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Muyatã Rodrigues Alves
A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA MUNICIPAL CORA CORALINA
Catalão
2017
Muyatã Rodrigues Alves
A ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA MUNICIPAL CORA CORALINA
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Especialização em Educação Física Escolar, da Universidade Federal de Goiás como requisito parcial à obtenção do título de Especialista.
Professor Orientador:
Catalão
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
METODOLOGIA	5
ORÇAMENTO	6
CRONOGRAMA	7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	8
APÊNDICE A – NOME DO APÊNDICE	9
ANEXO A – NOME DO ANEXO 	10
3
1 INTRODUÇÃO
Estamos vivendo em um processo de reconstrução da identidade educacional, formação de professor, equipamentos e objetivos institucionais. A revolução tecnológica tem modificado ao longo dos alunos as relações entre os povos, ampliando necessidades e diminuindo as distâncias.
Por outro lado a movimento do corpo, a prática esportiva estão relegadas a segundo plano. As crianças no ambiente escolar não apresentam mais o interesse pelas práticas esportivas, tão pouco em participar de atividades recreativas que no fim do século passado faziam muito sucesso.
Queremos ampliar nossa discussão analisando a identidade do professor de educação física no ambiente escolar. Não apenas como único responsável pelo incentivo às práticas esportivas, recreativas e movimento do corpo. Compreendemos que atualmente o conhecimento e as atividades pedagógicas institucionalizadas estão conectadas e interdependentes e assim a responsabilidade é coletiva.
Por outro lado tentaremos analisar a influência do espaço físico, dos equipamentos e a valorização profissional interferem na dinâmica das aulas de educação e a realização das práticas esportivas.
Buscamos esta análise tendo em vista que esta escola pública compõe a Rede Municipal de Educação de Planaltina, atendendo alunos da Educação Infantil e 1º fase do Ensino Fundamental, até o 5º ano. Acreditamos que o trabalho com a educação física será bem específico, ou não. Por outro lado buscamos verificar que esta unidade escolar representa grande parte das escolas públicas municipais: não dispõe de quadra de esporte ou outro espaço físico para a prática esportiva, recreativa.
Desta forma, através deste novo olhar proporcionado pela formação acadêmica, a prática esportiva, a ginástica, o cuidado com a postura refletem na saúde do corpo, disciplina social e cultural, postura, ampliando e melhorando a qualidade de vida dos alunos e suas famílias.
Objetivo Geral
- Identificar o posicionamento histórico, filosófico e técnico dos professores de educação da Escola Municipal Cora Coralina.
Objetivo Específico
- Descrever a influência do espaço físico na prática esportiva e recreativa;
- Reconhecer a identidade do professor de educação física dentro da instituição
- Analisar a influência da formação e da disponibilidade de equipamentos e materiais na prática de educação física escolar.
4
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Imperativo compreender que o Brasil transformou-se em 1988 após a promulgação da Constituição Cidadã, resultado de uma aclamação popular e construída ao longo de mais de 20 anos de processo de redemocratização, dolorosso e transformador.
A partir da Carta Magna de 1988, a Constituição do povo coloca a Educação como dever do Estado e Direito do Cidadão, conforme o Art. 208,
O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; 
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; 
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;
IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; 
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. 
§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
§ 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.
§ 3º Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.
Oportuno compreender inclusive que estamos atravessando outro momento importante do desenvolvimento humano: o uso das novas tecnologias da informação e comunicação, inclusive através do acesso móvel.
Esta nova revolução tecnológica tem modificado o modo de vida de toda a população. Estamos mais conectados, enviando e recebendo mensagens instantâneas, com acesso a vídeos, sons, imagens. São milhares de mensagens por segundo enviadas através do globo. Estamos mais conectados, porém mais distantes.
Os casos de agressão, abandono, desrespeito, incompreensão são crescentes. Estamos conectados com o mundo e distantes dos nossos vizinhos. Consumimos muito tempo do nosso dia conversando on-line sem dar bom dia para o nosso vizinho.
Esta hiperconexão cobra um preço alto da sociedade: desde altos níveis de depressão, ansiedade até desvios na coluna e pescoço dos jovens. Sem falar do crescente problema de obesidade, pressão arterial descontrolada, níveis glicémicos altíssimos.
Todas estas transformações pressionam constantemente as Escolas. As famílias empurram seus filhos para as escolas com a esperança que sermos a última fronteira da esperança. Estamos recebendo crianças sem limites que não conseguem compreender suas responsabilidades e compromissos com elas e com a sociedade. Não estamos reconhecendo a unidade social.
Por outro lado a legislação educacional brasileira compreende a educação como “[...] dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” (Lei nº 9.394/96, art. 2º)
Assim o profissional de educação física está inserido em um contexto amplo:
“Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extra-escolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
XII - consideração com a diversidade étnico-racial.”
(Lei nº 9.394/96)
Atuando na Unidade Escolar, compartilhando os mesmos princípios e coerente com o Projeto Político Pedagógico, o Professore de Educação Física participa da formação acadêmica dos alunos, proporcionando um posicionamento no tempo e no espaço, reconhecendo o corpo e os movimentos, oferecendo conhecimento mínimo para o desenvolvimento de atividadesfísicas essenciais para a saúde do corpo e da mente, além de cumprir o cronograma de cada rede de ensino e instituição.
Estamos inseridos em um contexto virtual, valorizamos o digital e o moderno. As conexões através da internet incentivam o contato e aproximam as pessoas. Por outro lado o movimento do corpo e a sua importância social estão ficando renegadas a segundo plano.
As atividades práticas dentro da escola não devem permanecer apenas com as práticas esportivas, mais buscaremos elucidar, no contexto escolar específico a seguinte questão: o que é educação física?
Assim, partiremos do entendimento de que a “Educação Física é a prática pedagógica que tem tematizado elementos da esfera da cultura corporal / movimento.” (Bracht, 1997, p. 35) Por outro lado sua legitimação enquanto componente curricular fundamental para a formaçào humano é instríseca a todo o questionamento e reflexão profissional. Lutamos constantemente contra a ideia de que a Educação Física é apenas bola de futebol e quadra de esporte:
“Na verdade, a legitimação de uma matéria se dá em função do papel que uma determinada época lhe atribui. Que funções, que papéis foram atribuídos à Educação Física nos diferentes momentos, e que função social/humana a (pouca) teoria da Educação Física tem advogado para esta prática pedagógica?” (Bracht, 1997, p. 37)
O acesso aos equipamentos mínimos na educação incluindo a prática da educação física no ambiente escolar exige uma compreensão ampla e profunda sobre seus objetivos, necessidades e possibilidades, pois:
“A Educação Física, nesta perspectiva, educaria no sentido de instrumentalizar o indivíduo para ocupar de forma autônoma seu tempo livre também como atividades corporais de movimento (com as consequências orgânicas, motoras, psiquicas e de qualidade de vida postuladas para as atividades corporais de movimento), de instrumentalizar o indivíduo para entender e se posicionar criticamente frente à nossa cultura corporal/movimento, e educaria no sentido de desenvolver uma sociabilidade composta de valores que permitam um enfrentamento crítico com os valores dominantes.” (Bracht, 1997, p. 52)
Desta forma estamos tratando de uma perspectiva extra curricular. Temos dentro da educação física escolar que proporcionar experiências culturais, históricas e fisiológicas fundamentais para a plena participação social, cultural e histórica. Atuando dentro da instituição escolar estaremos ultrapassando as metodologias institucionais e amplificando nossa atuação ao ponto de representar a influência das nações nos Jogos Olímpicos. Caso emblemático e inspirador para a prática pedagógica.
“Ao mesmo tempo em que poduziam e expunham seu poder, as Repúblicas aí reunidas mostraram a todos a Beleza daqueles que se deixam governar pelas Virtudes da Competição e da Força da Vontade e a Feiúra dos que se deixam desgovernar pelos Vícios contrários à alma olímpica das nações que dividem o pódio da economia do Globo.” (SOARES, 2001, p.108)
Haja vista o exposto tentamos proporcionar alternativas para a prática esportiva proporcionando aos alunos da Educação Básica, além das práticas esportivas, os demais conceitos de atuação das práticas profissionais específicas da Educação Física Escolar: hierarquia, civismo, organização social, disciplina, postura, desenvolvimento físico e cultural, competição, etc.
Estaremos ao longo do trabalho construindo uma análise da realidade institucional, seus profissionais, comunidade, equipamentos, espaço físico e interação entre estes agentes, pois:
“Aceitar a denominação de professor de Educação Física, para os que dedicam a educar a expressão corporal do homem, a desenvolver a potencialidade e a riqueza de movimentos com que a Natureza o dotou, parece-nos o mesmo que chamar os psicólogos de professores de educação da alma ou da mente. É este o absurdo a que nos propomos a apreciar, antevendo-nos a sugerir designação capaz de melhor e mais fielmente traduzir as características do trabalho a que ele se propõe, denominação mais erudita e respeitosa, que realmente dignifique a sua atividade profissional. (MARINHO, 2005, p. 76)
Pretendemos cumprir nossos objetivos e contribuir principalmente com os profissionais atuantes da Unidade Escolar oferecendo uma reflexão acadêmica sobre sua identidade e atuação profissional, compreendendo suas limitações e impulsionando as oportunidades.
5
METODOLOGIA
A preocupação com uma análise despretensiosa implica em participar das atividades de observação sem interferir na sua execução, apenas analisando e registrando as informações necessárias para a construção da análise. Corresponde, principalmente em refletir e conectar a análise com os conceitos científicos e bibliográficos.
Desta forma iremos realizar uma observação em campo com análise bibliográfica na tentativa de responder aos questionamentos impostos pelos objetivos. Pesquisando a comunidade escolar e profissionais atuantes na Escola Municipal Cora Coralina estamos verificando na prática qual a relação e influência dos equipamentos e espaços na atuação dos professores de Educação Física. 
Esta Unidade Escolar é integrante da Rede Municipal de Educação do Município de Planaltina, Estado de Goiás. Atende alunos da educação infantil e ensino fundamental até o 5º ano. Iremos ter como objeto direto de estudo os profissionais e comunidade escolar da Escola Municipal Cora Coralina.
Estamos utilizando a observação e interação com os sujeitos de forma direta utilizando entrevistas e observação em campo, realizando a tabulação das informações tendo em vista as observações e entrevistas. Sendo um trabalho descritivo e reflexivo a pesquisa bibliográfica e o estudo de campo serão suficientes para uma análise da realidade e conclusão do trabalho.
6
ORÇAMENTO
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CRONOGRAMA
Pode-se demonstrar o plano de desenvolvimento do trabalho em formato de quadros ou tabelas. Sugere-se colocar claramente o intervalo dos períodos ( por ex. semanais, mensais, trimestrais, semestrais ou anuais) e cada etapa da realização da pesquisa em separado
8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRACHT, Valter. Educação Fïsica e aprendizagem social. Magister. Porto Alegre. 1997
SOARES, Carmem Lúcia. Corpo e história. Campinas, SP. Autores Associados. 2001. Coleção educação contemporânea.
MARINHO, Inezil Penna. Coletânea de Textos. Organização por Silvana Vilodre Goeliner. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 2005.
9
APÊNDICE A – Nome do apêndice
O APÊNDICE É ELEMENTO OPCIONAL. Se você tiver textos ou documentos de sua própria autoria que podem completar as informações do texto sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho, use quantos apêndices julgar necessário. Numere-os em ordem seqüenciada e separe a numeração do título com um travessão. Cada um deve ser iniciado em uma página. Seguem exemplos:
APÊNDICE A – Roteiro de entrevista
APÊNDICE B – Termo de consentimento livre e esclarecido
10
ANEXO A – Nome do anexo
Os Anexos são elementos opcionais. Trata-se de textos ou documentos não elaborados pelo autor do projeto, que servem de fundamentação, comprovação ou ilustração para o trabalho. Podem ser inseridos quantos anexos forem necessários. Basta numerá-los seqüencialmente e iniciar cada um em página separada. Veja exemplos:
ANEXO A – Constituição Federal
ANEXO B – Constituição do Estado de São Paulo

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