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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA FÍSICA III CURSO Engenharias TURMA DATA 28/02/2018 GRUPO Alexandre Nascimento de Sales – 201504620321 Claudio Magno Muniz Monteiro – 201504620321 Jefther A. M. da Silva – 201602133751 Ludson Teles Corrêa Linhares – 201602851816 Luiz Filipe Rolim da Silva – 201301420956 TÍTULO O gerador de Van de Graaff OBJETIVO Visualizar o efeito da eletrostática através do atrito do gerador de Van de Graaff INTRODUÇÃO O Gerador Van de Graaff é uma máquina que utiliza uma Correia móvel para acumular Tensão Eletrostática muito alta na cavidade de uma Esfera de Metal. Robert Van de Graaff (1901-1967), físico Americano, foi o criador do instrumento. Ele construiu o primeiro destes geradores, por volta de 1930, para acelerar Partículas Atômicas, Figura 1. Figura 1: Robert J. Van de Graaff e uma das primeiras versões do Gerador Van de Graaff Gerador de Van de Graaff O gerador básico com excitação por atrito é composto por uma correia de material isolante, dois roletes, uma cúpula de descarga, um motor, duas escovas ou pentes metálicos e uma coluna de apoio. Os materiais mais usados na correia são o acrílico ou o PVC. Os roletes são de materiais diferentes, ao menos um deles condutores (como Teflon e alumínio), para que se eletrizem de forma diferente devido ao atrito de rolamento com a correia. O motor gira os roletes, que ficam eletrizados e atraem cargas opostas para a superfície externa da correia através das escovas. A correia transporta essas cargas entre a terra e a cúpula. A cúpula faz com que a carga elétrica, que se localiza no exterior dela, não gere campo elétrico sobre o rolete superior; assim cargas continuam a ser extraídas da correia como se estivessem indo para terra, e tensões muito altas são facilmente alcançadas. O terminal pode atingir um potencial de vários milhões de volts, no caso dos grandes geradores utilizados para experiências de física atômica, ou até centenas de milhares de Volts nos pequenos geradores utilizados para demonstrações nos laboratórios de ensino. Geradores profissionais utilizam sistemas eletrônicos, para depositar carga na correia, eliminando assim as instabilidades de desempenho causadas pela excitação por atrito e permitindo regulação precisa da tensão obtida. A operação dentro de câmaras de alta pressão contendo gases especiais permite maior densidade de carga na correia sem ionização, aumentando a corrente que carrega o terminal. Quando o Bastão de Metal é colocado perto da Esfera de Metal se a diferença de Tensão entre o Bastão de Metal e a Esfera de Metal chegar a atingir 30,000 Volts por centímetro de ar seco. Uma Corrente flui da Esfera de Metal para o Bastão de Metal, através do ar seco, podendo ver-se as correspondentes faíscas, Figura 3. Figura 3: O Bastão de Metal na proximidade da esfera de metal Quando se toca a Esfera Metálica com as mãos, o cabelo da pessoa fica em pé, Figura 4. Cada fio do cabelo é carregado com a mesma carga, repelindo-se mutuamente. Figura 4 MATERIAIS E MÉTODOS Gerador de Van de Graaff Bastão de teste DADOS ANÁLISE E CONCLUSÃO Após a realização do experimento, concluímos que a eletrostática e seus diversos efeitos eletrostáticos estão ligados com nosso dia a dia. Os fenômenos eletrostáticos, como campo, força e cargas foram constantes na realização do experimento. Além dos objetivos previstos também aprendemos mais sobre a eletrização do nosso próprio corpo, quando em contato com o globo do gerador ele passava a ser eletrizado juntamente com ela podendo assim atrair cargas diferentes e repelir cargas iguais. O mesmo aconteceu quando colocamos bolas de isopor no topo do globo com o gerador desligado, ao ligarmos houve uma “chuva de confetes” espalhando pra todo lado, identificamos que a polarização eram iguais e com isso repeliu causando esse efeito. BIBLIOGRAFIA ► www.infoescola.com www.brasilescola.uol.com.br http://macao.communications.museum/por/exhibition/secondfloor/MoreInfo/2_3_7_VanGraafGenerator.html
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