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NOME: Cleyton Oliveira Silva Matricula: 201707027587 Curso: Logística Periodo: Noite Professor: Fabio R. Barreira LEGISLAÇÃO TRABALHISTA PRINCIPAIS OBJETIVOS: Seu principal objetivo é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, nela previstas. A CLT é o resultado de 13 anos de trabalho - desde o início do Estado Novo até 1943 - de destacados juristas, que se empenharam em criar uma legislação trabalhista que atendesse à necessidade de proteção do trabalhador, dentro de um contexto de "estado regulamentador". A Consolidação das Leis do Trabalho, cuja sigla é CLT, regulamenta as relações trabalhistas, tanto do trabalho urbano quanto do rural. Desde sua publicação já sofreu várias alterações, visando adaptar o texto às nuances da modernidade. Apesar disso, ela continua sendo o principal instrumento para regulamentar as relações de trabalho e proteger os trabalhadores. O ponto principal que temos de olhar antes de começar essa análise é que os empregadores, obviamente não estão pensando apenas no bem-estar de seus empregados, mas também do seu lucro. A flexibilização das normas, modificação de outras, trará benefícios aos empregadores pela interpretação da lei em si. Podemos perceber essa tendência pela desobrigatoriedade do pagamento de taxas sindicais, pela flexibilização da dispensa, a qual, deixa o antigo empregado sem acesso ao auxílio desemprego e com menor acesso ao FGTS, entre outros; Novas leis trabalhista • Jornada de Trabalho: Jornada diária poderá ser de 12 horas com 36 horas de descanso, até o limite de 44 horas semanais (ou 48 horas, com as horas extras) e 220 horas mensais. Hora extra Passa a ser permitido hora extra para jornada de trabalho parcial. • Banco de Horas Permanece com máximo de horas por dia, mas deve ser compensada em até 6 meses • Acordos Coletivos A nova lei, questões que são regulamentadas pelo regime CLT passam a ser negociados diretamente entre os empregados e os empregadores e terão prevalência sobre a lei Opinião sobre a nova lei trabalhista; Considero que a reforma quebrou paradigmas históricos ao retirar da tutela estatal parte da regulamentação das relações do trabalho, valorizando a autonomia de vontade das partes, como, por exemplo, na relevante questão das férias dos empregados, a nova Lei dá nova redação ao § 1º do art. 134 da CLT, para estabelecer: “Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a 14 dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um”. Beneficiando os trabalhadores, foi acrescentado um parágrafo, que veda “o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado”.
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