto, Amanda G. M. R. Sousa, Fausto Feres, Luiz Fernando L. Tanajura, Luiz Alberto P. Mattos, Manoel N. Cano, Galo Maldonado, Valmir F. Fontes, J. Eduardo M. R. Sousa. Utilidade da Angiografia Digital na Realização da Angioplastia Coronária. Análise de 100 Casos. Arq Bras Cardiol, volume 59,n° 4. 255-259, 1992 
11. Lima VC. Cateterismo Cardíaco, Diagnóstico (Angiografia) e terapêutico (Angioplastia) na Doença Arterial Coronária dos Pacientes Diabéticos. Arquivos Brasileiros Endocrinológicos do Metabolismo. 2007;51(2). 
12. Mangione J.A et Al. Diretrizes da sociedade brasileira de cardiologia sobre angioplastia transluminal coronária. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 1995;64(5):491-500.
13. Centemero MP, Sousa AGMR, Tanajura LF, Chaves A, Faria CE, Feres F, et. al. Reestenose Intra-Stent: Como Diagnosticar, Quando Tratar e Qual o Prognóstico? Revista Brasileira de Cardiologia Invasiva.2004;12(4):185-192.
14. Molina FT, Júnior GZ. Anticoagulantes Cumarínicos: Ações, riscos e monitoramento da terapêutica. Revista Saúde e Biologia. 2014;9(2):75-82. 
 
15. Girotto E, Andrade SM, Cabrera MAS, Ridão EG.Prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares em hipertensos cadastrados em
unidade de saúde da família. Acta Scient Health Sci. 2009; 31(1):77-82. 
16. Bezerra ASM, Lopes JL, Barros, ALBL. Adesão de pacientes hipertensos ao tratamento. Rev Bras Enferm. 2014; 67(4):550-5.
17. Perrando M, Beuter M, Brondani CM, Roso CC, Santos TM, Predebon GR. O preparo pré-operatório na ótica do paciente cirúrgico. Rev Enferm UFSM. 2011; 1(1):61-70
18. Parcianello MK, Fonseca GGP, Zamberlan C. Necessidades vivenciadas pelos pacientes pós-cirurgia cardíaca: percepções de enfermagem. Rev Enferm Cent O Min. 2011; 3(1):305-12. 
19. Pereira AH. Angioplastia da carótida versus endarterectomia: o velho e o novo. Jornal vascular brasileiro. 2006; 5(3):169-73.
20. Rosa MP, Portal VL. Prevalência de estenose carotídea em pacientes com indicação de cirurgia de revascularização miocárdica. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. 2010;94(2):182-7.
21. Henrique MD, Leça ACMM, Coelho HLD, Lemos JM, Santana MMF, Sampaio TB. Angioplastia e endarterectomia carotídea: riscos e benefícios durante o procedimento e pós-operatório. Revista de Ciências de Saúde Nova Esperança. 2014;12(1):104-9.
22. Fukujima MM, Gabbai AA. Condutas na Estenose da Carótida. Rev. Neurociência. São Paulo. 1999;7(1):39-44. 
23. Campos BAG, Pereira Filho WC. Estenose de carótida extracraniana. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. 2004;83(6):528-32. 
24. Missaglia MT, Neris ES, Silva MLT. Uso de protocolo de dor torácica em pronto atendimento de hospital referência em cardiologia. Revista Brasileira de Cardiologia. 2013;26(5):374-81.
25. Monteiro RH. Imagens Diagnósticas e a Construção Social do Conhecimento Médico: um estudo etnográfico do cateterismo cardíaco. Revista de Ciências Sociais e Dossiê a antropologia e a sociologia da saúde. 2004;20:141-158.
26. Monteiro RH. Videografias do Coração. Um estudo etnográfico do cateterismo cardíaco [tese]. Campinas. Universidade Estadual de Campinas. 2001.
27. Eduardo J, Sousa MR, Guerra AMR. SOUSA, Feres F. Angioplastia transluminal coronária: indicações e resultados atuais. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. 1988;51(1):70-76.
28. Quadros AS, Gottschall CAM, Leite RS, Gus M, Wainstein R, Bussmann A. Fatores Preditivos de Complicações após o Implante de Stents Coronarianos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2003;80(5):531-537.
29. Barbosa MHM, Tavares TM, Andrade JL, Bitencourt EV, Freitas MN, Cardoso KBC, Lucas G. Complicações em pacientes submetidos à Angioplastia Coronariana Transluminal Percutânea. Revista Eletrônica Trimestral de Enfermagem. 2013;31. Disponível em http://scielo.isciii.es/pdf/eg/v12n31/pt_clinica2.pdf. Acesso em 25 abr 2017.
30. Gibim AD. Risco de nefropatia induzida por contraste em pacientes submetidos ao cateterismo cardíaco diagnóstico. Rev. Eletr. SIMTEC. 2016. N. 6
31. Flavia Giron Camerini1 , Isabel Cruz2. Cuidados de enfermagem na prevenÁ„o da insuficiÍncia renal provocada por contraste apÛs cateterismo. Acta Paul Enferm 2008;21(4):660-6.
32. SOCERJ - Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro. Angioplastia [internet]. Disponível em: <http://socerj.org.br/angioplastia/>.Acesso em 30 abr. 2017. 
33. CARAMORI PRA, MANFROI WC, ZAGO AJ. Avaliação clínica dos fatores de risco para a reestenose pós-angioplastia coronária. Rev Ass Med Brasil. 1997;43(4):371-376.
34. Antonio RS. Cateterismo Cardíaco. Disponível em: https://www.hci.med.br/arquivos/7422de3e8c8be9e8d59bba792adbacae.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2017.

Outros materiais