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PRESSÃO INTRACRANIANA POS CIRUGICO
A equipe de enfermagem. Receber o paciente e transferir da maca para o leito com cuidado fazemos a monitorização cardíaca e oximetria de pulso; Em caso de portadores de DVP/DVE,( derivação ventrículo – derivação ventrículo para o exterior) no caso da DVE instalar no suporte de soro conforme a técnica e/ou orientações do médicas, posicionar cabeceira do leito de acordo com a orientação do medico. Posicionar a cabeça alinhada com o corpo para facilitar o retorno venoso verificar as condições do acesso venoso, hidratação e drenos. Verificar condições do curativo, deve ser trocado 24horas após o ato cirúrgico e/ou sempre que necessário, pela enfermagem ou pela equipe médica da neurocirurgia. Verificar ,condições do paciente se entubado; Realizar o controle da drenagem da DVE; Verificar sinais vitais 3/3horas, verificar a pressão de pulso se diminuída ou aumentada. Manter cuidados com a derivação ventricular externa e interna (DVE derivação ventricular externa ou DVP derivação ventricular peritoneal) na externa, manter a drenagem liquócorica pelo sistema fechado; na interna avaliação da sutura cirúrgica. Instalar controle hídrico; Avaliação do ambiente; Cuidados com a integridade cutânea, hidratar a pele com AGE Ácidos graxos essenciais curativo indicado para sutura; Realizar ; Proceder os registros da unidade. Assistência de enfermagem na monitorização da PIC o pessoal de enfermagem para trabalhar em UTI deve levar em conta não somente a competência técnica do indivíduo, mas os princípios de disciplina, ética e responsabilidade profissional. A equipe de enfermagem tem um papel importante no planejamento da assistência, devendo dar continuidade ao cuidado através de uma avaliação diária , efetuando intervenções precisas durante o atendimento Não abaixar a cabeceira do leito sem a orientação médica ou do enfermeiro conhecedor do procedimento de drenagem. Sentar o cliente fora do leito e acompanhar o resultado do seu Desenvolvimento, só se deve afastar após ter certeza de que ele está estabilizado; Com a melhora do paciente, deve-se orientar, fazer a educação vesical de três em três horas e abrir por 15 minutos; Elevar o cliente no leito, depois de passado o período de repouso absoluto. Conferir o pulso do cliente, antes de elevar o dorso por 45, 60 e 90 graus, só depois que estiver estabilizado é que devemos remove-lo do leito; com consentimento do paciente para evitar os esforços , (respiração profunda, virar no leito sozinho, prender a respiração, se erguer no leito, elevar os MMII ou o quadril, tossir e evacuar); Preparar o paciente para os cuidados, estimulando-o sempre no momento da aplicação dos cuidados básicos; Chamar a família para orientação sobre cuidados com paciente ao retornar para casa. Fazer a mensuração dos dados vitais e encaminhar o cliente para junto da família para alta.
www.ebserh.gov.br
https://enfermagemporamororg.wordp

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