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Métodos Diagnósticos da Febre Amarela Antigos e Atuais

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Métodos Diagnósticos da Febre Amarela Antigos e Atuais
Antigos
Suspeito Febril e amarelo, vomito negro;
Em 1927 foi realizado o primeiro isolamento do vírus;
Foram realizados estudos na região da Amazônia, pois havia a suspeita de que o macaco era o reservatório do vírus;
Primeiros casos diagnosticados em laboratório, sendo o isolamento viral o método mais utilizado;
Eram realizadas provas sorológicas, como a inibição da hemaglutinação, o teste de neutralização e a fixação de complemento, eram utilizadas duas amostras pareadas de soro, uma era coletada em fase aguda da doença e a outra no período de convalescença, onde eram comparados e dosados os níveis de anticorpos, isto era utilizado apenas nos casos que restabeleciam;
Em casos de óbito, eram retirados fragmentos do fígado para exame histopatológico;
No fim dos anos 80 foi desenvolvida o teste de MAC-Elisa, ensaio para captura de anticorpos IgM, inicialmente era utilizada para diagnóstico da Dengue, onde foram realizados estudos para aprimorar no diagnóstico da Febre Amarela;
A partir de 1998 o melhor método de rotina era o MAC-Elisa.
Atuais
Diagnóstico virológico – isolamento do vírus; 
Detecção de antígenos virais e/ou ácido nucleico viral – imunofluorescência, imuno-histoquímica, hibridização ‘’in situ’’, reação em cadeia de polimerase em transcrição reversa (RT-PCR);
Diagnóstico sorológico- MAC-Elisa, inibição da Hemaglutinação, teste de neutralização, fixação de complemento;
Diagnóstico Histopatológico.

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