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1 Células animais Para observar o que acontece com as células animais, usamos com frequência as hemácias, células do sangue de fácil obtenção. Veja na imagem abaixo o que acontece com elas: Quando colocamos as hemácias em um meio isotônico, haverá um equilíbrio entre a quantidade de solutos e solventes entre o seu interior e o meio, com discreta passagem de água nos dois sentidos, sem que a hemácia se altere. Quando colocamos a hemácia em um meio hipertônico, a diferença de concentração entre o meio intra e extracelular faz com que a água saia da célula, ocorre plasmólise, fazendo com que a célula fique murcha. Dizemos, então, que a hemácia está crenada. Ao contrário, quando colocamos a célula no meio hipotônico haverá entrada de água na célula. A célula ficará inchada, túrgida. No caso das hemácias, elas podem até chegar a se romper, ocorrendo a hemólise. Células vegetais No caso das células vegetais, observaremos processos semelhantes, mas com algumas diferenças devido a uma particularidade dessas células. Veja: 2 Quando uma célula vegetal é colocada em um meio isotônico (desenho do meio), pelas mesmas razões já descritas com as hemácias, a célula não sofre alterações. Mas quando colocamos a célula em um meio hipertônico (primeiro desenho) ocorre a saída de água da célula, plasmólise. O que pode ser visto através da contração do citoplasma. Quando colocada em meio hipotônico também ocorre a turgência, mas a célula não se rompe. A célula não diminui de tamanho (cremação) e não se rompe devido à parede celular que possui.
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