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ANEXO 12 TRADUZIDO

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Página 1
Busca e resgate
Anexo 12
À Convenção sobre a
Aviação civil internacional
Esta edição incorpora todas as alterações
Adoptada pelo Conselho antes de 24 de Fevereiro de 2004
E substitui, em 25 de Novembro de 2004, todas as
Edições do Anexo 12.
Para informações sobre a aplicabilidade
Das Normas e Práticas Recomendadas,
Prefácio.
Vejo
Organização Internacional da Aviação Civil
Padrões internacionais
E práticas recomendadas
Oitava Edição
julho de 2004
	Página 2
As encomendas devem ser enviadas para um dos seguintes endereços, juntamente com a remessa apropriada em dólares americanos ou na moeda da
País em que a ordem é colocada. Os clientes são incentivados a usar cartões de crédito (MasterCard, Visa ou American Express) para evitar
Atrasos de entrega. Informações sobre o pagamento por cartão de crédito e por outros métodos estão disponíveis na Seção de
Catálogo do ICAO Publicações e Formação audiovisual Aids.
Organização da Aviação Civil Internacional. Atenção: Unidade de Vendas de Documentos, 999 University Street, Montreal, Quebec, Canadá H3C 5H7
Telefone: +1 514-954-8022; Fac-símile: +1 514-954-6769; Sitatex: YULCAYA; E-mail: sales@icao.int;
World Wide Web: http://www.icao.int
. Camarões KnowHow, 1, Rue de la Chambre de Commerce-Bonanjo, BP 4676, Douala / Telefone: +237 343 98 42; Fac-símile: +237 343 89 25;
E-mail: knowhow_doc@yahoo.fr
China. Glória Mestre International Limited, Sala 434B, Hongshen Trade Centre, 428 Dong Fang Road, Pudong, Shanghai 200120
Telefone: +86 137 0177 4638; Fac-símile: +86 21 5888 1629; E-mail: glorymaster@online.sh.cn
Egito. ICAO Director Regional, Médio Oriente Escritório, egípcio Complexo de Aviação Civil, Cairo Airport Road, Heliopolis, Cairo 11776
Telefone: +20 2 267 4840; Fac-símile: +20 2 267 4843; Sitatex: CAICAYA; E-mail: icaomid@cairo.icao.int
Alemanha. UNO-Verlag GmbH, August-Bebel-Allee 6, 53175 Bona / Telefone: +49 0 228-94 90 2-0; Fac-símile: +49 0 228-94 90 2-22;
E-mail: info@uno-verlag.de; World Wide Web: http://www.uno-verlag.de
. India Oxford Book and Stationery Co., 57, medha Apartments, Mayur Vihar, Phase-1, Nova Deli - 110 091
Telefone: +91 11 65659897; Facsimile: +91 11 22743532
Índia Sterling Book House -. SBH, 181, Dr. DN Road, Fort, Bombay 400001
Telefone: +91 22 2261 2521, 2265 9599; Facsimile: +91 22 2262 3551; E-mail: sbh@vsnl.com
Índia. A Book Store Inglês, 17-L Connaught Circus, Nova Deli 110001
Telefone: +91 11 2341-7936, 2341-7126; Facsimile: +91 11 2341-7731; E-mail: ebs@vsnl.com
Japão. O Japão Fundação de Promoção de Aviação Civil, 15-12, 1-chome, Toranomon, Minato-Ku, Tóquio
Telefone: +81 3 3503-2686; Facsimile: +81 3 3503-2689
Quênia. ICAO Director Regional, do Oriente e do Office Africano Sul, Nações Unidas Alojamento, PO Box 46294, Nairobi
Telefone: +254 20 7622 395; Fac-símile: +254 20 7623 028; Sitatex: NBOCAYA; E-mail: icao@icao.unon.org
México. Director Regional de la OACI, Oficina Norteamérica, Centroamérica y Caribe, Av. Presidente Masaryk No. 29, 3 er Piso,
Col. Chapultepec Morales, CP 11570, México DF / Telefone: +52 55 52 50 32 11; Facsímile: +52 55 52 03 27 57;
Correo-e: icao_nacc@mexico.icao.int
Nigéria. Landover Company, PO Box 3165, Ikeja, Lagos
Telefone: +234 1 4979780; Fac-símile: +234 1 4979788; Sitatex: LOSLORK; E-mail: aviation@landovercompany.com
Peru. Director Regional de la OACI, Oficina Sudamérica, Av. Víctor Andrés Belaúnde nº 147, San Isidro, Lima (Centro Empresarial Real, Vía
Principal n.º 102, Edifício Real 4, Piso 4)
Telefone: +51 1 611 8686; Facsímile: + 51 1 611 8689; Correo-e: mail@lima.icao.int
. Federação Russa Aviaizdat, 48, Ivan Franko Street, Moscou 121351 / Telefone: +7 095 417-0405; Facsímile: +7 095 417-0254
Senegal. Directeur régional de l'OACI, Bureau Afrique occidentale et centrale, Boîte Postale 2356, Dakar
Téléphone: +221 839 9393; Fax: +221 823 6926; Sitatex: DKRCAYA; Courriel: icaodkr@icao.sn
Eslováquia. Serviços de Tráfego Aéreo da República Eslovaca, Letové prevádzkové služby Slovenskej Republiky, empresa pública,
Letisko MR Štefánika, 823 07 Bratislava 21 / Telefone: +421 2 4857 1111; Facsimile: +421 2 4857 2105; E-mail: sa.icao@lps.sk
África do Sul. Avex Air Training (Pty) Ltd., Saco Privado X102, Halfway House, 1685, Joanesburgo
Telefone: +27 11 315-0003 / 4; Fac-símile: +27 11 805-3649; E-mail: avex@iafrica.com
Espanha AENA -. Aeropuertos Españoles y Navegación Aérea, Calle Juan Ignacio Luca de Tena, 14, Planta Tercera, Despacho 3. 11,
28027 Madrid / Teléfono: +34 91 321-3148; Facsímile: +34 91 321-3157; Correo-e: sscc.ventasoaci@aena.es
Suiça. ADECO-Edições van Diermen, à atenção de Sr. Martin Richard Van Diermen, Chemin du Lacuez 41, CH-1807 Blonay
Telefone: +41 021 943 2673; Fac-símile: +41 021 943 3605; E-mail: mvandiermen@adeco.org
Tailândia. ICAO Director Regional, da Ásia e do Pacífico Escritório, PO Box 11, Samyaek Ladprao, Bangkok 10901
Telefone: +66 2 537 8189; Fac-símile: +66 2 537 8199; Sitatex: BKKCAYA; E-mail: icao_apac@bangkok.icao.int
Reino Unido. Airplan Flight Equipment Ltd. (AFE), 1a propriedade Ringway Trading, Shadowmoss Road, Manchester M22 5LH
Telefone: +44 161 499 0023; Fac-símile: +44 161 499 0298; E-mail: enquiries@afeonline.com; World Wide Web: http://www.afeonline.com
Catálogo de Publicações da ICAO
E Auxiliares de Treinamento Audiovisual
Emitido anualmente, o Catálogo lista todas as publicações e material de treinamento audiovisual
disponível atualmente. Suplementos ao Catálogo anunciam novas publicações e
Auxiliares de formação audiovisual, alterações, suplementos, reimpressões, etc.
Disponível gratuitamente na Unidade de Vendas de Documentos, ICAO.
5/07
Publicado em edições separadas em inglês, árabe, chinês, francês, russo e espanhol pela International Civil Aviation
Organização. Toda a correspondência, com excepção das ordens e assinaturas, deve ser dirigida ao Secretário-Geral.
	Página 3
NOTA DE TRANSMISSÃO
NOVAS EDIÇÕES DE ANEXOS DA
CONVENÇÃO SOBRE A AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL
Chama-se a atenção para o facto de que quando é publicada uma nova edição de um anexo, os
devoluções, juntamente com a edição anterior do anexo, o suplemento à edição anterior.
Por favor, note que o Suplemento da edição anterior deve ser mantido até
Suplemento é emitido.
	Página 4
Busca e resgate
Anexo 12
À Convenção sobre a
Aviação Civil Internacional
Esta edição incorpora todas as alterações
Adoptada pelo Conselho antes de 24 de Fevereiro de 2004
E substitui, em 25 de Novembro de 2004, todas as
Edições do Anexo 12.
Para informações sobre a aplicabilidade
Das Normas e Práticas Recomendadas,
Prefácio.
Vejo
Organização Internacional da Aviação Civil
Padrões internacionais
E práticas recomendadas
Oitava Edição
julho de 2004
	Página 5
ALTERAÇÕES
A questão das alterações é anunciado regularmente na ICAO Journal e na
Suplemento mensal para o Catálogo de Publicações e da ICAO audiovisual
Treinamento Aids, que portadores desta publicação deve consultar. O espaço abaixo
É fornecido para manter um registro de tais emendas.
RELATÓRIO DE ALTERAÇÕES E RECTIFICAÇÕES
ALTERAÇÕES
CORRIGENDA
Não.
Encontro
aplicável
Encontro
entrou
Entrou
de
Não.
Encontro
de emissão
Encontro
entrou
Entrou
de
1-17
Incorporado nesta edição
18
22/11/07
ICAO
(Ii)
	Página 6
ANEXO 12
(Iii)
25/11/04
ÍNDICE
Página
Página
PREFÁCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
(V)
CAPÍTULO 1. Definições. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1-1
CAPÍTULO 2. Organização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2-1
2.1 Serviços de pesquisa e salvamento. . . . . . . . . . . . . . .
2-1
2.2 Regiões de busca e salvamento. . . . . . . . . . . . . . . .
2-1
2.3 Centros de coordenação de salvamento e
Subcentros de resgate. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2-1
2.4 Comunicações de busca e salvamento. . . . . . . .
2-2
2.5 Unidades de busca e salvamento. . . . . . . . . . . . . . . . . .
2-2
2.6 Equipamentosde busca e salvamento. . . . . . . . . . . . .
2-2
CAPÍTULO 3. Cooperação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3-1
3.1 Cooperação entre Estados. . . . . . . . . . . . . .
3-1
3.2 Cooperação com outros serviços. . . . . . . . . . .
3-1
3.3 Divulgação da informação. . . . . . . . . . . . .
3-2
CAPÍTULO 4. Medidas preparatórias. . . . . . . . . . . . .
4-1
4.1 Informações preparatórias. . . . . . . . . . . . . . . . . .
4-1
4.2 Planos de operação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4-1
4.3 Unidades de busca e salvamento. . . . . . . . . . . . . . . . .
4-2
4.4 Treinamento e exercícios. . . . . . . . . . . . . . . . . .
4-2
4.5 Naufrágio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4-2
CAPÍTULO 5. Procedimentos de funcionamento. . . . . . . . . . . . .
5-1
5.1 Informações sobre emergências. . . . . . .
5-1
5.2 Procedimentos para centros de coordenação de salvamento
Durante as fases de emergência. . . . . . . . . . . . . . . .
5-1
5.3 Procedimentos em que a responsabilidade pela
Operações abrange dois ou mais
Estados contratantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5-2
5.4 Procedimentos para autoridades no terreno. . . . . .
5-2
5.5 Procedimentos para centros de coordenação de salvamento -
Rescisão e suspensão das operações. . .
5-2
5.6 Procedimentos no local de um acidente. . . . .
5-3
5.7 Procedimentos para um piloto em comando
Interceptar uma transmissão de socorro. . . . . . . .
5-3
5.8 Sinais de busca e salvamento. . . . . . . . . . . . . . .
5-3
5.9 Manutenção de registros. . . . . . . . . . . . . . . . .
5-4
APÊNDICE. Sinais de busca e salvamento. . . . . . . . . . APP-1
1. Sinais com embarcações de superfície. . . . . . . . . . . . . . . . APP-1
2. Código do sinal visual do ar do solo. . . . . . . . . . . . . APP-1
3. Sinais ar-terra. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . APP-2
	Página 7
ANEXO 12
(V)
25/11/04
PREFÁCIO
Contexto histórico
Em dezembro de 1946, a Divisão de Busca e Salvamento, em sua
Sua segunda sessão, formulou recomendações para
Práticas Recomendadas para Pesquisa e Salvamento. Estes foram
Desenvolvido pela Secretaria e pelo então Air
Comissão de Navegação e foram devidamente
Conselho. As propostas não foram aceites pelo Conselho em
A forma em que foram apresentados e, em 20 de abril de 1948,
Foram reenviados para o Comité de Navegação Aérea
uma análise mais aprofundada.
Foi elaborado um novo projecto de anexo à luz do
Experiência adquirida nas reuniões regionais de navegação
Foi finalmente aprovado, em princípio, pela Comissão de
Comissão e distribuiu aos Estados para comentários. Mais distante
Desenvolvimento foi efectuado pela Comissão de
Resultado dos comentários dos Estados e as propostas resultantes foram
Adoptada pelo Conselho em 25 de Maio de 1950 e designada
Anexo 12 à Convenção sobre a Aviação Civil Internacional.
O anexo entrou em vigor em 1 de Dezembro de 1950 e
Em vigor em 1 de Março de 1951.
O quadro A mostra a origem das alterações posteriores
Juntamente com uma lista dos principais sujeitos envolvidos e
Datas em que o anexo e as alterações foram adoptadas
Pelo Conselho, quando estes entraram em vigor e quando
Tornou-se aplicável.
Aplicabilidade
As Normas e Práticas Recomendadas neste documento
regem a aplicação do do n Regional Suplementar
mentos - Busca e Salvamento, contida no Doc 7030, em que
Documento serão encontrados procedimentos subsidiários
aplicação.
O Anexo 12 é aplicável ao estabelecimento, manutenção e
Exploração de serviços de busca e salvamento nos territórios de
Estados-Membros e no alto mar, bem como à coordenação
Entre os Estados.
Acção dos Estados Contratantes
Notificação de diferenças. A atenção dos Estados contratantes
A obrigação imposta pelo artigo 38. O
Convenção pela qual os Estados Contratantes são obrigados a
Quaisquer divergências entre os respectivos regimes nacionais.
Práticas e normas internacionais
Constantes do presente anexo e de quaisquer alterações a esse
Os Estados contratantes são convidados a estender essa
Quaisquer diferenças em relação às práticas recomendadas
Presente anexo, bem como as suas eventuais alterações, quando
Cação dessas diferenças é importante para a segurança do ar
navegação. Além disso, os Estados contratantes são convidados a
Organização informada de quaisquer diferenças que possam
Subsequentemente, ou da retirada de quaisquer diferenças
Previamente notificado. Um pedido específico de notificação de
Enviadas aos Estados Contratantes imediatamente após a
A adopção de cada alteração ao presente anexo.
Chama-se a atenção dos Estados para as disposições do
O Anexo 15 dizia respeito à publicação de diferenças entre
Suas regulamentações e práticas nacionais e as normas e práticas conexas da ICAO.
Padrões e Práticas Recomendadas através da Aeronaut-
Serviço de Informação, além da obrigação de os Estados
Nos termos do artigo 38.º da Convenção.
Promulgação de informações. As informações relativas ao
Estabelecimento e retirada de instalações e mudança de instalações,
Serviços e procedimentos que afetam as operações da aeronave
De acordo com as Normas e Métodos Recomendados especificados
Do presente anexo devem ser notificados e produzir efeitos em conformidade
Conformidade com o Anexo 15.
O uso do texto do anexo pelas regulamentações nacionais. O
Conselho, em 13 de Abril de 1948, aprovou uma resolução
Atenção dos Estados Contratantes à conveniência de utilizar
Sua regulamentação nacional, na medida do possível, as
Das normas da OACI que sejam de natureza regulamentar.
E também de indicar desvios das Normas,
Incluindo quaisquer regulamentações nacionais adicionais que
Segurança ou regularidade da navegação aérea. Onde quer que
Possível, as disposições do presente anexo foram redigidas em
De modo a facilitar a sua incorporação, sem grandes
Alterações textuais, na legislação nacional.
Status dos componentes do Anexo
Um anexo é constituído pelas seguintes componentes, não
Todos os quais, contudo, encontram-se necessariamente em todos os anexos;
Eles têm o status indicado:
1.- material que compreende o anexo adequada:
a) normas e práticas recomendadas adoptadas pela
Acordo com as disposições da Convenção. Eles
São definidos como segue:
	Página 8
Anexo 12 - Pesquisa e Salvamento
Prefácio
25/11/04
(Vi)
Padrão. Toda especificação de características físicas,
Configuração, material, desempenho, pessoal ou pro-
Procedimento uniforme, cuja aplicação uniforme é
Necessárias para a segurança ou regularidade das
Navegação aérea e aos quais os Estados Contratantes
Conformidade com a Convenção; no evento de
Impossibilidade de cumprimento, notificação ao Conselho
É obrigatória nos termos do artigo 38º.
Prática Recomendada. Toda especificação de física
Características, configuração, material, desempenho,
Pessoal ou procedimento, a aplicação uniforme
Reconhecido como desejável no interesse da
Segurança, regularidade ou eficiência da navegação aérea
Que os Estados Contratantes envidarão esforços para
Conformidade com a Convenção.
b) os apêndices compreendendo material agrupados separadamente para
Conveniência, mas que faz parte das Normas e Recomendações
Práticas adotadas pelo Conselho.
c) As definições dos termos usados nos Padrões e
Práticas Recomendadas que não são auto-explicativas
Na medida em que não possuem significados de dicionário aceitos.
Uma definição não tem um estatuto
Uma parte essencial de cada Padrão e Recomendação
Prática em que o termo é usado, uma vez que uma mudança na
Significado do termo afetaria a especificação.
2.- material aprovado pelo Conselho para publicação no
Associação com as Normas e Práticas Recomendadas:
a) Prefácios compreendendo histórico e explicativo
Com base na acção do Conselho, incluindo
Uma explicação sobre as obrigações dos Estados com
No que diz respeito à aplicação das Normas e Recomen-
Práticas da Convenção e do
Resolução de Adoção.
b) Introduções que compreende material explicativointro-
No início de partes, capítulos ou seções de
Anexo para auxiliar na compreensão da aplicação do
Texto.
c) Notas incluído no texto, quando apropriado, para dar
Informações factuais ou referências relativas à
Práticas recomendadas em questão, mas não
Que fazem parte dos Padrões ou Recomendações
Práticas.
d) Anexos compreendem complementar importante à
Padrões e Práticas Recomendadas, ou incluídos como
Guia para sua aplicação.
Seleção de idioma
O presente anexo foi adoptado em seis línguas - inglês,
Árabe, chinês, francês, russo e espanhol. Cada Contrato-
Pedido de selecção de um desses textos para efeitos de
De aplicação nacional e para outros efeitos previstos na presente
Na Convenção, quer através da utilização directa quer
Tradução para a sua própria língua nacional e notificar a
Organização.
Práticas editoriais
A seguinte prática foi aderida a fim de indicar
em resumo o estado de cada declaração: normas foram
impresso no romano normal; práticas recomendadas têm
Sido impressos em itálico claro, sendo o status indicado por
Recomendação prefixo; Notes foram impressos em luz
itálico, sendo o estado indicado pelo prefixo Note.
A seguinte prática editorial foi seguida na
Escrita de especificações: para Padrões o verbo operativo
"Deve" e, para as práticas recomendadas, o
Verbo "deve" é usado.
Ao longo deste documento:
A) as medições são dadas no sistema métrico seguido
Entre parênteses por medições correspondentes no
Pé-libra sistema; e
B) o uso do sexo masculino deve ser entendido como
Homens e mulheres.
Qualquer referência a uma parte deste documento, que é
Identificado por um número e / ou título, inclui todas as subdivisões de
Essa porção.
	Página 9
Prefácio
Anexo 12 - Pesquisa e Salvamento
(Vii)
25/11/04
Quadro A. Alterações ao Anexo 12
Emenda
Fontes)
Assuntos)
Aprovado / aprovado
Eficaz
Aplicável
1ª edição
Busca e resgate
Divisão, Segundo
Sessão (1946)
Navegação aérea
Comissão
Normas internacionais e práticas recomendadas - Pesquisa e
Serviços de Resgate.
25 de maio de 1950
1 de Dezembro de 1950
1 de março de 1951
1
(2ª Edição)
Busca e resgate
Divisão, Terceira
Sessão (1951)
Organização de busca e salvamento; comunicações; Avaliações de pesquisa
Operações de salvamento; Procedimentos de busca e salvamento;
Sinais de ar-terra.
31 de março de 1952
1 de setembro de 1952
1 de janeiro de 1953
2
(3a edição)
Segunda Navegação Aérea
Conferência (1955)
Sub-centros de salvamento; Manutenção e reabastecimento de unidades de salvamento
Estados contratantes.
8 de maio de 1956
1 de setembro de 1956
1 de dezembro de 1956
3
Terceira Navegação Aérea
Conferência (1956).
Alteração 140 ao
Anexo 6, Capítulo 6
Marcação das zonas da fuselagem adequadas para o arrombamento.
13 de Junho de 1957
1 de outubro de 1957
1 de dezembro de 1957
4
(4ª Edição)
Regras do ar,
Serviços de Tráfego Aéreo
E Pesquisa e Salvamento
Divisões (1958)
Cooperação entre Estados; Informações sobre emergências;
Procedimentos para centros de coordenação de salvamento.
8 de dezembro de 1959
1º de maio de 1960
1 de Agosto de 1960
5
Alteração 13 a
Anexo 11
Notificação de centros de coordenação de salvamento por unidades de serviços de tráfego aéreo.
13 de abril de 1962
-
1 de novembro de 1962
6
Alteração 4 a
Anexo 9
Entrada temporária de unidades de salvamento de outros Estados Contratantes.
-
-
1 de julho de 1964
7
Alteração 14 a
Anexo 11, capítulo 5
Alerta de navios de superfície e aeronaves em rota para auxiliar uma aeronave
Em perigo
19 de junho de 1964
1 de novembro de 1964
1 de fevereiro de 1965
8
Internacional
Convenção para a
Segurança da vida humana no mar.
Alteração 15 a
Anexo 11
Atualização de referência; Serviço de alerta.
10 de dezembro de 1965
-
25 de agosto de 1966
9
(5a edição)
Navegação aérea
Revisão da Comissão
o Regional
Suplementar
Procedimentos
Cooperação entre Estados Contratantes; Manutenção e reabastecimento de
Unidades de salvamento de outros Estados Contratantes; Testes de busca e salvamento
Instalações de comunicações; Assistência nas operações de busca e salvamento
Unidades ou serviços adicionais.
25 de maio de 1970
25 de Setembro de 1970
4 de fevereiro de 1971
10
Navegação aérea
Comissão
Transporte do Código Internacional de Sinais por busca e salvamento
aeronaves; Equipamentos de busca e salvamento com freqüência
2182 kHz; Informações sobre a posição dos navios mercantes.
11 de Dezembro de 1972
11 de Abril de 1973
16 de Agosto de 1973
	Página 10
Anexo 12 - Pesquisa e Salvamento
Prefácio
25/11/04
(Viii)
11
(6ª Edição)
Revisão completa da
Anexo pelo Air
Comissão de Navegação
Novo sinal para as embarcações de superfície; Prestação de serviços de busca e salvamento
Em uma base de 24 horas; Divulgação de informações sobre a posição
navios mercantes; Avaliações de operações de busca e salvamento;
Melhoria da cooperação entre Estados vizinhos;
Equipamento de salvamento; Informações sobre o tráfego aéreo
Serviços; Localização do equipamento de sobrevivência descartável; métodos para
Ajudar as aeronaves em perigo e ser obrigado a abandonar
Encontro com embarcações de superfície; Métodos de auxílio à pesquisa e
Resgate ou outras aeronaves para se encontrarem com aeronaves em perigo.
25 de Novembro de 1974
25 de Março de 1975
9 de Outubro de 1975
12
Alteração 60 a
Anexo 3
Instalações complementares de comunicação entre os serviços
Escritórios e unidades de busca e salvamento.
8 de Dezembro de 1975
8 de abril de 1976
12 de Agosto de 1976
13
Navegação aérea
Comissão
Código de sinal visual terra-ar para uso por sobreviventes.
15 de Dezembro de 1980
15 de Abril de 1981
26 de Novembro de 1981
14
Navegação aérea
Comissão
Responsabilidades do Centro de Coordenação de Resgate (RCC)
Medidas preparatórias no caso de uma aeronave estar sujeita a
interferência.
12 de Março de 1990
30 de Julho de 1990
15 de Novembro de 1990
15
Navegação aérea
Comissão
Definição para as aeronaves de busca e salvamento; requisitos de comunicações
Centros de coordenação de salvamento (CCR) e equipamentos de pesquisa e
Aeronaves de salvamento (SAR); Ponto de contacto SAR (SPOC).
12 de Março de 1993
26 de Julho de 1993
11 de Novembro de 1993
16
(7ª Edição)
Alterações 25, 20 e 7
Anexo 6, partes I, II e III,
III, respectivamente; Ar
Comissão de Navegação
Definição revista de "piloto-comandante"; Alterações editoriais.
12 de Março de 2001
16 de julho de 2001
1 de Novembro de 2001
17
(8a Edição)
Secretariado da OACI /
Comissão de Navegação
Actualização para alinhar disposições com a Convenção IMO na medida
praticável; Harmonização de definições entre aeronáutica e
Documentos SAR marítimos; Abordagem regional do sistema SAR
estabelecimento; Um acordo de política entre os Estados e as
Coordenação entre serviços aeronáuticos e SAR marítimos; pronto
Disponibilidade de dados essenciais ao RCC.
23 de Fevereiro de 2004
12 de julho de 2004
25 de novembro de 2004
18
Navegação aérea
Comissão
Responsabilidades do centro de coordenação de resgate (RCC).
16 de Março de 2007
16 de Julho de 2007
22 de novembro de 2007
Emenda
Fontes)
Assuntos)
Aprovado / aprovado
Eficaz
Aplicável
22/11/07
No. 18
	Página 11
ANEXO 12
1-1
25/11/04
PADRÕES INTERNACIONAIS
E PRÁTICAS RECOMENDADAS
Nota.- Este anexo é completado pelo Internacional
Busca e Salvamento Aeronáutico e Marítimo (IAMSAR)
Manual, Volume I - Organização e Gestão,
Volume II - Missão de Coordenação e Volume III - Móvel
Instalações (Doc 9731), cuja finalidade é a de ajudar os Estados
Suas necessidades de busca e salvamento (SAR) e obriga-
Aceites nos termos da Convenção sobre os Direitos Civis
Aviação. Estas obrigações, na medida em que se referem à
Serviços de SAR, são especificados neste Anexo como
Práticas Recomendadas. Os três volumes do IAMSAR
O Manual fornece orientações para um programa comum de
Organização e prestação de serviços SAR. Os EstadosEncorajados, através da utilização do manual, a desenvolver e
Serviços de SAR e cooperar com os Estados vizinhos.
CAPÍTULO 1. DEFINIÇÕES
Quando os seguintes termos forem usados ​​nas Normas e
Práticas Recomendadas para busca e salvamento, eles têm a
Seguintes significados:
Alertando post. Qualquer estabelecimento destinado a servir como um
Intermediário entre uma pessoa que relata uma
Um centro de coordenação de salvamento ou subcentro de resgate.
Fase de alerta. Uma situação na qual existe apreensão quanto à
Segurança de uma aeronave e seus ocupantes.
Fase de perigo. Uma situação na qual existe uma razoável
Certeza de que uma aeronave e seus ocupantes são ameaçados
Perigo grave e iminente e exigem assistência imediata
Tância.
Amaragem. O pouso forçado de um avião dentro de água.
Fase de emergência. Um termo genérico significando, conforme o caso
Fase de incerteza, fase de alerta ou fase de socorro.
Centro Comum de coordenação de salvamento (JRCC). Um resgate
Centro de coordenação responsável pelas áreas aeronáutica e
Operações de busca e salvamento marítimo.
Operador. Uma pessoa, organização ou empresa envolvida, ou
Oferecendo para participar de uma operação de aeronave.
Piloto em comando. O piloto designado pelo operador, ou em
O caso da aviação geral, o proprietário, como
Responsável pela condução segura de um voo.
Resgate. Uma operação para resgatar pessoas em perigo, prestar
Necessidades médicas iniciais ou outras, e entregá-las
Um lugar de segurança.
Centro de coordenação de salvamento (RCC). A unidade responsável pela
Promover a organização eficiente dos serviços de busca e
Para coordenar a condução dos serviços de busca e salvamento
Operações dentro de uma região de busca e salvamento.
Subcentre resgate (RSC). A unidade subordinada a um salvamento
Centro de coordenação, criado para complementar o
De acordo com disposições específicas do
Autoridades competentes.
Search. Uma operação normalmente coordenado por um resgate
Centro de coordenação ou subcentro de resgate
Pessoal e instalações para localizar pessoas em perigo.
	Página 12
Anexo 12 - Pesquisa e Salvamento
Capítulo 1
25/11/04
1-2
Busca e salvamento de aeronaves. Uma aeronave dotada de
Equipamento especializado adequado para a condução
Missões de busca e salvamento.
Busca e salvamento instalação. Qualquer recurso móvel, incluindo
Unidades de busca e salvamento designadas, utilizadas para
Operações de salvamento.
Busca e salvamento serviço. O desempenho de aflição
Acompanhamento, comunicação, coordenação e
Funções de salvamento, assistência médica inicial ou evacuação
Através da utilização de recursos públicos e privados,
Aeronaves, embarcações e outras embarcações que colaboram
Instalações.
Busca e salvamento região (SRR). Uma área de dimensão definida
Associadas a um centro de coordenação de salvamento, dentro de
Serviços de busca e salvamento.
Pesquisar e unidade de resgate. Um recurso móvel composta de
Pessoal qualificado e dotado de equipamento adequado para
A condução expedita das operações de busca e salvamento.
Estado de registo. O Estado em cujo registo da aeronave é
Introduzido.
Incerteza fase. Uma situação na qual existe incerteza
Segurança de uma aeronave e seus ocupantes.
	Página 13
ANEXO 12
2-1
25/11/04
CAPÍTULO 2. ORGANIZAÇÃO
2.1 Serviços de busca e salvamento
2.1.1 Os Estados Contratantes devem, individualmente ou
Cooperação com outros Estados, prever a criação de
Rápida prestação de serviços de busca e salvamento no
Seus territórios para assegurar que a assistência é prestada a
Em perigo Esses serviços serão prestados 24 horas por dia.
2.1.1.1 As partes do alto mar ou de áreas de
De soberania para os quais os serviços de busca e salvamento
Ser determinada será determinada com base nas
Navegação. Estados contratantes que tenham aceite a
Responsabilidade de prestar serviços de busca e salvamento
Posteriormente, individualmente ou em cooperação com outros
Estados-Membros, providenciar a prestação dos serviços ea
Em conformidade com o disposto no presente anexo.
Nota.- A expressão "acordos regionais de navegação aérea"
Refere-se aos acordos aprovados pelo Conselho da ICAO
Normalmente sob parecer das Reuniões Regionais de Navegação Aérea.
2.1.1.2 Os elementos de base dos serviços de busca e salvamento
Incluir um quadro jurídico, uma autoridade responsável,
Recursos disponíveis, facilidades de comunicação e uma força
Qualificados em funções de coordenação e operacionais.
2.1.1.3 Os serviços de busca e salvamento devem
Processos de melhoria da prestação de serviços, incluindo os
De planejamento, cooperação nacional e internacional,
Formação.
2.1.2 Ao prestar assistência às aeronaves em perigo e
Sobreviventes de acidentes com aeronaves, os Estados Contratantes
Independentemente da nacionalidade ou do estatuto dessas pessoas ou
Circunstâncias em que tais pessoas são encontradas.
2.1.3 Estados contratantes que tenham assumido a
Serviços de busca e salvamento devem usar serviços de busca e
Outras facilidades disponíveis para ajudar qualquer aeronave ou
Ocupantes que estão ou parecem estar em estado de emergência.
2.1.4 Nos casos em que os sistemas de salvamento aeronáutico e
Centros de coordenação servem a mesma área, os Estados
A coordenação mais próxima possível entre os centros.
2.1.5 Recomendação. - Estados Contratantes devem
Facilitar a coerência ea cooperação entre os seus
Serviços de busca e salvamento marítimos.
2.1.6 Recomendação Estados Contratantes deverão
Estabelecer centros comuns de coordenação de salvamento para
Operações de busca e salvamento náuticas e marítimas,
prático.
2.2 Regiões de busca e salvamento
2.2.1 Os Estados Contratantes delinearão a pesquisa e
Regiões de salvamento no âmbito das quais fornecerão serviços de
Cue serviços. Essas regiões não devem sobrepor-se e
Regiões devem ser contíguas.
Nota 1.- As regiões de busca e salvamento são
Assegurar a disponibilização de infra-estruturas de comunicação
Rastreamento de alerta de socorro eficiente e
Coordenação para apoiar eficazmente serviços de busca e salvamento.
Os Estados vizinhos podem cooperar no estabelecimento de
Salvamento em uma única região SAR.
Nota 2.- A delimitação das regiões de busca e salvamento
Determinado com base em critérios técnicos e
E não está relacionada com a delineação dos limites
Entre Estados.
2.2.1.1 Recomendação regiões de busca e salvamento
Devem, na medida do possível, ser coincidentes com
Regiões de informação de voo em resposta e,
As zonas de alto mar, de investigação e salvamento marítimo
Regiões.
2.3 Centros de coordenação de salvamento
Subcentros de salvamento
2.3.1 Os Estados Contratantes estabelecerão uma coordenação
Nação em cada região de busca e salvamento.
Nota.- Um Estado Contratante pode estabelecer um
Centro de coordenação com um centro de pesquisa e
Região que, de acordo com os acordos regionais de navegação
Uma área superior ao seu espaço aéreo soberano.
2.3.2 Recomendação Quando a totalidade ou parte do
Aéreo de um Estado Contratante é incluída no âmbito de uma
Região de salvamento associada a um centro de coordenação de
Outro Estado Contratante, esse ex-Estado deve estabelecer um
Subcentro de salvamento subordinado ao centro de coordenação de salvamento
Sempre que isso melhore a eficiência da busca e res-
Serviços no seu território.
	Página 14
Anexo 12 - Pesquisa e Salvamento
Capítulo 2
25/11/04
2-2
2.3.3 Cada centro de coordenação de salvamento e, conforme o caso,
Sub-centro de resgate, deve ser atendida 24 horas por dia por
Pessoal competente na utilização da língua utilizada para
Comunicações de telefonia.
2.3.4 pessoal Recomendação .- RCC envolvidos na
A condução das comunicações radiotelefónicas deve ser
Proficiente no uso da língua inglesa.
2.3.5 Recomendação Em áreas de telecomunicações, onde pública
Instalações de comunicações não permitiriam que pessoas
Uma aeronave em emergência para notificar a coordenação de salvamentoDirectamente e em tempo útil, os Estados Contratantes
Devem designar unidades adequadas de serviços públicos ou privados
Mensagens de alerta.
2.4 Comunicações de busca e salvamento
2.4.1 Cada centro de coordenação de salvamento deve dispor de
Comunicação bidireccional rápida e confiável com:
A) Unidades de serviços de tráfego aéreo associadas;
B) subcentros de salvamento associados;
C) Estabelecimento apropriado de localização de direcção e
ções;
D) Se for caso disso, as estações de rádio costeiras
Alertar e comunicar com os navios de superfície no
região;
E) a sede das unidades de busca e salvamento da região;
F) todos os centros de coordenação de salvamento marítimo da região
E coordenação aeronáutica, marítima ou conjunta de salvamento
Centros em regiões adjacentes;
G) um serviço meteorológico designado ou um serviço meteorológico
Escritório de vigilância;
H) Unidades de busca e salvamento;
I) postos de alerta; e
J) o Centro de Controlo da Missão Cospas-Sarsat,
Região de busca e salvamento.
Nota.- São identificados centros de coordenação de salvamento marítimo
Documentos relevantes da Organização Marítima
Ation.
2.4.2 Cada subcentro de salvamento deve possuir meios de
Comunicação bidirecional confiável com:
A) subcentros de salvamento adjacentes;
B) um escritório meteorológico ou um posto de observação meteorológica;
C) unidades de busca e salvamento; e
D) postos de alerta.
2.5 Unidades de busca e salvamento
2.5.1 Os Estados Contratantes designarão como
Unidades de salvamento elementos de serviços públicos ou privados adequadamente
Localizados e equipados para operações de busca e salvamento.
Nota.- As unidades mínimas e as instalações necessárias para
Operações de busca e salvamento no âmbito de uma
Região de salvamento são determinados por acordos regionais de
E estão especificados no Plano de Navegação Aérea
Implementação de Serviços e Instalações Publicação
Cations.
2.5.2 Os Estados Contratantes designarão como partes do
Plano de operação de busca e salvamento, elementos de ordem pública ou pri-
Serviços que não se qualificam como unidades de busca e
Podem, no entanto, participar em actividades de
operações.
2.6 Equipamento de busca e salvamento
2.6.1 unidades de busca e salvamento must Ser dotada de
Equipamentos para localizar prontamente, e parágrafo a Prestação adequada
Assistência nsa, a cena de Um Acidente.
2.6.2 Recomendação Cada Unidade de busca e salvamento
devem dispôr de Meios de Rápida e confiavel de Duas vias communic-
Cao com Outros Meios de busca e salvamento Que se dedicam à
Operação MESMA.
2.6.3 Cada aeronave de busca e salvamento devem Estar equipados com
Ser Capaz de COMUNICAR-se na Angústia aeronáutica e on-
Frequências de cena, Bem Como Sobre OUTRAS Frequências Que possam sor
prescrito.
2.6.4 Cada aeronave de busca e salvamento devem Estar equipados
com hum Dispositivo de homing em Frequências de socorro.
Nota 1. - transmissor localizador de Emergência (ELT) carruagem
Requisitos indicados São nenhuma Anexo 6, Partes I, II e III.
Nota 2.- Como especificações parágrafo ELTs São apresentados no Anexo 10,
Volume III.
2.6.5 Cada busca e salvamento de Aeronaves, Quando utilizadas Pará
busca e salvamento Sobre as áreas Marítimas, DEVE Ser Equipado Para Ser
Capaz de se Comunicar com OS vasos.
	Página 15
Capítulo 2
Anexo 12 - Busca e Salvamento
2-3
25/11/04
Nota.- MUITAS Embarcações PODEM SE COMUNICAR COM Aeronaves em
2182 kHz, 4125 kHz e 121,5 MHz. No entanto, Estes fre-
quência, e, em particular, 121,5 MHz, PODE NÃO rotineiramente Sor
monitorado POR Navios.
2.6.6 Cada busca e salvamento de Aeronaves, Quando utilizadas Pará
busca e salvamento em áreas Marítimas devem apresentar Uma copia fazer
Código Internacional de Sinais Para habilitá-lo a Superar
dificuldades de linguagem that PODEM Ser Experimentados em Comunicação
Cando COM Navios.
Nota.- O Código Internacional de Sinais ESTÁ Publicada na
Inglês, Francês e Espanhol Pela Marítima Internacional
Organização Como Documentos I994E, I995F e I996S.
2.6.7 Recomendação A Menos Que se sabe Que há
Não Há necessidade de fornecer o Abastecimento dos Sobreviventes POR ar, cabelo Menos, Uma
Da Participantes aeronave em Operações de busca e salvamento
DEVE Levar EQUIPAMENTO de Sobrevivência droppable.
2.6.8 Recomendação Membros devem localizar, na
adequados Aeródromos, EQUIPAMENTO de Sobrevivência devidamente embaladas
POR Aviões CAIR POR.
	Página 16
ANEXO 12
3-1
25/11/04
Capítulo 3. Cooperação
3.1 Cooperação Entre Estados
3.1.1 Estados Contratantes coordenar A SUA Pesquisa e
Organizações de Resgate com os de Estados Vizinhos.
3.1.2 Recomendação Estados Contratantes deverão,
sempre that Necessário, coordenar a Sua Busca e salvamento operação
Coes com sistema operacional dos Estados Vizinhos, especialmente when Estes
Operações São Próxima à Pesquisa adjacente e salvamento
Regiões.
3.1.2.1 Recomendação Estados Contratantes deverão,
na Medida do Possível, desenvolver busca Comum e salvamento
Planos e Procedimentos Para facilitar a Coordenação de Pesquisa e
Operações de Resgate com os de Estados Vizinhos.
3.1.3 Sujeito Às condições that PODEM Ser prescritos cabelo
autoridades SUAS Próprias, um Estado contratante DEVE permitir Imediato
a entrada no Seu Território de busca e salvamento unidades de Outros Estados
Para a finalidade de Procura PARA O locais de Acidentes de Aeronaves
e resgatar Sobreviventes de such Acidentes.
3.1.4 Como autoridades de hum Estado contratante Que desejem
SUAS unidades de busca e salvamento parágrafo ENTRAR não Território de Outro
Estado contratante, parágrafo barbatanas de busca e salvamento transmitirá
UM PEDIDO, Dando de Todos os Detalhes da Missão projectada ea
Precisa parágrafo ELE, PARA O Centro de Coordenação de Salvamento do Estado con-
causa UO parágrafo QUALQUÉR Outra Autoridade Que tenha SIDO Designado cabelo
Esse Estado.
3.1.4.1 Como autoridades dos Estados Contratantes deverão:
- Reconhecer imediatamente a Recepção de tal PEDIDO,
e
- O Mais rápidamente Possível, Indicar como condições, se para O Caso, soluço
PODE Ser realizada Qual a Projetada Missão.
3.1.5 Recomendação Estados Contratantes deverão
celebrar Acordos com OS Estados Vizinhos parágrafo Fortalecer
busca e salvamento Cooperação e Coordenação, estabelecendo
como condições de entrada de Cada hum dos Outros unidades de busca e salvamento
em SEUS respectivos Territórios. Estes Acordos devem tambem
Prever uma entrada Rápida de Tais unidades com o Mínimo
Formalidades Possíveis.
3.1.6 Recomendação Cada Estado contratante
DEVE autorizar OS SEUS Centros de Coordenação de salvamento a:
a) Pedido de Outros Centros de Coordenação de Salvamento such
Assistência, Aviões incluíndo, Navios e como PESSOAS UO Equipamentos
mento, Como PODE Ser Necessário;
b) Concedente QUALQUÉR autorização necessaria parágrafo a entrada de Taís
Aeronaves, Navios e como PESSOAS UO Equipamentos não Território Seu;
e
c) Fazer OS Acordos Necessários com o apropriado
Alfândegas, Imigração OU OUTRAS autoridades com vista a
Acelerar Aquela entrada.
3.1.7 Recomendação Cada Estado contratante
DEVE autorizar OS SEUS Centros de Coordenação de Salvamento Para fornecer,
QUANDO solicitado, Assistência à Outros cen- Coordenação de salvamento
tres, incluíndo a Assistência soluçar uma forma de Aeronaves, Embarcações,
PESSOAS UO Equipamentos.
3.1.8 Recomendação Estados Contratantes deverão
Fazer Arranjos para Exercícios de Treinamento Conjunto that envolvem A SUA
busca e salvamento, unidades de Outros Estados e Operadores, em
Fim de PROMOVER uma busca e salvamento Eficiência.
3.1.9 Recomendação Estados Contratantes deverão
Fazer Arranjos para visitas Periódicas de Ligação POR Pessoal da
SEUS Centros de Coordenação de salvamento e subcentros parágrafo OS Centros
Vizinhos de Estados.
3.2 Cooperação com
Outros Serviços
3.2.1 Os Estados Contratantes deverão providenciar Para todas como Aeronaves,
Vasos e Serviços LOCAIS e instalaçõesQue NÃO fazem PARTE
da busca e salvamento Organização um Cooperar plenamente com
O Último em busca e Resgate e Pará estender QUALQUÉR Possível
Assistência AOS Sobreviventes de Acidentes de Aeronaves.
3.2.2 Recomendação .- Estados Contratantes deverão
assegurar a Coordenação Mais Estreita Possível Entre a rele-
autoridades aeronáuticas e Marítimas Vant parágrafo Prever um
a maioria dos Serviços eficazes e Eficientes de busca e salvamento.
3.2.3 Estados contratantes devem assegurar Que Sua Busca e
Serviços de Resgate Cooperar com OS Responsáveis ​​Pela investi-
Acidentes de PROPAGAÇÃO e com OS Responsáveis ​​cabelo cuidado de
aqueles Que sofreram com o Acidente.
	Página 17
Anexo 12 - Busca e Salvamento
Capítulo 3
25/11/04
3-2
3.2.4 Recomendação Para facilitar Acidente investi-
gação, unidades de Resgate desen, Quando Possível, acompanhado Sor
PESSOAS habilitadas na Condução fazer Acidente aéreo
+ Investigações.
3.2.5 Estados-Membros devem designar hum Ponto de busca e salvamento de
contacto Pará uma Recepção dos Dados de socorro Cospas-Sarsat.
3.3 Divulgação da Informação
3.3.1 Cada Estado contratante DEVE PUBLICAR e Divulgação
nate TODAS como INFORMAÇÕES Necessárias Para a entrada de Pesquisa e
Unidades de Resgate de Outros Estados não Seu Território OU, alternativamente,
Incluir this information na busca e salvamento Serviço
arranjos.
3.3.2 Recomendação QUANDO Tais INFORMAÇÕES poderiam
Beneficiári a Prestação de Serviços de busca e salvamento, contração
ting Membros devem disponibilizar, Por Meio do Coordenação Resgate
Agências Centros Nação OU OUTRAS INFORMAÇÕES, relativas Ao Seu
Pesquisa e Planos de Resgate de Operação.
3.3.3 Recomendação Estados Contratantes devem,
na Medida desejável e Possível, INFORMAÇÕES Divulgar
Às autoridades Públicas de RESPOSTA e de Emergência Gerais
Sobre ações As a Serem Tomadas when há Razão Para Acreditar
ESSA Situação de Emergência de Um Avião PODE tornar-se Motivo de
Interesse Público OU exigir Uma RESPOSTA Geral de emergência.
	Página 18
ANEXO 12
4-1
25/11/04
Capitulo 4. Medidas preparatorias
4.1 Preparatória INFORMAÇÃO
Centro de Coordenação 4.1.1 Cada salvamento must ter prontamente
Disponíveis INFORMAÇÕES momentos em Todos Os up-to-date relativas Ao
um em Seguir Relação A SUA Região de busca e salvamento:
a) unidades de busca e salvamento, subcentros de salvamento e de alerta
Postagens;
b) Tráfego aéreo unidades de Serviços;
c) Meios de Comunicação that PODEM Ser utilizados em Pesquisa e
Operações de salvamento;
d) Os Endereços e Números de telefone de Todos os Operadores, uo
SEUS REPRESENTANTES designados, envolvidos EM OPERAÇÕES
na Região; e
e) quaisquer Outros Recursos Públicos e Privados, incluíndo médica
e Meios de transporte Que possam Ser Úteis na
busca e Resgate.
4.1.2 Recomendação Cada Coordenação de salvamento
Centro Todas disponibilizar desen como OUTRAS INFORMAÇÕES de
Interesse parágrafo busca e salvamento, incluíndo INFORMAÇÕES Sobre:
a) OS LOCAIS, Sinais de Chamada, horas de Relógio, e como Frequências
de Todas como Estações 'de Radio Que possam SER empregues sem Suporte de
Operações de busca e salvamento;
b) OS LOCAIS e horas de Relógio de Serviços de Manutenção
Relógio de Rádio, e como Frequências vigiado;
c) OS LOCAIS Onde o Abastecimento de Emergência droppable e
EQUIPAMENTO de Sobrevivência São armazenados; e
d) Os objectos Que se sabe PODE Ser confundido com
destroços OU NÃO unlocated declarada, particularmente se
visto a Partir do Ar.
4.1.3 Recomendação Cada Coordenação de salvamento
centro cuja busca e Região de Resgate inclui marítima
áreas devem ter Fácil Acesso Às INFORMAÇÕES relativas à
posição, rumo e Velocidade dos Navios nenhuma interior dessas áreas that PODEM
Ser Capaz de fornecer Assistência a Aeronaves em dificuldades e infor-
mações Sobre Como contatá-los.
Nota.- This INFORMAÇÃO PODE Ser mantido sem Resgate
Centros de Coordenação OU Ser fácilmente acessíveis
4.1.4 Recomendação .- Os Estados Contratantes devem,
individualmente UO em Cooperação COM Outros Estados, esta- Quer
Sistemas de notificações UES em Cooperação com marítima
autoridades OU organizar liga de Comunicação com AMVER UO
Sistemas de notificações Regionais Para facilitar a busca e salvamento
Operações sem março
Nota.- AMVER E Navio Uma cooperativa de reportagem internacional
Sistema com cobertura mundial Que ESTÁ Disponível Pará interrog-
Cao POR Todos Os Centros de Coordenação de Salvamento. Um Número de Con-
Estados Contratantes also operam Sistemas de notificações Regionais.
4.2 Planos de Operação
Centro de Coordenação 4.2.1 Cada Resgate DEVE preparar
Planos detalhados de Operação Para a Realização de Pesquisa e res-
Operações sugestão Dentro de SUA Região de busca e salvamento.
4.2.2 Recomendação .- busca e salvamento Planos de
Operações devem Ser desenvolvidos em Conjunto com OS Representantes dos
Operadores OS e Outros Serviços Públicos OU Privados that PODEM
auxiliar no Fornecimento de Serviços de busca e salvamento, or beneficiam de
-Los, Tendo em Conta Que o Número de Sobreviventes poderia
Grande sor.
4.2.3 ósmio Planos de Operação disposições DEVE CONTER
Para a Manutenção e reabastecimento, na Medida do Possível, de ar
artesanato, Embarcações e Veículos utilizados na busca e salvamento
Operações, incluíndo Aquelas disponibilizadas POR Outros Estados.
4.2.4 Os Planos de busca e salvamento de Operação devem con-
Detalhes Tain Sobre Ações a Serem Tomadas POR essas PESSOAS
empenhado na busca e salvamento, incluíndo:
a) um Pela Qual Maneira como Operações de busca e salvamento estao a
Ser conduzida na Região de busca e salvamento;
b) a utilização de Sistemas de Comunicação Disponíveis e
instalações;
c) como ações As a Serem Tomadas em Conjunto com Outros Resgate Coordenação
Centros Nação;
d) OS Métodos de alerta em rota Aeronaves e Navios No Mar;
e) OS Deveres e prerrogativas das Pessoas atribuido um PROCURAR
e salvamento;
f) A eventual reafectação de EQUIPAMENTO that POSSA Sor
exigidas POR condições meteorológicas OU Outro;
22/11/07
No. 18
	Página 19
Anexo 12 - Busca e Salvamento
Capítulo 4
25/11/04
4-2
g) Os methods Para a Obtenção de Informações pertinentes Indispensáveis
Para Operações de busca e, Como boletins meteorológicos de Resgate
e previsões, adequada NOTAM, etc.;
h) Os methods Para a Obtenção, A Partir de Outra Coordenação de Resgate
Centros Nação, Assistência tal, Aviões incluíndo,
Navios e como PESSOAS OU Equipamentos, Como PODE Ser necessaria;
i) OS MÉTODOS Para Ajudar Aeronaves afligido Sendo
compelido a vala de Encontro com Embarcações de superficie;
j) OS MÉTODOS Para auxiliar de busca e salvamento Ou de Outra
aeronave parágrafo Prosseguir uma aeronave em Perigo; e
k) Ações de Cooperação uma Tomada Ser em Conjunto com o ar
unidades de Serviços de Tráfego e de OUTRAS autoridades competentes a
auxiliar aeronave conhecida UO Que se Acredita Ser Sujeitos uma ilegalmente
Interferência ful.
4.2.5 Recomendação de busca e salvamento Planos de
Operação DEVE Ser com Integrado Planos de Emergência do Aeroporto
Serviços proporcionar Pará de salvamento NAS imediações de Aeródromos
incluíndo, POR Aeródromos costeiras, áreas de Água.
4,3 unidades de busca e salvamento
4.3.1 Cada Unidade de busca e Resgate DEVE:
a) Estar CIENTE de Todas como contraditório dos Planos de Operação
prescrito no Ponto 4.2 Que São Necessárias Para um Efetiva
Conduta de SUAS funcoes; e
b) Manter o centro de Coordenação de Salvamento Informado da SUA
Preparação.
4.3.2 Os Estados Contratantes:
a) Manter em prontidão o Número Necessário de Pesquisa e
instalações de salvamento; e
b) Manter hum Fornecimento Adequado de Rações, Lojas de Médicos,
Dispositivos de Sinalização e Outros Sobrevivência e salvamento
equipamento.
4.4 Formação e Exercícios
Para atingir e Manter a Eficiência Máxima na Pesquisa e
salvamento, Estados Contratantes devem providenciar Formação regulares de
Seu Pessoal de busca e salvamento eorganizar adequada
busca e salvamento Exercícios.
4,5 Wreckage
Recomendação .- Os Estados Contratantes deverão
garantir that destroços resultantes de Acidentes Aéreos Dentro
Seu Território UO, não Caso de Acidentes ocorridos no alto mar em UO
áreas de Soberania indeterminado, Dentro da Pesquisa e res-
Regiões de Sinalização parágrafo OS Quais E responsavel, E removida, obliterada
OU Traçado Apos um CONCLUSÃO da Investigação de Acidentes,
SE A SUA Presença PODE constituir hum Perigo OU confundir subsequente
Operações de busca e salvamento.
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No. 18
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ANEXO 12
5-1
25/11/04
CAPÍTULO 5. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
5.1 Informações relativas
emergências
5.1.1 QUALQUÉR Autoridade OU QUALQUÉR elemento da Pesquisa e
Organização de Resgate de ter Razões Para Acreditar Que Uma E aeronave
em Caso de Emergência Dara imediatamente Todas como informações available
Cao PARA O Centro de Coordenação de Salvamento em causa.
5.1.2 Centros de Coordenação de Salvamento must, imediatamente
Apos o recebimento de Informações sobre Aeronaves em Situações de Emergência,
avaliar como INFORMAÇÕES e avaliar a Extensão da
Operação necessaria.
5.1.3 QUANDO como INFORMAÇÕES relativas aeronave em Emergência
E Recebido de Outras Fontes that NÃO OS Órgãos dos Serviços de Tráfego Aéreo,
o Centro de Coordenação de Salvamento DEVE determinar Qual o emergente
fase rência a Situação corresponde, e aplicarão como
Procedimentos aplicáveis ​​a fase ESSA.
5.2 Os Procedimentos Pará Resgate
Centros de Coordenação
Durante como Fases de Emergência
fase 5.2.1 Incerteza
Apos uma Ocorrência de Uma fase de Incerteza, o Resgate coor-
centro de coor- devem Cooperar Ao Máximo com o Tráfego aéreo
unidades de Serviços e Outras Agências e Serviços adequados EM
ordenar Que OS Relatórios de entrada PODEM Ser rápidamente avaliada.
5.2.2 Fase de alerta
Apos uma Ocorrência de Uma fase de alerta de Coordenação de Salvamento
Centro DEVE alertar imediatamente como unidades de busca e salvamento e
Iniciar como Medidas Necessárias.
fase 5.2.3 Distress
Apos uma Ocorrência de Uma fase de Perigo, o Resgate Coordenação
Centro Nação DEVE:
a) Iniciar imediatamente uma Ação POR unidades de busca e salvamento não
according com o plano de Operação apropriado;
b) determinar a posição da aeronave, estimar o grau
de posição Incerteza desta, e, na base de fazê-Presente
INFORMAÇÕES e como circunstancias, determinar uma Extensão
da área A pesquisada Ser;
c) notificar o Operador, sempre Que Possível, e Manter uma ope-
ator Informado da Evolução;
d) notificar Outros Centros de Coordenação de Salvamento, a Ajuda de
O Que Parece provável Que Sejam Necessários, OU Que Ser possam
em causa na Operação;
e) notificar a Unidade de Serviços de Tráfego Aéreo Associado, Quando o
Informações Sobre a Situação de Emergência foi recebida
Outra fonte;
f) PEDIDO NUMA fase inicial dessas Aeronaves, Navios, litoral
Estações e Outros Serviços NÃO especificamente incluida nenhuma
o plano apropriado de Operação e Capaz de Ajudar a:
1) Manter Escuta de Transmissões fazer
aeronave em Perigo, EQUIPAMENTO de Rádio de Sobrevivência OU UM
ELT;
Nota.- Como Frequências contidas na especificação
Cações Pará Elts indicados no Anexo 10, Volume III, São
121,5 MHz e 406 MHz.
2) Assistir uma aeronave em Perigo, Possível tanto Quanto; e
3) informar o Centro de Coordenação de Resgate de QUALQUÉR volvimento
desen-;
g) a Partir das INFORMAÇÕES Disponíveis, elaborar hum plano detalhado
de Ação Para a Realização da Pesquisa e / ou de Resgate
Operação necessaria e COMUNICAR tal plano PARA O
Orientação das autoridades imediatamente dirigem o
Realização de tal Operação;
h) Change, se Necessário, à luz da Evolução das circunstancias
posturas, o Plano de Ação detalhado;
i) notificar como autoridades de Investigação de Acidentes adequados;
e
j) notificar o Estado de Registo da aeronave.
Um em Ordem that essas Ações São descritas Serao
seguido, um Menos Que como circunstancias o exigirem o Contrário.
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Anexo 12 - Busca e Salvamento
capítulo 5
25/11/04
5-2
5.2.4 Iniciação de busca e salvamento Ação
em relaçao a aeronave Uma
cuja posição E Desconhecida
Nenhum Uma Caso de fase de Emergência E declarado em relaçao a
Uma aeronave cuja posição E Desconhecida e PODE Estar em hum de
Duas UO Mais Regiões de busca e salvamento, o Seguinte
Aplique:
a) QUANDO UM Centro de Coordenação de Salvamento E notificado da
existencia de Uma fase de Emergência e Não Tem Conhecimento de
Outros Centros de Tomada de Medidas adequadas, assumir desen
Iniciar POR Responsabilidade como Ações adequadas de according
com 5,2 e conferem com uma Vizinha Coordenação de Resgate
Nação Centros com o Objetivo de designar Uma res-
Centro de Coordenação Sugestão de assumir a Responsabilidade
imediatamente.
b) Salvo decisão em Contrário POR Comum according da
Centros de Coordenação de Salvamento em causa, o Resgate coor-
centro de coor- Para coordenar uma Ação de busca e salvamento
DEVE Ser o centro Responsável por:
-a Região em Que a aeronave jornal Última relatou SUA
posição; ou
- A Região Pará um rápido Qual a aeronave estava a decorrer when
SUA jornal Última posição relatada foi a Separação de Linha
Duas Regiões de busca e salvamento; ou
- A Região Pará um rápido Qual a aeronave foi DESTINADO when
NÃO foi Equipado com com- Rádio bidirecional Adequado
cação OU NÃO soluço uma Obrigação de Manter um rádio
comunicação; ou
- A that Região em S local de socorro ESTÁ LOCALIZADO Tão
identificado pelo Sistema Cospas-Sarsat.
c) Apos a declaração da fase de Perigo, o Resgate
Centro de Coordenação com sabilidade de Coordenação mundial
dade DEVE informar de Todos os Centros de Coordenação de Salvamento that
envolvidos Estar PODEM NA Operação de Todas como circunstancias
posturas da Situação e OS Desenvolvimentos posteriores.
Da MESMA forma, de Todos os Centros de Coordenação de Salvamento Tornando-se
Conhecimento de QUALQUÉR Informação Relativa à Situação de Emergência
DEVE informar o Centro de Coordenação do Resgate Que Tem
Responsabilidade global.
5.2.5 Transmissão de Informações de Aeronaves em Relação
dos Quais Uma fase de Emergência foi declarado
Sempre APLICÁVEL that, o Resgate respon- Centro de Coordenação
sável Pela busca e salvamento Ação transmitirá Ao ar
Unidade de Serviços de Tráfego servindo a Região de Informação de Voo em
Qual a aeronave ESTÁ em FUNCIONAMENTO, A Informação da busca e
Acção de salvamento Iniciado, um Fim de que tal Informação PODE Sor
Passado Pará uma aeronave.
5.3 Procedimentos Onde a Pela Responsabilidade
Operações se estende a Duas UO Mais
Estados Contratantes
Caso uma Conduta de Operações Em Toda a Pesquisa e
Região Resgate E uma Responsabilidade de maïs fazer that Uma contração
Estado ting, Cada Estado envolvido DEVE Agir de according
com o plano Relevante de Operações, tal when para solicitado cabelo
Centro de Coordenação de Salvamento da Região.
5.4 Procedimentos Pará
autoridades no Campo
Como autoridades imediatamente orientar o Comportamento das opera-
Coes OU QUALQUÉR dos mesmos parte DEVE:
a) Dar INSTRUÇÕES Às unidades soluçar A SUA direcção e
informar o Centro de Coordenação de Resgate de such INSTRUÇÕES
ções; e
b) Manter o centro de Coordenação de Salvamento Informado Sobre
Desenvolvimentos.
5.5 Procedimentos Para a Coordenação de Resgate
Centros - cessação e Suspensão
das operações
5.5.1 Como Operações de busca e salvamento must Continuar, when
Possível, comeu Que Todos Os Sobreviventes São entregues a hum lugar de Segurança
UO Até Que Toda a Esperança Razoável de that salvar OS Sobreviventes Já Passou.
5.5.2 O Centro de Coordenação de Salvamento Responsável DEVE
normalmente Responsável Por determinar when descontinuar
Operações de busca e salvamento.
Nota.- Estados Contratantes PODEM exigir uma entrada de Outros
Como autoridades dos Estados adequadas no Processo de Tomada de decisão
Levando a cessação de Operações SAR.
5.5.3 QUANDO UmaOperação de busca e salvamento TEM SIDO
Bem sucedida OU QUANDO UM Centro de Coordenação de Salvamento consideră, uo
E Informado, de that Uma Emergência NÃO Existir Mais, o emergente
fase rência Serao canceladas, a Operação de busca e salvamento
DEVE Ser Autoridade Encerrado e QUALQUÉR, that Meio UO Serviço
foi ativado OU notificado DEVE Ser prontamente Informado.
5.5.4 Se Uma Operação de busca e salvamento se Torna impraticável
cabo e hum Centro de Coordenação de Salvamento CONCLUI that NÃO
AINDA PoDE Sobreviventes Ser, o centro DEVE TEMPORARIAMENTE suspender
Actividades em Cena na Pendência de Novos Desenvolvimentos e desen
informar prontamente QUALQUÉR Autoridade, Meio OU TEM Serviço that
SIDO ativado Informado ou. INFORMAÇÕES Relevantes subsequentemente
recebidas Serao avaliadas e Operações de busca e salvamento
reiniciadas when justificado e viável.
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capítulo 5
Anexo 12 - Busca e Salvamento
5-3
25/11/04
5.6 Procedimentos fazer
locais de hum Acidente
5.6.1 QUANDO varias instalações estao envolvidos em Pesquisa e
Operações de salvamento na cena, o Centro de Coordenação de Salvamento UO
subcentre salvamento must designar Uma OU Mais unidades em-cena Pará
coordenar Todas como Acções Para Ajudar a garantir a Segurança ea efetividade
ness das Operações Aéreas e de superficie, Tendo em Conta Instalação
Capacidades e Necessidades Operacionais.
5.6.2 QUANDO UM tanto piloto em Comando Observa that
Outra aeronave OU Uma Embarcação de superficie ESTÁ em Perigo, o piloto must,
se Possível e Que seja considerado NÃO Razoável OU desnecessária:
a) Manter uma Embarcação em Perigo em vista Até compelidos a
deixar uma UO cena aconselhados Pela Coordenação de salvamento
centro that Já NÃO E Necessário;
b) determinar a Perigo posição da Embarcação em;
c) se a Caso Disso, um Relatório ao Centro de Coordenação de Salvamento
OU ar Unidade de Serviços de Tráfego tanto da Seguinte
Informação Quanto Possível:
-tipo de Embarcações em Perigo, SUA identificação e
condição;
- A posição sua, Expressa em coor- Geográfica UO grau
OU coorde- em distância e azimute Verdadeiro de hum
marco distintivo Ou de hum Auxílio à Navegação através do rádio;
- O Período de Observação o expresso em horas e Minutos
Tempo Universal Coordenado (UTC);
- Número de Pessoas observadas;
- Se como PESSOAS TEM SIDO Vistos a abandonar um Embarcação
em Perigo;
- On-scene condições meteorológicas;
- Condição física aparente de Sobreviventes;
- Aparente Acesso Melhor via solo para o local de socorro;
e
d) Agir Conforme como INSTRUÇÕES do Centro de Coordenação de Salvamento OU o
Tráfego aéreo Unidade de Serviços.
5.6.2.1 Se o Primeiro Avião Para Chegar Ao locais de hum
Acidente NÃO E UMA aeronave de busca e salvamento, DEVE assumir o Comando
de on-scene Actividades de Todas como OUTRAS Aeronaves, posteriormente, Chegar
Até um Primeira aeronave de busca e salvamento atinge a cena de
o Acidente. Se, EntreTanto, Como E incapaz de Aeronaves
estabelecer Comunicação com o Resgate adequada Coordenação
Centro Nação OU ar Unidade de Serviços de Tráfego, DEVE, Mútuo POR
according, Entregar um Uma aeronave Capaz de estabelecer e
Manter essas Comunicações Ate a chegada do Primeiro
Pesquisar e Aeronaves de Resgate.
5.6.3 QUANDO E Necessário Para Uma aeronave parágrafo transmitir
Informação Pará Sobreviventes UO unidades de salvamento de superficie, e de Duas Vias
a Comunicação NÃO E available, DEVE ELE, se Possível, CAIR deixar
Equipamentos de Comunicação Que Permita o contacto directo com
Ser estabelecido, or transmitir a Informação POR deixar CAIR UM disco
Mensagem de Cópia.
5.6.4 QUANDO UM Sinal de terra foi exibido, o
DEVE aeronave Indicar se o Sinal foi compreendido
OU NÃO Pelos Meios descritos em 5.6.3 OU, se este NÃO E pratica-
cabo, Fazendo com Que o Sinal apropriado visual.
5.6.5 QUANDO E Necessário Para Uma aeronave parágrafo Dirigir hum
Embarcações de superficie PARA O lugar Onde Uma Embarcação OU aeronave superficie E
em Perigo, uma aeronave must faze-lo atraves da Transmissão de Precisão
INSTRUÇÕES POR QUALQUÉR Meio A SUA disposição. Se nenhuma Comunicação de Rádio
cação PODE Ser estabelecida, uma aeronave must Fazer um
apropriado Visual Sinal.
Nota.- ar-superficie e superficie-ar Sinais visuais São
Publicada no Volume III do Doc 9731.
5.7 Procedimentos parágrafo hum piloto em Comando
interceptando hum Pedido de socorro
Sempre Que hum Pedido de socorro E interceptado Por Um piloto-in-
Comando Possível de aeronave uma, o piloto DEVE, se:
a) reconhecer o Pedido de socorro;
b) Secretário uma posição da Embarcação em Perigo se de dado;
c) Tomar Uma Influência Sobre a Transmissão;
d) informar o Centro de Coordenação de Salvamento Adequado OU ar
Unidade de Serviços de Tráfego do Pedido de socorro, Dando
Todas como Informações Disponíveis; e
e) Critério do piloto, enquanto se Aguarda INSTRUÇÕES, pro-
Para tue uma determinada posição na Transmissão.
5.8 Sinais de busca e salvamento
5.8.1 Os Sinais visuais de ar-superficie e de superficie-ar
não Serao Apêndice, Quando utilizadas, Tem o significado Indicado
lá no. ELES Só devem Ser utilizados parágrafo OS barbatanas indicados e
devem Ser utilizados Outros Sinais susceptíveis de Ser confundido com enguias.
5.8.2 Ao observar QUALQUÉR hum dos Sinais Do Apêndice
Tomar DEVE aeronave como Medidas that PODEM Ser exigidas Pela inter-
pretação fazer Sinal de dado nenhum Apêndice MESMO.
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Anexo 12 - Busca e Salvamento
capítulo 5
25/11/04
5-4
5,9 Manutenção de Registos
5.9.1 Recomendação Cada Coordenação de salvamento
centro DEVE Manter hum registro da eficacia Operacional da
Pesquisa e Organização de Resgate na Região SUA.
5.9.2 Recomendação Cada Coordenação de salvamento
DEVE Centro preparar avaliações da Pesquisa verdadeira e salvamento
Operações de NA SUA Região. Essas avaliações devem Incluir QUALQUÉR
OBSERVAÇÕES pertinentes Sobre os Procedimentos utilizados e na emergente
rência e de Sobrevivência, e quaisquer Sugestões Pará
Melhoria dos Procedimentos e Equipamentos. Essa
apreciações Que São susceptíveis de Ser de Interesse Pará Outros Estados
DEVE Ser apresentado à ICAO parágrafo a Informação e
Divulgação, do conforme apropriado.
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ANEXO 12
APP-1
25/11/04
APÊNDICE. Busca e salvamento SINAIS
(Nota.- Veja Capítulo 5, 5.8 fazer Anexo)
1. Os Sinais com Embarcações de superficie
1.1 Como seguintes Manobras realizadas em Sequência
Uma aeronave Significa Que a aeronave deseja Dirigir Uma superficie
artesanato parágrafo Uma aeronave Ou de Uma Embarcação de superficie em Perigo:
a) Circulando um Embarcações de superficie Pelo Menos Uma Vez;
b) Cruzar o Percurso projectado fazer Embarcações de superficie Perto
Frente a baixa altitude e:
1) balançando como asas; ou
2) abrir e fechar o acelerador; ou
3) Mudando o Passo da hélice.
Nota.- Devido ao alto Nivel de Ruido em Embarcações de superficie da placa, o
Sinais de som em 2) e 3) PODE Ser Menos Eficaz fazer that o Visual
em Sinal 1) e São considerados Como Meios Alternativos de
atrair a Atenção.
c) Indo na Direção em that o Veículo de superficie E
Ser Dirigida.
Repetição de such Manobras TEM O MESMO significado.
1.2 Como seguintes Manobras Por uma aeronave Significa that
um Assistência da Embarcação de superficie Para um rápido Qual o Sinal E
Dirigido NÃO e Mais Necessário:
- Cruzar a Esteira da Embarcação de superficie fechar ré em hum
baixa altitude e:
1) balançando como asas; ou
2) abrir e fechar o acelerador; ou
3) Mudando o Passo da hélice.
Nota.- Os seguintes Respostas PODEM Ser Feitos POR Embarcações de superficie
Para o Sinal em 1.1:
- Para acusar a Recepção de Sinais:
1) o hasteamento da "flâmula código" (Vermelho e verticais
Listras Brancas) Acima (SENTIDO compreendido);
2) o piscar de Uma Sucessão de "T de" pelo Sinal luminoso
nenhum código Morse;
3) a Mudança de posição a Seguir da aeronave.
- Para Indicar incapacidade de Cumprir:
1) o hasteamento da bandeira internacional"N" (a azul e
Branco Quadrado quadriculado);
2) o piscar de Uma Sucessão de "N" No Morse
código.
Nota.- ver nota Seguinte 1.1 b), 3).
2. visuais ar-terra
código de Sinal
código de Sinal Visual 2.1 ar-terra
Para utilização POR Sobreviventes
Não.
Mensagem
Código
símbolo
1
necessitam de Assistência
2
Necessitam de Assistência Médica
3
NÃO negativo UO
4
Sim OU Afirmativa
5
Procedendo Nesta direcção
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Anexo 12 - Busca e Salvamento
Apêndice
25/11/04
APP-2
código de Sinal Visual 2.2 ar-terra
Pará USO POR unidades de salvamento
2.3 Os simbolos devem sor de Pelo Menos de 2,5 metros (8 PSE) de comprimento e
DEVE Ser Feita o Mais Visível Possível.
Nota 1.- Os simbolos PODEM Ser formadas POR quaisquer Meios, Como os tais:
tiras de Tecido, materiais de pára-quedas, Pedaços de madeira, or pedras
Tais Como o material de; MARCAR a por vagar superficie, uo
Coloração com óleo.
Nota 2.- A Atenção AOS Sinais Acima PODEM Ser atraídos POR
página Outros Meios, Rádio como, alargamentos, Fumaça e luz refletida.
3. Sinais Ar-terra
3.1 Os seguintes Sinais de Aeronaves Significa Que o
Sinais terrestres TEM SIDO entendidas:
a) Durante como horas de luz do dia:
- Balançando como asas do Avião;
b) Durante como horas de Escuridão:
- Acender e apagar Duas vezes Luzes de pouso da aeronave
OU, SE NÃO para Equipado ASSIM, cabelo Ligar e desligar o dobro
SUAS Luzes de Navegação.
3.2 A falta fazer Sinal Acima indica Que o solo de
Sinal compreendido NÃO É.
- FIM -
Não.
Mensagem
Código
símbolo
1
Operação concluída
2
O Nós encontramos Todo o Pessoal
3
Encontramos APENAS Alguns Funcionários
4
NÓS NÃO somos capazes de continuar '. Retornando
basear
5
Dividiram em Dois grupos. Cada
Processo No Indicado SENTIDO
6
Como INFORMAÇÕES recebidas that como Aeronaves E Neste
direção
7
Nada Encontrado foi. Vai Continuar a PROCURAR
	Página 26
ICAO Publicações Técnicas
O resumo a Seguir apresenta o status, e also
descreve em TERMOS Gerais, OS CONTEÚDOS dos Diferentes
série de Publicações Técnicas emitidas Pela
Organização Internacional da Aviação Civil. Isso não
incluem Publicações Especializadas Que Não Se enquadram
especificamente Dentro de UMA das série, tal Como o
Gráfico Aeronáutica Catálogo UO o Meteorological
Mesas parágrafo Navegação Aérea Internacional.
Padrões Internacionais e Recomendado
Práticas São adoptadas Pelo Conselho de according com
Artigos 54, 37 e 90 da Convenção Sobre
Aviação Civil Internacional e São designados, POR
Conveniência, Como Anexos à Convenção. o
Aplicação uniforme, Pelos Estados Contratantes da
especificações contidas NAS Normas Internacionais E
Reconhecida Como necessaria parágrafo a Segurança UO um Regularidade fazer
Navegação Aérea internacional, enquanto o uniforme
das especificações Aplicação sem Recomendado
Práticas de e considerado desejável, não Interesse da
Segurança, Regularidade OU Eficiência de aéreo internacional
navegação. O Conhecimento de quaisquer Diferenças entre o
regulamentos OU Práticas de hum Estado e Os Nacionais
estabelecida Por uma norma internacional de e essencial parágrafo
a Segurança UO Regularidade da Navegação Aérea internacional. Dentro
Caso de Nao cumprimento de Uma Internacional
Padrão, um Estado tem, na Verdade, Obrigação uma, soluço
O Artigo 38 da Convenção, de notificar o Conselho de
Diferenças quaisquer. Conhecimento de Diferenças de
Práticas recomendadas TAMBÉM PODE Ser Importante PARA O
Segurança da Navegação Aérea e, embora a Convenção
NÃO impõe QUALQUÉR Obrigação em relaçao a Ele, o
Conselho convidou OS Estados Contratantes notificar os tais
Diferenças em adição Às Relacionadas com Internacional
Padrões.
Procedimentos Para Serviços de Navegação Aérea (PANS)
São Aprovados Pelo Conselho parágrafo Aplicação em Todo o Mundo.
ELES Contém, para á Maior parte, Procedimentos Operacionais OS
considerado Como AINDA NÃO Tendo atingido hum grau Suficiente de
Maturidade Para uma Adoção de Normas Internacionais e
recomendadas Práticas, Bem Como o material de de Uma forma Mais
carater permanente, Que É considerado Demasiado detalhada Pará
incorporação de hum Anexo, OU E suscetível a Frequentes
alteração, parágrafo OS Quais os Processos da Convenção
seria Demasiado pesado.
Procedimentos Suplementares Regionais (supps)
do tem hum estado semelhante Ao de Panelas em that they São
Aprovado Pelo Conselho, mas APENAS parágrafo Aplicação na
Regiões respectivas. Éles São Preparados Consolidada
Formar, Uma Vez Que Alguns dos Procedimentos Para aplicar
OU sobreposição regions São Comuns A MAIS Dois UO
Regiões.
Como seguintes Publicações São preparadas POR Autoridade
fazer Secretário-Geral em conformidade com o
Princípios e Políticas aprovadas Pelo Conselho.
Manuais Técnicos fornecer Orientação e
INFORMAÇÕES NA amplificação da Internacional
Normas, Práticas e Panelas recomendadas, o
Implementação do qua concebidos were Para facilitar.
Navegação Aérea Planos exigências fazer Detalhe Pará
Instalações e Serviços de Navegação Aérea Internacional Nenhuma
OS respectivos ICAO Regiões de Navegação Aérea. Eles são
Preparado soluçar uma Autoridade fazer Secretário-Geral Sobre
de base com em RECOMENDAÇÕES de Navegação Aérea Regional
reunioes e da MESMA Ação do Conselho. Os Planos
São ALTERADOS periodicamente parágrafo refletir Mudanças na
Requisitos e nenhum Estado de Implementação do
recomendadas instalações e Serviços.
ICAO Circulares disponibilizar Especializada
INFORMAÇÕES de Interesse dos Estados Contratantes. este
inclui Estudos sobre assuntos técnicos.
	Página 27
© ICAO 2004
7/04, E / P1 / 2260;
7/05, E / P2 / 250;
6/07, E / P3 / 250
Despacho n.º AN 12
Impresso na ICAO

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