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01. Apresentação 01.06.2016 Evolução, Contextualização e Perfil dos Incentivos Fiscais Administrados pela SUFRAMA

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ZONA FRANCA VERDE 
 
AMAPÁ 
Macapá-Santana Boa Vista 
RORAIMA 
AMAZONAS 
Manaus 
Itacoatiara 
Tabatinga 
Rio Branco 
Vilhena 
RONDÔNIA 
Guajará-Mirim 
ACRE 
Cruzeiro 
do Sul 
SURINAME 
GUIANA 
VENEZUELA 
COLÔMBIA 
EQUADOR 
PERU 
BOLÍVIA 
Porto Velho 
BRASIL 
Ji-Paraná 
Bonfim 
Brasiléia- 
Epitaciolândia 
ZONA FRANCA VERDE 
COORDENAÇÃO REGIONAL 
ADMINISTRAÇÃO SUFRAMA 
AMAZÔNIA OCIDENTAL 
TEMA 1 – EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS 
INCENTIVOS FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA 
EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS 
FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA 
2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS 
3 
DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA 
SUFRAMA 
4 
INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC 
EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO 
REGULATÓRIO 1 
5 
VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE 
EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS 
FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA 
2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS 
3 
DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA 
SUFRAMA 
4 
INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC 
EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO 
REGULATÓRIO 1 
5 
VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE 
EVOLUÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO: ZFM – AMOC - ALC 
1912 
Declínio 
 CICLO DA 
BORRACHA 
 
- POPULAÇÃO DE 
MANAUS: 100 MIL 
HAB. 
 
1957 
Lei nº 3.173/57 
Cria ZFM 
- GEOPOLÍTICO 
 
- INTEGRAÇÃO DA 
AMAZÔNIA AO 
CENÁRIO NACIONAL 
 
- POVOAR 
DENSIDADE DEMOGRÁFICA 
BAIXA 
 
1967 – 1975 
1ª CICLO 
DEC. nº 288/67 
DEC. nº 356/68 
- COMÉRCIO 
 
- TURISMO 
COMERCIAL 
 
- EXTENSÃO DOS 
INCENTIVOS PARA 
AMOC 
1976 – 1991 
2ª CICLO 
Lei nº 1.435/75 
- SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES 
 
- ÍNDICES DE NACIONALIZAÇÃO: I.N 
 
- BASE PARA CRIAÇÃO DAS ALC´S 
 
- PRIMEIRAS PRESSÕES URBANAS 
EM MANAUS: ÊXODO RURAL + 
IMIGRAÇÃO 
 
- MANAUS: 284 MIL HAB. 
1992 - 1996 
3ª CICLO 
Lei nº 8.387/91 
1997 – 2002 
4ª CICLO 
- CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE 
BIOTECNOLOGIA DA AMAZÔNIA 
(CBA) 
 
- PROGRAMA DE 
INTERIORIZAÇÃO DO 
DESENVOLVIMENTO (PID-ZFM) 
 
- ESGOTAMENTO DAS ALC´s NA 
VERTENTE COMERCIAL 
 
2003….. 
5a. CICLO 
- ARRANJOS PRODUTIVOS – Cadeias 
Produtivas (ATÉ 2007): 
- CONTINGENCIAMENTO E DECLÍNIO DO 
PID-ZFM 
- DEC 6.008/06: IMPLANTAÇÃO DA 
POLÍTICA DE P&D NA AMAZÔNIA 
OCIDENTAL 
- BUSCA DE NOVAS FORMA DE DINAMIZAR 
AS ALC`S (2008-2009) 
- PRAZOS DAS ALC´s (DEC. 7210/2012) 
- PRORROGAÇÃO DA ZFM (2014) 
- ENFRAQUECIMENTO INSTITUCINAL DAS 
AUTARQUIAS FEDERAIS DE 
DESENVOLVIMENTO REGIONAL 
 
- ABERTURA COMERCIAL 
 
- PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO 
 
- CRIAÇÃO DAS ALC´S: 
- CRUZEIRO DO 
SUL/BRASILÉIA/EPITACIOLÂNDIA 
- MACAPÁ/SANTANA 
- TABATINGA 
- GUAJARÁ-MIRIM 
- BOA VISTA/BONFIM 
Gen. CASTELO BRANCO Gen. ERNESTO GEISEL FERNANDO COLLOR E ITAMAR 
FRANCO 
FERNANDO HENRIQUE 
LUIS INÁCIO LULA E DILMA 
ROUSSEF 
JUSCELINO KUBITSCHEK 
SPEVEA  SUDAM 
Lei 5.173 
1966 
Zona Franca Verde no Estado do Acre 
Áreas de Livre Comércio de Cruzeiro do Sul, Brasiléia-Epitaciolândia 
DOS REGIMES ADUANEIROS 
APLICADOS EM ÁREAS 
ESPECIAIS 
Decreto 6.759 de 5 de fevereiro 
de 2009 
 
REGIME FISCAL ESPECIAL 
Decreto 7.212 de 15 de junho 
de 2010 
 
DECRETO-LEI nº 356/67 
AMAZÔNIA OCIDENTAL 
 (Portaria nº 300/96) 
 
EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS 
FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA 
2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS 
3 
DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA 
SUFRAMA 
4 
INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC 
EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO 
REGULATÓRIO 1 
5 
VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE 
Abrangência dos incentivos fiscais federais na circunscrição da 
SUFRAMA 
Rol de Tributos: 
II - Imposto de Importação 
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados (Merc. 
Nacional + Estrangeira) 
PIS/PASEP – Programa de Integração Social 
COFINS – Contribuição para o Financiamento da 
Seguridade Social 
 
Áreas incentivadas: 
ZFM – Zona Franca de Manaus 
AMOC – Amazônia Ocidental 
ALCs – Áreas de Livre Comércio 
 
 
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa 
 
AMAPÁ 
Macapá-Santana 
Boa Vista 
RORAIMA 
AMAZONAS 
Manaus 
Itacoatiara 
Tabatinga 
Rio Branco 
Vilhena 
RONDÔNIA 
Guajará-Mirim 
ACRE 
Cruzeiro 
do Sul Porto Velho 
BRASIL 
Áreas de Livre Comércio 
Coordenações Regionais 
Ji-Paraná 
Bonfim 
Brasiléia- 
Epitaciolândia 
AMAZÔNIA OCIDENTAL 
AMAZÔNIA ORIENTAL= 2 MUNICÍPIOS 
INTERNAÇÃO (SAÍDA) X INTERNAMENTO (ENTRADA) 
Lei 8.857 de 8 de 
março cria a 
ALCCS e ALCB 
 
Decreto nº 1.357 de 
30 de DEZEMBRO 
de 1992 
(Regulamentação 
da ALCMS) 
Decreto nº 7.212 de 
15 de junho de 
2010 – 
(Regulamenta o IPI 
Vinculado a 
compra nacional) 
Decreto nº 6.759, 
de 5 de fevereiro 
de 2009 
(Regulamenta IPI 
vinculado a 
mercadoria 
estrangeira) 
Lei nº 11.898 de 
8 de janeiro de 
2009 (Lei do 
Sacoleiro – Cria 
a ZFV) 
 
1991/1992 2009 2010 
Decreto nº 8.597 de 
18 de dezembro de 
2015 
(Regulamenta a 
ZFV) 
2014 
Lei nº 13.023 de 
8 de agosto de 
2014 
(Prorrogação e 
uniformização 
dos prazos das 
ALC`S) 
2015 
8 de agosto de 2014 
• Prorroga prazo das ALCs 
para 2050 
18 de dezembro de 2015 
• Decreto nº 8.597: 
Regulamenta ZFV 
8 de janeiro de 2016 
• Nota Técnica nº 01/2016 
COGEC: 
critérios preponderância 
26 de fevereiro de 2016 
• Resolução CAS 01/2016: 
Defini os CRITÉRIOS DE 
PREPONDERÂNCIA 
16 de maio de 2016 
• Resolução CAS 
72/2016: 
Dispõe sobre Critério de 
aplicação dos recursos 
de convênio 
IMPLANTAÇÃO 
Lei nº 8.857, DE 8 DE MARÇO DE 1994 
Decreto nº 1.357, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1994 
Decreto 6.759 de 5 de fevereiro de 2009 
II, IE, IPI 
ALCCS 
ALCB 
ALCCS 
ALCB 
II; IE; 
IPI_Importação 
ALCCS 
ALCB 
Regulamento 
do IPI 
Decreto 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010 
ALCCS 
ALCB 
PIS/COFINS 
Lei 10.637/2002 + Lei 10.996/2004 + Lei 10.865/2004 + Lei 
11.196/2005 
ALCCS 
ALCB 
IMPOSTO DE 
RENDA  SUDAM 
MP n. 2.199-14 de 24/08/2001 + Decreto n. 4212 de 26 de 
abril de 2002 
EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS 
FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA 
2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS 
3 
DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA 
SUFRAMA 
4 
INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC 
EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO 
REGULATÓRIO 1 
5 
VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE 
1º Situação: Importação de Bens para a ZFM, AMOC e 
ALCs; 
 
2º Situação: Compras de produtos nacionais ou 
nacionalizados pela ZFM, AMOC e ALCs; 
 
 3º Situação: Exportação de Bens pela ZFM, AMOC e 
ALCs; 
 
4º Situação: Vendas de Produtos da ZFM, AMOC e ALCs. 
 
 
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013) 
Dos Incentivos administrados pela SUFRAMA 
Fiscalizados pela SRF 
Dos Incentivos Regionais com concessão 
administrada pela SUFRAMA 
1º Situação: Importação de Bens para a ZFM, AMOC e 
ALCs; (Regulamento Aduaneiro – Decreto nº 
6.759/2009) 
a) Importação pela ZFM e AMOC 
 (art. 504 ao art. 516 – II e IPI ) 
 (art. 261 ao art. 263 – PIS e Cofinsimportação) 
b) Importação pela ALCs 
 (art. 524 ao art. 533 – II e IPI) 
 
 
 
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013) 
Dos Incentivos Regionais com concessão 
administrada pela SUFRAMA 
 
2º Situação: Compras de produtos nacionais ou 
nacionalizados pela ZFM, AMOC e ALCs; (Decreto nº 
7.212/2010) 
a) Produtos industrializados e entrados na ZFM e 
AMOC 
 (art. 81 ao art. 93 - IPI ) 
b) Produtos industrializados e entrados na ALCs 
 (art. 99 ao art. 112 – IPI) 
 
 
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013) 
Dos Incentivos Regionais com concessão 
administrada pela SUFRAMA 
 3º Situação: Exportação de Bens pela ZFM, AMOC e 
ALCs; (Regulamento Aduaneiro – Decreto nº 
6.759/2009) 
 
a) Produtos exportados pela ZFM (Decreto nº 
7.212/2010) 
 (art. 515 ) 
Obs: na ZFM não é permitido o drawback (Dec. 
1435/75). Já nas ALC é possível a utilização para 
exportação. 
 
 
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013) 
Dos Incentivos Regionais com concessão 
administrada pela SUFRAMA 
4º Situação: Vendas de Produtos da ZFM, AMOC e ALCs. 
(Decreto nº 7.212/2010) 
 
a) Produtos industrializados e entrados na ZFM e 
AMOC 
 (art. 81 ao art. 93 - IPI ) 
b) Produtos industrializados e entrados na ALCs 
 (art. 99 ao art. 112 – IPI) 
 
Profº M. Sc. Renato Mendes Freitas - Legislação específica aplicada às atividades da Suframa (Concurso 2013) 
INCENTIVO DE CRÉDITO A PJ 
MP n. 2.199-14 de 24/08/2014 
 
 
Art. 1o Sem prejuízo das demais normas em 
vigor aplicáveis à matéria, a partir do ano-
calendário de 2000, as pessoas jurídicas 
que tenham projeto protocolizado e aprovado 
até 31 de dezembro de 2018 para instalação, 
ampliação, modernização ou 
diversificação enquadrado em setores da 
economia considerados, em ato do Poder 
Executivo, prioritários para o desenvolvimento 
regional, nas áreas de atuação da 
Superintendência de Desenvolvimento do 
Nordeste - SUDENE e da Superintendência 
de Desenvolvimento da Amazônia - SUDAM, 
terão direito à redução de 75% (setenta e 
cinco por cento) do imposto sobre a renda e 
adicionais calculados com base no lucro da 
exploração 
INCENTIVO FISCAL AO PRODUTO DA PJ 
(Extrafiscalidade) 
 
DECRETO n 517/1992 
 
Art. 4º As mercadorias estrangeiras ou 
nacionais enviadas à Área de Livre 
Comércio de Macapá e Santana - ALCMS 
serão, obrigatoriamente, destinadas às 
empresas nela estabelecidas e autorizadas 
a operar nessas áreas. 
(...) 
COMPREENDENDO O TIPO DE INCENTIVO DA ALC 
SUDAM SUFRAMA 
O QUE É NCM? 
Exemplos de codificação NCM : 
96.15 Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes; grampos para cabelo; pinças, onduladores, 
bóbis e artefatos semelhantes para penteados, exceto os da posição 85.16, e suas partes. 
 Alíquota 
9615.1 - Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes: 
 
9615.11.00 -- De borracha endurecida ou de plásticos 
15 
9615.19.00 -- Outros 
15 
9615.90.00 - Outros 
15 
O QUE É NCM? 
NCM – NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL e TEC – TARIFA EXTERNA 
COMUM: 
Características da NCM e da TEC 
NCM - Conceito – é a relação completa de mercadorias e respectivos códigos 
que os países do MERCOSUL adotam desde janeiro de 1995. 
Composição – uma NCM é composta de 08 dígitos sendo 06 primeiro do SH e o 
7º e o 8º dígitos são os desdobramentos específicos do MERCOSUL. 
TEC - Conceito – á a Tarifa Externa Comum do MERCOSUL onde indica as 
alíquotas de imposto de importação (II) aplicáveis a todas as mercadorias 
constantes da NCM (salvo listas de exceções). 
Legislação – A TEC elaborada com base na NCM foi introduzido pelo Decreto nº 
1.343/94 para efeitos a partir de 1º/01/1995 fundamentado no art. 1º do Tratado de 
Assunção. 
O QUE É NCM? 
SISTEMA HARMONIZADO DE DESIGNAÇÃO E DE CODIFICAÇÃO DE MERCADORIAS 
(SH): 
Estrutura do SH 
Nomenclatura – 21 Secções com 96 Capítulos ficando o Capítulo 77 (vazio 
– reservado para futuras utilização SH) e Capítulos 98 e 99 se destinam a 
usos especiais pelas partes contratantes. O Brasil utiliza o Capítulo 99 para 
registrar operações especiais na exportação. 
Regras Gerais para Interpretação do SH – são normas de hermenêutica 
para determinação concreta da classificação das mercadorias na 
Nomenclatura. 
Notas Explicativas do SH (NESH) – são os entendimentos administrativos 
decorrente da análise técnica de dúvidas e questionamentos levados à 
Organização Mundial das Aduanas - OMA. 
Flexibilidade – O SH permite que os países criem no âmbito das 
respectivas nomenclaturas subdivisões para a classificação de nível mais 
detalhado que o original. Ex.: MERCOSUL utiliza 08 dígitos. 
O QUE É NCM? 
NCM – NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL e TEC – TARIFA EXTERNA 
COMUM: 
Listas de Exceções 
LETEC – Lista de Exceções à TEC - é a “lista autorizada” por país, que pode ser alterada 
unilateralmente em até 20%, por inclusões ou exclusões e dentro do limite de 100 códigos NCM 
(Brasil) de 6 em 6 meses, em 31 de janeiro e 31 de julho. São as NCMs identificadas pelo 
símbolo “#”. As alíquotas podem ser superiores ou inferiores da referência da TEC observados 
os valores consolidados da OMC. 
Lista de Exceções BIT (bens de informática e Telecomunicações) – contempla produtos 
tecnológicos considerados sensíveis e são identificado pelo símbolo “§”. O procedimento de 
concessão de ex tarifário que permite a redução temporária das alíquotas do imposto de 
importação por até dois anos. 
Lista de Exceções BK (bens de capital) – contém relação de máquinas e equipamentos 
considerados estratégicos para a modernização do parque industrial do Brasil. Os bens de 
capital não produzidos no país poderão receber regime ex tarifário por até dois anos. 
Lista do Universo Automotivo – são produtos da Política Automotiva do MERCOSUL, 
incluindo partes e peças e veículos prontos, salvo peças que podem ser utilizadas em outras 
indústrias. 
Lista de Desabastecimento – são produtos NCMs sujeitos a regime de cotas e redução de 
alíquota de II. São identificadas pelo símbolo “**”. 
Qual a importância de conhecer a NCM? 
NCM – NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL e TEC – TARIFA EXTERNA COMUM: 
EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS 
FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA 
2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS 
3 
DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA 
SUFRAMA 
4 
INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC 
EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO 
REGULATÓRIO 1 
5 
VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE 
ZONA FRANCA DE MANAUS 
CONSUMO INTERNO 
 
ISENÇÃO DO II e IPI 
 
 
INDUSTRIALIZAÇÃO 
 
 
Na compra 
SUSPENSÃO DO II e IPI  
CONVERTIDO EM REDUÇÃO 
E ISENÇÃO SE 
INDUSTRIALIZAR POR PPB 
 
Na venda 
PIS/COFINS: Alíquotas 
Diferenciadas na Venda. 
 
 
OU 
COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR 
ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO 
CONSUMO INTERNO 
 
Regra: 
SUSPENSÃO/ISENÇÃO DO II e 
IPI 
 
 
INDUSTRIALIZAÇÃO 
 
 
SUSPENSÃO DO II e IPI  
QUANDO TIVER 
DESTINAÇÃO PRÓPRIA 
CONFORME LEI 
ESPECÍFICA. 
 
 
OU 
COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR 
ZONA FRANCA VERDE 
CONSUMO INTERNO 
 
Regra: 
SUSPENSÃO/ISENÇÃO DO 
II e IPI 
 
 
INDUSTRIALIZAÇÃO 
 
 
SUSPENSÃO DO II e IPI  
QUANDO TIVER 
DESTINAÇÃO ESPECÍFICA 
CONFORME LEI 
 
 
+ 
COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR 
INDUSTRIALIZAÇÃO 
COM 
MATÉRIA PRIMA 
REGIONAL 
 
 
ISENÇÃO DOIPI NA 
INTERNAÇÃO 
 
 
+ 
COMPRAS DO 
MERCADO AMOC + AP 
ZONA FRANCA DE MANAUS  PPB 
TRATAMENTO DOS INCENTIVOS PARA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS a PARTIR DE 
INSUMO IMPORTADO: Art. 7º ao 9º DL 288/67 
a) REGRA PARA TODOS OS PRODUTOS. 
 - Para ser produzido, beneficiado ou industrializado: Art 7º. §1º, Dec. 61.244/67 
 - Tem redução de 88% do Imposto de Importação e isenção do IPI  Art.7º.,§ 
4º. DL 288/67 
c) OUTROS PRODUTOS (BENS DE INFORMÁTICA – LEI 8387/91) 
 - coeficiente de redução da alíquota ad valorem do Imposto de Importação 
(CRA) 
 - Fórmula: Art.7º. § 1º., DL 288/67. 
B) VEÍCULOS AUTOMOTORES, TRATORES E OUTROS VEÍCULOS 
TERRESTRES, SUAS PARTES E PEÇAS. 
 - coeficiente de redução da alíquota ad valorem do Imposto de Importação + 5% 
(CRA + 5%) 
 - Fórmula: Art.7º. § 9º., DL 288/67. 
REGRA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, BENEFICIAMENTO E PRODUÇÃO 
REMESSA PARA O MERCADO NACIONAL 
Art. 26 da Lei 11.898/09 - Os produtos industrializados na área de livre 
comércio de importação e exportação de que tratam as Leis nº 7.965, de 22 de 
dezembro de 1989, nº 8.210, de 19 de julho de 1991, nº 8.387, de 30 de 
dezembro de 1991, e nº 8.857, de 8 de março de 1994, ficam isentos do 
Imposto sobre Produtos Industrializados, quer se destinem ao seu consumo 
interno, quer à comercialização em qualquer ponto do território nacional. 
 
§1º A isenção prevista no caput deste artigo somente se aplica a 
produtos em cuja composição final haja preponderância de 
matérias-primas de origem regional, provenientes dos 
segmentos animal, vegetal, mineral, exceto os minérios do 
Capítulo 26 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, ou 
agrossilvopastoril, observada a legislação ambiental pertinente e 
conforme definido em regulamento. 
O QUE É ZFV? 
INDUSTRIALIZAÇÃO NAS ALC`s COM ISENÇÃO DO IPI 
PREPONDERÂNCIA 
DE MATÉRIA 
PRIMA REGIONAL 
DECRETO Nº 8.597, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015 
 
DECRETO Nº 6.614 DE 28 DE OUTUBRO DE 2008 
ZONA FRANCA VERDE 
TRATAMENTO DOS INCENTIVOS PARA PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS EM 
OBEDIÊNCIA AO DECRETO 8.597/2015 e 6.614/2008 E RESOLUÇÃO N. 01/2016 
REGRA DA INDUSTRIALIZAÇÃO, BENEFICIAMENTO E PRODUÇÃO 
REMESSA PARA O MERCADO NACIONAL 
51%
9%
5%
15%
20%
Critério Absoluto
Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste
10%
15%
20%
17%
23%
15%
Critério Relativo
Matéria-Prima Regional A Matéria-Prima Regional B Matéria-Prima Pará
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste Matéria-Prima Centro-Oeste
25%
3%
20%
25%
28%
24%
Critério por Importância
Matéria-Prima Regional Matéria-Prima Pará Matéria-Prima Centro-Oeste
Matéria-Prima Sul Matéria-Prima Sudeste
CRITÉRIOS DE PREPONDERÊNCIA 
RESOLUÇÃO DOS CAS nº 001 DE 26 DE 
FEVEREIRO DE 2016 
NÃO HÁ NECESSIDADE DE PPB 
ZONA FRANCA VERDE 
LÓGICA DE ENTENDIMENTO 
INSUMO REGIONAL 
AMOC + AP 
INDÚSTRIA 
CRITÉRIOS DE 
PREPONDERÂNCIA 
(REGRA) 
SUFRAMA 
Resolução CAS nº 
01/2016 
PROCEDIMENTOS 
CONSUMO INTERNO OU VENDA 
PARA TERRITÓRIO NACIONAL 
PRODUTOS DE PERFUMARIA 
Posição 3303 a 3307 
SUFRAMA 
Resolução CAS nº 01/2016 
PREPONDERÂNCIA + 
PROCESSO PRODUTIVO 
BÁSICO (Port. 
MDIC/MCT Nº 842 de 
27/12/2007) 
LÓGICA DE ENTENDIMENTO DE ANÁLIS E ACOMPANHAMENTO DE 
PROJETOS COM PREPONDERÂNCIA DE MP REGIONAL 
ANÁLISE DO PROJETO (CGPRI) 
APROVADO (CAS) 
EMPRESA SERÁ HABILITADA A 
OPERAR (CGAPI) 
ACOMPANHAMENTO 
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 
CGAPI 
INÍCIO DA PRODUÇÃO 
PRODUÇÃO 
IMPACTOS SOCIOECONÔMICOS 
DA PRODUÇÃO E DA ZFV 
APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
 (MEIO FÍSICO NA ALC`S) 
ENVIADO PARA SEDE 
(SPR/CGPRI) 
PRODUTOS DE PERFUMARIA 
Posição 3303 a 3307 – PPB 842/2007 
NCM DESCRIÇÃO 
3303.00 Perfumes e águas-de-colônia. 
3303.00.10 Perfumes (extratos) 
3303.00.20 Águas-de-colônia 
 
33.04 Produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações 
para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos), 
incluídas as preparações anti-solares e os bronzeadores; preparações 
para manicuros e pedicuros. 
3304.10.00 -Produtos de maquilagem para os lábios 
3304.20 -Produtos de maquilagem para os olhos 
3304.20.10 Sombra, delineador, lápis para sobrancelhas e rímel 
3304.20.90 Outros 
3304.30.00 -Preparações para manicuros e pedicuros 
3304.9 -Outros: 
3304.91.00 --Pós, incluídos os compactos 
3304.99 --Outros 
3304.99.10 Cremes de beleza e cremes nutritivos; loções tônicas 
3304.99.90 Outros 
 
33.05 Preparações capilares. 
3305.10.00 -Xampus 
3305.20.00 -Preparações para ondulação ou alisamento, permanentes, dos cabelos 
3305.30.00 -Laquês para o cabelo 
3305.90.00 -Outras 
 
NCM DESCRIÇÃO 
 
33.06 Preparações para higiene bucal ou dentária, incluídos os pós e 
cremes para facilitar a aderência de dentaduras; fios utilizados para 
limpar os espaços interdentais (fios dentais), em embalagens 
individuais para venda a retalho. 
3306.10.00 -Dentifrícios 
3306.20.00 -Fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios dentais) 
3306.90.00 -Outras 
 
33.07 Preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes 
corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de 
perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações 
cosméticas, não especificados nem compreendidos em outras 
posições; desodorantes de ambiente, preparados, mesmo não 
perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes. 
3307.10.00 -Preparações para barbear (antes, durante ou após) 
3307.20 -Desodorantes corporais e antiperspirantes 
3307.20.10 Líquidos 
3307.20.90 Outros 
3307.30.00 -Sais perfumados e outras preparações para banhos 
3307.4 -Preparações para perfumar ou para desodorizar ambientes, incluídas as 
preparações odoríferas para cerimônias religiosas: 
3307.41.00 --Agarbate e outras preparações odoríferas que atuem por combustão 
3307.49.00 --Outras 
3307.90.00 -Outros 
 
PRODUTOS DE PERFUMARIA 
Posição 3303 a 3307 – PPB 842/2007 
 
Art. 1º - Ficam estendidos às áreas pioneiras, 
zonas de fronteira e outras localidades da 
Amazônia Ocidental favores fiscais concedidos 
pelo Decreto-Lei número 288, de 28 de 
fevereiro de 1967 e seu regulamento, aos 
bens e mercadorias recebidos, oriundos, 
beneficiados ou fabricados na Zona Franca de 
Manaus, para utilização e consumo interno 
naquelas áreas. 
 
§ 1º - A Amazônia Ocidental é 
constituída pela área abrangida pelos 
Estados do Amazonas e Acre e os 
Territórios Federais de Rondônia e 
Roraima, consoante o estabelecido no § 4 do 
Art. 1º do Decreto-Lei número 291, de 28 de 
fevereiro de 1967. 
 
BENEFÍCIOS PARA A AMAZÔNIA OCIDENTAL 
DECRETO – LEI nº 356/1968 
Decreto-lei nº 356/1968 
Estende Benefícios do Decreto-Lei número 288, de 28 de 
fevereiro de 1967, a Áreas da Amazônia Ocidental e dá 
outras Providências. 
Art. 1º.: estende os benefícios às áreas pioneiras, zonas de fronteira: Amazônia 
Ocidental os favores fiscais do DL nº 288/67 
 
 FAVORES FISCAIS DO DL 288/67 PARA A AMAZÔNIA OCIDENTAL 
Decreto-lei nº 356/1968 
Art. 2º - As isenções fiscais previstas neste Decreto-Lei aplicar-se-ão aos bens de 
produção e de consumo e aos gêneros de primeira necessidade, de origem 
estrangeira, a seguir enumerados: 
 
I - motores marítimos de centro e de popa, seus acessórios e pertences, bem como 
outros utensílios empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e produtos 
utilizados em sua fabricação; 
 
II - máquinas, implementose insumos utilizados na agricultura, na pecuária e nas 
atividades afins; 
 
III - máquinas para construção rodoviária; 
 
IV - máquinas, motores e acessórios para instalação industrial; 
 
V - materiais de construção; 
 
VI - produtos alimentares; e 
 
VII - medicamentos. 
PORTARIA 300/1996 
EVOLUÇÃO, CONTEXTUALIZAÇÃO E PERFIL DOS INCENTIVOS 
FISCAIS ADMINISTRADOS PELA SUFRAMA 
2 ROL DOS INCETIVOS FISCAIS 
3 
DOS INCENTIVOS REGIONAIS COM CONCESSÃO ADMINISTRADA PELA 
SUFRAMA 
4 
INDUSTRIALIZAÇÃO: ZFM X ZFV X ALC + AMOC 
EVOLUÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS NA CONSTRUÇÃO DO MARCO 
REGULATÓRIO 1 
5 
VANTAGEM TRIBUTÁRIA: ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO e ZONA FRANCA VERDE 
Decreto nº 6.759 de 5/2/2009 
 
DAS ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO 
 
Art. 525. A entrada de produtos estrangeiros nas áreas de livre 
comércio será feita com suspensão do pagamento dos 
impostos de importação e sobre produtos industrializados, 
que será convertida em isenção quando os produtos forem 
destinados a (Lei nº 7.965, de 1989, art. 3º, caput; Lei nº 8.210, 
de 1991, art. 4º, caput; Lei nº 8.256, de 1991, art. 4º, caput, 
com a redação dada pela Lei nº 11.732, de 2008, art. 5º; Lei nº 
8.387, de 1991, art. 11, § 2º; e Lei nº 8.857, de 1994, art. 4º, 
caput): 
II e IPI-Importação 
II e IPI-Importação 
I - consumo e venda internos; 
II - beneficiamento, em seu território, de pescado, recursos minerais e 
matérias-primas de origem agrícola ou florestal; 
III - beneficiamento de pecuária, restrito às áreas de Boa Vista, Bonfim, 
Macapá, Santana, Brasiléia e Cruzeiro do Sul; 
IV - piscicultura; 
V - agropecuária, salvo em relação à área de Guajará-Mirim; 
VI - agricultura, restrito à área de Guajará-Mirim; 
VII - instalação e operação de atividades de turismo e serviços de qualquer 
natureza; 
VIII - estocagem para comercialização no mercado externo; 
IX - estocagem para comercialização ou emprego em outros pontos do País, 
restrito à área de Tabatinga; 
X - atividades de construção e reparos navais, restritas às áreas de Guajará-
Mirim e Tabatinga; 
XI - industrialização de produtos em seus territórios, restritas às áreas de 
Tabatinga, Brasiléia e Cruzeiro do Sul; e 
XII - internação como bagagem acompanhada, observado o mesmo 
tratamento previsto na legislação aplicável à Zona Franca de Manaus 
Art. 525  SUSPENSÃO  ISENÇÃO 
Art. 526. Excetuam-se do regime previsto neste Capítulo: 
 
I - as armas e munições, perfumes, fumo e seus derivados, bebidas 
alcoólicas e automóveis de passageiros, e 
 
II - os bens finais de informática, para as áreas de Tabatinga e Guajará-
Mirim (Lei nº 7.965, de 1989, art. 3º, § 1º, e Lei nº 8.210, de 1991, art. 4º, 
§ 2º). 
 
II e IPI-Importação 
SUSPENSÃO  ISENÇÃO 
Art. 528. As mercadorias estrangeiras importadas para as áreas de livre 
comércio, quando destas saírem para outros pontos do território 
aduaneiro, ficam sujeitas ao tratamento fiscal e administrativo dado às 
importações do exterior (Lei nº 7.965, de 1989, art. 8º; Lei nº 8.210, de 1991, 
art. 5º; Lei nº 8.256, de 1991, art. 6º, com a redação dada pela Lei nº 11.732, 
de 2008, art. 5º; Lei nº 8.387, de 1991, art. 11, § 2º; e Lei nº 8.857, de 1994, 
art. 6º). 
 
II e IPI-Importação 
 
AMAPÁ 
Macapá-Santana 
Boa Vista 
RORAIMA 
AMAZONAS 
Manaus 
Itacoatiara 
Tabatinga 
Rio Branco 
Vilhena 
RONDÔNIA 
Guajará-Mirim 
ACRE 
Cruzeiro 
do Sul 
Porto Velho 
BRASIL 
Áreas de Livre Comércio 
Coordenações Regionais 
Ji-Paraná 
Bonfim 
Brasiléia- 
Epitaciolândia 
AMAZÔNIA OCIDENTAL 
AMAZÔNIA ORIENTAL= 2 
MUNICÍPIOS 
INTERNAÇÃO (SAÍDA) X INTERNAMENTO (ENTRADA) 
p.u.: Excetuam-se do disposto no caput, relativamente ao pagamento dos 
impostos, as mercadorias transferidas para: 
 
I - a Zona Franca de Manaus; 
 
II - a Amazônia Ocidental, observada a pauta de que trata o art. 516; e 
 
III - outras áreas de livre comércio. 
 
II e IPI-Importação 
I - motores marítimos de centro e de popa, seus 
acessórios e pertences, bem como outros utensílios 
empregados na atividade pesqueira, exceto explosivos e 
produtos utilizados em sua fabricação; 
II - máquinas, implementos e insumos utilizados na 
agricultura, na pecuária e nas atividades afins; 
III - máquinas para construção rodoviária; 
IV - máquinas, motores e acessórios para instalação 
industrial; 
V - materiais de construção; 
VI - produtos alimentares; e 
VII - medicamentos 
Portaria n. 300/1996 
Art. 530. As áreas de livre comércio serão administradas pela 
Superintendência da Zona Franca de Manaus. 
 
Art. 531. Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil exercer o 
controle aduaneiro e a fiscalização das mercadorias admitidas nas áreas 
de livre comércio, e expedir as normas para isso necessárias. 
 
II e IPI-Importação 
Lembrando que: 
 
Lei 8.8857/2016 – Criação da ALCCS e ALCB 
Art. 13. A Secretaria da Receita Federal exercerá a vigilância nas Áreas de Livre 
Comércio de Brasiléia (ALCB) e de Cruzeiro do Sul (ALCCS) e a repressão ao 
contrabando e ao descaminho, sem prejuízo da competência do Departamento de 
Polícia Federal. 
 
PIS/COFINS 
Lei 10.996/04 
 
• Art. 2o Ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP 
e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS 
incidentes sobre as receitas de vendas de mercadorias destinadas ao consumo 
ou à industrialização na Zona Franca de Manaus - ZFM, por pessoa jurídica 
estabelecida fora da ZFM 
 
• § 3o As disposições deste artigo aplicam-se às vendas de mercadorias 
destinadas ao consumo ou à industrialização nas Áreas de Livre Comércio de 
que tratam as Leis nos (...), por pessoa jurídica estabelecida fora dessas áreas. 
 
• § 4o Não se aplica o disposto neste artigo às vendas de mercadorias que tenham 
como destinatárias pessoas jurídicas atacadistas e varejistas, sujeitas ao regime 
de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, 
estabelecidas nas Áreas de Livre Comércio referidas no § 3º 
 
 
 
 
 
Sistemáticas de apuração destas contribuições: 
 
1 -Sistemática Cumulativa(Regime presumido): pela qual não é permitido o aproveitamento de 
créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a 
base de cálculo da alíquota total de 3,65% (PIS= 0,65% e COFINS:3,00%); 
 
2 -Sistemática não-cumulativa(Regime Lucro Real): pela qual é permitido o aproveitamento de 
créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a 
base de cálculo da alíquota 9,25% (PIS= 1,65% e COFINS 7,60%) 
 
 Valor compra: R$ 1.000,00 - Valor Revenda R$ 1.200,00 
 
 
 
1 - 
 
 
 
 
 
2 - 
 
 
 
 
 
 
Var /Atac PIS COFINS PIS COFINS PIS COFINS Total 
Compra 0,00 0,00 - - - - - 
Revenda 0,65 3,00 - - R$ 7,80 R$ 36,00 R$ 43,80 
EMPRESA alíquotas % crédito débito 
Compra 1,657,60 R$ 16,50 R$ 76,00 - - R$ 92,50 
Revenda 1,65 
7,60 
 - - 
R$ 19,80 
 
R$ 91,20 
 
R$ 111,00 
R$ 18,50 
ACRE = INDUÇÃO EXTRAFISCAL 
Base legal: 
Lei 8.857/94 
+ Dec. 
1.357/94 
 
CONSUMO 
INTERNO 
 
Regra: 
SUSPENSÃO
/ISENÇÃO 
DO II e IPI 
 
ÁREAS DE LIVRE 
COMPRAS DO MERCADO EXTERIOR 
INDUSTRIALIZAÇÃO 
COM 
MATÉRIA PRIMA 
REGIONAL 
ANIMAL 
VEGETAL 
MINERAL * 
AGROSSILPASTORIL 
 
 
 
ISENÇÃO DO IPI NA 
INTERNAÇÃO 
 
 
 
 
 
+ 
COMPRAS DO 
MERCADO AMOC + 
AP 
Base legal: Decreto 
6.759/09 
BENEFICIAMENTO E 
INDUSTRIALIZAÇÃO 
 
III - BENEFICIAMENTO 
de pecuária, restrito às 
áreas de Boa Vista, 
Bonfim, Macapá, 
Santana, Brasiléia e 
Cruzeiro do Sul; 
XI -
 INDUSTRIALIZAÇÃO de 
produtos em seus 
territórios, restritas às 
áreas de Tabatinga, 
Brasiléia e Cruzeiro do 
Sul; 
Base legal: 
Decreto 
7212/2010 
 
Isenção do 
IPI 
ALC+AMOC ALC+AMOC 
Base legal: 
dl 356/68 + 
Portaria 300 
 
Suspensão/I
senção para 
importação 
de BENS 
DE 
CAPITAL 
SEGMENTOS 
PRIORITÁRIOS 
“NOVOS” SEGMENTOS 
ZFM 
ARRANJOS PRODUTIVOS 
LOCAIS 
INDUSTRIALIZAÇÃO A PARTIR 
DO USO DE MATÉRIA PRIMA 
REGIONAL 
AMOC ZFV 
PLANO DIRETOR INDUSTRIAL 
ÁREAS ESTRATÉGICAS 
- Desenvolvimento Organizacional 
- Gestão de Incentivos Fiscais 
- Logística 
- Ciência e Tecnologia 
- Atração de Investimentos 
- Capital Intelectual e Empreendedorismo 
- Desenvolvimento Produtivo 
 
EXPORTAÇÕES 
AÇÕES ESTRATÉGICAS – LINHAS DE AÇÃO E AÇÕES TÁTICAS DO 
PLANO DIRETOR INDUSTRIAL 
ZONA FRANCA VERDE 
PROMOÇÃO COMERCIAL 
PROMOÇÃO COMERCIAL 
DO ESTADO: mercado 
externo e interno. 
DEMOCRATIZAÇÃO DO 
MARCO REGULATÓRIO 
DE INCENTIVOS FISCAIS 
 Capacitação e 
treinamento interno. 
ZONA FRANCA VERDE 
DEMOCRATIZAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO 
POTENCIALIDADE PARA 
AGREGAÇÃO DE VALOR E 
AUMENTO DA CADEIA 
PRODUTIVA. 
ZONA FRANCA VERDE 
INOVAÇÃO E AGREGAÇÃO DE VALOR  CADEIA PODUTIVA 
 
 OBRIGADA 
 
ANA MARIA OLIVEIRA DE SOUZA. MSc 
Coordenadora de Estudos Econômicos - COGEC 
Email: ana.souza@suframa.gov.br 
Tel. +55 (92) 3321-7020/7032 
SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS 
SUFRAMA

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